Segredos Liberais. PARTE 1 - Capítulo1
Passeio com o chefe e a namorada (1)
Esta é uma das histórias que eu venho trabalhando há bastante tempo. Levei muitos meses para recolher com os personagens e trabalhar todos os detalhes.
É uma história tão incrível e tão rica que eu resolvi escrever um romance com ela. Mas decidi antes compartilhar uma primeira temporada (PARTE 1) composta por alguns capítulos que tem começo, meio e fim – compreendendo uma ETAPA completa dessa rica história – pois desejo saber quais serão os interessados em adquirir depois o romance com todas as partes subsequentes. Vamos a ela.
No começo da história, Luke e Miúcha eram namorados. Ele com vinte e quatro anos e ela com vinte. Eles namoravam há dois anos, desde que ela fez dezoito anos. Foi quando ela perdeu a virgindade com ele pouco depois de comemorar o seu aniversário. Desde então eles mantiveram uma vida normal de namorados e faziam sexo sempre que podiam. Ambos sempre foram desprendidos, bem liberais e gostando muito de sexo. O que aconteceu com eles foi incrível e me inspirou para contar a história, narrando no tempo em que aconteceu, como se fosse um fato recente, embora já faça bom tempo que tudo se passou. É porque acho que assim será mais emocionante, saber como eles sentiam no momento exato em que viveram os episódios.
Luke é um estudante de jornalismo e trabalha numa agência de assessoria de imprensa, cujo sócio majoritário é o Guy. Guy tem quarenta anos, casado com uma modelo belíssima e tem dois filhos pequenos. Miúcha é estudante de artes-plásticas e ainda não trabalha.
A relação entre o Guy e o Luke, não era muito próxima, mas se estreitou mais quando perto do início do verão, o casamento do Guy entrou em crise e a esposa se separou dele.
Muitas vezes o Luke ficava até mais tarde depois do expediente normal na agência, terminando seu trabalho, e numa dessas vezes, antes de sair, já com a empresa vazia, notou a luz da sala do chefe acesa. Foi até lá imaginando que haviam esquecido de apagar, mas ao chegar na porta viu o chefe chorando, com ar desconsolado, sentado em uma cadeira. Guy gemia como se sentisse dor no peito. Por estar com a cabeça baixa e soluçando, Guy não reparou que Luke o observava admirado. A reação natural de Luke foi perguntar:
- Chefe, está sentindo alguma coisa? Algum problema?
Guy levantou os olhos vermelhos e inchados de chorar e sem pensar muito, numa reação de desespero disse:
- Sim, estou arrasado. Muito triste. Hoje foi terrível.
Sempre simpático e atencioso Luke perguntou:
- Posso ajudar em algo? Precisa de alguma coisa?
Guy ficou olhando para ele com expressão meio desconsolada, demorou uns dez segundos e pediu:
- Por favor, pegue uma garrafa de uísque ali no bar da sala de reuniões, dois copos e venha aqui, quero falar com você.
Luke fez o que o chefe pediu e voltou com a bebida e dois copos.
Luke explicou:
- Não sei se tem gelo na cozinha. Vou ver.
Guy respondeu:
- Não precisa, gosto de beber uísque no estilo cowboy, sem nada. Como colocar água numa bebida que levou anos sendo curtida em barris de carvalho?
Ele serviu uma dose para cada um e foi dizendo:
- Preciso falar com alguém, e acho que posso confiar em você. Posso?
- Claro, pode falar.
Eles tomaram uns goles, estalaram a língua com o contato da bebida forte, bateram os copos num brinde discreto, apenas de cumplicidade. Luke se sentou na cadeira em frente ao chefe. Guy contou que estava sofrendo muito porque descobriu que a esposa o estava traindo.
- Ela me disse há duas semanas, que tinha um caso com o outro já faz algum tempo.
Guy parecia muito abalado. Luke ouviu constrangido de ver a tristeza do chefe e admirado com as palavras dele:
- Uma tarde eu cheguei em casa, mais cedo, antes de ir buscar as crianças na escola, ouvi barulhos no quarto e fui espiar sem me mostrar. Vi minha esposa de quatro sobre nossa cama fazendo sexo com o amante, ele de pé atrás dela. Eu nunca pensei que passaria por isso. Na hora pensei que ia desmaiar.... Faltou o ar... Fiquei zonzo.
Luke ouvia calado, admirado, sem saber o que dizer. Guy prosseguiu, enquanto dava goladas no uísque:
- Preciso conversar com alguém. Acho bom que seja você.... Não conhece quase ninguém, apenas eu e ela. As cenas dela sendo fodida e gemendo, pedindo mais, me chocaram profundamente. Saí dali sem ser notado.
Guy parecia desolado. Passou a mão pelo rosto, limpou as lágrimas e prosseguiu:
- Eu fui buscar as crianças e fiquei muito abalado. Quando regressei à casa com os filhos ela não estava. Ela chegou uma hora depois para a gente jantar. Eu estava abatido e sem ânimo. De noite, depois que as crianças dormiram eu me sentia tão arrasado que ela percebeu que eu tinha desconfiado e perguntou se eu queria falar. Eu disse que sim e ela sem dar voltas assumiu e me confessou o caso. Eu queria morrer. Fiquei cheio de ódio. Contou sem esconder nada, que todas as tardes, já tinha algum tempo, no período depois que a doméstica ia embora, perto das quinze horas, até perto da hora que eu chegava com as crianças, por volta de dezoito e trinta minutos, ela ficava com o amante e fazia sexo com ele na nossa casa e na nossa cama. Pior que justificou, que o sexo com ele era delicioso.
Nesse ponto o Guy começou a chorar novamente e soluçava. Luke tentando ajudar disse a ele:
- Calma, é terrível isso, mas você não vai resolver nada se ficar desesperado. Ela só queria justificar a traição. Acho que todo mundo comete erros.
Guy se surpreendeu com a calma de Luke, e sua tranquilidade para ver a situação. Ficou parado por um momento, pensativo, serviu mais um uísque, virou tomando de um gole, e com um movimento de ombros resignado, resolveu falar:
- Minha mulher é modelo, você conhece a Luciana, é linda, jovem ainda, e viveu na Europa alguns anos. Faz um tempo ela posou num ensaio com um fotógrafo, foi assediada, e acabou se envolvendo com ele. Nós já estávamos nos desentendendo há alguns meses, ela se sentia anulada por ter que desistir da carreira de modelo para ser mãe e cuidar dos filhos. E isso acabou precipitando as coisas. Mas em vez de me falar sobre ter o caso com o amante, ela preferiu manter o caso em paralelo e sigiloso, pois não queria afetar as crianças. Só que eu também, ao descobrir, estava completamente transtornado com tudo, e acabei brigando feio. Fui muito agressivo no dia ameacei ir atrás do fotógrafo. Quase bati nela. Ela pegou as crianças e foi para a casa dos pais. E eu fiquei sozinho, já faz duas semanas. Fiquei muito triste, arrasado. Mas não sei o que acontece, desde então, quando lembro das cenas deles no sexo, fico excitado. E ao mesmo tempo desesperado de saudade dela. Fiquei obcecado. Não aguentei e uma semana depois fui pedir para ela voltar. No desespero, disse que até aceitava ela manter o amante. Mas ela já decidiu, não quis, pediu a separação. Falou que vai deixar os filhos com os pais, poderei vê-los semanalmente e passear com eles. Quer voltar para a carreira de modelo. Eu estou arrasado com isso. Minha cabeça está perdida, meu peito dói. Não sei como vai ser.
Luke estava ouvindo sem saber o que fazer, nunca vivenciara um caso daqueles, mas tentando pensar com lógica e dar alguma esperança ao chefe argumentou:
- Chefe, no começo tudo fica confuso. Deixa quieto, aguenta um tempo, segura a onda, se ela gosta de você e dos filhos, daqui a pouco ela acorda na realidade e volta. Você, um empresário inteligente, bem-sucedido, não é velho, ainda em forma, que a adora, ela não vai demorar a se arrepender. Espera, deixa ela acordar.
Guy fitava Luke com muita atenção. Parecia que tudo que ele falava fazia sentido. Ele já se sentia melhor, e concordou balançando a cabeça. A presença de Luke ali foi muito importante e aquele episódio aproximou os dois. Mas Guy pediu:
- Por favor, não comente com ninguém na empresa. Eu não quero ainda que saibam.
Luke concordou, e ficaram ainda terminando a bebida. Guy então satisfeito com a companhia do rapaz convidou Luke para irem jantar, queria conversar mais com ele. Era sexta-feira. O rapaz agradeceu, dizendo que tinha que ir buscar a namorada. Guy disse:
- Vai buscar, pega ela e vamos jantar, preciso de companhia, me distrair, senão eu vou entrar em pane. Me ajude.
Luke disse que ia saber se a Miúcha queria, e avisaria a ele por telefone. Se despediram e cada um foi pegar seu carro. Quando Luke foi encontrar a namorada, no trajeto que vai da Lagoa Rodrigo de Freitas até na Rua Honório de barros no Flamengo, recordou do que o Guy lhe dissera, que estava disposto a aceitar que a esposa mantivesse o amante para voltar para ele. Aquilo poderia parecer um absurdo a qualquer um, mas Luke pensava um pouco diferente. Lembrou de um caso que acompanhou de perto.
Ele conhecera, antes de namorar a Miúcha, uma mulher com quem saiu muitas vezes. Ela era casada, uma jovem muito bela e sensual, esposa de um homem maduro com quem tinha um bom relacionamento. Mas ela lhe disse que saía com ele apenas pelo sexo. O marido sabia. Ela gostava muito do Luke por sua maneira afetuosa de ser. E por seu desempenho sexual, claro.
A mulher conversava muito com o rapaz, contando como ela e o marido tinham chegado a um acordo, com ele permitindo que ela tivesse parceiros eventuais para sexo, sem compromisso. Ela não enganava o marido, tinha permissão dele para sair com o Luke. Ele se recordou dela explicar que esse arranjo entre casais liberais é muito mais comum do que se imagina, homens que gostam de deixar suas esposas ou namoradas terem relações sexuais casuais com outros parceiros, sem que isso afetasse a vida conjugal. Explicou que eram as Hot wifes e eles os Cuckold, ou simplesmente cornos como muitos chamavam. Questionada pelo rapaz dos motivos desse comportamento, ela explicou que cada casal tem os seus próprios motivos, não existe um padrão, mas é bem comum em situações onde o marido não seja tão potente e viril quanto a esposa necessita, ou não tão necessitado de sexo com a mesma intensidade e regularidade que a companheira. Outros gostavam mesmo dessa liberdade, e se sentiam excitados com o fato da mulher ficar com outros. Ela contara a ele que o marido dela não conseguia ter relações muito prolongadas, não resistia por muito tempo ao orgasmo, acabava gozando muito antes dela e não a satisfazia totalmente. Mas ambos se gostam muito e ele queria que ela fosse feliz. Ela sentia falta de sexo mais demorado, intenso e variado, e falando com ele chegaram ao acordo dele permitir que ela variasse os parceiros, pois era muito tarada por sexo. Mas a condição dele é que ela não fizesse nada escondido, ele fosse sempre informado. Luke sabia, pois, passava noites intensas de sexo com ela nos motéis e o marido tinha conhecimento. Ela gostava de sair com o Luke, porque ele se entregava plenamente, e tinha capacidade de praticar sexo várias vezes em uma noite. Mas a esposa revelou que o marido gostava muito quando ela chegava em casa, de volta do encontro e relatava em detalhes ao marido tudo que havia feito com o amante e como tinha sido prazeroso. Disse que ele ficava muito excitado em saber. Luke na época ficara impressionado com o fato. A mulher explicou que era um fetiche do marido, o excitava e geralmente ele se masturbava muito ouvido a esposa contar e logo depois a fodia alucinado gozando rápido e intensamente. Na época Luke não tinha uma namorada, e não imaginava como era possível um marido ter aquele tipo de conduta, com tal desprendimento e falta de ciúme. Depois que começou a namorar a Miúcha, Luke não saiu mais com aquela mulher casada. O tempo passou e a Miúcha se tornou sua única parceira constante. E a garota era uma pessoa encantadora, inteligente e bastante arrojada. E Luke se envolveu profundamente. Miúcha é uma morena de pele bronzeada, baixinha, 1,62 m. Cabelos castanhos lisos, compridos, até no meio das costas, olhos castanhos de pestanas longas, e rosto gracioso com nariz meio arrebitado. Seu corpo é muito bonito, seios médios cheios, e que devido a ela ser um tipo pequeno, parecem até maiores. Cintura estreita e quadril mais largo com bumbum generoso e firme. Ela tem pernas bonitas, coxas grossas, pés e mãos pequeninos e bem-feitos, muito delicados. Fez dança moderna por muito tempo e tem movimentos muito graciosos. Luke é muito feliz com ela.
Ele logo percebeu que a Miúcha era uma jovem muito sensual, adorava sexo, e desde o começo, descobriu com ele todos os bons prazeres de uma relação sexual sem preconceito. Miúcha era típica garota carioca, desinibida, segura de si, tranquila em relação à sua sensualidade, assumida, bem-humorada, e sem muitos pudores. Ela se vestia com roupas sempre curtas, decotadas, não usava sutiã quase nunca, pois dizia que ficava dolorida onde o sutiã apertava. Foi Miúcha que acabou ensinando ao Luke com seu jeito assumido e descontraído, a deixar de ser ciumento, se acostumar com atitudes mais liberais e menos conservadoras.
Na praia, Miúcha usava sempre biquínis muito pequenos, conseguindo marquinhas lindas e muito sensuais em seu corpo perfeito de pele morena. Em várias ocasiões Miúcha fizera topless junto com outras garotas em Ipanema, e quando o Luke perguntou se ela não sentia vergonha de se expor a namorada respondeu:
- Vergonha do quê? De ter corpo bonito, seios perfeitos e bumbum também muito belo? O que é belo deve ser mostrado. Não devo nada a ninguém, e sou dona do meu corpo.
Luke não se incomodava muito com aquilo, sabia que a namorada era irreverente, mas também não era vulgar, e no fundo se sentia orgulhoso de estar na companhia de uma garota tão bela e desejada por muitos que a admiravam. O fato de Luke ter recebido uma educação liberal em sua casa, e ter sido um jovem muito libertino com diversas aventuras e experiências sexuais desde a adolescência até chegar aos vinte anos, ajudava para que ele também não fosse conservador e nem puritano. Por isso ele e Miúcha combinavam bem. Ele não era ciumento.
Mas com o tempo, ele descobriu que a namorada era uma pessoa exibicionista, tirava proveito de sua beleza e gostava de provocar, de ser admirada. Ele entendeu que aquilo a excitava e percebeu que também de certa forma o excitava. A partir desse entendimento, passaram a se divertir ao namorar na praia com beijos calorosos, observados por outras pessoas, sentavam nos bancos do calçadão, com muitos abraços e carícias, e nas boates e barzinhos onde eles sempre aproveitavam para momentos mais ardentes. Luke percebia que a Miúcha gostava daquilo. E ele também se acostumou com aquele jeito descontraído dela. Ela assumiu que adorava ver que a observavam e a desejavam. Eram arrojados. Chegaram a ter relações sexuais no carro, na beira da praia, com pessoas e carros próximos. Aquilo os deixava mais animados. E Luke foi se acostumando. A primeira situação mais emocionante dele com ela foi um dia em que eles estavam viajando de carro para passar um feriado numa cidade serrana, e Miúcha aproveitou para ficar no banco do passageiro ao lado dele, com os lindos pés colocados sobre o painel da frente. Ela, recostada no banco de saia curtinha deixava o vento levantar a roupa e ficava com a calcinha pequenina bem à vista. Na subida da serra, Luke ultrapassava os caminhões que iam em marcha mais lenta e os motoristas ao olhar pela janela, eram agraciados com uma bela visão das lindas pernas da Miúcha à mostra, seus pezinhos delicados sobre o painel do carro, e as coxas expostas onde se via no meio delas a calcinha pequenina só tapando a xoxota estufadinha. Muitos davam buzinadas, acenavam para ela, que seguia contente, rindo com o namorado. Luke também ficara muito excitado com as provocações dela e comentou:
- Você adora chamar atenção, provocar e ver os outros babando né?
Miúcha sorriu com expressão marota e concordando disse:
- E você também gosta, eu vi que ficou bem “armado” aí.
De fato, Luke estava com o pau duro sob a cueca. Nos dois dias daquele feriado que eles passaram numa pousada em Petrópolis, aproveitaram para conhecer trilhas, fizeram sexo na mata, numa cachoeira, Miúcha nos passeios muitas vezes se exibiu em shortinhos curtos e blusinhas sexy sem sutiã, para delírio do Luke, e chegaram a fazer sexo de noite na varanda da pousada, numa rede, aproveitando a tranquilidade e a pouca iluminação do local. Mas com a emoção de estarem ali numa varanda onde outras pessoas podiam entrar, passar e até sentar nas poltronas para repouso. Era uma situação bastante excitante. Depois dessa aventura, quando já estavam juntos no quarto e na cama, conversaram mais francamente e ela questionou o namorado sobre aquele prazer exibicionista, se ele gostava e se sentia excitado. Luke concordou, confessando que de fato aquele jeito dela arrojado e sensual o deixava muito tarado. Miúcha ficou satisfeita em saber e assumiu que adorava aquele tipo de provocação. Ela segredou para ele:
- Eu vou deixar você sempre muito tarado, porque eu adoro provocar.
Isso esquentou muito a relação deles. Pouco tempo depois, já de volta ao Rio de Janeiro, Miúcha perguntou o que Luke achava se ela fizesse uma tatuagem na virilha, com o desenho de um lindo beija-flor voando. Luke quis saber o motivo da tatuagem e ela disse que seria um marco da sua perda da virgindade. E um fator estimulante de atrair o olhar de quem a visse de biquíni. Uma provocação visual. No ouvido dele ela sussurrou:
- Será um sinal de que esta xoxotinha adora um passarinho que beija a minha flor.
Luke achou graça na fantasia dela. Ele concordou dizendo que sempre que visse alguém olhando para a tatuagem dela ficaria excitado de saber que ela estava provocando os olhares para a xoxotinha. A namorada tinha uma xoxotinha bem pequenina escondida entre dois grandes lábios vaginais estufados e mais volumosos. Luke achava linda, talvez a xoxota menor e mais bonitinha que ele já vira. Miúcha pediu que ele a acompanhasse num tatuador e Luke foi junto, assistindo todo o processo, desde escolha do desenho de um lindo beija-flor voando e com o bico em uma flor, até à feitura tatuagem realizada em três etapas.
Primeiro foi feito o traçado do desenho, depois, na segunda vez que foram foi feito o preenchimento do desenho, e finalmente na terceira vez, foi a aplicação das cores. Ficava bem próxima da virilha, na lateral do monte de vênus, o que fazia com que o beija flor aparecesse logo acima da linha do biquíni. Luke foi junto e assistiu tudo, a namorada ficou nua deitada na maca do tatuador, de pernas meio abertas e a xoxota exposta coberta por um pedaço de gaze, por algumas horas. O tatuador trabalhava colocando uma proteção de gaze sobre a xoxota. Mas somente no primeiro dia. Depois ele não fazia isso e ninguém ligou. Miúcha olhava para o Luke exibindo sua xoxotinha e piscava para ele, mas o tatuador nem reparava, estava concentrado no trabalho. Isso se repetiu durante três dias, um a cada semana, até que o desenho ficasse pronto. O tatuador profissional fizera seu trabalho muito bem feito, respeitando a nudez dela, mas Luke sabia que a namorada adorou provocar ficando nua e sendo tatuada na sua presença. Sempre que eles voltavam das sessões, ambos se mostravam muito excitados e Miúcha assumiu que adorava ver o namorado excitado com seus exibicionismos. Eles se davam muito bem e conversavam abertamente sobre aqueles momentos de provocação e prazer. Não havia crise entre os dois.
Essas recordações todas ocorreram durante o trajeto do Luke para ir buscar a namorada. Da Lagoa Rodrigo de Freitas, passando por Humaitá, e Botafogo até entrar na rua Senador Vergueiro e virar na Rua Honório de barros no Flamengo. Um trajeto de uma hora e meia devido ao horário de começo da noite. Luke chegou na casa dela, e disse para Miúcha que o chefe os convidara para jantar, falou que ele estava sozinho, a esposa viajando, e ele queria companhia. Ela aceitou logo, animada em jantar fora, e eles foram ao restaurante La Mole, no Leblon. Marcaram com o Guy de se encontrar na porta e assim foi feito.
Naquela noite Miúcha se vestiu com uma blusa de malha preta, aberta na frente, de amarrar com duas tiras cruzadas na altura da cintura, deixando parte da barriguinha e o umbigo à vista. Miúcha estava sem sutiã como geralmente ficava. Essa era uma das suas características, alegava que pelo fato dos seios serem volumosos, o sutiã apertava e deixava doloridas as costelas nas laterais. Mas Luke sabia que ela tinha orgulho dos lindos seios e gostava de ser admirada. Ela colocou uma saia de pregas, também de malha de algodão preta, com cintura mais baixa, curta até no meio das coxas. Calçava sandálias delicadas de couro preto, e salto médio. Estava normal, como se vestia uma jovem, sensual, mas sem ser vulgar. Luke de calça Jeans desbotada, camisa tipo polo azul marinho e sapatos tipo mocassim, pretos.
Três horas depois da conversa do Luke com Guy na empresa, eles se encontraram na entrada do restaurante, e logo depois de uma espera de alguns minutos estavam numa mesa, jantando, e bebendo caipiroscas. Guy apesar de triste, tentava disfarçar. Ele é um homem bem mais alto do que Luke, talvez 1,90 m. e corpulento, sem ser gordo, tem costas bem largas e corpo forte devido a muitos anos de natação. Guy foi atleta de remo e praticou natação durante muitos anos. Ele tem cabelos castanhos curtos e olhos verdes, bigode e cavanhaque, e sorriso simpático. Luke por sua vez é esbelto, 1,78 m. tem bom físico, sem gordura, pernas fortes, costas largas e peitoral bem definido, devido a praticar natação e surfe. É loiro de olhos azuis e feições elegantes, um rapaz bonito e de espírito sempre alegre. Sua maior característica é o bom-humor e também revela animação e boa disposição sempre. Eles foram papeando de forma natural, Luke e Miúcha de vez em quando se beijavam carinhosamente, pois como namorados faziam aquilo com naturalidade. Mas, depois notaram que o Guy estava meio calado e triste e Miúcha, sem saber de nada perguntou o que havia.
Guy então, revelou também a ela o que tinha acontecido em sua vida conjugal e como estava abalado. Explicou que pedira ao Luke para que jantassem com ele, estava sofrendo muito e não conseguia ficar sozinho, pois desatava a chorar. Luke notou que Miúcha ficou afetada pela narrativa do Guy e tentava também de alguma forma confortá-lo. Isso aproximou mais o amigo que contou aos dois detalhes da sua vida com a esposa. Depois do jantar Guy pediu:
- Por favor, vamos até lá em casa, tomar um licor, conversar mais. Não quero ficar sozinho. Vocês são as únicas pessoas a quem eu contei o que estou passando. Me alegram, me fazem esquecer um pouco a tristeza.
Luke e Miúcha não tiveram nem jeito e nem vontade de negar. Entenderam que o amigo precisava daquela força. No carro, seguindo o carro do Guy em direção à casa dele em Ipanema, Miúcha falou:
- Nossa, que triste isso. Ele está arrasado. É seu chefe, ou melhor, é o seu patrão, acho que você precisa mesmo ser solidário, vamos dar essa força. Achei ele muito depressivo.
Luke também estava satisfeito de poder confortar o chefe. Guy era um profissional experiente e jornalista respeitado, trabalhara na Europa, e poderia lhe ensinar muito. E parecia ser uma pessoa muito simples e acessível. Eles foram para o apartamento do Guy e lá ficaram na sala tomando uns drinques, Miúcha bebia vinho e eles tomavam uísque, ouvindo música. O papo era tranquilo.
Não demorou muito, com o efeito das bebidas, as conversas voltaram para a traição da esposa do Guy. E Guy, mais solto e descontraído, contou mais detalhadamente a cena que havia visto da esposa dando para o amante em cima da cama de casal. Ele chamou os dois e mostrou a visão que conseguiu ter desde o início do corredor que levava aos quartos, a porta do quarto de casal aberta e o pedaço da cama de casal visível onde os amantes estiveram. Luke e Miúcha quase puderam visualizar a cena que o Guy descrevia. E é claro que ouviam aquilo imaginando o que o amigo contava. Naturalmente que com os detalhes se sentiram meio excitados com aquela narrativa. Luke reparou que a namorada tinha o bico dos seios empinados de excitação e pelo fato de não usar sutiã, ficavam bem marcados na malha delicada da blusa. Dava para ver os mamilos bem decalcados com a pele arrepiada. Ao ver a namorada excitada Luke também se excitou, e ele viu que o Guy também notou o fato, mas nada havia que se fazer.
Quando voltaram para a sala a Miúcha também reparou que os dois homens tinham um certo volume sob as calças na região da virilha. Ela se deu conta que ambos ficaram excitados tal como ela também ficara, mas não realizou de imediato que tinha sido ela a principal culpada daquela reação nos dois homens. Pensava que era somente resultado da narrativa do amigo. Quando o Guy foi até à cozinha pegar mais gelo para os uísques, o Luke falou discretamente para a namorada:
- Você se excitou com a história e os mamilos estão quase furando a blusa. O Guy reparou.
Miúcha se olhou e meio sem jeito disse:
- Foi involuntário. Você também ficou excitado. Ouvindo ele contar o que viu a esposa fazendo. A nossa reação foi natural. Não pude evitar. Mas eu acho que ele, embora chocado, também gostou de ver a esposa com outro. Repetiu isso duas vezes.
Ela logo olhou para o namorado que a observava e olhava seus peitos e caiu sua ficha, então perguntou:
- Acha que ele ficou excitado comigo?
Luke fez que sim acenando a cabeça, mas nada mais pode dizer pois o Guy já estava voltando com o pote de gelo. Pararam de falar e ele colocou umas pedras no copo de uísque do Luke e depois virou e serviu mais vinho para Miúcha. Guy ficou de pé diante dela, de costas para o Luke, servindo o vinho e ela sentada segurando a taça, podia ver bem à sua frente o volume do pau duro do Guy enchendo a calça. Não tinha como não ver, a meio metro dos seus olhos. Quando ela ergueu os olhos para agradecer o vinho o Guy estava olhando de cima, diretamente para ela com uma expressão de admiração. Foi um relance, muito breve, dos olhares trocados, mas suficiente para que Miúcha notasse que ela estava sendo observada de modo diferente, com interesse e desejo. Era um olhar inconfundível.
Miúcha sentiu imediatamente um arrepio na sua pele pois já estava sensível pela situação anterior, sabendo que seus mamilos marcavam sua blusa. E eles continuavam lá bem empinados. Logo que o Guy se afastou para se sentar Miúcha cruzou o olhar com Luke e reparou que ele observava seus peitos com os mamilos bem salientes. Ela olhava o namorado em silêncio, e deu um sorriso maroto revelando que gostava daquilo, sem conseguir controlar sua excitação. Mas Luke se mantinha discreto, prestando atenção no que o Guy contava:
- Eu vivi na Europa, Luciana também, foi onde nos conhecemos. Sempre fomos muito liberais e nunca tive ciúmes. Ela fazia desfiles, ensaios, posava nua, fazia topless nas praias, nunca tive problemas com isso. Depois voltamos ao Brasil, vieram os dois filhos e Luciana teve que aparar a carreira. Nossa relação tinha entrado numa certa rotina. Acho que isso que desencadeou tudo. Agora, ver minha esposa me traindo, e na minha cama, mexeu muito comigo. Abalou demais, e mesmo assim eu não sei por que fico excitado quando me recordo do que vi. Desculpe a sinceridade, mas só tenho vocês para me abrir e contar o que estou passando. Isso não sai da minha cabeça.
Guy olhou para Luke estava na poltrona ao lado e a seguir para a Miúcha que estava à sua frente. Nenhum dos dois amigos disse nada, apenas se entreolharam, e de repente, incomodada com o silêncio a Miúcha falou:
- Acho que é uma reação normal Guy. O mesmo que ver uma cena erótica em um filme e se excitar.
Guy olhava pensativo para ela e respondeu:
- Mas no filme são atores, personagens, a gente sabe. Eu acho que é natural a gente sempre se colocar no lugar deles. Só que aqui foi diferente, era a vida real e era a minha esposa. Eu nunca pensei que passaria por isso, nem que reagira assim. Fiquei transtornado.
Luke sabia que as bebidas tinham feito com que se soltassem mais, por isso o Guy falava daquilo sem muita timidez. Reparava que a Miúcha continuava excitada e sendo observada pelo Guy que narrava sobre o que havia sentido. Naquela hora ele se lembrou do marido da mulher com quem ele saía, que gostava de saber das aventuras da esposa. Luke também estava excitado, principalmente por ver a Miúcha mantendo aqueles seios de mamilos cada vez mais salientes sob a malha fina da blusa e ainda admirados pelo chefe. Ele não esperava que a Miúcha assumisse abertamente aquilo diante do Guy, mas ela disse:
- Agora mesmo, eu fiquei excitada ao ouvir você contar essas coisas. Pensei no que pode ter sentido no dia ao ver sua esposa. Acho que é normal se excitar. Você parece gostar de lembrar disso, embora seja um choque a traição. E se sente melhor de poder nos contar isso.
Luke tentou amenizar o efeito das palavras da namorada:
- O que ela quis dizer é que é natural esse tipo de reação, basta a gente ouvir contar e excita, imagine você que viu a cena com a sua mulher.
Guy bebeu seu uísque, olhava para eles, pensativo, e concordando com a cabeça confessou:
- Eu confesso, fiquei abalado com o fato dela me enganar, me trair, fazer escondido. Isso doeu. Mas, sobre o sexo deles, até acho normal, aceito, se ela me tivesse dito estar com desejo no fotógrafo, eu entenderia. Assumo também que me excita bastante ao lembrar que ela estava tendo muito prazer com o outro. A safada gemia alto e estava adorando dar para ele. Não consigo evitar isso.
Miúcha, já alegre pelo efeito do vinho, sem muita censura revelou:
- Também acho natural. Também fico bem excitada só de ouvir isso. Ver então... vou contar. O Luke uma vez sonhou que eu estava transando com outro e ele vendo, e ficou muito excitado. Acordou pilhado, me contou o sonho e me agarrou, estava que parecia um tarado.
Ela riu depois de contar, e Guy também achou graça. Ele parecia mais aliviado da tensão que o atormentava. Guy falou rindo:
- Mas, ser corno em sonho é melhor do que na realidade.
Eles riram e Luke também achou graça e sem ter como negar esclareceu:
- No sonho que eu tive nós dois estávamos excitados e não senti que fosse traído porque estava junto. Você sofreu, pois no seu caso a esposa o enganou.
Guy concordou com a cabeça. Parecia já muito mais animado e agradeceu:
- Puxa, que bom poder falar com vocês assim, me abrir, sem receio ou vergonha de nada. Adorei a sinceridade de vocês. Parece que somos amigos há anos. Adorei como vocês são naturais e sinceros. Me sinto muito melhor. Obrigado.
Luke aproveitou que Guy estava mais animado e resolveu chamar Miúcha, pois estava louco para ficar com ela a sós naquela noite.
- Muito bom, também ficamos satisfeitos que você já se sinta melhor. Ainda bem.
Virou-se para a namorada e perguntou:
- Vamos aproveitar Mi? E vamos nessa? O Guy já está mais calmo.
Guy insistiu que ainda era cedo, para eles ficarem mais:
- Amanhã será sábado, não temos que acordar cedo, fiquem mais um pouco.
Luke tentava evitar:
- Amanhã já é hoje, queremos pegar praia cedo. Senão perdemos o dia e a praia lota de tarde.
Miúcha se levantou da cadeira e os dois puderam observar ela ajeitando a roupa, uma coisa muito natural nas mulheres, mas deixava mais em evidência sob a blusa seus lindos seios. Parecia que ficaram até maiores. Guy olhava admirado. Luke conhecendo a namorada sabia que ela se exibia para o chefe dele antes de partir. Se levantou e com a calça jeans justa não dava muito para esconder o volume do pau duro dentro da cueca. Guy notando aquilo sugeriu:
- Se quiserem podem dormir aqui, tenho quarto de hóspedes. Fiquem à vontade.
Miúcha olhou para ver a opinião do namorado. Pareceu interessada. Luke achou que ela poderia estar com vontade de ficar, sem saber o que ele reservava para a noite. Ele voltou a agradecer:
- Agradeço chefe, mas é melhor a gente ir. Amanhã, até ir em casa, colocar roupas de banho, e voltar para a praia, acaba a manhã.
Guy então sugeriu:
- Ah, durmam aqui. Vamos direto para a praia. A Miúcha pode usar um dos biquínis que a Luciana tem aos montes, e você pega uma sunga e uma bermuda minha. Tenho umas de quando eu estava mais magro que servem. E se ela quiser tem camisola também para dormir. Fiquem à vontade.
Luke olhava a namorada. Tinha receio de não poder transar com ela na casa do chefe, e queria leva-la a um motel. Mas a Miúcha que não sabia disso concordou:
- Por mim tudo bem. Se tem roupa dela e posso usar, por quê ir até lá em casa e ter que voltar amanhã para cá? Eu não ligo de usar roupas da Luciana. Se servirem tudo bem.
Diante disso, Luke ficou sem argumento e Guy feliz agradeceu:
- Que bom, assim podemos conversar mais um pouco. Estou adorando a vossa companhia. Me fizeram muito bem. Nenhum dos meus outros amigos fariam o que vocês estão fazendo. Miúcha então voltou a se sentar na poltrona em frente do Guy e suspendendo uma perna esticou o pé e pediu:
- Por favor, solte a fivelinha da minha sandália. Já que não vamos sair quero relaxar os pés.
Guy na mesma hora se sentou mais para frente na ponta do assento da sua poltrona para chegar mais próximo, segurou no pé da Miúcha e soltou a sandália. Ela fez um movimento de balançar o pé e a sandália caiu. Seu pezinho lindo na mão grande do Guy parecia até menor.
Ele fez uma massagem de leve para estimular a circulação onde as tiras de couro pressionaram e marcaram a pele. Miúcha suspirou. Ele fez a mesma coisa no outro pé para soltar a sandália. Mas massageou um pouco mais e Miúcha suspirando exclamou:
- Ah, que gostoso. Massageia assim, é muito bom. Eu adoro.
Guy segurando o pezinho com as duas mãos apertava com seus dedos grossos. Luke vendo aquela cena ficou completamente arrepiado. Era tarado nos pés lindos e fofinhos da namorada e vendo-a deliciada com a massagem, a perna erguida e suspensa pelo Guy o deixou muito mais excitado do que já havia ficado. Mas o Guy agia naturalmente e a namorada também reagia com naturalidade, satisfeita com os toques. Ela disse:
- Que delícia! Você é bom nisso!
Guy sorriu satisfeito enquanto continuava massageando e contou que a Luciana, adorava que ele fizesse massagem. Miúcha ainda suspirando satisfeita declarou:
- O Lu também faz massagem nos meus pés e eu adoro. Nunca vou me separar de um marido que faz massagem assim. Luciana vai voltar, aposto.
Guy acabou de massagear o segundo pé. Parecia muito contente. Durante o processo de erguer as pernas a Miúcha havia deixado a saia subir e como tinha as pernas ligeiramente separadas, com um pé na mão do Guy, dava para ver sua xoxotinha coberta com a tanguinha delicada. Guy para não ficar sem graça se levantou da poltrona, e chamou os dois dizendo:
- Venham, vou mostrar o quarto. Tem duas camas de solteiro, mas se quiserem basta juntar.
Ele foi andando e os levou ao quarto de hóspedes, que por sorte, ficava ao lado do quarto das crianças, tendo um banheiro entre eles.
Era do lado oposto do corredor onde havia a porta para o quarto do casal. Luke achou bom, pois assim ficava mais distante e evitava que ele pudesse ouvir os gemidos deles fazendo sexo, que sempre eram muito intensos. Logo que mostrou o quarto Guy perguntou:
- Miúcha, você quer ir lá no meu quarto, e ver no guarda-roupa da Luciana o que precisa pegar? Tem uma gaveta de calcinhas e sutiãs, outra de camisolas, outra de pijamas, e uma de biquínis e maiôs. Pode escolher.
Miúcha agradeceu:
- Ah, obrigada, mas não vou mexer nas coisas dela. Você pega, por favor. Confio no seu bom gosto e no dela.
Ela mesma riu da piada. Depois disse:
- A Luciana, que eu me lembre, é modelo magra, eu sou mais cheia de curvas, então você pega as peças maiores que houver.
Ela segurou os dois seios por baixo como se os amparasse e suspendendo um pouquinho, exibindo-os ao Guy disse:
- Senão, não cabe né?
Luke viu que o chefe olhava sem cerimônia para os peitos da sua namorada, mas pareceu uma atitude natural dele, sem malícia. Quando Guy saiu para o quarto dele buscar as roupas, Luke virou para a Miúcha e disse:
- Eu pensava em ir a um motel com você.
Miúcha sorriu e respondeu:
- Temos um quarto e um banheiro à disposição, e sem pagar nada. Não é melhor?
Luke acabou concordando. Ele então questionou:
- Você adorou ficar mostrando esses peitos para o Guy né? Mostrou até a sua tanguinha.
Miúcha deu de ombros e respondeu:
- Se esquece que eu já fiz topless na praia algumas vezes? Ele estava lá, já cansou de ver meus seios. Deixa de ser ciumento. O Guy está acostumado a ver. Estou só provocando você.
Luke abraçou a namorada e se beijaram. Ele falou:
- Está bem, já entendi. Me provocando. Você está é curtindo se exibir para o Guy. Tudo bem, não acho ruim, ajuda a ele esquecer a esposa traidora. E eu fico mais tarado ainda com isso.
Eles esperavam de pé ali no quarto pela volta do Guy, e ficaram por alguns minutos abraçados, namorando, trocavam beijos.
Continua na parte 2
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