A melhor irmã que eu poderia ter

Um conto erótico de Nill
Categoria: Lésbicas
Contém 2386 palavras
Data: 01/02/2022 23:27:52
Última revisão: 02/02/2022 15:03:43

Isso já aconteceu faz um tempo, eu era bem mais nova e ainda era virgem. Meu pai me levou em uma viagem para conhecer sua nova namorada e a filha, que tinha quase a mesma idade que eu, era dois anos mais velha apenas. Fomos para um hotel fazenda no campo, um lugar realmente muito bonito, mas eu não estava tão interessada assim na viagem, na verdade tinha ido por obrigação, pois não queria conhecer madrasta nenhuma e muito menos nenhuma "irmã".

Meu pai tagarelou a viagem toda sobre a minha nova irmã, disse que ela tinha acabado de entrar na faculdade e que nos daríamos muito bem. Eu não tinha tanta certeza disso.

Encontramo-nos no hotel, elas chegaram antes e já nos esperavam na recepção com expressões exageradamente amigáveis, não pude conter o suspiro de desânimo ao vê-las de longe. Depois de realizarmos o check in no hotel, meu pai explicou que ficaríamos em dois quartos conjuntos, aqueles separados por uma porta interna, e eu dormiria no quarto com minha irmã.

A namorada do meu pai era quase tão tagarela quanto meu pai, e no fundo não parecia ser uma pessoa ruim, como eu tinha imaginado. Mas também não era ninguém com quem me interessasse uma conversa. Já sua filha era quase intragável, estava sempre sorridente e era irritantemente linda. Eu nunca estive na lista de meninas mais gostosas na época da escola, mas também não era feia, mas essa garota tinha tudo que eu não tinha. Seu quadril era largo e a bunda perfeitamente redondinha sob o jeans apertado. Os peitos não eram grandes nem pequenos, seu volume era perfeito embaixo da blusa soltinha. Seu cabelo ruivo, não preciso nem falar, seu rosto e todos os detalhes pareciam combinar em perfeita harmonia.

Mas era tão insuportável quanto gostosa. Conseguia sentir seu nariz empinado de longe, sua mãe não perdia uma oportunidade de se gabar da filha inteligente que passara em primeiro lugar na faculdade.

No mesmo dia almoçamos juntos e fomos fazer uma trilha para conhecer o lugar, era grande, facilmente alguém podia se perder por lá. Há alguns minutos de caminhada tinha uma cachoeira linda, minha madrasta ficou extremamente empolgada e pediu para passarmos a manhã lá no dia seguinte, pois naquele dia não daria tempo de aproveitar.

Minha família nunca foi do tipo que faz viagens assim, para passar o dia na água, nadando, comendo, e pra falar a verdade eu nem nadar sei. Mas não me importei, que fosse assim, desde que ninguém enchesse meu saco com conversa fiada.

Já era noite, estava no quarto com minha irmã, quando ela resolveu puxar papo.

-- Você não gosta muito de conversar pelo visto.

Hesitei, fingindo estar com sono me ajeitando na minha cama de solteiro para dormir. Não quis soar antipática, apenas não queria conversar.

-- Desculpe, eu só estou cansada pela viagem. - Menti. - Amanhã temos que acordar cedo para ir até a cachoeira.

-- Minha mãe se empolga muito com essas coisas, me desculpa por isso. - Ela fez uma pausa. - Mas tudo bem se não quiser ir amanhã, podemos inventar uma desculpa para sair de lá.

Não pensei muito no assunto, pois enquanto ela falava penteando o cabelo molhado em frente ao espelho do quarto, pude notar seu corpo menos coberto que mais cedo. Conseguia ver o alto de suas pernas pelo pijama curto demais, quase mostrando parte da bunda, e pelo espelho dava para ver seus mamilos duros marcando o tecido da blusa, com certeza sem sutiã.

Ela abaixou a mão que alisava o cabelo e passou levemente na barriga, levantando um pouco a blusa, deixando sua barriga lisinha a mostra e o começo de seus ossos da bacia, bem delineados. De súbito percebi que ela notou meu olhar fixo em seu corpo com uma expressão curiosa no rosto, quase se divertindo com a situação. Instantaneamente senti meu rosto queimar, desviando o olhar, e deitei virada para a parede, sem dar um boa noite.

Eu não sabia de onde vinha todo aquele interesse de repente, nunca tinha sentido isso antes por nenhuma garota, não sabia como lidar nem como me portar. Mas já sentia minha calcinha molhada naquela noite.

Dormi mal pelo calor, não estava acostumada, acordei me sentindo péssima. Ainda um trapo, coloquei meu biquíni por baixo da roupa e acompanhei meu pai, minha madrasta e sua filha até a cachoeira, quase me arrastanto.

Quando chegamos na cachoeira vazia, rodeada por árvores, a garota logo entrou na água, me deixando sozinha com meu pai e minha madrasta na beira da cachoeira. Comecei a me sentir mal perto deles, claramente atrapalhando a conversa, e decidi entrar na água também, rezando para que não fosse fundo. Andei na parte rasa, devagar, me aproximando do centro do enorme lago. Minha irmã começou a me chamar de longe, já perto da queda d'água, mas eu não conseguia distinguir o que ela dizia pelo barulho alto da água caindo, mesmo aos berros. Ela percebeu meu notável medo e começou a vir ao meu encontro, percebi que onde ela estava não dava pé, e a água já estava batendo em minha cintura.

-- Vamos pra lá, eu te ajudo. - Ela disse oferecendo a mão.

Relutante peguei a mão dela e fui até onde a água cobria quase todo meu peito, não consegui passar dali, ela ria da minha cara, achando a situação muito engraçada.

-- Eu não sei nadar, não consigo ir mais para o fundo. - Eu disse, impaciente e irritada comigo mesma.

-- Tudo bem, já estamos longe o suficiente.

Olhei para trás e de fato estávamos bem distantes de meu pai e sua namorada, que por sinal não davam a mínima para o que estávamos fazendo. Então ela pegou minhas duas mãos e se aproximou um pouco.

-- Eu vejo o jeito que você me olha. - Ela disse calmamente, encarando o fundo dos meus olhos com um sorriso perverso. - Você pode enganar seu pai, mas não me engana, eu sei que é disso que gosta.

Eu congelei. Não sabia o que dizer ou o que fazer. Não tive nenhuma reação quando ela puxou minha mão para baixo da água, colocando-a bem no meio de suas pernas, sobre a superfície da parte de baixo do biquíni.

-- O que você está fazendo? - Indaguei.

-- O que você quer, ou não lembra de ter gemido meu nome no meio da noite?

Estremeci. O flash de um sonho molhado percorreu minha mente, com certeza tinha sido com ela. Péssima hora para ter o hábito de falar dormindo.

Ela era mais alta que eu, já que não precisava de muito para ser, de forma que seus peitos ficavam próximos ao meu rosto. Não pude deixar de encarar seus seios no biquíni minúsculo de perto, com o tecido molhado marcando seus mamilos. A água estava extremamente gelada mas perto dela parecia ferver. Meus dedos deslizavam involuntariamente para frente e para trás, arrancando pequenos suspiros dos lábios carnudos de minha irmã. Senti minha buceta formigar de excitação, louca para ser tocada e esfregada. Olhei discretamente para trás, ninguém estava prestando atenção em nós duas, era até difícil enxergar com toda aquela água ao redor.

-- Pelo visto não sou a única que quero. - Eu disse enquanto fazia uma leve pressão contra sua buceta. Ela suspirou mais alto, então se aproximou de meu ouvido e disse:

-- Eu já quis você na primeira vez em que te vi.

Ela colocou a mão em minha cintura, passando rapidamente para minha bunda e apertando. Então me puxou mais para perto, encaixando sua coxa entre minhas pernas. Não pude conter o movimento de vai e vem do meu quadril enquanto sua pele roçava na minha. Tive vontade de beijá-la ali mesmo, aquela boca vermelha gemendo baixinho estava me descontrolando.

Antes que eu pudesse agir, ela colocou suas mãos na lateral do meu biquíni, onde as pontas da calcinha se amarravam em laços. Não tive dúvida que ela iria tirar meu biquíni ali mesmo, tentei segurar suas mãos mas ela foi mais rápida e puxou as pontas de uma vez, o soltando.

-- Me devolve - falei irritada enquanto ela se afastava devagar.

-- Por que você não vem pegar? - Ela sorriu, o sorriso mais lindo e cruel que eu já vira, então deu as costas, nadando com meu biquíni na mão em direção à cachoeira.

Ela passou pelo meio da água caindo e sumiu. Eu não sabia nadar, tinha que fazer alguma coisa. Sair da água e dar a volta pela areia não era uma opção, já que eu estava completamente nua, com exceção do sutiã do biquíni.

Reuni toda a minha pouca coragem e o tesão acumulado e atravessei o lago me debatendo até as pedras. Conforme ia chegando era mais difícil me manter na superfície da água, e eu já não encostava o pé no chão por uma boa distância. Segurei firme na pedra mais próxima quase me afogando, a água caia com uma força brutal, quando senti uma mão segurando meu braço e me puxando para trás da queda d'água. Passei cambaleando para trás, onde vi uma pequena área seca em meio a pedras, de onde minha irmã estava me puxando. Escalei as pedras com cuidado, e sentei exausta no chão rochoso.

-- Você sabe nadar muito bem, não tem mais desculpa.

-- Só quando a recompensa vale a pena. - Eu disse me colocando de quatro e engatinhando até ela, que estava ajoelhada na pedra.

A água caindo atrás de nós fazia uma cortina com o resto do lago, ninguém conseguia nos enxergar ali.

Ela sorriu para mim e segurou meu rosto delicadamente, me puxando até a altura do seu rosto, então encostou seus lábios nos meus devagar, sem fazer muito movimento. Sua boca era tão macia quanto a pele, os dentes puxaram meu lábio inferior lentamente e então ela passou a língua úmida para dentro de minha boca. Seu beijo era devagar, excitante e doce, tão delicado quanto ela era. Minha mão começou a percorrer seu corpo, passando pela barriga e subindo para os peitos macios.

Por poucos segundos a insegurança tomou conta de mim, eu não sabia o que estava fazendo, então parei.

-- Eu nunca fiz isso antes. - Gaguejei.

-- Nunca transou ou nunca transou com sua irmã? - Ela disse rindo em tom de deboche. Fiz cara feia e ela continuou. - Tudo bem, já te ensinei a nadar, sexo vai ser moleza.

Não pude conter o sorriso quando ela tirou o resto do meu biquíni e começou a massagear meus seios. Sua mão então desceu para meu abdômen, até chegar em minha buceta latejante. Gemi alto, as paredes da rocha ecoaram meu gemido e ela me olhou assustada.

-- Ei, não quero ninguém te ouvindo gemer além de mim. Entendido?

-- Entendido. - Respondi, obediente, com a respiração já ofegante.

Ela então puxou meu quadril para perto de si e começou a me masturbar. Eu observava cada movimento apoiada de costas nos cotovelos. Ela passou seus dedos em toda a minha buceta já melada e lentamente levou até a boca, chupando os dedos um por um.

Em cada pausa que ela fazia eu sentia mais e mais daquele líquido quente escorrendo pelas minhas pernas. Eu nunca tinha ficado molhada daquela forma antes, nem em meus sonhos mais quentes.

-- Você é deliciosa. - Ela falou baixinho enquanto descia sua linda boca para o meio de minhas pernas.

O toque da sua língua me paralisou, eu podia gozar naquele mesmo momento. Segurei seu cabelo de forma desajeitada e comecei a conduzí-la mais devagar, enquanto ela lambia todo meu clitóris. Um misto de sensações percorreu meu corpo, eu sentia o orgasmo chegando ao mesmo tempo em parecia que eu precisava fazer xixi. Quando me dei conta estava esguichando em todo seu rosto. Suas mãos seguraram firme minhas coxas e ela abriu a boca e deixando a língua para fora enquanto eu tentava não rugir de tesão. Ela começou a me masturbar ainda mais rápido e sorria a cada jato que eu esguichava em seu rosto.

Eu não fazia ideia de que aquilo poderia acontecer comigo, foi assustador e ao mesmo tempo maravilhoso. Minhã irmã pareceu gostar também, ela lambia minhas coxas com os olhos fixos em mim, como se estivesse pedindo mais.

-- Minha nossa, você é mesmo deliciosa. - Ela exclamou enquanto sentava na minha frente, me dando leves beijos.

-- Eu não sabia que isso ia acontecer. - Falei, hesitante.

-- Eu amei.

Devolvi seus beijos e coloquei minha mão em sua cintura, acariciando, até chegar em seu biquíni. Puxei ela para mais perto, forçando-a a abrir suas pernas para mim. A calcinha pequena mal conseguia cobrir sua linda bucetinha rosada que brilhava, de tão molhada, então ela me olhou com aquela carinha incrível de novo, que eu estava começando a entender, ela queria mais. Puxei sua calcinha para o lado e a beijei com intensidade, sentindo todo aquele mel na minha boca. Comecei a chupá-la, sem saber se estava fazendo direito, mas a julgar por seus gemidos deveria estar. Lambi toda sua extensão, da mesma forma que ela fez comigo, e comecei a massagear seu clitóris com os dedos.

Ela gemia, suspirava, rebolava o quadril no meu rosto, me lambuzando toda. Então ela segurou minha mão e conduziu até a entrada de sua buceta, implorando para que eu a penetrasse.

-- É isso que você quer? - Perguntei, sorrindo

-- Sim. - Respondeu, ofegante.

-- Então implora.

-- Me fode agora, por favor. Me deixa gozar em você, me deixa lambuzar todo esse seu rostinho lindo. - Ela respondeu, quase resmungando.

Comecei a penetrar devagar, aumentando o ritmo conforme seus gemidos iam ficando mais intensos. Meus dedos escorregavam sem nenhuma dificuldade para dentro e para fora, pingando seu líquido onde estávamos sentadas.

Não precisou de muito para ela gozar. Ela agarrou meu seio com uma mão, e com a outra se apoiou quase deitando, curvando as costas e se contorcendo toda. Seus gemidos foram ficando mais calmos, até se tornarem apenas suspiros ofegantes.

Ficamos um tempo com os corpos colados, acariciando uma a outra. Nossos corpos pareciam se completar, e eu não conseguia parar de olhar seus lindos olhos enquanto minha mão repousava no interior de sua coxa, apertando suavemente. Nos beijamos uma última vez até ela pedir para voltarmos para a beira da cachoeira, antes que alguém notasse nosso sumiço. Enquanto vestia a última peça de meu biquíni, ela acariciou meu cabelo e se aproximando de meu ouvido, sussurrou:

-- Você é a melhor irmã que eu poderia ter.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive Nilli a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o conto!!!

Conheça o X POTENT BLACK OFICIAL- composto natural que promove o aumento do pênis em até 7 cm com ereções duradouras e controle da ejaculação precoce: acesse o link oficial e saiba mais: https://bit.ly/Xpotent-Black

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas

1 0

Listas em que este conto está presente

Preferidas - S&S
Sister and Sister