Era nosso aniversário de casamento, o primeiro ano juntos. Estávamos nos divertindo, quando tocou a campainha de nossa casa. Eram dois amigos meus, amigos do peito, que eu não via a um longo tempo, em apenas ao os ver, já bateu aquela saudade.
Minha esposa Gislaine, chateada, pois estava toda produzida, e eu convidava na frente dela, meus dois amigos, Manolo que Oliver, para participar do jantar. Eu não podia explicar a eles o que estava acontecendo, e apenas dispensá-los. Inventei uma explicação qualquer, disse que iamos sair, apenas, e eles disseram que iriam ficar um pouco, para não atrapalhar. Estávamos tão afoitos, que eles acabaram entrando pelo menos por um pouco. Não sabíamos aonde as coisas chegariam aquela noite, com os meus amigos.
Eu disse discretamente a minha esposa, que seria sua por um pouco, e logo retornaríamos a nossa comemoração, pois se tratavam de amigos muito importantes.
Nos empolgávamos brincando, enquantos minha esposa ficava mais e mais aborrecida. Oliver, sempre jeitoso com as mulheres, conversava com minha esposa, e a foi amaciando, amaciando, envolvendo na sua conversa, e logo ela também estava conversando com o Manolo, e rapidamente estavam todos rindo, para minha alegria. Fiquei feliz que estavam se divertindo, e deixei a coisa rolar, quando Oliver se empolgava, e brincava com minha esposa, a elogiando, dizendo que me casei bem, até demais para minha cara de tonto. Todos rimos e nos divertimos, bem alegres bebiamos, e esquecemos do horário.
Minha esposa esqueceu da comemoração, parecia se dar de corpo e alma para o jeito cativante dos meus amigos. Eles se envolveram de tal maneira, que conseguiram fazê-la dançar com eles, a princípio um de cada vez, rindo e se divertindo, depois os dois juntos, brincando a fazendo rir bastante. Nesse ponto eu já não estava gostando nem um pouco , porque os dois eram bem atraentes, Aquilo me irritava, pois embora, estivessem sendo bem persuasivos, e ela estivesse gostando, para minha consternação, e aborrecimento, ela estava se divertindo um pouco além da conta, com os dois, e isso me deixava totalmente constrangido, e indignado.
Ela Estava de vestido longo, que mostrava suas costas inteirinha, salto agulha, toda bem produzida, e não sabia porque os dois amigos Manolo e Oliver haviam deixado seus biquinhos dos seios tão pontiagudos, que pareciam que iriam furar o vestido pronto. eu estava certo de não ser o frio que ia deixar você, pois estava um calor dos infernos. Todo suados.
Estavam agindo daquela forma com ela, mas estava claro em seu olhar, em sua expressão, em seus gestos com eles, de que ela estava se divertindo muito. Elas os tocava, acariciava, os apalpava. Quando ela aceitou dançar, no meio da sala com o segundo deles, percebi que ela estava na deles, e que mesmo que eu não permitisse, em algum momento ela iria me trair com eles .
Eu nunca tinha imaginado minha própria mulher dessa maneira. ela querendo outros homens. Ainda os dois ao mesmo tempo, e abertura indicavam, não era para eu me envolver, seria uma pena dos dois, contra minha esposa, sem mim sem mim isso me deixando mais indignado ainda. Ser traído já seria ruim o suficiente, ainda mais, duplamente, e assim na minha cara.
Como se já não estivesse ruim suficiente, meus amigos viram para mim, com minha Esposa no meio, rindo muito, e ela brincando como se fosse um clube das mulheres, dançando no meio de dois homens.
Fiquei chocado, pensando se minha própria mulher me trairia assim, com dois, ainda sendo meus amigos, em Nossa Festa de comemoração de nosso primeiro ano casados. Ela me olhava fixo nos olhos, rindo, com uma mistura de deboche e satisfação,Parecendo para mim, qualquer que a qualquer momento ela poderia pedir para transar ali mesmo, na minha frente, com os dois. a situação parecia viver demais, mas a conhecendo acho que jamais faria tal pergunta, e eu jamais responderia algo dessa natureza, ainda mais vindo Da minha própria esposa, o que fosse de um deles, que eu considerava tanto
Foi quando uma voz veio do fundo do corredor, e estarrecidos notamos se tratar de um sujeito encapuzado, fortemente armado que dizia:
" Olha só, um cornudo de verdade. "
Quanto mais o indivíduo se aproximava, mas eu me assustava, e pior se tornava a situação, pois minha Esposa se agarrava mais e mais firmemente aos meus amigos, e eles apertavam no meio. Rindo, o assaltante chama Um outro indivíduo que não tinha despercebido, que vinha pelo outro cômodo, Ambos riam me chamando de corno, De Manso, de chifrudo e Vivi e tudo mais porque era adjetivo que puderam pensar naquele momento.
"Ah, mas que coisinha mais gostosa essa sua esposinha, toda sensualzinha, uma loucura, agarradinha Assim com dois homens, bem na sua cara, e você vai deixar? "
"A gente também quer assistir ", diz o companheiro assaltante. Chegando junto dos três, os assaltantes, Armas empunhadas, passavam o cano da arma no rostinho da minha mulher, em diante de todos paralisados, brincavam com a boquinha e e o seio da minha esposa Riam enquanto minha esposa parecia assustada após massagear bem um dos seios da minha esposa, O assaltante enfia a mão por dentro do decote, e tira um dos seios para fora.
Ô safado olha para o Manolo e diz "Mama". Eu só pensava não não não não. olhava para Manolo gesticulando para que ele não obedecesse, tentava persuadido a explicar a situação, a explicar que foram mal compreendidos, e que jamais tocariam minha própria esposa ponta mas para minha surpresa, meu amigo levou a boca ao seio da minha esposa e, muito excitado, começou a se deliciar, mesmo sem autorização, da minha esposa. Ela parecia realmente muito excitada, enquanto eu só pensava se ela não iria interromper aquilo, dizendo que havia sido tudo mal compreendido, e que ela era casada comigo, e aquilo era apenas uma brincadeira. mas seu rosto estava muito curado, parecia que seu coração estava muito acelerado, e elas imo descia também. Parecia bem contente, Quando o outro assaltante, rindo da minha cara, tira o outro seio da minha esposa para fora, e olhando para Oliver, "Mama". Oliver tinha sido meu mais fiel amigo, mais próximo e mais respeitoso, mas mesmo ele, naquele momento, permaneceu Calado e obediente
Desesperado, pedi que parassem com tudo aquilo, mas eles vieram apontando as armas para mim, do meu lado, me fizeram sentar, e se sentaram cada um no meu lado. Os assaltantes começaram cada um a fazer pedidos para meus amigos, indo muito debochado, como bater no rosto dela, apalpá-la, beliscar, apertar, puxar, foi quando gritaram para eles tirar sua calcinha, o que eles prontamente obedeciam excitados, enquanto minha esposa não reclamava.
Eu já estava sem Fôlego, estressado, indignado, Pois é não podia fazer nada, e eles pareciam empolgados e caprichavam nas carícias pesadas com minha esposa Eu dizia que não queria, que era para eles pararem, mas meus amigos não me ouvia, apenas obedeciam.
foi quando um deles disse para minha esposa se ajoelhar e disse: "Mama" E ela obedeceu, tirando os dois membros para fora.
Enquanto minha própria mulher tocava as jebas com os lábios, Mordia e banhava com a língua, bem cuidadosa, notei que dedinho, oculto por trás, passando a mão pelo reguinho No meio das nádegas, por trás, tocavam agitadamente se o clitóris. Como ela poderia, assim, descaradamente, Estudar exposta no meio de meus dois amigos, assim comprometida e além de tudo bater uma siriricz gostosa daquelas?
para mim indignação, sinto os assaltantes ao meu lado Agitados, se mexendo, quando posou os meus olhos Neles, Nossa estarrecido que ambos estão se masturbando também. Não havia o que fazer naquela situação, e eles me constrangendo, quando as armas de lado,Me manda me masturbar também. ambos se levantam, indo em direção a minha mulher, quando os mais vozes, vindas do Corredor, Eram mais homens, muitos mais:
"E eu pensando que era para gente assaltar as casas Ao lado, Enquanto vocês assaltavam essa não deixa mais você ai se divertindo! "
fiquei atônito, ouvindo sons de zíper se abrindo, e eu com pinto Duro na mão, latejando.
"esse cara deixa esses dois comerem sua própria esposa na casa Dele, e olha o tamanho do pau dele ainda por cima está gostando”
continua?
