08 – Minhas Filhas – Ana, a mais intensa das irmãs

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 4729 palavras
Data: 10/02/2022 17:08:47
Última revisão: 10/02/2022 17:11:35

Logo na segunda-feira após Ana ter se mudado, combinei com Sandra e fomos juntos tomar o primeiro café em seu apartamento e a ajudar com a arrumação. Sandra foi embora mais cedo e consegui ficar um bom tempo sozinho com Ana. Nós apenas conversamos sem que nada de mais acontecesse e fiquei sabendo que ela tinha pedido um tempo ao namorado Lucas, pois o namoro estava em crise. Temi que pudesse ter algo a ver com sua decisão.

– Por que justo agora que você se mudou?

– Isso já vem há tempos papai. O Lucas é muito conformado com a situação e não se empenha em melhorar.

Ana continuou a me dar mais detalhes daquela decisão. Com ele, estava sentindo que o futuro não seria como ela esperava. No entanto gostava dele e esperava que com esse susto ele mudasse e ela estava pagando para ver. Só que decidida como sempre foi, se ele não mudasse certamente ela não o aceitaria de volta.

Se me deixou mais tranquilo por não ter nada com sua decisão, me preocupei pois agora que morava sozinha, ele faria companhia a ela. Se bem que ela sempre teve muitas amigas e se quisesse não ficaria tão sozinha.

No dia seguinte estive com Maria e ficamos em nossa conversa habitual, mas ela já tinha organizado tudo para as próximas 2 semanas quando Ricardo estaria viajando. Sua mãe dormiria 3 noites com ela em cada semana, eu duas vezes e cada irmã uma vez. E nem eu e nem Joana às quartas-feiras pois falou que não queria me atrapalhar com Joana, se bem que nas três vezes que sua mãe dormiria lá com ela eu teria novas oportunidades com Joana. E Maria estava empolgada de poder dormir comigo e para falar a verdade, também estava.

Na noite seguinte não escapei de Joana, que para me provocar estava com um de seus vestidos floridos. Fizemos amor com ela em meu colo no sofá com a calcinha de lado como em minha fantasia me fazendo gozar intensamente dentro daquela bucetinha.

E a outra quis em sua cama em um papai e mamãe, mas somente depois de me cavalgar deitado na cama tendo a vista deliciosa de seu corpinho. Joana tinha começado a fase de querer tentar sempre uma posição nova, e já acostumada com meu pau em sua bucetinha, estava ousando.

No papai e mamãe me segurei a vendo ter seu segundo orgasmo se pendurando em meu corpo como se fosse uma macaquinha pendurada na mãe. Seus orgasmos foram intensos como sempre eram pois Joana gozava fácil e de forma intensa. Não foi fácil me segurar na segunda vez, mas fazia assim, ou não iria aguentar fazer amor com minhas três filhas e com Sandra.

Nunca fui um ninfomaníaco e fora as aventuras da adolescência com Sandra quando tinha semanas que fazíamos amor quase todos os dias, durante o casamento na melhor das fases fazíamos no máximo quatro vezes por semana, mas o habitual tinha se tornado 2 ou 3 vezes. E não podia sair dessa rotina ou Sandra ficaria encucada.

Tinha me decidido que se precisasse usaria um medicamento para me ajudar quando fosse fazer com Sandra se estivesse muito cansado. Com minhas filhas, com o tesão do proibido, o amor imenso e o tesão por seus corpos jovens e deliciosos, certamente não precisaria de nada além delas para me excitar. Porem tinha que me poupar e faria o possível para tentar as fazer gozar sem precisar gozar todas as vezes, se bem que nem sempre seria possível.

O problema foi que Joana reclamou de me ter somente uma vez na semana enquanto as outras irmãs me tinham agora pelo menos duas vezes. Expliquei novamente a ela que nem sempre fazia amor com suas irmãs quando as visitava, mas ela retrucou que às vezes isso poderia acontecer e com ela não havia essa chance. E após ver como Ana tinha ficado ao dar menos atenção a ela, não queria que acontecesse o mesmo com Joana pois poderia terminar mal.

Com seu jeitinho pediu para irmos de vez em quando a um motel afastado ou em outra cidade e cada um iria com seu carro. Nunca gostei muito de motéis e daquele ambiente de quartos coloridos demais e extravagantes, mas se fosse em um hotel até poderia aceitar imaginando que talvez fosse a solução para nós e me comprometi com ela de pensar. E para acalma-la um pouco lembrei que nas duas próximas semanas teríamos mais três noites para nós, quando sua mãe dormiria com Maria. E se alegrando parou as cobranças, pelo menos naquele momento.

No dia seguinte fui ver Maria e ela estava empolgada que iria dormir comigo na próxima semana e já tinha tudo planejado e dormiria comigo no quarto de hospedes, com as duas camas juntas. E com essa empolgação se excitou e tirando minha mão de sua barriga pediu que a fizesse gozar a masturbando e com muito prazer a atendi me deliciei com seu delicioso sabor levando seu mel à minha boca.

Na sexta-feira foi minha primeira visita a Ana em seu apê em que estaríamos sozinhos e estava ansioso. Passei na padaria e comprei um bolo. Quando toquei a companhia ela abriu a porta se protegendo atrás dela e quando entrei vi o motivo. Ela estava somente de calcinha e sutiã e não queria ser vista por alguém no corredor. Quando fechamos a porta e a vi, estava escultural naquele conjunto comportado de lycra com alguns detalhes em renda e na cor chocolate que nunca tinha visto. A olhei com desejo e ela percebeu, mas despistou, e fez uma deliciosa provocação.

– Papai, eu estava trabalhando desse jeito, você se importa se eu continuar assim ou quer que eu vista algo?

Quase com a voz tremendo.

– Pode continuar assim Ana.

– Você está enjoado de me ver assim lá em casa, né papai?

– Estou acostumado, mas nunca enjoado. Impossível me acostumar com algo tão belo.

Ela sorriu com minha resposta.

– Vejo que trouxe o bolo. Tá esperto hem? Ou só vai ter café e umas bolachinhas de pacote.

– Pode deixar que esse é meu compromisso toda vez que vier aqui.

Ana fez o café enquanto admirava seu corpo, sua bunda maravilhosa e sua cintura fina e ela sentia que a observava. Não estava com nenhum vestido de uma fantasia minha, mas seu corpo é tão poderoso como qualquer fantasia. Nos sentamos para tomar café e comer o bolo e começamos uma conversa como não tínhamos antes, mas enquanto conversava só conseguia ficar olhando para seus seios deliciosos, grandes e empinados dentro daquele sutiã chocolate.

– Papai, hoje como é sua primeira visita vai ter que ficar mais tempo. Temos que por muito assunto em dia, falou dando um duplo significado à sua fala.

– Tudo bem. Eu já previa isso e mesmo que você não quisesse iria ficar pois quero passar mais tempo com você.

Feliz da vida.

– Que bom, estou amando ter esse tempo somente nosso.

– Eu também filha. Quero recompensar o tempo perdido com minha primogênita.

Parecia que enfim estava recuperando minha filha mais velha e estava totalmente satisfeito, mas minha visita não iria ficar somente naquele café e quando terminei, Ana se levantou e veio até mim, pedindo para que eu desse um giro na cadeira e passando com as pernas sobre as minhas pernas, se sentou em meu colo de frente para mim, me dando uma ereção instantânea. Imediatamente a segurei pela cintura fina e quente. Na única transa que tivemos não tive muita chance de aproveitar e sentir seu corpo perfeito e não iria perder essa oportunidade.

– Papai, soube que você adora uma cadeira.

– Sim, eu gosto.

– Então, é que hoje é estreia de meu apartamento e queria estrear em minha cama. Você se importa?

– É óbvio que não. Quem vai se importar com o lugar estando com esse avião de mulher.

Gostando da resposta continuou falando enquanto fazia carinhos em meus cabelos que me arrepiavam.

– Adorei fazer amor com você, mas naquele dia estávamos cheios de emoção e queria mesmo era gozar com você dentro de mim. Te sentir pela primeira vez. Mas gostaria que hoje fosse diferente.

– Diferente como?

– Te falei que sou intensa no sexo e bem diferente de minhas irmãs e quando transo quero tudo. E é tudo mesmo. E com você sei que tudo vai ser melhor e vou querer tirar todo atraso. Espero que minhas irmãs não tenham te esgotado.

Enquanto Ana falava eu ficava imaginando o que era essa intensidade que ela falava e excitado como estava iria fazer o possível para dar o que ela queria.

– Minha filha e meu amor. Estou aqui e quero te deixar feliz. E sei que também ficarei fazer amor com você vai ser diferente e delicioso.

Enquanto se esfregava em meu pau me deixando com vontade de afastar sua calcinha e a comer naquela cadeira, ela me beijava em um beijo muito mais intenso e guloso que suas irmãs. Durante o beija não ficava com seu rosto parado enquanto beijava, mas mudava de um lado para o outro. Sua língua entrava fundo dentro de minha boca enquanto já pegava em seus seios volumosos e deliciosos por sobre o sutiã maravilhado por sentir a firmeza mesmo sendo grandes. E fui eu quem falou.

– Vamos para a cama Ana.

Sua cama ainda estava desarrumada da manhã. Ela se deitou e me puxou junto e continuamos com os beijos.

– Tira a roupa papai.

Quando fiquei nu ela me deitou de costas e veio me chupar. Mas primeiro brincou com as mãos enquanto falava que queria muito senti-lo nas mãos e conhece-lo de bem pertinho. Depois de se satisfazer começou a chupar e a forma como chupava também era intensa e gulosa. Ela fazia tudo com volúpia e enfiava meu pau até quase a garganta. Nunca fiz sexo com uma puta, mas imaginei que seria daquela forma que ela faria.

– Papai, esse seu pau é bem grosso e gostoso. Estou amando.

Quando estava chegando perto do orgasmo me lembrei que ela disse que iria querer tudo e então coloquei minhas mãos e em sua cabeça.

– Para Ana, senão vou gozar.

– Que pena papai, mas na próxima farei você gozar assim dentro de minha boca. Quero sentir o sabor de meu papai e sei que vou adorar, falou sapeca.

Ela se deitou de costas se abrindo toda.

– Sua vez papai.

Vendo aquele corpo escultural com a barriga delineada em minha frente à minha disposição não iria perder a oportunidade e comecei acaricia-lo e a beija-lo por inteiro. Dei atenção especial à sua barriga e então fui subindo e passando a mão para trás de suas costas desabotoando o sutiã e o tirei e seus seios maravilhosos saltaram rijos em meu rosto e rimos juntos. É tão firme que mesmo deitado continuava empinado. Suas aureolas são médias e seus biquinhos pontudos. Me deitei entre suas pernas e ela ainda com a calcinha peguei forte seus dois seios com minhas mãos e comecei a suga-los também forte me alternando entre os dois. Eu alternava entre chupar, sugar sua pele querendo marcar seu seio e sugar com volúpia seus mamilos.

– Aaaaahhhhhh. Você chupa deliciosamente meus seios papai. Não paaaaaara, falava segurando minha cabeça empurrando contra eles.

Eu queria parar e ir para sua bucetinha, mas não conseguia de tão delicioso que estava e foi ela quem pegou em minha cabeça e foi a empurrando para baixo. Fui me deliciando novamente com sua barriga e quando cheguei a seu ventre tirei sua calcinha com calma a admirando e no meio de sua buceta também carequinha vi seus lábios vaginais fechadinhos. Primeiro fiquei olhando conhecendo aquela delicinha e só então comecei a beijar e lamber sem abri-la ainda.

Depois de me satisfazer por fora, levantei suas pernas e as abri segurando com minhas mãos e com ela mais exposta comecei a me deliciar em sua buceta melada e quente olhando para seus olhos enquanto ela olhava nos meus. Tendo me dito que gostava de intensidade fazia diferente do que em suas irmãs quando era menos intenso e mais carinhoso. Colocava pressão na língua a lambendo com mais intensidade e a sugava como se fosse um canudinho, ainda sem chegar em seu clitóris. E não perdi a oportunidade de lamber seu rabinho pequeno e dar cor de sua pele delicioso como tudo o resto. Quando Ana já se contorcia e segurava em meus cabelos não me deixando sair, ainda segurava suas pernas abertas no alto e como ato final cheguei em seu clitóris e o friccionando com volúpia a deixei em tal estado de excitação que gozou gritando alto se puxando em meus cabelos.

– Chupa minha buceta papai. Ahhhhh que delícia. Não paaaaara. Estou gozaaaando.

Com espasmos pelo corpo, se retorcia na cama tendo um orgasmo oral tão forte que jamais tinha visto e ele foi se alongando e alongando e não terminava. E mesmo sabendo que estava sensível continuei a lamber seu clitóris, colocando um pouco menos de pressão. Ao terminar, Ana ficou quase desmaiada enquanto eu me divertia acariciando aquele todo seu corpo perfeito. E quando se recuperou.

– Que delicia papai. Foi muito intenso. Foi o melhor oral de minha vida. Com certeza foi mais gostoso pois eu ficava pensando que era meu pai amado que estava ali em minha bucetinha e fiquei tarada como nunca estive.

– Delicia digo eu Ana. Seu mel é delicioso e diferente como nenhum que senti antes. E sua bucetinha muito gostosa. Ficaria horas te chupando e saboreando seu mel.

– Diferente como? Diferente da mamãe e das irmãs?

– Sim Ana. O delas o sabor docinho é mais suave. Deliciosos também. O seu já é bem mais doce, quase parecendo um mel de verdade. Delicioso e inigualável.

– Aaaahhhh papai. Assim você me deixa apaixonada por você.

– Mas já somos apaixonados Ana.

– Como homem e mulher papai. Se você não fosse casado, me casaria com você. Mesmo sendo meu pai.

– Que loucura filha.

– Sei que é loucura, mas é verdade. Sempre senti algo mais por você. Talvez por isso tenha ficado tão magoada por você não me dar atenção. Mas não se preocupe. Você é casado com minha mãe que amo também e falei só em hipótese, falou encerrando a conversa.

Descansamos um pouco mais sem que eu conseguisse parar de fazer carinho em seu corpo pois ele parecia um imã que atraia minhas mãos. E continuava totalmente excitado e sem gozar. Ela voltou a falar.

– Você gosta de meu corpo papai?

– Ana, é o corpo mais perfeito que já vi. Tudo no seu lugar e tudo durinho.

Se virando e me beijando no rosto

– Então obrigado. Foi você quem me deu ele. Você e a mamãe. E já que você foi tão generoso comigo me fazendo assim tão perfeita como você diz, merece usufruir dele como você quiser e quando você quiser. A única condição é que também quero usufruir desse pau grande, grosso e lindo que fez esse corpo. Vem aqui, falou me puxando para o meio de suas pernas.

Enfim a penetrei sentindo sua bucetinha apertada espremendo meu pau como se o mastigasse. Ana cruzou as pernas por trás de meu corpo e me puxou para si me levando ainda mais para dentro dela.

– Assim bem no fundo papai. Já pensou que seu pau está dentro da vagina que ele fez? A vagina de sua filhinha?

– Uuuuhhhhh. Não fala assim Ana. Se pensar nisso gozo na hora.

Depois do que falou, nosso papai e mamãe se intensificou e a penetrava com vigor enquanto trocávamos beijos ardentes. Mesmo com minha volúpia sentia minha glande tendo dificuldade para abrir espaço dentro daquele canal apertado. Esse roçar do interior de nossas intimidades fazia Ana gritar alto, mas quando íamos gozar.

– Papai, para. Vamos mudar. Eu disse que queria tudo. Me come de quatro.

Sai de dentro dela me ajoelhando e ao se virar ela se colocou de quatro em minha frente. E aquela posição foi covardia. Suas ancas largas ficaram mais delineadas e sua cintura fina mais fina. Seu rabinho não era rosinha como os de suas irmãs, mas era clarinho como sua pele e seus lábios vaginais ficavam um pouquinho abertos naquela posição. Seu bumbum bem cheinho. Ver suas irmãs naquela posição já era maravilhoso e intenso, mas Ana naquela posição foi algo tão excitante que é impossível de descrever. Ainda mais quando ela abaixou seu rosto encostando na cama ficando ainda mais empinada. Demorei para sair daquela contemplação.

– Vai papai. Me come assim.

Fiquei ainda alguns segundos prostrado sem conseguir deixar aquela babação e ela reclamou.

–Para de babar e me come, falou provocativa.

Em êxtase segurando em sua cintura a penetrei viril e decidido, até com um pouquinho de violência tamanho era meu tesão. Mas ela queria ainda mais.

– Aiiiii que delicia papai, mete forte em sua filhinha que está amando seu pau.

Comecei a penetra-la com força segurando com uma das mãos por seus cabelos compridos e por mais que eu tenha tentado não consegui segurar muito tempo.

– Uuuuuhhhhhh. É impossível resistir te vendo nessa posição. Estou gozaaaaaando muiiiiito. Você é muitoooooo gostoooooosa filhaaaaaa.

Excitado como estava gozei um balde de porra dentro de sua buceta e sentindo meu leite quente a inundando gritou.

– Goza na buceta de sua filha papaiiii. Ela é sua. Foi você quem fez. Usa quanto quiseeeeer. Estou gozaaaaaaaaando. Não paaaaara.

Soltei de seu cabelo e segurei firme em sua cintura e ainda fiquei metendo enquanto tínhamos aquele gozo intenso e delicioso. Ana dava saltinhos do colchão e se debatia até que tivesse terminado. Caímos os dois exaustos na cama e ficamos sem falar nada por um tempo, mas ela segurou em minhas mãos junto a seu corpo quente como fogo. E quando voltou daquele relaxamento.

– Papai não sei se é a excitação de fazer amor com você por ser meu pai, ou porquê você é gostoso mesmo, mas nunca tive um orgasmo tão forte como os que tive nas duas vezes que fizemos amor até agora. Tenho certeza que não vou conseguir isso com mais nenhum outro homem. Acho que é pelos dois motivos. Porque lembro que é meu papai me comendo e por você ser mesmo gostoso, falou sorrindo.

– Ana, a excitação pelo proibido por sermos pai e filha realmente é poderosa. Eu mesmo sinto isso, pois jamais conseguiria com outras mulheres, por mais gostosas que fossem, o que estou conseguindo com minhas filhas.

E rindo.

– É, não está fácil para você. Como está essa semana?

– Até agora até que foi tranquila.

E me atentando.

– Mas nem acabamos ainda.

– Preciso descansar.

– Claro papai, temos tempo.

– O que está me preocupando são as duas próximas semanas que vou dormir duas vezes na casa de Maria e ficar quatro noites em casa. E Joana vive reclamando que só tenho um dia da semana para ela e você e Maria tem dois dias. Ela está com ciúme e aprendi com você que tenho que dar a mesma atenção para todas minhas filhas.

– É papai, você está em apuros. Mas agora que conquistei sua atenção não vou abrir mão. E não é somente por sexo não. Nem sei se vamos transar todas vezes que você vier, mas quero meu pai aqui comigo. Vocês que arrumem um jeito.

– Não se preocupe Ana. Você é que não vai ficar sem minha atenção.

E tentando me ajudar.

– Mamãe adora shopping e se quiser as vezes posso convida-la para ir comigo sábado à tarde. O melhor seria mesmo vocês não fazerem nada em casa para não correr o risco de mamãe pegar. Aqui em casa não vai ter perigo pois pedi que mamãe sempre me mande uma mensagem para saber se não estou com muito trabalho antes de vir. E ela também já falou que não quer atrapalhar nossos momentos de pai e filha.

– Vou ter que dar um jeito com Joana. O problema é que somente temos o sábado disponível e nesse dia é mais complicado arrumar uma desculpa para sua mãe. Mas deixa que dou um jeito. Pelas próximas duas semanas não vai ser preciso.

– Se cuida hem, senão você não vai dar conta nessas duas semanas.

– Pode deixar. Só não estou me cuidando hoje, pois é minha primeira visita a você, falei sorrindo.

– Não fique preocupado que não vai ser sempre assim comigo, está bem? É que hoje quero tirar o atraso. Nas próximas podemos ir mais calmos e somente quando estiver muito tarada voltamos a fazer como hoje.

– O que espero é que vocês três vão mais devagar. E falando nisso fico preocupado que os vizinhos escutem seus gritos e depois saibam que era seu pai que estava aqui.

– Não se preocupe. Quase todo mundo que mora aqui é gente jovem e acho que não vão ficar bisbilhotando.

Ficamos ainda uns 20 minutos conversando enquanto continuava seu corpo sem imperfeições e passava a mão de leve em suas curvas com Ana sorrindo por me ver adorando seu corpo. E sem que se desse conta, me deixou excitado novamente. Pelo que suas irmãs me contaram nenhuma delas tinha falado a Ana sobre a fantasia com a noiva estar se casando melada com minha porra.

– Papai, você me deixou completamente encharcada. Estou sentindo minha bucetinha toda melada.

Quando falou isso meu pau endureceu de novo. E percebendo.

– Nossa papai. O que foi? Não fiz nada ainda.

– Não foi o que você fez, foi o que você falou. Fiquei excitado.

– Que bom pois eu já estava querendo mesmo ir para o que ainda falta. E só não fui me limpar pois vamos precisar dessa lubrificação. Agora quero que você coma meu rabinho. Não vai ser fácil pois nunca fiz, mas se Maria te aguentou lá na praia vou conseguir também. Só que antes quero experimentar de mais um jeito.

Ana veio por cima de meu corpo deitado se sentando em minhas pernas e brincou um pouco com meu pau em suas mãos até que se sentou sobre ele o engolindo e senti o quanto sua buceta estava melada me deixando mais tarado. Ela me cavalgou com sofreguidão como somente Ana faz e aquela visão de seu corpo com formas perfeitas sobre mim com seus peitos que nem balançavam de tão firmes era tremendamente excitante. Só aguentei porque tinha gozado antes.

– Ana, preciso chupar seus seios, eles são maravilhosos falei me arrastando até a cabeceira da cama com ela sobre mim me levantando até conseguir me sentar e ficar na altura de seus peitos.

E sem parar de me cavalgar fogosa, se lembrou e me provocou.

– Conseguiu ficar sentado e eu em seu colo como você gosta hem papai. Aproveita e chupa meus peitos bem gostoso, mas não vai gozar que quero que você goze no meu rabinho.

Enquanto ela se movimentava em cima de mim quase em desespero agarrei seus seios, os beijei e lambi e depois os chupei com toda voracidade sugando tanto seus bicos que até senti um gostinho diferente de seu leite. Ficamos nesse frenesi por um bom tempo e para não me deixar gozar assim, Ana parou.

– Quero que você coma meu rabinho papai. Como você quer?

– Por ser a primeira vez de quatro pode doer, então deita aí de bruços e abre uma perna.

Ela se deitou e ficou naquela posição que adoro e que a vi na cama na praia quase pulando em cima dela. Porém agora ela estava nua e eu ia comer seu rabinho. Excitado como poucas vezes estive, não deu tempo de ficar admirando e coloquei um de meus joelhos entre suas pernas e o outro por fora e fui me aproximando até meu pau encostar em seu reguinho. Para facilitar, antes passei meu dedo em sua buceta encharcada e comecei a passar em seu rabinho o lubrificando e depois coloquei com calma um dedo até que se acostumasse e depois o segundo alargando seu anelzinho e brinquei gostosinho para ela se acostumar. Ela se agarrava ao lençol gemendo alto.

– Aaaaaahhhhhhh. Que delicia papai. Guardei meu rabinho para você. Ele é só seu e sempre será. Come meu rabinho papaiiii.

Posicionei meu pau em seu anelzinho e devagar fui forçando. Como estava difícil, enterrei em sua buceta para melar e o tirando todo melado encostei em seu cuzinho e antes que eu tentasse

– Papai, quero que você goze lá dentro.

Empurrei e a cabeça mais melada entrou apertada, mas sem machuca-la.

– Que deliciaaaaaaa papai. Pode continuar. Não está doendo.

Ana estava impaciente e ansiosa, mas fui penetrando e tirando pouco a pouco para dar tempo dela se acostumar, e em nenhum momento me pediu para parar. Fui vendo seu anelzinho se alargar se adaptando ao diâmetro de meu pau todo esticadinho e quando cheguei ao fundo ela já gemia forte dando saltinhos no colchão. Esperei um pouco e comecei a me movimentar.

– Mete forte em meu rabinho, quero gozar assim papai. Me come bem forteeeee.

Com seu pedido comecei a aumentar a velocidade e a bater meu ventre em sua bunda de tão fundo que eu ia. Depois de a penetrar com essa volúpia sabendo que deixaria seu cuzinho esfolado, me dei sobre suas costas a espremendo contra o colchão, levei minha mão em sua rachinha achando seu clitóris o massageando. A outra mão passei por baixo de seu corpo e consegui pegar em seu seio esquerdo espremendo seu biquinho e com minha boca mordi sua nuca onde os cabelos começam a nascer.

Fui novamente aumentando a intensidade das penetrações e quanto mais forte a penetrava e mais forte eu a esfregava em seu grelinho mais forte ela gritava e empinado o bumbum para que eu entrasse ainda mais fundo gozou com todas suas forças agarrando a cama com suas mãos e quase convulsionando.

Ahhhhhhhh papai. Você está comendo meu rabinho com esse pau enorme. Que deliciaaaaaaa. Estou gozaaaaaaandooooooo. Meu Deus, como isso é bommmmm. Você vai comer ele sempre. O rabinho de sua filhinha que adora seu pau no rabinho. Aaaahhhhhhh.

A vendo gozando daquele jeito também gozei forte em seu rabinho dando jatos fortes de meu leite que ela pedira.

– Estou gozaaaaaaando meu amooooor. Toma meu leitinho na no fundooooo. Ppai está adorando seu rabinhoooooooo. Vou sim comer ele sempreeeee. Uuuuuuhhhhhh.

Não para meu vai e vem finalizando anos de desejos reprimidos por aquele bumbum maravilhoso e perfeito. Sabia que poderia a estar machucando, mas continuei o ir e vir até nossos orgasmos terminarem depositando o esperma que ainda restava.

Quando terminou, tirei a mão de sua buceta e de seu peito e me deitei em cima dela ainda enterrado em seu rabinho. Ana estava com o rosto encostado de lado no lençol e quando conseguiu falar

– Papai, você me surpreendeu. Não pensei que fosse tão sacaninha. Acho que agora sei quem puxei. Nunca tinha gozado assim nessa posição.

– Sempre gostei demais dessa posição porque dá acesso total e uma vista maravilhosa. E não é somente para comer o rabinho não. Na bucetinha também é uma delícia e vai fundo. – Devagar vamos aprendendo a preferência um do outro, mas você foi demais e bem intenso como eu gosto. Bem mais do que eu esperava.

– Sim Ana, isso já aprendi que você gosta.

– E fizemos tudo como eu queria. Acho que tirei um pouquinho do atraso falou rindo.

– Assim espero. Agora tenho que ir embora, falei beijando sua face e me levantei saindo de dentro dela.

– Quer tomar banho?

– Bem que preciso, mas vou abrir o chuveiro e somente lavar o essencial. Não posso chegar em casa cheirando a sabonete.

Quando saí do banheiro Ana ainda estava deitada de bruços me fazendo ver de novo aquele espetáculo.

– Não faz isso comigo filha.

– Desculpe papai, não foi por querer. É que estou cansada, mas agora já sei como te provocar.

– Merece uma foto de tão deliciosa, mas vou guardar em minha memória para ficar lembrando.

– Que delicia saber que você vai ficar lembrando de mim papai. Somente por isso já ganhei o dia. Na verdade, por tudo que fizemos. Posso sair dessa posição? Vou me despedir de você.

– Infelizmente pode.

E veio peladinha até atrás da porta para se despedir.

– Papai, vou dar uma chave para você, mas não fala para a mamãe pois não vou dar para ela. Vai que um dia ela chega e estamos brincando.

– Tudo bem Ana. Segredo nosso.

Antes que eu fosse ela se encostou nua como estava em mim e me pediu um beijo e dessa vez foi bem mais calmo como quem estava realizada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Bruno Brito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa comer 3 filhas e a mulher deve ser muito bom né

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara...não sei se essas histórias são verdadeiras, mas se são...Man, você é um cara muito mais que sortudo. 4 mulheres. 4 fucking mulheres. PQP que tesão.

0 0