MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 28
Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com.br)
Introdução dos Contos
Me chamo Marina, tenho 48 anos, sou uma mulher bonita, solteira, loira e de aparência jovial, tenho 1,70, cabelos encaracolados e 51kg, possuo um par de peitos bem fartos e isso chama muita atenção dos homens, tenho 2 filhos lindos que são a razão do meu viver, o mais velho se chama Vitor, tem hoje 30 anos e é um menino muito bonito.
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CAPÍTULO 1
Era uma Sábado em Cabo Frio (Rio de Janeiro), mais um dia tranquilo de visita do meu amado filho, acordamos por volta das 10hs, tomamos um breve café da manhã e fomos os dois para a praia, ao chegar, montamos nossas coisas e já começamos a beber aquela cervejinha, o verão daquele ano castigava a pele, conversávamos e a terceira cerveja
já estava na conta.
Olhei para o lado e fitei Vitor, reparei espiando meus grandes seios, assim como eu, manjava o volume em sua sunga, imediatamente me constrangi com a situação, Envergonhada, virei o rosto, dei o último gole na cerveja e fingi nada ter visto, sem perceber, continuei espiando de forma hipnótica, olhei novamente seu membro em repouso, havia descrição mas com rabo de olho, via todo o contorno de seu orgão sexual e isso já não era novidade: De 3 anos para cá, essa situação vinha acontecendo com certa frequência, em diversas ocasiões reparava a mesma atitude, me distraía e lá estava eu... Olhando para o caralho gigante de meu amado filho..
... Acabamos com a sexta cerveja e, resolvemos voltar pra casa.
Ao chegar, Vitor foi direto pro banho, enquanto eu, com fome, fui preparar um lanche, comi rapidamente enquanto meu filho terminava o banho, Vitor se deu conta que havia esquecido a toalha, saiu do box, abriu a porta e pediu ajuda, peguei a toalha e fui em direção ao banheiro, lembrei que estava apertada, queria fazer xixi, entrei rapidamente, botei a toalha a seu dispor e disse que estava morrendo de vontade de urinar, não conseguia segurar, fiz as necessidaes e começei a papear, Eu queria sair do banheiro mas meu filho não parava de falar, depois de 5 minutos de conversa fora, Vitor me avisou que estava saindo do box.... fiquei sem reação e respondi "tudo bem", permaneci sentada sobre a tampa do vaso, meu Filho se dirigiu a pia, tirou a toalha do corpo pra vestir a cueca, ele virou e eu me espantei, nao acreditava no que estava a minha frente! Era um caralho gigante, um pau de cavalo que mesmo mole, possuia um porte anormal, era uma bengala grossa de 20 cm, balancando como um pêndulo, não conseguia imaginar àquele cacete duro: :
-Nossa! O que é isso meu filho? Meu deus... olha o tamanho dessa coisa! Parece até um penis de mentira... isso não existe, Vitor! Não acredito no que estou vendo!
Fiquei sem graça e me calei, sorri constrangida e Vitor, fingiu não entender, lembrei que uma de suas namoradas contou que, meu filho possuia. Pênis enorme, uma tora grossa de quase 30cm... nao bastando o perverso comentário, proferi uma detalhada avaliação:
-Olha a grossura disso, também... jesus amado! Vendo de perto parece até um pedaço de cano, ou sei lá o que! (risos) Nossa senhora, Vitor... é da grossura de uma garrafa de água! Imagina isso quando ficar duro, meu deus do céu! Isso não é normal. querido...
CAPITULO 2
Me mostrei preocupada com o seu dote, olhava e bradava que aquilo não podia ser normal, lhe perguntei se estava com algum inchaço ou dor na região pubiana, riu da pergunta e respondeu em negativa; incrédula, rebati e Vitor, me explicou que nunca havia visto algo tão grosso em toda a sua vida; suspirou, inclinou um pouco seu corpo, chegou mais perto de mim e parou, observei atentamente todo o contorno do cacete dele, olhava chocada para sua grossura...
Não acreditava no que estava a minha frente!
Eu não sabia o que fazer, estava morrendo de vergonha, Vitor pegou novamente a toalha com o intuito de se cobrir, com o movimento, seu cacete grosso balançou para um lado e para o outro, olhei aquele pêndulo de rola e me manifestei mais uma vez:
-Nossa meu amor!! Olha esse negócio balançando! É muito grosso meu anjo... Mamãe tá preocupada... Tá muito inchado! Não é possível...Você deve estar com algum problema por ai! Deixa eu dar uma olhadinha meu Filho...
Cheguei mais perto , estiquei a mão e suspendi o seu cacete bem devagar... Eu não pude acreditar naquilo! Era sua própria mãe! Estava com seu caralho grosso sobre a palma da mão, observava ele á poucos centimetros, olhando-o por todos os ângulos... examinava o pênis gigantesco, como se fosse uma médica; estava espantada e analítica:
-Nossa filho, isso não é normal! Ele é muito pesado, deve ter mais de 1kg... parece até um pênis de cavalo, sabia? (risos) Querido...Você consegue ter ereção? Deve ser dificil deixar duro um negócio desse tamanho! Explica pra mamãe, vai!
-... ele é gigantesco! Deve ter uns 20 centimetros e ele ainda está mole, incrível! Você é um cavalo, meu filho! Mamãe não sabia que tinha um filho cavalo, meu Deus do Céu! (risos) Ele ainda cresce mais do que isso?
Soltei seu membro pesado e observei quicar, botei novamente na palma da mão, senti seu caralho ameaçando a ficar meia-bomba:
-Nossa Filho, não é possível, você é um animal! Nunca vi isso, nem em filme! E a cabeça dele? Também é gigante?
A chapeleta escondida sob a pele, começou a florescer, como sua mamãe, fiquei hipnotizada e observava atentamente o cabeção querendo crescer, soltei o caralho mais uma vez e o deixa balançar, o peguei novamente e liberei metade do cogumelo pra fora da pele:
-Meu jesus amado, me perdoe o que vou fazer, mas não dá pra resistir meu deus... Não consigo ser forte, meu pai...
-Não fala assim, mãe... Eu te amo.
-Eu também te amo, querido... Me desculpa filho, sua mãe não tá aguentando mais! Me desculpe pelo que eu vou fazer...
CAPITULO 3
Meu filho não entendeu aquele pedido de desculpas, mas em segundos tudo ficou claro; sua mãe havia abocanhado a cabeça do piru de uma só vez; fui esfolando a pele com os lábios e botando a chapeleta pra dentro da boca; recuou, respirou, e repeti o feito; abri os lábios ainda mais e abocanhei toda a cabeça da piroca, permaneci assim por segundos .. aquela jeba meia bomba já começava a crescer:
-Que isso, mãe! Você tá chupando meu Pau, para! Eu sou seu filho... olha o que você tá fazendo!
Cuspi o cabeção pra fora, suspirei ofegante, admirei todo aquele volume e enchi a boca de cacete, tentando engolir mais rola... Não conseguichegar nem a metade! Me engasgava com a grossura e o cuspia novamente.
Pegoei fôlego e não desisti, abocanhei o limão rosado e o mantive guardado na boca... , abria os lábios mais e mais, forçando a cabeçote contra a goela com bastante vontade, via minha saliva escorrendo pelo rosto, parecia não me importar, permaneci assim por alguns segundos e gofei a piroca pra fora da boca e a observei balançar, via que a vara estava crescendo e contemplava meu serviço, admirava a rola balançando e escorrendo saliva:
-Porra mãe, você precisa parar! Olha o que você tá fazendo... tá deixando ele duro, Mãe! Você tá chupando o meu cacete!
-Ai meu filho... desculpe...
-Você tem noção do que você tá fazendo? hein, mãe? Você tá pagando boquete no pau do seu próprio filho!!
-Nossa filho, que piroca enorme! Tá muito duro...Shhh.... Isso parece uma barra de ferro! Não consegui aguentar, filho! Precisava ver se era de verdade, desculpa a mamãe...Shhh... Precisava ver se esse pau de cavalo era de verdade mesmo!
.... Isso é uma piroca de Cavalo! (risos) Me desculpa, filho! Não dá pra resistir!
Estávamos fora de controle, eu, passeava a mão bem devagar por toda a extensão do cacete, o esfolava da chapeleta até o talo e depois apertava, firme e com muita força; as veias se estufavam e bombeavam sangue pra chapeleta, enquanto admirava e aumentava o ritmo da punheta, via aquele mastro pulsando em minha mão e tentava conter o prazer:
-Você tá tocando punheta, mãe! Para com isso, por favor!!...Shhhh.... Meu pau já tá latejando, mãe!
-Nossa, filho! Mamãe nunca viu nada igual...Shhh....Não é punheta, querido, é so um carinho... Deixa mamãe continuar um pouco, vai? Só mais um pouquinho!
CAPITULO 4
Eu pedia olhando em seus olhos, o,masturbava que nem uma prostituta e falava com os lábios sobre a cabeça de seu pau... Usava o cogumelo como se fosse um microfone... pedia autorização pra masturbar o próprio filho; não resisti e gemi:
-Deixa mamãe te chupar, filho?! Por favor, vai!...Shhh.... Daqui á pouco eu paro! Só mais um pouquinho, tá? É o primeiro cacete de cavalo que eu vi... Nossa senhora, querido! Isso é anormal!
Gritei de tesão e desviei o olhar, botei a segunda mão para circundar o pau, esfolei ao máximo e começei uma punheta rápida com as duas mãos, enquanto minha boca novamente abocanhava seu cabeção:
-Para mãe, por favor!! Olha o que você tá fazendo! ...Shhhh... Eu sou homem, não tô aguentando! Você tem que parar! Olha isso! Você parece uma punheteira!...Shhh... Que chupada é essa, hein? Você chupa o papai assim? Responde mãe... Você chupa meu pai que nem uma prostituta?
-Não fala assim, comigo, Vitor! Eu te amo, meu filho...
-Isso tá errado, mãe! Não pode!...Shhh....Tá me chupando que nem uma puta, para com isso!
Vitor tacou uma das mãos no peitão de sua genitora; senti aquele seio farto enchendo sua palma, quase saltando pra fora, eu como mãe, testemunhava meu filho, segurando com força meu seio, eu curvei a coluna estufando ainda mais a peitaria e com a outra mão, puxei o biquini pra baixo, deixando um dos meus peitões saltarem pra fora e quicar no ar.
Vitor observava aquele melão farto se exibir, enquanto o outro, se mantinha guardado, não resistiu, apertou aquela teta gigante com força, gemei alto e esfolei Seu pau:
-Nossa Mãe, que peitão gigante! Shh... Olha isso! Que bicão é esse.. Da vontade até de mamar nele!
Imediatamente, levantei, afastei mais o biquini, e não me contive:
- Mama filho.. Shhh... mama no peito da mamãe...Shhh....Vem matar a saudade, vem. - Sentia seu cacete gigante latejando de tesão, Vitor segurava meu peitão com força o fazendo ficar gigantesco, enquanto mantinha aquela auréola gigante toda em sua boca.
-Isso filhão, continua vai! Mata a saudade e mama nesse peito!...Shhh... Mama o peito da mamãe, vai!
-Nossa mãe, que peitão gostoso!...Shhh... Que saudade de mamar nessa teta, não consigo parar.
Continua...