Lolita recebera esse nome no diminutivo em homenagem à sua avó Lola, de origem espanhola a quem a neta jamais veio a conhecer, mas cuja fama como uma fêmea sensual e instigante prolongou-se mesmo após o seu falecimento, sendo inclusive de conhecimento da própria neta. Ao atingir a adolescência, Lolita transformou-se em uma jovem cujos atributos falavam por si, dada a sua inclinação em ostentá-los com imenso orgulho. Fato é que a jovem era uma fêmea plus size com atitude, dotada de grandes mamas proporcionais e um traseiro cuja proeminência atiçava a imaginação de todos os machos cujos olhares gulosos deitavam-se sobre ela cobiçando-a em eloquente silêncio.
Mesmo notando esses olhares gulosos sobre seu corpo, Lolita exibia-se com orgulho, caminhando com um gingado sempre provocante e com um sorriso maroto estampado no rosto; aliás, Lolita tinha um rosto angelical que escondia um lado libidinoso que ela adorava usar nos momentos certos apenas como uma forma de incitar ainda mais a libido masculina. Com o falecimento prematuro de sua mãe, ela viu-se obrigada a arcar com as tarefas domésticas que teria que dividir com as atividades escolares, restando-lhe pouco tempo para diversão ou pequenos entretenimentos.
Dividindo a casa com Alonso, seu pai e Diogo, seu irmão Lolita incumbia-se de praticamente todas as tarefas desde lavar e passar roupas, preparar as refeições e manter a casa limpa e em ordem; entretanto as atribulações acumuladas com trabalho doméstico e escola levaram a jovem a um esgotamento que certa noite a fez parar em um pronto-socorro, o que levou seu pai a pensar na possibilidade de contratar alguém para cuidar da casa. E assim veio a ter com eles a Dona Djanira, uma senhora de sessenta e poucos anos muito ativa e afável que assumiu o posto deixando Lolita mais à vontade para voltar atenção aos estudos.
A bem da verdade, o que estimulava Lolita era sua curiosidade pelo sexo! E com mais liberdade de ação ela passou a vasculhar esse universo por meio de vídeos, contos eróticos e imagens excitantes; também é verdade que ela não se interessava por rapazes de sua idade, preferindo sempre homens mais maduros e experientes que ela supunha serem capazes de lhe proporcionar todo o prazer que almejava. Constantemente assediada pelos jovens de sua escola, ela sempre se esquivava deles, as vezes com educação, outras com dispensas irônicas o que lhe granjeou a fama de “putinha difícil”, mesmo que ninguém tivesse comprovação de que fosse ela uma jovem desfrutável.
Certo dia, ao sair da escola Lolita percebeu que estava sendo seguida por um veículo; um rápido olhar de soslaio a fez constatar que o condutor era um homem maduro fato esse que a deixou imediatamente de calcinha molhada! Decidida a arriscar para petiscar, Lolita mudou o curso de sua caminhada de volta para casa certificando-se de que o carro continuava a segui-la; em alguns minutos ela estava uma pequena praça pública que àquela hora do dia mostrava-se deserta e oportuna. O sujeito aproximou o carro até que pudesse falar com Lolita; primeiro ele buzinou para chamar sua atenção e quando ela olhou em sua direção ele acenou chamando-a para que se aproximasse.
Com o coração aos pulos e um misto de temor e excitação, Lolita caminhou em direção do veículo ficando de pé ao lado dele enquanto era examinada pelo olhar glutão do sujeito. “Oi querida! Você é muito linda sabia? Como se chama?”, perguntou ele com tom amável e contido.
-Obrigada, moço …, me chamo Lolita – ela respondeu esforçando-se para que as palavras não saíssem gaguejadas – Porque o senhor quer falar comigo?
-Como te disse, te achei muito linda! – ele respondeu ainda com tom amável – E pensei que você, talvez, gostaria de ganhar um dinheirinho …, o que acha?
-Dinheiro? E como vou ganhá-lo? – perguntou ela sentindo seu coração pular dentro do peito – Olha lá hein? Não vou fazer nada de ruim, viu?
-Mas é claro que não! – respondeu ele com firmeza – Olha, entra aqui que eu te explico tudo direitinho!
Lolita sentiu seu coração pulsar tresloucadamente e o ar faltar em seus pulmões; se por um lado sua calcinha empapada a instigava a aceitar o convite do desconhecido, por outro ela temia ser vítima de um abusador ou algo ainda pior …, sem saber o que fazer ela hesitou recuando uns passos pensando em uma saída rápida. “Olhe, Lolita, não sou nenhum estuprador ou algo parecido …, apenas quero me divertir um pouco com você …, se tem receio eu entendo!”, afirmou o sujeito com tom enfático e aparentemente sincero.
Ela então respirou fundo, deu a volta no veículo e nele embarcou; exibindo um sorriso enigmático, o sujeito apresentou-se; seu nome era Heitor, executivo em uma multinacional em passagem pela cidade. “O que você sabe sobre sexo, querida Lolita?”, perguntou ele mudando o tom para cheio de intenções libidinosas. Ela sorriu e permaneceu em silêncio por alguns segundos até criar coragem suficiente para responder.
-Sei o suficiente! – disse ela com alguma empáfia – Mas, o que o senhor quer de mim, afinal?
-Olhe, te dou essa nota se me mostrar os peitos! – sugeriu ele sacando uma nota de alto valor e sacudindo-a no ar.
-Tudo isso só pra mostrar meus peitos? – questionou ela mostrando-se surpresa com a oferta, ao que o sujeito acenou em afirmação.
Achando aquilo muito engraçado, Lolita tirou a camiseta e em seguida o sutiã, exibindo altiva seus peitos enormes com biquinhos levemente pontudos coroados por aureolas pouco escurecidas; como o ar-condicionado do carro estava ligado seus mamilos intumesceram depressa, fazendo Heitor engolir em seco com um olhar embasbacado; aproveitando-se da prostração momentânea do homem ela tratou logo de agarrar a cédula enfiando-a na cintura.
-Opa! Pera lá! Isso não tava combinado! – ralhou ela quando Heitor tentou tocar em suas mamas – Você disse que era só pra mostrar!
O sujeito recuou com um risinho safado entre os lábios; meteu a mão no bolso e tirou mais uma nota erguendo-a. “Essa aqui é pra pegar, lamber e chupar …, vai ou não?”, perguntou ele com tom maroto esperando pela reação de Lolita. Ela olhou para a nota e pensou que não havia nada demais em pegar ou mesmo cair de boca, razão pela qual arrancou o dinheiro da mão de Heitor e reclinou-se sobre a porta do carro para facilitar o que viria.
Ao sentir o toque das mãos quentes e másculas de Heitor, Lolita sentiu um arrepio gostoso percorrer a sua pele e pela primeira vez sentiu que sua grutinha estava chorando de tesão! E tudo ficou ainda mais excitante quando Heitor começou a lamber e chupar os mamilos, apertando suavemente as mamas e impondo que a jovem acabasse por desabar em gemidos tresloucados, deixando-se levar pelo momento cheio de excitação. Lolita queria que a carícia oral de Heitor não tivesse mais fim e acariciava seus cabelos com se pudesse impedi-lo de cessar as lambidas e sugadas cada vez mais intensas e vorazes.
Depois de algum tempo, Heitor deixou de mamar as tetas de Lolita retomando sua posição no banco do carro e sorrindo de satisfação. Por algum tempo eles ficaram se entreolhando como se houvesse algo mais que ainda precisava ser feito. “Se você quiser mais dinheiro, precisa me dar mais alguma coisa”, disse o sujeito com um tom insinuante.
-Na quinta-feira pela manhã! – respondeu Lolita após um breve silêncio – Não tenho aula e te espero aqui mesmo …, e se atrasar, vou embora!
Sem esperar por uma resposta e sentindo sua calcinha empapada, Lolita se recompôs e saltou do carro correndo para sua casa. Naquela noite depois que todos foram dormir, a danadinha ficou pelada em seu quarto e dedilhou sua bucetinha até gozar algumas vezes, evitando gritos ou gemidos e adormecendo feliz e ansiosa pela quinta feira.