A Minha Terapeuta Mudou a Minha Vida - Parte 1
A pedido de sua companheira um rapaz começa a frequentar uma terapeuta. Isso irá mudar a sua vida.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
Karina e eu já estamos vivendo juntos há pouco mais de seis meses. Nos conhecemos na internet e em pouco tempo estávamos namorando e depois de um pouco já estávamos sob o mesmo teto.
Eu vivia antes de aluguel, enquanto ela tem uma casa própria confortável, então acabei devolvendo o pequeno apartamento que alugava e indo viver com ela.
Nós temos uma personalidade bastante diferente. Enquanto ela é uma executiva com muitos funcionários sob sua tutela, trabalha presencialmente, gosta de exercícios físicos e tem uma personalidade forte, eu trabalho em casa, detesto a academia e sou mais introvertido e tímido. Mesmo assim ela sempre respeitou muito meus limites e sempre nos demos muito bem. Ela nunca reclamou ou manifestou qualquer contrariedade sobre o seu salário ser quase quatro vezes superior ao meu.
Em contrapartida somos similares em alguns pontos. Temos praticamente a mesma altura, sou uns dois ou três centímetros mais baixo apenas, e embora a minha companheira tenha mais músculos e eu mais gorduras, temos corpos bastante similares. Ela é um ano e um pouco mais velha do que eu.
Já faz cerca de duas semanas que Karina comentou comigo a respeito de uma terapeuta que atende amigos dela e que promove milagres. Ela voltou a esse assunto algumas vezes e mesmo um pouco relutante acabei cedendo.
Temos uma ótima vida sexual, mas Karina me acha um pouco nervoso e ansioso. Na maioria das vezes eu tenho meu orgasmo antes dela, que tem um saudável e ativo apetite sexual.
Um pouco nervoso cheguei à minha primeira consulta. Tenho um pouco de dificuldade diante de pessoas desconhecidas. A mulher é mais velha, uns quarenta, talvez quarenta e cinco anos, e bastante elegante. Tem uma voz firme, um pouco masculinizada para o meu gosto.
Me acomodei numa poltrona à sua frente. Ao seu lado, sobre uma mesinha, está um aparelho estranho que me chamou a atenção, parece que tem uma lâmpada e me lembrou um projetor antigo.
A mulher começou com algumas perguntas simples e felizmente procurou me deixar bastante à vontade.
Em certa altura ela se levantou e avisou que a consulta havia terminado. Fiquei confuso por um momento. Não senti que ficamos por mais de dez minutos juntos, mas surpreso olhei no relógio e confirmei que uma hora havia se passado.
Deixei a consulta animado e me sentindo mais confiante. Isso me deixou contente. Antes de seguir para o meu lar me lembrei que precisava passar numa farmácia de manipulação próxima para comprar uma vitamina. Por um momento fiquei confuso de quando tive essa necessidade.
A farmácia é pequena e funciona em uma casa. Precisei apertar a campainha e uma atendente jovem me recebeu. Tirei um folheto do bolso e entreguei em suas mãos. Quando foi que peguei esse folheto mesmo?
Ela foi bastante simpática e com atenção explicou:
— Você tomará duas vitaminas. Uma diária via oral antes de dormir e uma injetável aqui duas vezes por semana. Pode ser todas as segundas e quintas nesse mesmo horário.
Não sou um fã de agulhas e a informação me deixou apreensivo por um momento. Mas sinto a importância de tomar essas vitaminas. Por coincidência são os mesmos dias da minha consulta na terapeuta e posso passar por lá depois.
Pouco depois eu deixei a farmácia carregando um pote branco de cápsulas e com um bumbum levemente dolorido de uma picada de injeção. Satisfeito pedi no celular um carro de aplicativo para voltar para casa e começar o meu dia de trabalho.
***
A noite Karina chegou em nosso lar. Entusiasmada me perguntou sobre a consulta. Tive dificuldades para contar muitas coisas. Expliquei que tudo passou como um borrão, mas felizmente isso não pareceu chateá-la.
Mostrei para ela a minha nova vitamina e ela ficou ainda mais contente. Fico feliz de estar agradando.
Terminamos a noite com um jantar agradável e uma ótima sessão de sexo. Karina parece mais contente e radiante que em outros dias.
***
Chegou a data da minha segunda consulta. Peguei uma carona com Karina e ela me deixou na minha terapeuta.
Como na outra consulta, o tempo pareceu correr, mas em seu término me senti muito bem. Segui para a farmácia de manipulação pensando na minha vitamina.
A mesma atendente simpática da outra vez me atendeu. Sorrindo falou:
— Que bom que você está de volta. Vou preparar a sua vitamina.
Logo eu abaixei um pouco a minha calça e senti a picada da injeção em minha bunda. Senti que a atendente fez um carinho agradável no meu bumbum, mas deve ter sido apenas uma impressão.
À noite, após o meu dia de trabalho, decidi fazer uma surpresa para a minha companheira. Após tomar banho, me vesti com uma roupa de sair e descongelei uma de nossas refeições destinadas para dias especiais. Arrumei a mesa de forma agradável e aguardei pela sua chegada.
Foi prazeroso ver o seu sorriso quando ela chegou. Ela parece mais feliz nos últimos dias do que em todo o nosso relacionamento.
Nos beijamos de forma demorada e quente. Fiquei imediatamente excitado. Com uma voz sensual e autoritária ela falou:
— Eu quero você, agora!
Ela se acomodou no sofá e puxou a sua saia. Tirou a sua calcinha e abriu as suas penas. Sua meia-calça sete oitavos não oferece proteção a sua xoxota.
Acariciei a sua xoxota quente e molhada. Comecei a tirar a minha calça, mas ela segurou a minha mão e falou:
— Não.
Ela me fez descer até o chão. Com um pouco de força puxou a minha cabeça para o meio de suas pernas.
O sexo oral não é uma rotina nossa, embora façamos de vez em quando. O odor forte da sua xoxota e do suor após um dia de trabalho me excitou. Abocanhei a sua xoxota e com dedicação passei a lambê-la e a chupá-la. Diferente de outras vezes, não senti uma repulsa e um pouco de nojo com o ato.
Após algum tempo Karina apertou um pouco mais a minha cabeça sobre o seu sexo e gemeu mais alto. Senti o seu orgasmo inundar o seu rosto.
Ela me afastou e ofegante fechou as suas pernas. Seu olhar de satisfação e luxúria me alegrou. Sua voz um pouco arrastada falou:
— Muito bom! Agora podemos comer que estou faminta!
Senti uma sensação de algo faltando. Logo não pensei mais nisso. É muito bom estar na companhia de Karina. Jantamos com alegria.
***
Chegou o meu dia da minha terceira consulta. Eu estou um pouco ansioso pela consulta, mais que as outras vezes, embora no início estava um pouco relutante em ir. Karina tem me estimulado bastante em comparecer às minhas consultas e em tomar adequadamente as minhas vitaminas. Ela quer o melhor pra mim.
A minha terapeuta pareceu mais seca e mal humorada para me receber. Infelizmente nem sempre estamos bem.
Ela pareceu mais apressada que nas outras vezes. Mal chegamos a conversar e ela teve que mexer naquele aparelho. Ela estava com um controle remoto em mãos que não lembro de ter visto antes. O aparelho ligou e um forte brilho começou a piscar.
Como das outras vezes, me senti bem e confortável ao término da sessão. Tentei recordar um pouco sobre o que tínhamos conversado e quais assuntos abordamos e não tive sucesso. Acabei desistindo, me lembrando que preciso passar tomar a minha vitamina.
A simpática atendente estava lá, como das outras vezes. Ao me ver chegar falou:
— Seja bem-vindo. Vou preparar a sua vitamina.
Pouco depois ela já estava me pedindo para abaixar as calças e delicadamente fez a aplicação. Após eu levantar as calças inesperadamente ela falou:
— Bonito bumbum.
A declaração me deixou encabulado por um momento, mas apenas consegui sorrir. Ela pegou mais algo em um armário e falou:
— Tenho mais uma vitamina pra você. Você deve espalhar no peito essa pomada todos os dias pela manhã. Mas apenas no peito, espalha bem.
Peguei o pote e o olhei com um pouco de curiosidade. Mas é bom tomar adequadamente as minhas vitaminas, então guardei-o com cuidado e perguntei:
— Obrigado, quanto eu te devo a mais?
Ela ficou confusa com a pergunta, mas apenas por um momento. Depois respondeu:
— Fique tranquilo, ela é parte do seu tratamento. Já estão muito bem pagos.
Fiquei feliz com a progressão do meu tratamento e segui para enfrentar mais um dia de trabalho.
Esperei a noite a minha companheira com uma bonita mesa arrumada. A empregada doméstica cuida do nosso lar duas vezes por semana, então apenas conferi se tudo está bem arrumado e limpo para receber Karina.
Ela chegou em casa parecendo um pouco mais nervosa e cansada que nos outros dias, mas seu semblante ficou mais feliz ao ver a bonita mesa que preparei para ela.
Ela me abraçou demoradamente. É bom sentir o calor de seu corpo junto ao meu.
Ele me pediu para tirar a minha roupa e aguardar na sala. Enquanto isso ela seguiu para o nosso quarto.
Sem saber muito bem o que deveria fazer, retirei todas as minhas roupas e a guardei nu e em pé. Ela demorou uns cinco minutos e estava de volta, ainda com a sua saia e blusa social de trabalho. Sentou-se sobre o sofá e falou:
— Me chupa!
Eu sabia exatamente o que deveria fazer. Ajoelhei no chão. Ela já estava sem a calcinha e com dedicação passei a explorar a sua xoxota.
Algo um pouco molhado tocou a minha bunda me tirando da concentração do sexo oral por um momento. Algo foi espalhado na superfície do meu cu e um pouco depois senti a ponta de um dedo entrar ligeiramente dentro de mim. Senti o meu pinto enrijecer um pouco.
Ela fez uma deliciosa massagem com um dedo dentro de mim e teve um orgasmo, seguido de outro pouco depois.
O seu toque em meu ombro me fez interromper o meu ato e me afastei um pouco. Ela está sorrindo bastante. Fiquei bastante contente. De forma autoritária ela falou:
— Pode se limpar e depois vamos jantar.
Segui para o banheiro explodindo de felicidade por ter feito a minha companheira feliz.
***
Levantei de manhã e igual aos dias segui o meu ritual de tomar um banho, passar a minha pomada no peito. Por ser um dia da minha consulta, a quarta, peguei carona com Karina. Como sempre ela fez elogios ao trabalho da terapeuta e como isso estava sendo benéfico para mim.
De forma apressada e sistemática a terapeuta me mandou sentar para começar. Segui as suas instruções e pouco depois ela já estava me avisando que o nosso horário havia encerrado.
Por um instante eu não podia acreditar. Olhei mais de uma vez no relógio e depois no celular, mas eu já estava a uma hora e um pouco em companhia da terapeuta. Ela percebeu a minha confusão e falou:
— Fique tranquilo. O seu tratamento está indo muito bem, você não deve se preocupar com nada.
As palavras dela me tranquilizaram. Me despedi e segui para a farmácia. É importante que eu tome as minhas vitaminas.
Como sempre a mesma atendente simpática me recebeu. Preparou a minha vitamina injetável e um pouco depois estava aplicando o conteúdo na minha bunda. Após eu fechar a minha calça ela sorriu e perguntou:
— Como está se sentindo?
— Muito bem. A sua vitamina tem sido ótima.
— Alguma dor de cabeça, insônia, irritação?
Precisei pensar por um momento, mas somente pude responder que não estava sentindo nada do perguntado. Ela pareceu satisfeita com a resposta e por fim perguntou:
— Tomou as cápsulas todos os dias antes de dormir e tem usado a sua pomada adequadamente?
— Sim, tenho sim.
Logo eu estava em um carro chamado por aplicativo retornando ao meu lar para começar o meu dia de trabalho.
Durante o trajeto o perfume um pouco doce do homem chamou a minha atenção. Olhei para o seu pescoço, onde o suor escorria discretamente, e depois para os seus braços peludos e bem balanceados. Inesperadamente me senti excitado.
Me senti incomodado por estar reparando no homem e me sentindo dessa forma. Felizmente já estávamos chegando e em alguns minutos eu já estava deixando o carro, ainda me sentindo confuso e incomodado com a situação.
O dia de trabalho transcorreu sem grandes problemas, mas está difícil me concentrar em alguns momentos. Felizmente o dia chegou ao fim, deixando-me tempo livre para aguardar a minha companheira.
Fiquei feliz quando minha companheira chegou. Deixei tudo o mais arrumado e pronto possível para estar com ela.
A pedido dela nós seguimos para o nosso quarto. Me senti ansioso por poder sentir o corpo dela junto ao meu.
Chegando lá segui a ordem dela para tirar a minha roupa e subir sobre a cama. Foi quando ela falou rispidamente e um pouco mais energética:
— Postura cachorrinho, aguarde.
O meu corpo respondeu como a um reflexo involuntário. Em um segundo eu me coloquei de quatro sobre a cama com a minha bunda um pouco mais levantada que o corpo e com as pernas ligeiramente abertas.
Assisti a ela seguir para o nosso banheiro e apenas continuei imóvel. Me senti horrível a cada pensamento de mudar de posição.
Um pouco tempo depois ela saiu do banheiro. Está linda em uma lingerie preta com detalhes em couro e uma meia calça preta. Olhei com um misto de curiosidade e espanto para o meio de suas pernas, onde está um grande strap on. Ela sorriu e falou:
— Está na hora da minha virgenzinha perder o cabaço.
Uma parte minha sentiu o absurdo da situação e quer sair correndo, mas continuo imóvel passivo.
Ela chega com calma e se posiciona atrás de mim. Sinto o líquido viscoso ser espalhando sobre o meu cu e me massagear com carinho. Seu dedo faz pequenas entradas.
A minha musculatura anal se contrai algumas vezes, mas me acostumo com seus dedos me explorando. Foi quando ela tirou a sua mão e senti algo mais duro me tocar.
Com um pouco de força fui gradualmente sendo rasgando e ela aos poucos entrando dentro do meu cu. Logo senti a sua pele encostar na minha bunda. O strap on está inteiramente dentro de mim.
Ela começa a se movimentar um pouco e aos poucos acelera a sua entrada e saída. O meu corpo para de resistir e a dor se transforma rapidamente em prazer que se torna cada vez mais intenso a cada estocada. Impossível permanecer em silêncio e começo a gemer de prazer.
Após algum tempo sinto a onda de prazer intenso e o choque de um orgasmo me invadir. Do meu pinto totalmente flácido um fio de esperma é expelido.
Não consigo me conter e exausto desabo sobre a cama. A voz de Karina me pareceu satisfeita quando falou:
— Você está se tornando uma ótima princesinha.
***
Continua…