No inicio dos anos 90 as revistas eróticas eram essenciais para garotos no auge puberdade como eu era, com os hormônios a flor da pele. Na época algumas bancas vendiam revistas pornográficas como a "Playboy" e coisas do tipo mas eu sempre procurava revistas com imagens de filmes recortes com quadrinhos de sexo explicito como "Moto Sexo" e "Catecismo Carrera" que sempre ajudavam em minhas punhetas, algumas até com contos eróticos que eu sempre fui um leitor assíduo, inclusive o dono da banca já me conhecia e indicava algumas dessas revistas quando chegavam.
Me chamo Junior e na época meu pai era mecânico de uma borracharia próxima a minha casa e minha mãe costureira em uma loja na região central da cidade, éramos uma família classe media no interior de São Paulo. Lembro que minha diversão na época sempre que conseguia alguns trocados era comprar algumas revistas na banca no caminho da escola e ir para casa passar a tarde socando várias punhetas, ficava o dia inteiro sozinho e podia andar nu livremente pela casa até as 18:00 horas que eram o horário que meu pai chegava de carro com a minha mãe.
Meus pais eram um típico casal católico, íamos a igreja de domingo e participávamos de todos os programas que ela oferecia fazendo parte daquela doutrina a pedido da minha mãe que sempre foi de família religiosa. Mesmo indo para igreja a puberdade começou a me trazer sentimentos carnais que nunca tive antes, em uma das minhas leituras a um conto de uma revista que havia comprado o narrador era um rapaz mais ou menos de minha idade e com vontades sexuais em sua própria mãe que na descrição do conto era parecida com a minha. Branca de mais ou menos 1,65, seios fartos e uma bunda linda. Aquilo foi despertando uma vontade inexplorada que no inicio eu tentei fugir mas aos poucos fui abrindo mais para esse assunto. Esses contos eram enviados por cartas e emails que na época não eram tão frequentes por muitos de nós, alguns desses autores enviavam contos mais de uma vez, então depois desse dia comecei a comprar as próximas edições da revista para ter uma esperança de ler o desejo absurdo daquele adolescente pervertido e me deliciar em várias socadas. Assim que comprei outra edição da revista o autor era outro garoto, esse mais ousado cheirava as calcinhas da própria mãe para sentir o cheiro da buceta dela quando mais jovem, segundo ele em sua própria declaração "conseguia sentir o cheiro do mel que exalava entre os meio de suas pernas". Não preciso nem dizer as ideias perversas que se passaram pela minha cabeça nos dias seguintes. Na primeira vez acabei pegando uma calcinha de bolinha do cesto que estava com o cheiro fraco, mas que deu para sentir um cheiro feminino muito gostoso, aquilo acabou se tornando um hábito frequente, comecei a reparar mais em minha mãe e os tipos de calcinha com seu cheiro, as vezes dava a sorte de pegar uma calcinha recente que ela tinha acabado de usar com o cheiro muito mais gostoso e me acabava na bronha, geralmente de madrugada quando meus pais dormiam. Foi em uma dessas punhetas no banheiro que fui pego pelo meu pai, ele estava complemente pelado e me olhou com cara de espanto quando me viu com os dois pés em cima do vaso socando uma cheirando a calcinha vermelha, ele ficou sem reação e eu nem se fala, devo ter virado um pimentão de tão vermelho.
- Me desculpa. - Disse ele fechando a porta do banheiro.
Fiquei sem saber o que fazer, apenas coloquei a calcinha no cesto, coloquei meu shorts e fui dormir no quarto. Antes de dormir fiquei pensando no que pai falaria para mim, se ele falaria para minha mãe. Será que eu estava completamente ferrado? Meu pai nunca foi de falar sobre sexo e não sabia que reação ele teria, se ele não ia falar nada ou não.
No dia seguinte tudo ocorreu normal até certo horário, voltei da escola e passei o dia trancando no quarto me masturbando. Mas uma coisa aconteceu, meu pai chegou mais cedo do trabalho naquele dia e fiquei bastante nervoso de olhar pra ele depois de tudo. Assim que ele chegou me olhou e disse um "oi" e foi para o quarto dele. Fiquei sentado na cama assistindo TV até que ele entrou.
- Oi filhão, posso entrar?
- Claro pai! - Falei já me gelando
- Precisamos conversar.
- Sobre o que?
- Sobre o que presenciei essa noite, você estava cheirando a calcinha da sua mãe enquanto batia punheta.
- Pai me desculpa, estava com tesão e não me controlei. - Falei já meio choroso.
- Fica tranquilo filho, antes de começar essa conversa já adianto que eu fazia mesma coisa na sua idade, a diferença é que se o seu pai me pegasse eu levaria uma surra. - Disse ele em um tom muito tranquilo e risonho. - Olha só, na sua idade eu cheirava as calcinha da minha mãe escondido e quando te vi daquele jeito não consegui te reprovar. - Assim que disse sentou ao meu lado. - Não tive a oportunidade de conversar sobre esses assuntos com você ainda porque acho que não percebi o quanto cresceu.
Tivemos uma longa conversa, ele me explicou sobre o sexo, sobre suas experiências na minha idade até os dias de hoje, inclusive chegou em uma parte que me atraiu muito foi quando ele disse como era o sexo com a minha mãe.
- Na minha idade não pense que faço sexo todos os dias, mas sua mãe quando está "naqueles dias" não me deixa nem tocar nela, mas entendo sua excitação em sua idade também tinhas muitas duvidas, era cabaço de tudo como você. - Disse rindo - Mas também cheirei as calcinhas da minha mãe e sei que você deve se acabar naquele banheiro todos os dias quando tem oportunidade, né?!
- Pai olha, eu estava com tesão e curiosidade para saber como era o cheiro, não aguentei e acabei repetindo algumas vezes. - Assumi.
Depois de uma longa conversa meu pai saiu para buscar a minha mãe e me pediu para nunca tocar no assunto com ela, me deixando mais aliviado. Com o passar dos dias me aproximei mais do meu pai, ele começou a me ver com outros olhos, me tratar como um homem, me falava sacanagens sempre que podia quando trepava com a minha mãe, me trazia revistas de mulheres nuas e pedia para esconder porque ele ia usar também quando pudesse e permitiu que eu continuasse cheirando as calcinhas escondido. Aquilo nos aproximou mais e nos deu mais liberdade. Uma noite eu estava no quarto jogando já era mais de 1 hora da manhã com a porta fechada, meu pai bateu na porta e disse que estava entrando.
- Oi filho, achei que tivesse dormindo, sua mãe caiu na cama mas antes me deu um chá de buceta daqueles.
- Sério pai? - Disse baixo aos risos.
- Sim, não tem sensação melhor do que fazer uma mulher gozar, inclusive nem tirei a calcinha dela, apenas encostei pro lado e botei, a pica olha como ela está melada e cheirando forte.
Meu pai então abriu a mão e me entregou uma calcinha vermelha de renda que parecia estar meio encharcada, não tive como segurar a ereção no meio das minhas pernas, aquilo foi tão espontâneo, peguei a calcinha e já dei uma fungada sem nem me importar que meu pai tinha visto.
- Isso fica só entre a gente rapaz, não comenta com ninguém, e aproveita que essa saiu de uma buceta quente.
Ele então fechou a porta e saiu, nem preciso dizer o que fiz aquela noite né, nem consegui dormir direito, acho que umas 4 punhetas aquela noite não foi suficiente, nunca tinha sentido tanto tesão em toda minha vida, naquela época meu pau já estava muito peludo e grande pra minha idade, apenas cheirava e enrolava a calcinha em meu pau. Não estava acreditando que meu pai me deixou aquele presentão, fiquei imaginando como seria a foda entre eles, imaginei a pica dele no momento em que ele puxou a calcinha e socou lá dentro, não demorei para esporrar meu leite melando meu corpo e meu rosto de tanto prazer. Nos dias seguintes isso aconteceu com um pouco mais de frequência. Vez ou outra meu pai chegava com uma calcinha usada da minha mãe, eu cheirava e depois colocava no cesto, até que em uma madrugada meu pai entrou escondido no meu quarto apenas de cueca e sentou na minha cama ao meu lado e começou a conversar.
- Fudi gostoso sua mãe hoje, mas ela dormiu e eu nem consegui gozar.
- Como vocês fuderam? - Perguntei pegando a calcinha de sua mão e dando aquela fungada.
- Primeiro puxei a calcinha dela de lado e dei aquela linguada. - Disse ele mostrando como passava a língua na xana dela.
Aquilo estava ficando tão natural que chegou em um ponto de meu pai propor que eu assistisse a foda deles e claro que eu aceitei de cara. Armamos de uma noite ele deixar a janela meio aberta na parte de fora que dava entrada para o quintal, e eu ia em um determinado horário pra ver o sexo entre eles, e assim fiz. Na noite combinada fui escondido na janela olhar o que acontecia, vi minha mãe de 4 com a buceta exposta e meu pai pedindo para ela abrir mais, estava apenas o abajur ligado que deixava a visão certa para a putaria, meu pai parecia exibir a foda para mim. Naquele momento ela ficou na ponto da cama enquanto ele abaixou na ponta do pés por trás e começou a linguar arrancando gemidos abafados dela, eu já estava com a pica dura como rocha e acabei tirando ela pelo canto da cueca para me masturbar assistindo aquele espetáculo, em pouco minutos meu pai socou a pica dentro da bucetona sem cerimônia, agora fazendo mamãe gemer gostoso, percebi naquele momento o quão pirocudo era meu pai, era uma senhora rola, meu pai era parrudo e muito peludo com om corpo legal para 48 anos, pensei se ficaria assim algum dia já que ainda estava em desenvolvimento. Fiquei abaixado na ponta dos pés socando punheta e acabei gozando rápido demais logo em seguida sai dali para me limpar, deitei na cama e dei uma cochilada. Em algum tempo não sei quanto acordei com a voz do meu pai me chamando.
- Filho, tá acordado?
- Oi pai, agora estou.
- O que achou?
- Nossa não vi até o final, acabei gozando e saí.
- Você é pior do que eu na sua idade, goza fácil. - Disse rindo.
- Mas vi a penetração no começo, nossa fico me imaginando fazendo o mesmo.
- Logo é você filhão.
- Pai sua pica é muito grande, mamãe aguentou bem em.
- Ela aguenta e goza garoto, ultimamente ela está gozando antes de mim e melando tudo, pena que não consegui pega a calcinha para você, hoje ela quase se mijou e eu ainda não gozei.
- Sério? como é comer uma buceta pai?
- É uma delicia moleque, é quente por dentro, molhada.
Aquilo estava me dando tesão outra vez e meu pai sentou ao meu lado na cama, percebi pelo volume no shorts dele de dormir que também estava com tesão, me falando de como tinha sido a foda. e eu então não consegui me segurar, em um impulso dei uma pegada na pica e fiquei admirando aquele mastro duro imaginando entrando naquela buceta. Nunca tinha sentindo tesão com outro homem ainda mais com meu pai, mas aquela situação me deixou bambo.
- Ela deu duas gozadas no meu pau, olha só.
Ele então tirou metade da pica pelo lado do shorts e parecia estar melada.
- Quer sentir o cheiro? - Disse ele apalpando. - Aproveita que o cheiro da buceta da sua mãe ainda está fresco.
Fiquei um pouco na duvida por alguns segundo e acabei indo devagar para sentir sem encostar.
- Não está forte?!
- Nossa muito. -Disse apertando minha pica ao mesmo tempo dentro da cueca.
Enquanto cheirava acho que dei umas 8 ou 9 bombadas e gozei dentro da minha própria cueca. Meu pai olhou espantado e deu risada.
- Nossa você é muito virjão mesmo em.
Saiu do quarto e eu fui no banheiro tirar a cueca que estava toda melada de porra, que loucura foi essa?! Acabamos repetindo nos dias seguinte. Ele entrava no meu quarto com o pau duro depois de fuder e esperar minha mãe dormir, me falava da foda deles e me fazia cheirar aquele mastro até gozar, até que em uma noite ele entrou completamente nu sentou na cama e me mandou fica de joelhos no chão em sua frente para sentir.
- Rapaz hoje ela gozou, muito. - Enquanto eu cheirava e ele falava da foda acabou me propondo. - Chupa ai vai, o gosto da buceta está demais.
Eu não aguentei e acabei abocanhando da cabeça até a metade, ele gemia de prazer se contorcendo e falando que estava tão quente como a buceta de mamãe. Eu nunca tinha feito aquilo com qualquer homem e ainda mais o meu pai, me masturbei devagar mas quem acabou gozando foi papai segurando a minha cabeça no seu pau soltando jatos e jatos de porra na minha garganta e logo em seguida soltei leite também. Papai depois me soltou me olhando com cara de satisfeito e apenas me pediu desculpa e disse que estava com muito tesão porque não tinha gozado. Saiu e eu fui no banheiro escovar meus dentes, mas mesmo assim senti o cheiro daquela pica na minha cara a noite toda, estava realmente forte e acabei me masturbando mais duas vezes aquela noite. Com o passar dos dias estávamos avançando ainda mais o sinal, no começo eu estava mamando e me viciando naquilo, mas uma noite meu pai apenas sentou na cama depois de mais uma foda com mamãe, estava tudo escuro mas eu já estava ciente do que aconteceria, fiquei completamente nu e me inclinei sob seu pau meio que de quatro pra mamar, arrancando um suspiro de tesão dele.
- Nossa que delicia filho, mama e sente o gosto daquela buceta enquanto eu imagino que estou metendo nela. - Nisso papai colocou as mãos sobre minha costas fazendo meu corpo empinar, escutei o barulho do seu dedo sendo chupado pela sua boca e logo senti ele abrindo as minhas nádegas indo a procura do meu cú. Assim que achou senti a ponta de seu dedo se esfregando em meu botão ainda virgem e ainda usou aquilo como desculpa para falar da própria foda. - Nossa moleque hoje peguei naquela buceta molhadinha e fiquei assim esfregando nela. - Disse ele baixinho colocando a ponta do dedo na entrada do meu brioco. Nisso meu pau começou a explodir, nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa e apenas gemi enquanto o chupava, não aguente muito e acabei gozando fazendo meu cuzinho abraçar metade do dedo de papai que estava dentro fazendo ele jorrar sêmen na minha boca.