A Namorada era a Gracinha

Um conto erótico de Marciano (escrita pelo Leo)
Categoria: Grupal
Contém 5655 palavras
Data: 09/02/2022 04:57:19
Última revisão: 09/02/2022 05:40:12

Eu devia esta história ao casal. Consegui revisar hoje. O Marciano me escreveu assim. Oi Leo. Gosto muito dos seus contos. Eu não sei escrever assim como você, mas tenho uma história que acho que pode ser interessante e dar um conto. Acho que é diferente. E foi uma coisa que abriu minha cabeça e mudou um monte de conceitos que eu tinha antes. Nunca fui puritano, pelo contrário, sempre fui um jovem bem solto, criado por pais liberais. Mas depois dessa namorada eu fiquei totalmente mudado e cada vez mais safado. Se gostar, se puder fazer e topar dá uma melhorada no conto e pode publicar.

É uma história, que me marcou profundamente. Na verdade, foi uma namorada que tive, mudou muita coisa na minha vida. Eu conheci uma garota no curso de pré-universitário, e achei ela muito bonitinha. Tanto que passei a chamá-la de Gracinha. Pequena, morena de pele, com um corpo muito bonito. Ela tem cabelos castanhos lisos, compridos, que usava repartido ao meio e iam até abaixo dos ombros. E olhos castanhos muito expressivos. Nariz pequenino meio arrebitado, e boca de lábios grossos. Muito graciosa e simpática. Eu fiquei louco por ela desde o começo. Como eu era estudante e não tinha muita grana, evitava namorar. Mas saímos em grupo com amigos umas duas vezes para barzinhos, e depois fui à praia me encontrar com ela em dois finais de semana. Na praia pude ver que ela usava biquínis pequeninos, tanguinhas mínimas só tapando o essencial. A tanguinha fio dental diminuta modelava o pacotinho da xoxota estufadinha dela e ficava muito provocante. A Gracinha tem pernas bem-feitas, pés pequeninos muito delicados, bumbum generoso, cintura fina e seios médios para grandes. Como ela é um tipo pequeno, os seios bonitos e cheios parecem até maiores. Os mamilos bem salientes. Ela não demonstrava nenhuma vergonha, e com seu corpinho perfeito naqueles trajes diminutos ficava um arraso. Os amigos todos e muito macho que a observava na praia, a olhavam com desejo. Eu reparava, estava muito a fim dela mas evitava me envolver. Achava que não tinha muita chance. Mas para minha sorte ela que foi se mostrando interessada. Eu disse que era um estudante, duro, trabalhava para pagar a faculdade, e não podia oferecer muito a ela. Gracinha respondeu que se interessou justamente porque eu nunca fui lá tentar nada com ela, nem dei indiretas nem cantadas baratas. Ela simpatizou comigo falando que eu parecia sempre muito verdadeiro e sincero. Assim, fui me aproximando, e pouco tempo depois começamos a namorar. E eu notei que ela gostava muito de beijar, de ficar se esfregando comigo, e com isso fomos ficando muito tarados. Dentro da água, no mar, era uma safadeza só. Mas a gente não tinha muito aonde ficar sozinhos na intimidade. Na casa dela não dava para ficarmos à sós. E eu morava dividindo “apertamento” com mais três amigos. Por isso nosso namoro era ainda bem leve e superficial de beijos e carícias. Ela se mostrava desinibida, sem muitos pudores, mas eu respeitava. Num final de semana teve um churrasco, para arrecadar fundos para a formatura da turma de faculdade de uma amiga, e foi num sítio fora da cidade. Rachamos o aluguel de uma Kombi com vários amigos e fomos, quatro casais e duas moças solteiras. Dez pessoas na Kombi. Quatro em cada banco de trás, e duas na frente junto com o motorista. Esse churrasco era numa chácara e lá perto tinha uma cachoeira. Mas a gente não sabia, só soubemos disso quando já estávamos lá e nem levamos trajes de banho. Havia muita gente no churrasco e muitos ficaram quase o dia todo, estava animado, correu tudo legal, o pessoal bebeu bastante Chopp e comeu à vontade.

Quando chegou o meio da tarde, perto das dezesseis horas, aos poucos, muitos foram embora porque dependiam de transporte ou caronas. A nossa turma ficou mais um tempo porque tínhamos nossa Kombi. Aí, o pessoal meio animado pela bebida resolveu ir tomar banho de cachoeira. E nem todos tinham levado trajes de banho, mas na empolgação a turma disse que não precisava e fomos assim mesmo. Lá tiramos a roupa e ficamos só de roupa de baixo. Minha namorada não usava sutiã e ficou somente de tanguinha. Ela não demonstrava nenhuma vergonha de se exibir. Acho até que tinha orgulho de mostrar seus belos peitos. Algumas outras moças estavam iguais a ela, só de calcinha. Gracinha exibia seus seios sem timidez, eram mesmo lindos, e eu fiquei babando. E uns outros carinhas também não paravam de olhar para ela. Eu de cueca, disfarçava meu pau duro. Mas muitas garotas também estavam do mesmo jeito, só de tanguinha, e alguns caras depois até ficaram nus. Turma jovem sabe como é. Sem limite. Havia bastante gozação como sempre, mas tudo era levado numa boa, com clima bem liberal e ninguém dando uma de puritano. Mas todos se respeitavam. A cachoeira não era grande, mas dava para tomar banho debaixo dela e depois ficar no pequeno lago que se formava nas pedras. A intimidade da turma era grande e todos pareciam se divertir bem. Uma hora depois já estávamos todos pelados na água. Isso nos tornou muito mais descontraídos e despertou nosso desejo de maiores intimidades. Mas como tinha muita gente presente ali não rolou muita coisa, só beijos e amassos. Algumas vezes as meninas saíam para dentro da mata, em duplas, para fazer xixi, ou alguma outra necessidade, e pouco depois voltavam. Uma das vezes a Gracinha foi com uma amiga e demorou um pouco. Quando voltou eu perguntei o que havia acontecido e ela disse que a Milka, a amiga, tinha aproveitado para dar uma “rapidinha” com o Gil, o namorado, e ela esperou. Eu achei bem esperta a amiga, e não dei muita importância àquilo porque achava que o casal estava certo de aproveitar. Fiquei até com vontade de ir também para o mato com a Gracinha. Mas já estava quase na hora de voltarmos, o sol ia se esconder atrás da mata, logo ficaria escuro e desistimos. E escureceu rápido mesmo. Saímos e nos vestimos sem roupa de baixo que ficou molhada e deixamos na parte traseira da Kombi sobre a tampa do motor. Voltamos já de noite na Kombi, e no escuro da estrada, uma hora de viagem, rolavam um beijos e umas passadas de mão. Nós voltávamos no último banco do fundo. Gracinha apertou meu pau por cima da calça e eu peguei nos peitos dela enquanto nos beijávamos. Gracinha gemia muito excitada, mas como tocava música no rádio não chamava a atenção. Mas não dava para mais do que isso pois estávamos em muitos na Kombi e todos muito juntos. Cheguei em casa com o saco doendo de tanto ficar de pau duro. Tive que me masturbar para aliviar.

A semana seguinte foi tranquila. Aos poucos fomos ficando mais íntimos. Na rua, ás vezes, na volta da faculdade a gente parava em algum local mais sossegado e dava um amasso. Eu chupava os peitos dela, passava a mão na xoxota e ela me masturbava. Gozar em pé encostado numa árvore ou num muro era o máximo que dava para conseguir. Até que no outro final de semana seguinte nós fomos com mais alguns amigos numa boate, festejar o aniversário da Gracinha, e lá tivemos mais condições de nos curtir. Gracinha usava um vestidinho de malha azul escuro da Lacoste, bem curto, que deixava as coxas à mostra e quando ela se sentava quase que mostrava a calcinha.

Ela usa roupas assim porque adora exibir seu corpo perfeito. E eu achava o máximo porque ficava louco de desejo nela. Fomos dançar algumas vezes e eu notei que muitos olhavam para ela. Até que vi nossa imagem refletida num espelho de uma coluna da boate e entendi o motivo de tantos olhares para nós. É que pelo fato dela ser baixinha, dançava na ponta dos pés colocando as mãos na minha nuca ou meus ombros. Isso fazia o vestido subir e deixava aparecendo a polpinha da bunda e parte da calcinha. Na luz negra da boate a calcinha branca dela até brilhava. Nossa, fiquei muito excitado de ver a cena refletida e saber que todos olhavam para nós. Mas Gracinha era muito descontraída e não se mostrava com nenhum pudor. Eu comentei com ela o que estava acontecendo e ela disse que era para o povo ficar mais inspirado. E ria bem safadinha.

E eu já estava louco para ter a chance de ficar mais intimamente com ela e transar, mas não sabia ainda como propor aquilo. Não tinha dinheiro para ir ao motel. Para ir à boate, por ser aniversário dela, tinha feito um verdadeiro sacrifício juntando tudo o que podia. Estudante vivia duro. Até que durante as conversas, o Gil, um dos amigos que namorava a Milka, amiga da Gracinha, disse que os pais dele estavam viajando e ele ficara só e com o apartamento à disposição todo o final de semana. Não tínhamos carro, mas o apartamento dele era perto. Logo tivemos a ideia de ir para lá em três casais. Eu, Gracinha, Gil, Milka, Lori e Stenio. Saímos da boate e fomos para o tal apartamento do Gil. Era um belo apartamento de três dormitórios, sendo duas suítes, uma sendo dos pais do Gil e a outra dele. O terceiro dormitório era um escritório. Assim que chegamos, ele ligou o som e começamos a dançar juntos na sala, bebendo caipiroshka, cada casal desfrutando de mais intimidade com sua namorada. Tomávamos também uns drinques de tequila alternados e aquilo foi soltando mais as meninas. Os beijos e carícias ficavam mais sensuais. Aos poucos a excitação foi tomando conta e os amassos ficaram mais intensos. Vi que a Milka, amiga da Gracinha, que namorava com o Gil, dono da casa, deixava ele tirar os seios dela para fora da blusa e beijar. A Lori, uma loirinha branquinha bem gostosa, de bunda grande, também abaixou a blusa e deixou os seios expostos para serem chupados pelo Stenio. Ele é um cara loiro, baixo e forte, praticante de muay-thai. Eu não ia ficar na vontade e fiz o mesmo com a Gracinha. Abri o zíper da frente do vestido até perto da cintura, os seios firmes saltaram para fora e comecei a beijar os mamilos daqueles peitos maravilhosos. A gente estava de pé, dançando juntinhos, e o vestido ficava caindo. Gracinha não teve dúvidas, deixou cair pelas pernas e ficou só com a tanguinha branca de renda. Eu admirava como ela era liberada, e aquilo me agradava muito. Mas pensei também que todos os que estavam ali já nos tinham visto sem roupas no dia da cachoeira. Por isso eu também estava à vontade. E ao ver a Gracinha se despindo a Milka também se despiu no que foi imitada pela Lori. Logo as três meninas começaram a nos despir também e com as brincadeiras ficamos somente de cueca. Mas o Gil, dono da casa não usava cueca e ao despir a Jeans ficou nu. Reparei que ele já estava de pau bem duro. Tinha pau grande, parecia maior do que o meu que tenho 19 cm. O pau do Stenio e o meu eram de porte médio. Gil estava com o pinto empinado e Gracinha falou para ele:

- Você adora exibir esse pinto grande né?

Ele deu uma balançada no cacete e rindo falou:

- Você já gosta né? Adora ele.

A namorada dele tratou de segurar no pau duro e respondeu:

- Pode tirar o olho, que agora é todo meu. Você já teve sua chance.

Nós rimos daquelas brincadeiras. Achei que fosse só zoação. Éramos mesmo muito brincalhões e gostávamos de zoar. Todos estavam descontraídos e nossos amassos ficaram mais intensos. A Milka ajoelhou-se no chão e começou a chupar o pau do Gil na nossa frente. Aquilo nos excitou mais ainda e não demorou para que a Gracinha também fizesse o mesmo comigo. Retirou meu pau da cueca e começou a me chupar, ajoelhada no chão da sala. Para quem tinha tido poucas oportunidades de ficar em momentos íntimos com ela, aquilo era muito mais do que eu esperava. Ela mamava gostoso e lambia com cara de safada. Eu não sabia que ela era tão liberada, e pelas chupadas que dava no meu cacete demonstrava muita habilidade. Eu estava quase entrando em orgasmo. Em menos de dois minutos tive que retirar o meu pau da boca para evitar gozar. Ela então olhou para o lado e ficou observando a amiga dela chupando o cacete do namorado, bem de pertinho. O Gil viu ela olhando e chamou:

- Está com vontade? Quer uma chupadinha? Eu deixo. O seu namorado deixa?

Gracinha olhou para mim com expressão de safada e disse:

- Posso sim né?

Eu fui pego de surpresa porque não imaginava acontecer uma coisa daquelas, fiquei olhando meio abestalhado e nada disse. Estava pasmo. Gracinha falou:

- Só um pouquinho.

Ela nem esperou eu responder nada, já se virou e ajoelhada do lado da amiga começou a dividir com ela as chupadas no pau do Gil que ficou sentado no sofá. Fiquei admirado vendo. Na hora aquilo me pegou de surpresa. Mas, me dava tesão notar a safadeza delas. A Milka parou de chupar o pau do Gil e falou olhando para mim:

- Na cachoeira foi a mesma coisa. Mamou com vontade esta rola. Ela é tarada no pau do meu namorado.

Stenio e Lori riram. Parecia gozação, mas não era. Gracinha chupava a rola do Gil com vontade, engolia toda, chegava a babar. Eu parado ali vendo aquilo não sabia o que fazer. E aquela informação era novidade. Ela nada havia me contado sobre a cachoeira. Foi o primeiro sinal que tive de que a Gracinha era muito mais safada do que eu imaginava. E que não me contara tudo. Mas na hora eu me sentia tão excitado de ver o que estava acontecendo, com receio de cortar aquela noite tão boa que não tive reação. Mas, um minuto depois Gracinha parou de chupar o cacete do Gil, se levantou, deixando a namorada chupar o rapaz e voltou pro meu lado. Ela me abraçou esfregando os peitos gostosos no meu corpo. Falou:

- Estava só brincando com eles, querido. Somos muito íntimos.

Meu pau estava duro como rocha e ela acariciava. Eu perguntei:

- Você já tinha mesmo chupado ele no dia do churrasco?

Gracinha fez que sim:

- Sim, eu já. Vou explicar.

Ela me acariciava ainda abraçada e contou:

- Na verdade, eu namorei ele antes dela. Fui eu que apresentei o Gil para ela. Não queria mais namorar com ele, só ficamos uns dias.

Eu perguntei:

- Você já transou com ele?

Gracinha confirmou abanando a cabeça e disse:

- Sim, várias vezes. Já transamos até os três juntos. Somos muito amigos. Não temos mais nada agora, só amizade, mas eu gosto de sexo casual com ele.

Gracinha me falou no ouvido:

- É gostoso. E a Milka não liga, até gosta quando estou junto. Ela adora me chupar também. Somos muito amigos.

Eu ouvia e ficava cada vez mais excitado. Num movimento natural ela me deu um beijo nos lábios. Senti o cheiro de sexo do Gil no rosto dela e na mesma hora me liguei que ela acabara de chupar o pau do amigo. Fiz um gesto de limpar a boca com as costas da mão e ela me beijou de novo:

- Que foi querido? Limpou meu beijo? Não gostou?

- Senti cheiro de sexo. Você chupou o pau dele e vem me beijar.

Gracinha sorria com jeitinho safado:

- O que é que tem isso? Deixa de ser bobo. Acho esse cheiro de sexo, de pica melada e boceta muito gostoso.

Eu respondi:

- Não quero chupar o pau dele por tabela.

Ela sorriu maliciosa, e falou segredando perto do meu ouvido:

- Não liga para isso meu amor. É bobagem de machismo.

- Bobagem como?

- Você já me beijou assim antes. No dia do churrasco eu chupei bastante o pau do Gil lá no mato junto com a Milka, ele gozou na nossa boca, e depois encontrei você que me beijou muito. E você não achou ruim.

Senti meu corpo se arrepiar com aquela informação. Jamais poderia imaginar. Expliquei:

- Naquele dia eu não sabia e não senti o cheiro.

Gracinha sorriu divertida:

- É porque estávamos bebendo, e também você não me viu chupando ele. O que o olho não vê nem sempre o nariz sente. Eu ia contar a você que chupei ele, mas logo depois que saímos da cachoeira teve aquele corre de a gente voltar na Kombi e no meio do pessoal não dava para contar. Aí, me esqueci.

Ela insistia em me beijar. Eu não queria rejeitar os beijos dela para não cortar o clima naquele momento. Queria desfrutar mais daquela noite e resolvi não reclamar. Correspondi aos beijos. Aos poucos relaxei. A safada disse:

- Viu, já acostumou com o cheiro da pica. Aos poucos você até gosta.

Na hora eu tentei não me chatear com ela. Parecia que ela fazia de propósito para me atentar. Eu não queria confusão, nem estragar a noite. Me desliguei daquilo e logo estávamos novamente num amasso gostoso. Ela entre mais beijos e carícias no meu pau me segredou:

- Na volta do churrasco, na Kombi, você também não viu nem percebeu nada?

Eu fiz que não, admirado. Ela sussurrou:

- Eu sentada ao seu lado, virei meio de lado, abracei você que estava perto da janela e beijava. Você me abraçou, acariciava meus peitos bem gostoso. Mas o Gil estava sentado do meu lado, eu de bunda virada para o lado dele. Depois da cachoeira, eu fiquei sem tanguinha, você lembra. A estrada escura de noite, ninguém via nada. Ele enfiou dois dedos na minha xaninha por trás, por baixo da saia, enquanto a Milka chupava o pau dele. Foi muito gostoso.

Fiquei admirado de ouvir aquela confissão, porque no escuro eu não tinha notado aquilo, apenas sentira Gracinha excitada e suspirando. Pensava que era porque eu acariciava os seios. Naquela hora, por incrível que possa parecer ouvir aquela safadeza me deu mais tesão.

– Quer dizer que os seus suspiros ali não eram causados pelos beijos e caricias nos peitos?

- Eram sim amor, mas também era por causa dos dedos dele brincando enfiados na minha xana. Ele é safado. Gil me conhece. Eu gosto muito dessas safadezas. Mas eu não podia revelar a você o que acontecia, com medo de você não gostar e revelar para os outros. Por isso fiquei quieta. Gozei gostoso nos dedos dele abraçada e beijando você, na volta para casa aquela noite. Foi muito bom.

Ao ouvir a confissão dela, fiquei meio enciumado, eu tivera que bater uma punheta em casa e ela gozou nos dedos do amigo. Mas, diferente do que eu pensava, em vez de me sentir irritado com o que aconteceu senti muito tesão. Era incrível. Eu não entendia direito minhas reações. Eu sempre imaginei que reagiria totalmente diferente diante daqueles comportamento e atitudes de uma namorada. Mas estava totalmente surpreso, pois em vez de reagir negativamente, eu me excitava e deixava as coisas seguirem. Perceber que ela era tão safada e confessava tudo abertamente sem vergonha, me agradava, me deixava muito tarado e ao mesmo tempo atônito com aquele jeito dela. Eu disse:

- Você é muito sem vergonha e safada. Eu não sabia.

Ela sorriu, me beijou e disse:

- Você gosta né?

Eu tinha que concordar. Fiz que sim. Nem respondi. Nosso beijo mostrava.

Reparei que o Gil, sentado no sofá tinha a Milka montada a cavalo sobre o ventre dele e ela cavalgava com a rola já metida na xana. Estavam fodendo com calma.

Gracinha me chamou para irmos nos acomodar no sofá ao lado deles:

- Vem, vamos ficar juntos?

O Stenio e a Lori, o outro casal, estava usando uma das poltronas ali perto e o rapaz também metia na garota que estava de joelhos sobre o assento e com a bunda empinada. Stenio de pé já agarrava a Lori por trás e socava a rola com força na boceta rosada. O clima de sacanagem com sexo ao vivo tinha tomando conta do grupo. Gracinha ficou de joelhos sobre o assento do sofá bem ao lado do casal Gil e Milka, e empinou a bunda. Estava na cara que queria rola. Fiquei de pé atrás dela e fui passando o pau entre suas coxas, esfregando a cabeça da pica na xoxota. Gracinha rebolava e gemia. Ela pediu:

- Vem, mete gostoso! Estou tarada.

Ver a Gracinha de bunda empinada, a xoxotinha aparecendo entre as coxas, me deixou louco. Eu já sonhava com aquilo há tempos. Não esperei mais nada e meti o cacete em sua xoxota. Ouvi ela ofegar deliciada com a pica enterrada. Logo eu estava socando com ritmo e ela foi chegando mais perto do Gil e da Milka e começou a trocar beijos com os dois enquanto eu a fodia por trás. A safada provocava mesmo. O Gil ergueu o braço e pegou nos cabelos dela fazendo carícias. Aquela situação de praticar sexo meio em cumplicidade junto com os outros me deixava muito mais excitado e eu tentava resistir para não gozar logo. A Milka cavalgando a rola do Gil gozou primeiro intensamente, rebolando na caceta, gemendo alto, e depois se levantou do colo dele, ajoelhando no chão e ficou só chupando a piroca do namorado. Ele beijava a Gracinha, enquanto eu socava a rola na boceta dela, e às vezes o safado empurrava a cabeça da minha namorada para que chupasse o pau dele junto com a Milka. As duas se revezaram na chupeta enquanto eu a fodia, e ver aquilo me dava uma excitação ainda maior. Estávamos praticando sexo grupal no melhor estilo, e sem combinação prévia nenhuma. Descobri que estava fazendo parte de um grupo de pessoas muito safadas e pelo que parecia o iniciante ali era eu. Os outros já estavam habituados. Com isso minha volúpia aumentou ainda mais.

Eu tinha que reduzir as metidas na xoxota de Gracinha para não gozar logo. Então dei uma parada e retirei a pica de dentro dela. Na hora que eu retirei o pau de dentro da xoxota para não ejacular, Gracinha estava muito excitada pedindo para eu não parar de meter.

- Não tira, não para, estou tarada!

Eu disse:

- Preciso controlar, senão eu gozo logo.

Ela ficou de pé, se virou rápido, me deu um beijo com a boca toda babada da rola do amigo, e falou:

- Então, espera que vou meter um pouco com ele. Preciso de rola agora, quero gozar. Depois você me fode mais.

Gracinha tinha a boca toda melada e cheirando muito a sexo, mas eu já não estava mais achando aquilo ruim, ao contrário, o cheiro era excitante e a safadeza do sexo grupal me mantinha tarado. Eu disse:

- Sua boca melada cheira mais forte agora.

Ela sorriu:

- Já acostumou safado? É bom né? Pega a minha amiga que ela quer você.

Atônito perguntei:

- Como assim?

Gracinha não me respondeu. Tratou de se encaixar a cavalo sobre o ventre do Gil no sofá e enfiando o pau dele para dentro da xana pediu:

- Vai Gil, me fode gostoso! Preciso dessa sua rola. Quero gozar gostoso.

A seguir ela se virou e disse para a Milka:

- Vou meter um pouco com seu namorado, aproveita e mete com o meu.

Na mesma hora em que Gracinha se fazia penetrar pela rola do amigo, a garota veio para o meu lado e me deu um beijo gostoso e bem melado também. O cheiro de sexo já estava espalhado em todos nós. Ela me empurrou para que eu me sentasse no sofá ao lado do Gil e veio cavalgar minha cintura, ajoelhada no assento, com as pernas abertas e foi descendo, fazendo meu pau se enterrar nela. Nossa, que coisa mais provocante, meter nela ali ao lado da Gracinha.

Senti a xoxota quente e molhada engolindo minha rola e depois apertando, num pompoarismo delicioso. A garota era boa de foda e rebolava muito gostoso, gemendo. Meu cacete latejava parecendo estar aumentado. Começamos a nos beijar e ela ofegante se mexia rebolando louca para gozar de novo. Ela falava:

- Vai corno, me fode gostoso, com força, me deixa gozar na sua pica.

Eu estava sem camisinha e tinha medo de não conseguir segurar. O fato dela me chamar de corno não me ofendeu, achei que era apenas um jeito desbocado dela. Aquilo ajudou a me concentrar mais e retardou meu orgasmo, dando tempo para ela começar a tremer gemendo de prazer. Gracinha também gemia muito na rola do Gil exclamando:

- Ah, que pau gostoso! Vou gozar de novo. Adoro gozar com ele!

A Milka logo entrou no embalo, rebolando, soltando suspiros e tendo orgasmos intensos no meu cacete. As duas ofegavam deliciadas. Era uma visão alucinante. Eu nunca tinha feito uma loucura daquelas. Logo que gozaram as duas se abraçaram e se beijaram deliciosamente. Eu via aquilo, participava, mas parecia que eu estava meio fora do ar, já que tudo tinha acontecido de forma tão repentina. Não sabia como as coisas se desenrolavam tão rápido, mas como estava gostando de tudo, me deixava envolver. Nem queria pensar muito para não perder o embalo. A amiga da Gracinha disse a ela:

- Seu corno é muito gostoso, fode firme e fundo, gozei muito com ele.

Gracinha se levantou do colo do Gil e vendo que eu não tinha gozado ficou de joelhos na minha frente e começou a mamar no meu cacete com vontade, pedindo:

- Goza pra mim corninho, por favor. Enche minha boca de leite.

Eu me senti meio atrapalhado com aquele tipo de tratamento, mas deliciado com as chupadas deixei ela mamando. Gracinha me olhava de baixo, com cara de safada e pedia:

- Dá leitinho para sua putinha, dá! Meu corninho gostoso!

Eu me concentrei, para não perder o controle e perguntei:

- Por que me chama de corno? Corninho?

Gracinha parou de chupar, sorriu e levantando do chão me abraçou e deu um beijo bem melado:

- Porque você é meu corninho.

- Seu corninho?

Gracinha beijava e me olhava nos olhos bem sedutora:

- Eu chupo o pau do Gil e dou para ele na sua frente, gozo sentada no pau dele, você fica tarado de ver, eu deixo ele gozar na minha boca, beijo você toda gozada por ele e você gosta dessa safadeza. Não gosta?

Fiquei sem palavras. Ela estava contando tudo o que tinha acontecido. E eu tinha feito tudo aquilo, me divertindo com eles sem achar ruim. Concordei:

- É verdade. Eu gosto.

- Então, amor, você é meu corninho mais safado e gostoso. Aqui todos são corninhos e safados. E eu adoro isso!

Ela me empurrou de leve para trás até que eu caí sentado no sofá. Mas caí meio sentado no colo da Milka e do Gil que estavam só se beijando, se recuperando da foda. Eles me ampararam para eu não cair com força, e pude sentar suavemente. Logo depois eles me abraçaram. A Milka estava sentada no colo do Gil e eu meio encaixado no colo dela abraçado por ela por trás. Sentia as tetinhas dela nas minhas costas. Gracinha se ajoelhou no assento do sofá e voltou a me chupar o pau com muita vontade. Eu tinha os peitos da Milka nas minhas costas e suas mãos me acariciando o peito. Milka falou:

- Relaxa corninho que vamos brincar juntos. Muito gostoso.

Ficamos ali naquela posição por uns dois minutos. Milka me acariciava no peito, apertava meus mamilos e sussurrava no meu ouvido:

- Corninho mais tesudo! Vamos foder muito ainda!

Como as chupadas da Gracinha na minha rola foram ficando cada vez mais gostosas eu vi que não ia conseguir segurar. Nisso, a Milka se mexeu tentando sair do meio entre eu e o Gil. A Gracinha deu uma parada nas chupadas, e a Milka e o Gil me empurram pelas costas me suspendendo um pouco do colo dela. Tentei me apoiar no sofá para levantar, mas Gracinha estava com o corpo encostado em minhas pernas. A Milka escapou de lado e saiu do sanduíche.

Eles pararam de me sustentar e eu sem apoio acabei voltando a sentar. Dessa vez fiquei com a bunda sobre a musculatura da barriga do Gil, na altura acima do umbigo. Ele continuava recostado no sofá. Eu me apoiei com as mãos no encosto do sofá, querendo me erguer, mas Gracinha falou:

- Relaxa amor, vamos brincar juntos.

O Gil me apoiava passando os braços sobre meu peito, meio que abraçando. Com isso, o pau duro dele ficou visível também, um pouco abaixo do meu saco, pelo vão entre as minhas coxas, e Gracinha tinha ali na sua frente os dois paus para chupar. Ela desceu de joelhos para o chão, entre nossos pés, lambeu meu pinto, depois o dele, segurou nos dois e ficou revezando, mamava um pouco em cada um e masturbava o outro. O Gil falou:

- Essa safada vai fazer nós dois gozarmos nessa boca gulosa dela.

Estava tão gostoso que eu só ofegava segurando a onda. A Milka ficou de pé sobre o assento do sofá, de pernas abertas e meio a cavaleiro, colocou a xoxota na minha frente, agarrando em meus cabelos e puxando para sua virilha. Ela também estava com a boceta totalmente depilada e era carnuda. Enfiei o rosto ali e colei a boca na xana melada. O cheiro dela era inebriante. Minha língua sentia os líquidos que saíam de sua boceta que já gozara com o Gil e comigo.

O Stenio e a Lori vieram se juntar àquela suruba, a garota ajoelhada no chão ao lado de Gracinha passou a mamar na minha rola com vontade, tinha uma boca quente e macia.

A Gracinha mamava firme na rola do Gil que estava por baixo do meu corpo, meio deitado no sofá. E o Stenio, aproveitou e ajoelhado atrás da Gracinha pegou o cacete duro e ficou passando na xoxota dela. Logo ela ergueu a bunda um pouco e pediu:

- Mete, mete logo, enfia essa rola!

Stenio meteu nela por trás, agarrado em sua cintura. Com as socadas dele eu ouvia Gracinha gemendo:

- Ah, hum, ah, ah, ui.... Isso, me fode.

Minha namorada dava para o amigo chupando o pau do Gil. Não consegui nem resistir mais de um minuto de chupadas da Lori na minha pica e avisei que ia jorrar. Lori continuou mamando e gozei muito na boca da safada, percebendo que o Gil também gozava na boca da Gracinha. No embalo do tesão, chupei com vontade o grelo da Milka, que berrava deliciada:

- Isso, chupa minha boceta, corno safado, que delícia de boca!

Nessa hora o Stenio que metia na Gracinha retirou o pau de dentro dela e urrando como um urso soltou jatos fortes sobre as costas dela e da Lori ajoelhada do lado.

Foi um clímax com êxtases intensos entre gemidos, urros e suspiros. E que um minuto depois nos deixaram prostrados. Desfizemos nosso bolo de pessoas e ficamos separados, largados sobre o sofá e nas poltronas. Eu fiquei numa ponta do sofá recostado e Gracinha veio se ajeitando por cima, me abraçou toda melada e me deu um beijo. A boca e as faces dela bem lambuzadas de porra. Senti o gosto da porra do Gil e ao contrário do que pensava, não era ruim. Era um gosto até meio adocicado, gelatinoso. Ela percebeu eu passando a língua nos lábios degustando e perguntou:

- Gostou do gostinho da porra? Eu acho uma delícia. Adoro esse sabor de gozo.

Eu não precisava esconder nada. Respondi:

- Nunca tinha sentido. Até que é meio doce.

Gracinha me deu outro beijo:

- É mesmo, a porra do Gil é meio doce. Gostou?

Não disse sim nem que não. Apenas olhava para ela admirado. Gracinha falou:

- E eu adoro você, safado, não se abala com nada. Gosta de tudo. Nunca vi um homem tão puto e tão seguro nas putarias.

Não é que eu fosse seguro, apenas não tinha medo de experimentar nada, fora criado com liberdade, não me sentia menos macho, nem menos viril, me garantia e gostava de aprender e vivenciar coisas. Mas deixei ela falar como quisesse.

Reparei que a Lori também beijava a boca do Stenio toda melada com a minha porra. Eles todos eram mesmo muito cúmplices. Ela perguntou a ele:

- Gostou?

Stenio fez que sim e deu outro beijo nela dizendo:

- O que vocês duas fazem que eu não gosto?

Ficamos ali abraçados e curtindo a intimidade. Eu curioso perguntei:

- Vocês já tinham feito isso outras vezes?

Stenio olhou para Lori e ela disse:

- Eu nunca. É a primeira vez.

Gracinha falou:

- Eu e a Milka já tínhamos feito suingue com o Gil e o Stenio. Umas duas vezes.

Eu falei:

- Então, eu e a Lori somos os iniciantes aqui na suruba.

Eles riram e o Gil disse:

- Iniciantes, mas muito safados. Sejam bem-vindos. Nosso lema é aproveitar ao máximo. Sempre.

Gracinha me beijou e disse de um jeito carinhoso:

- Estou apaixonada no meu corninho. Ele é um iniciante muito safado e adora tudo.

Lori para não ficar em desvantagem disse:

- Eu também adoro tudo. Não fiz muito mas quero aproveitar muito.

Stenio deu um beijo nela, um tapa na bunda e falou:

- Vai aproveitar demais, vai levar muita rola nessa bocetinha estufada e também no cuzinho.

A garota olhou para ele com jeito assustado, mas vimos que era brincadeira e todos deram risada. Assim foi que começou meu verdadeiro curso de putaria com aquela namorada. Naquela noite e no dia seguinte ficamos na casa dos pais do Gil, fazendo toda a sorte de safadeza. E foi com a Gracinha que eu realmente aprendi a ser um sujeito totalmente liberal e aberto para desfrutar de sexo de todas as maneiras. Foram muitas as aventuras. Se der depois vou contar mais.

(Marciano) - (Por leomed60@zipmail.com.br)

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Comentários

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Maravilhoso, como sempre. Cada nova história, vai ficando mais excitante que a outra.

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na verdade nao gosto de contos muito comprido mas este eu li ate o final muito bom parabens

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Tem conto que não dá para interromper sem chegar num ponto onde se pode parar ali, ou continuar quando desejar. Foi por isto que este ficou assim. Também estou ficando mais refratário a contos longos ou série que tem partes demais. Novelas que muitas vezes dificultam terminar.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Maravilhosa iniciação.

Nada como um grupo de amigos bem safados e uma namorada muito puta, para criar mais um corninho nu mundo

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Leon, que delicia de conto, muito excitante...muitas estrelas

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Leon que conto em amigo delícia mesmo nota mil parabéns

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