Olá amiguinhos (as). Tudo bem?
- Eu me chamo Suzana (Milf dos Sonhos). Tenho 44 anos bem vividos, mãe de duas filhas lindas e advogada.
- Quero ressaltar que no meu último conto, sobre “A praça do Sexo”. Recebi alguns e-mails duvidando que o local realmente existe.
- Ato falho, esqueci que a maioria dos homens que leem contos não têm vida sexual ativa, e por isso duvidam dos outros (as).
- Vá no Google e pesquisem: Dogging em São Paulo...
- Pesquisou?
- É, assunto encerrado, não é anjinhos?
- A minha vida, traumas e trajetória todos (as) aqui já conhecem. Não vou mais ficar repetindo, caso não tenha lido, leia o primeiro conto que está na minha lista.
- Ontem eu trepei com meu amigo Levi. Já contei sobre uma transa nossa há quase 1 ano atrás. O título é: Sexo no sábado de quarentena.
- Levi é um amigo de longa data, nos conhecemos no barzinho em Moema (SP). Ontem sexta-feira, enviei mensagens no WhatsApp. Ele respondeu minutos depois, conversamos por voz, ele me convidou para jantar em sua casa. Aceitei que naquele momento, eu estava trabalhando no escritório de advocacia.
- Após longo dia de trabalho. Finalizei o expediente, me despedi dos sócios (às) indo direto para casa.
- Tomei uma ducha, fiz um arroz delicioso para as minhas filhas jantarem. Quando terminou o Jornal Nacional, já estava prontinha.
- Observação: Enviarei a foto por e-mail de como estava ontem...
- Avisei a minha filha mais nova: Que a mamãe aqui estava saindo para encontrar uma amiga.
- Peguei minha bolsa e saí de casa. Dentro do meu carro, dirigi até a casa do amigo Levi. Foram 30 minutos dirigindo.
- Levi tem 37 anos, está solteiro, mora sozinho. Gosto dele, gosto do seu alto astral, é um homem bom, trabalhador e gosta de uma putaria assim como eu.
- Avisei ao amigo que havia chegado. Ele foi me receber no portão da casa. Nos cumprimentamos, entrei e seguimos para o interior da casa.
- Assim que eu entrei, senti o cheiro bom de comida. Ele fez arroz branco, feijão tropeiro, carne assada com batata, salada de alface e tomate. Para beber, cerveja e vinho.
- Larguei minha bolsa na mesinha de centro, indo com ele diretamente para a cozinha. Lá, a mesa estava pronta com tudo aquilo que disse exposto para degustar.
- Levi cozinha muito bem, ele já trabalhou de cozinheiro em hotéis. O jantar estava delicioso, fui excelentemente bem recepcionada pelo amigo, sabendo que depois, eu seria a sobremesa.
- Não tenho vergonha alguma em dizer: Ontem fui na casa do Levi com propósito de dar para ele, e dei muito.
- Durante o jantar, comemos, bebemos e conversamos sobre a vida. Contei o porquê havia terminado com o Théo, e mais sobre outros assuntos.
- Depois do jantar, lavei minha boca no banheiro e urinei. A gente se encontrou na cozinha, ele lavando os pratos, copos e talheres, eu recolhi o jantar que estava na mesa, levando para a geladeira.
- Após ele terminar de lavar, Levi nos serviu de vinho chileno da marca (Concha y Toro). Recomendo.
- Seguimos para a sala de estar com as taças em mãos. Sentei ao seu lado. Levi ligou a TV.
- Para mim, depois que eu me tornei uma mulher liberal, percebi que só teria uma vida plena se eu pudesse assumir para esses tipos de ocasiões quem eu realmente sou. A maioria dos homens que fiz sexo, gostam dessas minhas atitudes, aprendem a aceitar minhas escolhas.
- Tive que dar a iniciativa, passei e apertei a mão sobre a coxa do Levi dando aval para ele tocar em mim. Sentindo meu corpo pulsar e aumentar a respiração, percebi que era a sensação que me excitava.
- Eu encarei o Levi dando um sorrisinho sem vergonha.
- A vida que tenho permite que as paixões surgem aos montes, a velocidade que as coisas ocorreram ontem, fogem um pouco da minha memória, demos os primeiros beijos, cheguei a derramar um pouco do vinho no chão, por causa ânsia deliberadamente do calor daquele momento.
- Já no segundo ato, nos permitimos ficar pelados, tiramos as roupas tão rapidamente que pouco lembro dos detalhes.
- Entendo que, no que diz respeito à sexualidade humana, o jogo, o toque, a brincadeira e os exercícios lúdicos marcam a nossa sexualidade. No cavalgar ou no respirar incessantes, eu estava lambendo o pau do Levi, como se estivesse me deliciando com um picolé da melhor marca.
- Amo fazer um bom oral nos homens com quem eu transo, sinto prazer e satisfação em proporcionar prazer. As combinações entre a variedade e prazeres é quase infinita, como já havíamos transado antes, eu sabia como o Levi gosta de ser lambido. Também busquei inovar para satisfazer seus já percorridos prazeres.
- Quando nos colocamos em um papel, ao qual estamos acostumados, por meio de uma atividade lúdica, que é a sexual, isso pode gerar, inclusive, uma forma de reafirmação de quem somos. Após ter feito um boquete maravilhoso no Levi, a gente foi caminhando aos beijos para o seu quarto.
- Na cama, ele fez sexo oral em mim. Lambendo a Cléo todinha, meu clitóris e todo corpo. Definitivamente, o prazer que sinto dominando alguém, supera totalmente o de ser subjugada e a sensação de puta alfa é insubstituível.
- Ver um homem embora não seja um completo estranho te lambendo nas partes mais íntimas no corpo feminino é outrora poderoso, e do de si, subjugado perante meus pés é inexplicavelmente excitante.
- Levi mordeu os meus seios com força, mas de um jeito delicioso. E, enquanto me estapeou, me xingando de “vagabundinha”. Eu ria, estava me deliciando com aquilo tudo.
- Embora fosse muito difícil me sentir subjugada por alguém, mesmo um amigo do sexo, eu estava gostando da brincadeira e a cada vez que eu o desafiava, ele me punia.
- Eu estava com muito tesão ontem à noite. Enquanto ele me penetrasse o dedo da minha Cléo e dizia: “Eu quero que fique molhada e goze agora sua putona descarada, você veio aqui só para me dar essa bucetona molhada, não é?
- Eu confirmei, porque era verdade. Eu fui na casa dele, só para ser fodida pelo seu belo pau.
- Estava realmente muito molhada e gozei muito fácil com suas fortes dedadas na Cléo.
- Mal gozei, tive vontade de ser sua cadelinha; um mero objeto sexual em suas mãos fortes e bonitas. Apertei seu pau, ajoelhei toda submissa diante dele, botei aquela rola que mal cabia em minha boca. Levi segurava em minha nuca e exigia que eu mamasse, enquanto puxava meu cabelo sem dó.
- Não demorou até ele colocar uma camisinha no pau e deitar na cama. Ele me fez com que eu me sentasse naquele pau gostoso e metia com força, enquanto me enforcava com as mãos. O tesão foi muito grande, tanto que eu simplesmente esqueci quem eu era. Apenas me propus a cavalgar em altíssima velocidade, tendo a Cléo toda esticada no máximo. Eu ria, achando aquela situação absurda, mas acatei sua ferocidade de ser fodida fortemente.
- Implorei para ele me foder de quatro. Tanto que apontei para o cu, onde ele teria que meter. Já que eu era sua cadelinha, e, depois de muito insistir, Levi topou. O pau era muito grande, e ele o enfiou com força e bem no fundo. Eu gritava de dor e prazer, senti minha bunda toda preenchida por um pau violento e suas estocadas.
- Você quer mais? Levi perguntou?
- Balancei a cabeça, querendo dizer que: Sim!
- Levi: Então pede!
- Enfia mais seu gostosão. Fodi meu cu, abra ele todinho!
- Não demorou para que eu sentisse toda sua libido. Depois disso, tive meu cu excessivamente penetrado por um longo tempo. Eu gritava de dor e prazer. Buscando viver intensamente e experimentar os prazeres que a vida nos propõem. Não me arrependi das experiências de ontem à noite. Acredito que todas são válidas, sejam elas boas ou ruins.
- Eu vou gozar sua cadelinha. Avisou!
- Goze dentro da minha boca. Respondi a ele!
- A gente se preparou para esse momento. Eu ajoelhada, ele em pé. Por sorte deu tempo. Boa parte da porra esguichou-se na boca, um pouco nos lábios e nos cantos. Minha língua estocou todo aquele esperma quentinho.
- Tem coragem de engolir tudinho? Ele me desafiou!
- Talvez seja a parte da transa que os homens mais gostam. Ver a mulher submissa e eroticamente toda gozada.
- Necessariamente não tinha a obrigação de engolir toda aquela quantidade de porra. Mas fiz. Olhando para Levi, engolindo seu esperma todinho, provocando reações de prazer no parceiro. A visão e observação dele, com certeza foram as melhores possíveis.
- Além de ter feito a deliciosa refeição preparada pelo amigo. Junto também estava seu sêmen no meu estômago. Depois disso, lambi a cabeça do seu pau, até ficar totalmente seco.
- Aí fomos tomar uma ducha completa e demorada.
- Após o delicioso banho, ficamos conversando por muito tempo. Já passava das 23:30, quando voltei para casa.
Beijos, ótimo final de semana.
suzana.leitte15@gmail.com