CAPÍTULO XV
Após terem se passado 3 meses do parto, voltamos a fazer amor, mas eu ainda estava insegura com meu corpo com 4 quilos a mais e papai me fez sentir tão desejada como sempre tinha sido. Comprou um conjunto maravilhoso de lingerie de renda branca muito sensual e junto uma meia 7/8 que ele gostava. O número foi o mesmo que eu usava antes da gravidez e ficou só um pouco mais justo. Ele queria me provar que eu não estava tão acima do peso como dizia.
Após dar de mamar, enquanto papai fazia Rebeca dormir, me preparei com aquela lingerie e me maquiei pela primeira vez após alguns meses. Também prendi o cabelo como ele gostava. E é claro que depilei a xoxota a deixando lisinha. Durante aqueles dois meses eu tinha feito muito exercício com os músculos vaginais que a doutora tinha me recomendado. Ajoelhada eu forçava como se segurasse o xixi por uns 10 minutos e repetia isso várias vezes durante o dia. E realmente funcionou, pois já sentia meu canal bem apertadinho e pronta para papai. Aos 21 anos tudo é mais fácil, segundo a ginecologista.
Ao me ver naquele conjunto lindo presenteado por papai, me senti linda novamente e estimulada a perder os outros 4 quilos. Fiquei o esperando na cama deitada e quando entrou ficou parado me admirando.
Durante quase 5 meses não tínhamos feito sexo, pelo desconforto de minha barriga e depois pelos hormônios que não me deixaram ter vontade. Mais uma vez papai foi perfeito, pois se não fazíamos amor me dava muito carinho. Às vezes até brincava com ele que eu devia estar com mel pois ele estava muito meloso. Em nenhum momento fez qualquer comentário ou pressão por sexo sabendo que a hora chegaria. E chegou, pois, eu estava ardendo de vontade novamente.
Pela recomendação da ginecologista sabia que com meu útero não recuperado totalmente não poderia ser muito intenso e era exatamente o que eu estava querendo naquele momento. Fazer amor de forma apaixonada. Papai ficou só de cueca e veio se deitar quase babando.
– Você está simplesmente linda e muito gostosa meu amor. Linda.
– Estou gordinha papai.
Ele gargalhou.
– Se isso for gordinha, coitadas das outras mulheres. Você já está muito mais em forma do que eu imaginei que estaria após 3 meses. Vou te provar que está muito desejável, falou vindo por cima me beijando.
– Ahhhh papai. Faz amor comigo. Estou com saudade e muita vontade.
Papai se colocou na posição papai e mamãe e esfregando seu membro em minha rachinha molhada por cima da calcinha me beijou apaixonado longamente como não tínhamos tido tempo de nos beijarmos naqueles meses. Como era gostoso sentir de novo aquela sensação.
Após o beijo, foi para meu pescoço me arrepiando inteira e a seguir para os meus seios protegidos por aquele sutiã lindíssimo. De rendas e cetim branco. Papai se aproveitou de seu presente por alguns minutos fazendo todo tipo de carinho sem o tirar. Meus seios estavam ainda mais volumosos com a amamentação, mas de tanto que eu o encharquei com óleo de amêndoa durante a gravidez, somente duas ou três estrias quase invisíveis apareceram. Na barriga e nas coxas por ter engordado pouco e com tanto óleo, nem estrias apareceram com a sorte de ter herdado a pele grossa de papai.
Ele se enfiava no meio de meus seios e olhava para mim feliz. Parecia uma criança que tinha recuperado seu brinquedo após meses. Com jeito ele levou suas mãos às minhas costas e soltou o fecho e devagar e os admirando com desejo, foi os desnudando com calma. Assim que deixou meus seios nus, com carinho foi devagar e começou a beijar e lamber me arrepiando toda. Demorou, mas chegou a meu mamilo só dando beijinho e indeciso parou.
– Será que eu posso Tina? Não tem problema?
– Claro que não. Ele também é seu. Brinca gostoso.
Papai sorriu de felicidade e foi até meu mamilo e começou a beijar e lamber sem ainda sugar. Eu torcia para ele sugar com vontade para que experimentasse o leite verdadeiro de sua filha que alimentava sua outra filha. Achava que havia chego ao ápice de minha entrega a papai gerando uma filha sua, mas aquele ato dele tomar meu leite ia um pouco além.
Pensando nisso me excitei ainda mais já que para mim nossas relações sexuais sempre envolviam algo mais. E papai não se aguentando de vontade sugou meu biquinho sorvendo meu leite e deu uma paradinha para dizer o que sentia.
– É bem diferente daquele liquido que saía antes. Mais grosso, bem mais forte e muito mais gostoso. Vou tomar só mais um pouquinho para não faltar depois.
– Toma papai. Toma o leite de sua filha. Chegamos ao ponto mais alto de nossa entrega, falei enfiando meu seio em sua boca.
Papai ficou se repartindo entre um e outro e quando meu corpo dava pulinhos na cama, percebeu que eu poderia ter um orgasmo daquele modo e se dedicou só a um o beijando e lambendo deixando para sugar quando percebeu que eu estava para gozar.
Ele sugou tão gostoso meu leite e sem tirar a boca eu percebia que ele o engolia e essa sensação me levou a um orgasmo maravilhoso. Com certeza o tempo sem gozar ajudou muito, mas a sensação de papai mamando em mim tomando meu leite me fez sentir algo dentro do peito me levando a um êxtase muito maior do que o orgasmo. Agarrei seus cabelos soltando as mãos do lençol.
– Ahhhhhh papai. Que gozo maravilhoooooso. Não paaaara porque estou gozando muito forteeeee. Toma meu leite, toma. Que deliciaaaa.
Falava e gemia baixinho com medo de acordar Rebeca e atrapalhar aquele momento único. Papai não sugava mais se contendo para não deixar o leite de sua filhinha faltar. Ele só o lambia e o beijava me olhando nos olhos enquanto meu orgasmo acontecia. E foi longo por ter sido daquela forma sem meu clitóris ter sido tocado. Quando terminei ele esperou um tempo para que eu me recuperasse e brincou.
– Sorte da Rebeca que tem isso 5 vezes por dia.
Ri gostoso de sua brincadeira e deixei a porta para novos momentos.
– Sempre vai ter um pouquinho para você entre essas cinco vezes. É só você querer, porque adorei. Adorei.
Ficamos um tempinho nos acariciando sem papai sair de sua posição próximo aos meus seios. Ele deitava a face neles os sentindo. Ele estava ainda muito excitado e eu pela longa falta, também já queria mais.
Papai então desceu para minha barriga e se não estava saradinha ainda, tinha apenas uma finíssima camada de gordura não a deixando saliente, mas um pouco mais macia. Papai gostou dela assim e ficou aproveitando até que enfim começou a descer para meu ventre. Não sabia se papai iria me chupar por ter passado pouco tempo do parto e como nos seios ele ficou brincando por cima daquela calcinha linda e me beijava e me cheirava por cima dela. Até me virou de bumbum para cima o mordendo e o lambendo gostoso até que me desvirou e começou a abaixar minha calcinha pelas coxas ainda com a meia. Quando a tirou pelos pés começou a contemplar minha xoxota e pela insegurança fiquei tímida.
– Ela continua igualzinha Tina. Nem parece que você é mãe. Me dá muita água na boca, falou indo em direção a ela.
Após a beijar e lamber por fora em cada cantinho e ao longo de minha fenda fechada, levou os dedos para as bordinhas que sempre resistiam em se afastar.
– E continua teimosinha e fechadinha como sempre não querendo se abrir, falou com um sorriso lindo acabando com minha timidez.
– Ela é sua e sempre será papai. Faça o que quiser com ela e sei que vou ter muito prazer.
Papai a abriu com jeitinho e primeiro lambeu de baixo para cima como um cachorro sugando todo o mel que transbordava e me olhando ele o degustou.
– Seu mel está mais saboroso e mais consistente amor. Está ainda melhor, falou caindo agora com sua boca dentro de minha racha mostrando que ainda a desejava muito.
Ele se empenhou tanto naquele oral gostoso que só aguentei mais tempo pois tinha acabado de gozar. Mas sem me penetrar com os dedos, em menos de 5 minutos gozei muito mais intensamente do que o orgasmo anterior. Sua volúpia e a minha certeza que ele não tinha restrições por minha xoxota após o parto me fizerem ter choques e pequenas convulsões. Dessa vez, safadinho ele não deixou meu clitóris enquanto eu gozava, prolongando aquele orgasmo.
– Ahhhhh. Como você faz isso tão gostoso. Estou gozando de novooooo.
Dessa vez deixei sua cabeça livre enquanto me agarrava no lençol levando meu corpo para cima e ele ia junto não largando meu clitóris.
– Assim você vai me matar de tanto gozar, papaiiiii. Ahhhhhhh
Eu não tinha terminado o orgasmo quando papai subiu pelo meu corpo e olhando meu êxtase em curso começou a penetrar com muito cuidado. Até mais do que quando me desvirginou. Meu canal não resistia igual, mas estava muito mais apertado do que eu imaginava. Os exercícios tinham funcionado e eu não iria parar de faze-los nos meses seguintes. Papai sentia a resistência e eu sentia ele ir me abrindo devagarinho.
– Tudo bem meu amor? Posso continuar?
Meu gozo tinha terminado e com a voz carregada.
– Deve papai. Que saudade dessa delicia dentro de mim me abrindo e me preenchendo. Só não vai gozar dentro.
Ainda sem tomar pílula por causa da amamentação o risco havia, mas papai sempre foi papai. Após chegar ao fundo começou aquele vai e vem delicioso me deixando excitada novamente. Se os hormônios tinham me impedido de ter vontade nos primeiros meses, naquele momento me ajudavam a tirar o atraso. Eu queria mais e mais e só torcia para Rebeca não acordar e estragar aquele momento. Mas ela foi boazinha e dormia bem desde que nasceu e ia colaborando com seus pais.
Aquela sensação do corpo de papai de novo sobre o meu me afundando no colchão a cada golpe tinha feito falta. Como era gostosa ter aquela sensação de pertencer a papai novamente. Sem poder colocar vigor, ia devagar me fazendo sentir milímetro por milímetro seu membro avantajado me completando. Ele me beijava com amor e quando estávamos próximos do orgasmo, parou.
– Só um segundo, falou pegando uma camisinha no móvel lateral me surpreendendo.
E com pressa foi abrindo.
– Não é a mesma coisa, mas podemos chegar ao orgasmo juntos. Logo vou fazer a vasectomia e não teremos mais problema.
Papai se colocou a camisinha e voltou a me penetrar. Se não era a mesma coisa fazer sexo pela primeira vez na vida com uma camisinha me deu uma certa excitação e não demorou para que chegássemos a um orgasmo juntinhos com minhas pernas em volta de seu corpo o puxando e minhas unhas afiadas arranhando seu corpo.
Eu tinha tido três orgasmos em menos de uma hora e estava bem cansadinha, mas papai ainda estava com vontade de mais e não me negaria a ele. Antes disso fiquei deitada em seus braços conversando.
– Que bom voltarmos a fazer amor papai. Acho que vai ajudar muito para me relaxar falei acreditando naquilo.
– Uma delícia. E valeu a pena a espera. Você está mais gostosa do que nunca.
– Obrigado. Melhora também seu estresse?
– Aquele do trabalho sim, porque aqui em casa não me estresso. Só fico um pouco cansado.
– Você faz demais papai. Já estou recuperada. Agora podemos dividir mais as tarefas.
– Faço porque gosto e porque amo vocês duas, não porque preciso fazer.
– Tudo bem. Eu sei. Mas não quero que você fique esgotado, pois senão não vai poder ajudar em nada.
– Depois do leitinho materno gostoso e energético que tomei agora há pouco, recuperei toda minha energia. Acho que vou precisar sempre, falou brincando.
– Na hora que você quiser. Produzo muito leite e não vai faltar para a Rebeca. Você gostou de verdade?
– De verdade. Esse é de verdadeiro Liebfraumilch, o leite de minha amada, falou sorrindo.
– Verdade, falei sorrindo.
– Você já provou Tina?
– Ainda não. Não tive curiosidade.
Ele foi com seus dedos até meu mamilo e após apertar só um pouquinho saíram duas gotas que ele recolheu e levou a meus lábios.
– Experimenta, pelo menos para saber como é.
Não recusei e ao experimentar senti um gosto forte e diferente como nunca senti. Não consigo descrever o sabor.
– Gostou?
– Não gostei e nem desgostei, mas foi bom saber que gosto tem já que você e a Rebeca adoram, falei sorrindo.
– Eu adorei. Agora vamos tomar um banho que depois quero um pouco de tudo que não tive esses meses. Você me cavalgando, em meu colo e de gatinha para o papai. Depois prometo que estarei satisfeito.
Quando saímos do banho empolgados, pois ele tinha me deixado excitada com sua proposta, era hora de Rebeca mamar e reclamou. Demos um tempo e fui dar de mamar e quando voltei papai me esperava e começamos aquela mini maratona. Na ordem que papai tinha falado. Primeiro o cavalgando e depois em seu colo e foi com ele chupando meus seios novamente que gozei deliciosamente em seu colo, mas ele não, me esperando pegar de quatro.
Quando me coloquei de quatro, não deixou de me elogiar como sempre levantando minha autoestima como só um homem apaixonado pode fazer. Um homem apaixonado ou um pai carinhoso e ele era os dois.
Papai usufruiu de mim e se não tive outro orgasmo, tive um prazer imenso sendo um objeto para seu prazer. Ele se controlou por uns 10 minutos e então quando ia gozar, tirou seu membro de dentro de minha bucetinha e gozou muito me minhas costas me dando uma sensação maravilhosa de proporcionar prazer a meu homem.
Após aquela noite o sexo foi aumentando em quantidade e em intensidade e vez ou outra interrompido pelo choro de Rebeca. Minhas avós queriam me dar uma noite de alivio, mas Rebeca ainda mamava e não poderia deixar uma noite inteira com elas.
Com o gasto de energia cuidando e dando de mamar a Rebeca, 3 meses depois retornei ao mesmo peso de quando tinha engravidado e empolgada convoquei papai a fazermos exercícios juntos em casa nos poucos momentos de folga. E era gostoso pois além do exercício, ficávamos nos enroscando com aquelas roupas de ginastica que papai gostava nos deixando excitados e algumas vezes continuamos até deliciosos orgasmos. Papai adorava me ter suadinha dizendo que meu verdadeiro odor de mulher se sobressaia o fazendo ter desejos mais intensos.
Até o fim da faculdade no final do ano ficamos limitados não podendo ter momentos mais intensos. Perto do final do ano, Rebeca completou um ano e começou a andar e parou de mamar no peito. Por sorte sempre fui muito parecida com papai e Rebeca era minha cópia quando pequena, o que não despertou desconfiança por sua semelhança também com papai. Ela era uma menina lindinha, feliz e muito esperta nos deixando orgulhosos, pois onde íamos todos se encantavam com ela.
Mas ao evoluir na fala um problema aconteceu. Rebeca, vendo que eu chamava papai de papai, começou a chama-lo assim também. Entre nós fomos deixando e eu estava amando e parecia que papai também. Mas quando minha avó materna ouviu pela primeira vez.
– Tina, a Rebeca tem que chamar seu pai de avô. Assim ela vai ficar confusa.
– O problema é que ela já está confusa vovó. Ela me vê chamando o vovô de vovô e papai de papai e me imita. Como ela vai chamar o vovô se ela chamar o papai de vovô?
– Sei que vai ser confuso para ela. Só não é certo.
– Vovó, o pai da Rebeca não a assumiu e nada pior do que crescer sem um pai. Papai tem sido mais pai dela do que foi meu. Então se ela chama papai de papai, vou deixar assim por enquanto. Quando ela crescer explicamos isso. Até lá, pelo menos ela vai ter um pai como todas as amiguinhas que terá.
– Tudo bem Tina. Acho que você tem razão.
Era um churrasco de família e a outra avó, meus avôs, papai e minha tia e seu marido escutaram minha resposta a vovó e não ouve contestação. Mesmo se não concordassem a filha era minha e minha intenção naquele momento foi oficializar aquele jeito de Rebeca chamar papai. E o vi com o rosto feliz da vida após aquela conversa e quando ficamos sozinhos.
– Adorei o que você falou filha. Amo quando a Rebeca me chama de “papá”.
E para o deixar mais feliz.
– E ela vai te chamar assim para sempre. Mesmo que ela não saiba a verdade, sempre vai te amar como pai dela.
Ele me deu um abraço apertado e um beijo na bochecha de Rebeca que estava em meu colo.
Conforme foi falando melhor, Rebeca chamava seus bisavôs de avôs como eu os chamava e seu pai de papai e era tão lindinho seu biquinho que ríamos todas as vezes. Algumas vezes, pessoas que não nos conheciam confundiam Rebeca como minha irmã menor, já que nós duas chamávamos nosso pai de papai. Se eram pessoas que não veríamos mais não perdia tempo de explicar e explicava só para quem precisava. Só que no fundo elas não deixavam de estarem certas pois eu e Rebeca também somos irmãs deixando ainda mais intensa nossa ligação.
Ao me formar eu e mais duas amigas abrimos uma clínica de psicologia direcionada a ajudar principalmente crianças e jovens que tinham sofrido e sofriam abusos e foi nesse trabalho que valorizei ainda mais papai. Uma grande parte tinha sido abusada sexualmente através da violência física e outra grande parte também eram abusos sexuais por coerção, intimidação verbal ou abuso de vulneráveis, na maioria muito jovens. Quase sempre por pais e às vezes irmãos e tios. Só uma minoria tinha chegado ao sexo com o familiar por vontade própria e por azar esses familiares mesmo com o sexo consentido abusavam levando-as às vezes até ao sexo grupal.
Aqueles que como eu tinham uma relação com pai, mãe, irmão ou tios sem abusos e com amor, evidentemente não se apresentavam para tratamento e então é impossível saber o quanto ocorrem.
O combinado entre nós três era que teríamos aquele trabalho sempre com duas acompanhando a mesma criança para podermos tirar mais férias que o normal pois eram casos pesados. A satisfação era resolver, mesmo que fosse um caso em cem casos. Com essa liberdade e conforme Rebeca ia crescendo, ela já podia dormir na casa de uma avó e por vontade própria das avós, elas mesmas se ofereciam. Papai já tinha feito a vasectomia e nada mais impedia de termos um sexo ardente e completo. Então fui atrás daquela lista que tinha feito pois eu me sentia ainda com mais desejos de fazer amor com papai após me tornar mãe e a gravidez e a maternidade tinham adiado a realização daquela lista.
Já íamos juntos à academia também e meu corpo já estava como antes, segundo papai, mais lindo e mais gostoso e eu me sentia assim. Da lista começamos com os mais simples, ainda dentro de casa. Eu já tinha dado essa lista para papai ler e se inteirar dela. Não fazia mais sentido que só eu a conhecesse. E ele se empolgou.
Um sábado à tarde, enquanto Rebeca dormia, eu tinha colocado algumas roupas para lavar na lavadora e deixei lá. Depois de alguns minutos quando disse a papai que iria verificar se já havia acabado ele veio atrás de mim. E assim que encostei a barriga na lavadora e iria levantar a tampa ele se chegou por trás de mim e me encoxou e agarrou meu seio mordendo meu pescoço. Percebi que estava taradinho. Eu estava com um daqueles vestidos de ficar em casa, só com calcinha por baixo.
Ele me deixou arrepiada e parei o que fazia para sentir suas apalpadas e beijos. Sem dar de mamar, meus seios tinham voltado ao tamanho normal, ainda grandes sem exagero e continuaram firmes. Depois de me deixar toda excitada, a lavadora começou a enxaguar e a tremer e safadinho papai não perdeu a oportunidade. Me virou de frente para ele e logo me colocou sentada em cima da tampa. Meu corpo tremia todo junto com a lavadora e papai apressado, afastou a calcinha e tirando a bermuda e a cueca me penetrou até o mais fundo de minha xoxota e logo começou a penetrar e tirar com volúpia.
Aquela trepidação causava uma sensação diferente em minha bucetinha e seu pau que parecia um vibrador dentro de mim. Cruzei minhas pernas atrás de seu bumbum e o puxava para mim me fazendo gemer de prazer. E ele me lembrou.
– Tá lá na sua lista Tina. Fazer amor na lavandeira.
– Mas você deixou muito melhor e diferente com essa máquina tremendo embaixo de mim. Ahhhhh. Vamos gozar antes que ela pare.
Ele se empolgou e até me levantava da máquina de tanto ímpeto e chegamos a um orgasmo gostoso e diferente com aquela trepidação da lavadora me chacoalhando toda.
– Estou gozando filhaaaa.
– Também estou papai. Me dá seu leitinho. Uuuuhhhhiiii.
Foi delicioso, mas no final do orgasmo aquela trepidação já estava incomodando.
– Me tira daqui papai. Está tremendo muitoooo.
Pensei que ele fosse me levar para a sala e se sentar no sofá comigo ainda em seu colo, mas me surpreendendo abriu a porta da lavanderia para fora e saiu comigo em seu colo com seu pau totalmente encaixado e não podendo ir longe por causa de Rebeca, me encostou na parede pelo lado de fora, me segurando firme contra ela e começou a ir e vir novamente. Se pau não tinha diminuído, talvez por aquela experiencia com a trepidação da lavadora.
Nenhum vizinho tinha visão daquele local e com sua força papai me mantinha pressionada contra a parede fazendo o que queria de meu corpo. E me sentindo usada como poucas vezes entrei em um nível de excitação como poucas vezes senti. Para melhorar, como eu estava pressionada contra a parede por seu corpo e não iria sair dali ele levou uma mão em meu seio o apalpando deliciosamente.
– Isso papai. Usa e abusa de meu corpo. Ele é seu e eu adoro quando você faz isso. Não vou aguentar muito. Ahhhhmmmm.
– Então me diz uma coisa filha. De quem é essa bucetinha deliciosa?
– É sua papai, só sua.
– E esse seios perfeitos e firmes.
– São seus também.
– E seu bumbum lindo e seu rabinho gostoso.
– São seus papai.
Papai me surpreendia me fazendo sentir que eu pertencia a ele e eu estava à porta do orgasmo.
– E essa boquinha linda que me chupa tão gostoso.
–Também é sua, papai. Sou toda sua. Inteirinha. Não estou aguentandooooo. Ahhhhh, estou gozaaaaaaaando. Despeja o leite na bucetinha que te pertence papaiiii.
Papai deu um jato tão forte em meu útero que até me arrepiou no meio daquele orgasmo intenso. Eu estava feliz com aquele prazer carnal intenso e mais ainda por papai estar fazendo joguinhos deliciosos comigo.
– Toma meu leitinho em sua bucetinha. A bucetinha que pertence ao papai. Uhhhhhhh.
Como eu, papai gozou de forma intensa e soltando de meu seio segurando em meu bumbum me levantava esfregando naquela parede áspera. Minhas costas ficariam arranhadas, mas eu não me importava tamanho era meu prazer.
Papai estava tão encaixado em mim que mesmo nosso orgasmo terminando ficamos ali naquela posição.
– Mais um de sua lista Tina. No quintal, falou sorrindo.
Dei um tapinha em seu ombro.
– Assim minha lista vai acabar logo. Temos que ir devagar, falei mentindo pois queria fazer tudo daquela lista e depois começar outra.
– Esses foram mais fáceis pois foram aqui em casa. Os outros vão ser bem mais complicados.
– Vão mesmo, mas espero que você dê um jeito. Agora me solta que preciso ir ver a Rebeca.
Papai me soltou e com as pernas bambas de tanto prazer e de tanto ficarem arreganhadas para ele fui até o quarto e Rebeca ainda dormia. Dei um jeito na roupa que estava na máquina e fui tomar banho com as costas toda marcada de tinta da parede.
Com Rebeca nossos banhos juntos tinham diminuído pois sempre um ficava de prontidão caso ela chorasse. Mas eles aconteciam e brincávamos e fazíamos amor rápido ou com mais calma quando ela estava com uma das avós. Naquela tarde fomos juntos para o banho e com o corpo totalmente recuperado nada me afligia naqueles banhos sem nenhum pudor que tomávamos. Quantas vezes papai se ajoelhava em minha frente para lavar minha xoxota a abrindo e a expondo todinha aberta. E quantas vezes eu fazia o mesmo lavando seu membro com meu rosto a um palmo dele.
Em uma das viagens que fizemos com meus avós paternos, ficamos em um hotel antigo e em nosso quarto tinha um espelho imenso de corpo inteiro em uma linda moldura de madeira entalhada e esse espelho inclinava e girava ficando na posição que se desejasse. Fizemos os passeios programados do dia e quando voltamos para o hotel ainda havia um tempo para descansar e Rebeca ficou no quarto de meus avós.
Quando chegamos ao quarto fiquei só de lingerie e papai de cueca para nos deitarmos e descansar um pouco antes do banho. E eu e papai um ao lado do outro só com as roupas de baixo e sem compromissos sempre termina em sexo. Devagar começamos a brincar e nos pegar. Quando papai foi tentar tirar meu sutiã o segurei. Só eu tinha relacionado aquele espelho com mais um item de minha lista.
Sob seu olhar surpreso me levantei e o chamei.
– Senta nessa poltrona papai.
Ele se sentou imaginando que eu fosse me sentar em seu colo de frente para ele. Com ele sentado e me olhando fui até o espelho e o tentei puxar sozinha para a frente da poltrona e não consegui.
– Papai, me ajuda aqui.
Ele percebeu o que eu queria e me deu um sorriso bem safadinho. Com sua força foi fácil colocar o espelho bem em frente à poltrona e o inclinamos levemente para nos pegar por inteiro. Papai se sentou novamente.
– E agora, perguntou esperando.
– E agora isso.
Fiquei de costas para ele e devagar fui me inclinando para me sentar e quando estava próxima, puxei sua cueca para as coxas e minha calcinha para o lado e encaixei sua glande em minha racha. Levando o rosto para o lado papai enxergava tudo no espelho como eu também enxergava. Nossa excitação estava nas alturas e então quis checar algo antes da penetração. Tirei sua glande da portinha e me sentei atrás de seu pau e no espelho vimos que ele ia até meu umbigo. Sabia que lá dentro ele não ia tanto, mas era assustador e excitante.
– Olha até onde ele chega lá dentro papai. Por isso me sinto totalmente preenchida falei com tesão.
E papai de novo me surpreendeu.
Ele me colocou de volta com a portinha em sua glande e foi me puxando devagarinho enquanto olhávamos aquele mastro ir penetrando em minha bucetinha pequena.
– Você gosta do pau do papai?
– Eu amo papai. Já te falei isso mil vezes.
– Ele também é seu filha, como sua bucetinha é minha. O que você gosta nele?
Eu ia descendo e na metade já o sentia forçando as paredes de meu canal. Eu não tinha parado os exercícios vaginas e meu canal estava tão apertadinho como antes para alegria de papai e minha que o sentia me preenchendo.
– Gosto de tudo. Gosto da cor branquinha e rosa na ponta. Gosto porque ele é grosso e grande. Gosto porque ele é duro e macio ao mesmo tempo. E gosto porque ele é quente e despeja seu delicioso leite dentro de minha bucetinha.
– Você gosta de ver ele entrando em sua bucetinha?
– Adoro, pois estou vendo o que sempre sinto. Esse grandão me arrombando.
– E no bumbum, você gosta?
– Você sabe que eu gosto. Gosto dele de qualquer jeito. E o amo pois me deu uma filhinha linda.
– E te fez meu amor.
– Verdade. Amo ele de paixão, falei com a voz carregada de prazer.
Ele já tinha entrado todo quando papai falou.
– Então vamos brincar um pouco assim e depois em seu rabinho. Eu trouxe o lubrificante.
– Seu safadinho. Posso gozar assim antes? Não vou aguentar.
– Pode meu amor. Você pode tudo.
Em desespero comecei a subir e descer em seu pau quase o tirando de dentro de mim e depois o enterrando de novo. Aquela visão daquele membro avantajado entrando em minha xoxota pequena que o engolia com vontade me fez começar a ter espasmos. Papai me ajudava no descer e subir com uma mão em meu bumbum e com a outra apertava meus biquinhos. Ele parou de olhar aquela cena com receio de não aguentar e se escondeu atrás de minhas costas a mordendo com luxuria.
Parecia um filme pornô, eu naquele sobe e desce todas escancarada engolindo aquele pau enorme. Simplesmente não resisti e gozei, gozei e gozei sem me controlar. Só faltou o sêmen de papai escorrendo para deixar tudo melhor, mas ele queria se segurar para meu rabinho. Me inclinei para trás apoiando em seu peito totalmente sentada e com seu membro duro sem gozar pulsando. Papai passava a palma da mão por todo meu corpo sem tocar nos mamilos e em minha xoxota. Era um carinho erótico delicioso e a visão daquele membro totalmente enterrado era forte e foi me deixando novamente com vontade.
Assim que me recuperei.
– Tina, vai lá em minha nécessaire pegar o lubrificante.
– Será que precisa papai? Estou tão melada.
Desde a primeira vez só com sua lubrificação natural fizemos muitas vezes o anal sem uso de lubrificante, mas naquela posição papai ficou receoso de me machucar.
– Melhor. Estou com muita vontade e capaz de me empolgar.
Aceitei seu argumento esperando que ele se empolgasse mesmo fui buscar o Ky. Quando voltei ele se besuntou todo e safadinho com seus dedos lubrificou meu anelzinho e me mandou sentar.
– Pronto. Acho que está bom, falou encaixando seu pau bem na portinha.
Olhávamos aquilo no espelho e agora minha xoxota aparecia toda abertinha e bem vermelhinha, além de melada. Era uma imagem ainda mais pornográfica e quando deixei sua glande encaixar inteira, ficou ainda mais. Parei e ficamos olhando.
–Acho que está como você gosta filha?
Não entendi, pois, eu gostava de tudo. A que papai se referia?
– Do que você está falando?
– Da nossa falta de pudor. Nos olharmos assim com você me engolindo com seu bumbum é a total falta de pudor.
Me preocupei.
– Te faz mal papai estarmos assim?
– Não me sinto muito confortável, mas que está muito excitante está.
– Não vai ser sempre, falei tentando amenizar.
– Eu sei amor, vamos curtir já que chegamos até aqui, falou me puxando devagar para baixo.
Quando o engoli todo vimos que era uma cena pesada, mas muito estimulante. Fiquei parada para me acostumar e então comecei a subir e descer novamente, agora em meu rabinho super preenchido. Sem ter gozado e enterrado em meu bumbum, ele gozaria logo e aquela visão me faria ter outro orgasmo. Mas papai, foi além e trouxe uma mão para minha rachinha escancarada e começou a fazer carinhos e bolinar meu clitóris. E depois me penetrou com dois dedos me fazendo uma penetração dupla pela primeira vez.
Aquela visão dele apalpando meu seio e apertando meu biquinho, aqueles dedos enterrados em minha buceta e aquele membro gostoso que ia em vinha até o talo em meu rabinho nos levou a um orgasmo poderoso e simultâneo. Senti o jato de papai que faltou sentir na xoxota.
Estou gozaaando papai. Aperta meu biquinho. Me enche com seu sêmen quentinho. Ahhhhhh.
Tínhamos os olhos abertos arregalados acompanhando o rosto do outro, a penetração e todos nossos movimentos no espelho. E íamos tendo um orgasmo avassalador diante daquela visão.
Quando acabamos continuei lá sentada com as costas apoiada em seu peito e sua mão envolvendo meu seio e a outra a vulva. Com sua experiencia e pericia, papai nunca tinha machucado meu anelzinho e por isso nunca me sentia desconfortável com ele, ainda que me preenchesse toda. Fiquei lá curtindo seu respirar forte e seu carinho sem conseguir tirar os olhos do espelho que mostrava aquela penetração.
– Papai, você se deu conta que fizemos mais um item de nossa lista?
– Verdade Tina. Agora que você falou, me lembrei do espelho. Foi bom?
– Foi bom demais, mas agora vamos tomar banho rápido que a Rebeca já deve estar cansada de esperar os pais safadinhos dela, falei sorrindo.
– Verdade. Vamos então.
Naquela viagem ainda conseguimos fazer amor outras vezes e sentia meu corpo querendo gerar outro filho me deixando com a libido mais intensa. Felizmente papai tinha se sacrificado por nós fazendo a vasectomia e podíamos fazer amor em qualquer dia e qualquer hora.