Segredos Liberais. PARTE 1 – Capítulo 2
Passeio com o chefe e a namorada (2)
Eles de pé ali no quarto esperando pela volta do Guy, ficaram por alguns minutos abraçados, namorando, trocavam beijos. Miúcha falou:
- Você ficou excitado de ver ele com desejo nos meus peitos?
Luke sorriu e acenou positivamente, sem falar mais nada.
Miúcha cutucou:
- Pelo visto, não é só o Guy que gosta de ser corninho não!
Era a primeira vez que ela falava daquele jeito com ele e Luke perguntou:
- Corninho? Você já me botou chifre? Ficou com outro?
Miúcha rindo e beijando na boca disse no ouvido dele:
- Não, claro que não fiz. Você teria que aprovar antes. Mas se eu ficasse com outro acho que você ficaria com tesão, igual o Guy ficou de ver a mulher dele. Fala se não é.
Luke na hora, excitado respondeu:
- Agora a ideia me excita. Estamos tarados e cheios de álcool. Mas a gente nunca sabe. Não tenho certeza. Posso ter muitos ciúmes ou me sentir mal.
Miúcha concordou beijando o namorado. Naquele tempo de espera, namorando ali no quarto, ela teve um lampejo de memória. Se lembrou do caderno secreto de anotações, com uma capa preta, que passava de mão em mão entre as amigas, e foi de uma grande amiga dela, casada, lhe havia dado quando soube que ela não era mais virgem. A amiga dissera: “Este manual vale ouro. Ganhei de uma prima mais velha, me serviu muito, e agora passo a você. Vai sempre de mão em mão. Estude bem e pratique, nunca revele o que sabe e onde foi que aprendeu. Depois de aprender você terá que dar o caderno a outra amiga. ”
Miúcha se lembrava que havia lido tudo aquilo há um ano e pouco, muitas vezes sem entender direito. Era iniciante no sexo, e até tinha se esquecido de muita coisa. Mas agora, mais experiente, diante dos acontecimentos daquela noite, muitas coisas do que ela havia lido faziam muito mais sentido. O título na primeira folha do caderno dizia:
“DICAS PARA AJUDAR O SEU COMPANHEIRO A SER CÚMPLICE”.
Miúcha agora lembrando do manual se dava conta de que o Luke estava sendo muito cúmplice. Ela lembrava de ter lido: O primeiro passo para isso será conhecer o seu parceiro. Descubra se o seu namorado ou marido gosta de ver você sempre sexy, com roupas provocantes, e desejada por outros. Se gostar, ele, muito provavelmente já é um liberal. Isso é uma condição essencial. E talvez ele tenha e nem saiba, o fetiche de ser Cuckold, ou como é tratado popularmente, de ser corno. O Cuckold é o homem que sente prazer em compartilhar sua companheira, aceita que ela tenha outros amantes eventuais se ela desejar, e se excita muito com isso. Essa prática não tira pedaço, mas ao contrário, acrescenta experiência e prazer no relacionamento mais livre. Isso impede a rotina e a monotonia das relações, e os deixa sempre apegados às suas mulheres, que chamamos de hot wifes. Mulheres que adoram sexo, não gostam de rotina, e aprendem a desfrutar da liberdade de vivenciar várias experiências casuais, com a cumplicidade dos parceiros. Isso do homem ter fetiche de Cuckold é muito mais comum do que se imagina. Muitos homens sentem esse desejo, possuem esse fetiche, em segredo, mas tem ainda medo e vergonha de confessar ou assumir. Ficam com receio de serem considerados pervertidos, menos machos, e inferiores. E como existem muitos cornos submissos que tem prazer de serem humilhados, o termo corno acaba sendo incômodo aos que não se enquadram nesse tipo de comportamento ou gosto. E isso impede que muitos deles assumam que tem esse fetiche. Outros nem sabem que possuem tal fetiche mas se devidamente estimulados descobrem e se surpreendem. A primeira coisa que precisa testar é como ele reage ao seu comportamento mais liberal. Começa pelas suas roupas. Às vezes, deixe de usar sutiã, e verifique se ele reclama disso. Se ele apenas notar, comentar, elogiar, mas não for contrário, se mostrar excitado, já é um bom sinal. Se ele gostar e estimular, pode ser ótimo sinal. O Cuckold adora ver a companheira ser admirada e desejada.
Miúcha riu sozinha em segredo olhando para o Luke abraçado a ela e pensou: “Meu namorado passou no primeiro teste. ”
Miúcha dava beijos no namorado e ficava lembrando do manual, e mentalmente dizia: “Ele passa em muitos testes. “
Eles ali no quarto esperando o Guy voltar. Trocavam beijos de pé, e Miúcha sentindo o volume dentro da calça do Luke disse ao ouvido dele:
- Está excitado também, estou sentindo. Que gostoso. Também estou assim...
Luke sorriu com ironia:
- Não diga! Verdade? Os seios chegam a pulsar de excitação. O Guy ficou vidrado.
Miúcha riu e respondeu:
- Ele não viu nada mais do que sempre pode ver. Eu quase nunca uso sutiã.
Nesse ponto o Guy voltou, tinham se passado uns cinco minutos, e vinha com algumas roupas nas mãos. Ele chamou Miúcha e colocou as roupas sobre uma das camas. Apontou:
- Achei três camisolas de modelos mais largos, são as menos justas. Trouxe um saco de filó com calcinhas, a Lu só usa fio dental. E um bodysuit, você escolhe, e tem três biquínis. Sutiã eu não trouxe, a Lu praticamente nunca usa, pois, modelo é magra e tem peitinho pequenino. Mas você também não usa né? Mas achei uma saída de praia tipo camisa, para você usar amanhã para a praia, ou então leva uma canga que ela tem.
Miúcha agradeceu e Guy saiu dizendo que ia pegar toalhas e roupas para o Luke. Ela olhou as camisolas e todas eram curtas, delicadas e de tecido quase transparente.
Uma era azul escura, uma verde escura e outra preta com rendas, com alcinhas e decote amplo, muito sexy. A seguir olhou os biquínis e viu que eram todos mínimos, as tanguinhas quase todas fio dental, de amarrar dos lados. Os sutiãs dos biquínis eram dois de modelo cortininha, de amarrar com tiras no pescoço e um tipo top, tomara que caia. Quando o Guy retornou, com toalhas de banho e rosto, dois calções de natação, uma bermuda e duas camisetas para o Luke, trazia também um kit com duas escovas de dente, pasta e um pente, desses que distribuem no motel. Agradeceram e Guy chamou os amigos de volta para a sala. Serviu mais vinho para a Miúcha e uísque para ele e Luke. Retomaram os papos.
O que eles já haviam bebido já estava fazendo efeito, e eles já se sentiam bem mais descontraídos, até meios altos. Quase perdendo o limite. Assim bebiam e falavam mais à vontade. E Guy estava curioso por conhecer melhor os novos amigos, então começou a fazer perguntas sobre como se conheceram, e quanto tempo estavam juntos, etc... Luke e Miúcha respondiam sem timidez. Foram contando os fatos. Guy perguntou se eles se incomodavam de falar deles e Luke respondeu que não, achava normal e era normal ter aqueles papos para se conhecerem melhor. Miúcha concordou que se sentia bem à vontade com o Guy, ele passava tranquilidade e experiência. Com isso, as conversas se tornaram mais reveladoras. Guy confessou que sempre foi liberal, e não se incomodava que a esposa fizesse sexo com outras pessoas, o que ele não gostava era que fizesse escondido.
Depois daquelas declarações, eles não tinham mais vergonha de conversar sobre qualquer coisa. Miúcha lembrando das dicas do manual secreto dela disse:
- Eu só tive o Luke como homem. Não tenho muita experiência. Foi o meu primeiro e o único.
Guy quis saber mais. Curioso, perguntava detalhes de como foi essa primeira vez e eles contaram. Miúcha revelou:
- Esperamos eu fazer dezoito anos. Fomos no motel. O Luke foi muito cuidadoso, levou bastante tempo me preparando, eu nunca havia feito quase nada antes, então ele me ajudou, explicou, e chupou bastante. Adorei o sexo oral, gozei duas vezes, assim ele me deixou bem relaxada. Aí foi mais fácil, ele penetrou praticamente sem dor com muito lubrificante e saliva.
Guy ouvia encantado e naquela hora pareceu estar bem excitado. Mas não escondia isso:
- Eu nunca tive essa experiência, de fazer sexo com uma virgem. Deve ser muita emoção para os dois. Uma primeira vez. Nossa, fiquei excitado de ouvir isso.
Guy sem mais censura mostrou o volume dentro das calças. Luke achou graça e concordou que era uma experiência marcante e inesquecível.
Miúcha confirmou que tinha sido determinante uma iniciação bem-feita pelo Luke, para ela gostar de sexo sem medo. Luke assumiu que no dia ele ficou bem nervoso embora muito excitado. Mas contou que nos dois anos seguintes e Miúcha teve chance de aprender mais.
Depois desses papos mais reveladores ele percebeu que a Miúcha também estava satisfeita de poder falar com outra pessoa sobre sua iniciação no sexo. Guy parecia respeitoso e maduro, por isso ela também se sentiu bem à vontade. Mas pelo fato da Miúcha estar tomando vinho fazia um bom tempo, ela bem soltinha disse:
- Ah, eu já estou meio bêbada, falando muito, imagine, aqui revelando segredos e intimidades, afogueada de calor, e ficando sonolenta. Sinto um calor enorme. Logo vai me dar sono.
Luke com receio dela apagar antes de fazer sexo com ele, sugeriu:
- Vai tomar uma ducha. Assim, você melhora e desperta.
Ela se levantou meio zonza, foi para o quarto andando descalça, rebolando sensual como era o jeito dela andar, pegou as toalhas, as roupas que Guy emprestara e foi para o banheiro tomar o banho. Ao ficarem sozinhos o Guy perguntou para o Luke:
- Você não se ofende de a gente estar conversando essas coisas junto com a Miúcha, não é? Parecem ser muito liberais. Ela é de boa!
- Não, claro que não me ofendo. Temos muita liberdade entre nós. E falamos de tudo. Eu e a Mi não temos frescura. Você conquistou nossa confiança. Miúcha gostou muito. Senão não se abria.
Guy então confessou:
- É que eu vi que nós todos ficamos um pouco excitados com nossos papos. Mas acho natural.
Luke concordou. E Guy sorriu dizendo:
- Não se preocupem com barulho, podem furunfar à vontade aí no quarto, eu deito e vou dormir pesado. Com tanto uísque que tomei.
Pouco depois apareceu a Miúcha saindo do banheiro. Ela estava com a camisola preta, de alcinha nos ombros, era de um tecido finíssimo, bem transparente com algumas rendas. Como era baixinha não ficava tão curta, a parte de baixo batia no meio das coxas pois a Luciana era mais alta. Usava uma tanguinha mínima preta, também de rendas por baixo, que dos lados tinha apenas um cordão para amarrar com lacinhos, e continuava sem sutiã. Exibia os lindos seios ainda mais visíveis sob o tecido fino, pois em cima a camisola ficava mais justinha nela. Estava deliciosa, mas talvez por estar ainda bem alta pelo efeito do vinho, não mostrou nenhuma timidez. Dava para ver a tatuagem do beija-flor logo acima da linha da tanguinha. Ela foi se despedir, se curvou um pouco diante do Guy e deu um beijo em sua face, desejando boa noite. Guy a olhava admirado e agradeceu. Depois ela fez o mesmo com o namorado, beijando Luke e pedindo:
- Não demora querido, senão eu apago de vez.
Luke reclamou:
- Não deita agora, não faça isso, senão você dorme. Bebeu muito e pode passar mal. Espera um pouco. Fica acordada um pouco.
Guy disse a ele:
- Vai logo, toma seu banho para não deixar ela esperando. Senta aqui Miúcha e vamos batendo papo. Toma mais um pouco de vinho, eu fico conversando com você enquanto o Luke toma banho.
Luke foi para banheiro e Miúcha disse que a toalha para ele já estava lá. Ele entrou no banheiro fechando a porta, e ela se sentou novamente na poltrona diante do Guy. Ficaram na sala bebericando e esperando. Guy olhava o corpo espetacular dela, os seios visíveis através do tecido semitransparente, os mamilos salientes, e pouco depois sem nenhuma vergonha falou:
- Você está deliciosa. É linda. Deixou seu namorado muito excitado e eu também.
Ela agradeceu:
- Muito obrigada pelo elogio.
Ouviam vindo do banheiro o barulho do chuveiro ligado. Então Guy perguntou:
- Você me deixa ver a sua bocetinha? Fiquei curioso.
Miúcha sorriu:
- Safado. Bebeu e perdeu a vergonha foi?
Ela esperou uns dez segundos e disse:
- Você eu deixo. Mas, só deixo se me deixar ver o seu pau depois. Fiquei curiosa.
Guy perguntou:
- O Luke não vai achar ruim isso?
- Não, ele não acha ruim, ele até sente tesão. É só não fazer nada escondido dele.
Guy estava tão tarado naquele momento ao ouvir aquilo que fez que sim com a cabeça. Concordou com a proposta dela:
- Está bom, eu concordo. Mostra.
Miúcha se levantou da poltrona e ficando de pé na frente dele soltou os lacinhos da tanguinha de renda. Esta se desprendeu entre as coxas puxada por ela e a linda bocetinha dela, pequenina, de lábios grossos e salientes, toda depilada, ficou a meio metro dos olhos cobiçosos do Guy. Ainda visível através do tecido fino da camisola negra, com a tatuagem linda bem do lado. Gui pediu:
- Suspende a camisola, deixa eu ver melhor.
Miúcha obedeceu, com uma das mãos suspendeu a camisola até na altura do umbigo e abrindo um pouquinho as pernas, dobrando ligeiramente os joelhos, projetou um tantinho da pélvis para a frente, exibindo e deixando bem visível sua xoxotinha de lábios grossos, bem fechadinha.
Guy sentado olhava encantado a poucos centímetros da xaninha. Exclamou:
- Que coisinha mais linda. É a bocetinha mais bonita que eu já vi. Mais até do que a da Luciana.
Ele ameaçou levar a mão e Miúcha disse:
- Só pediu para ver. Está vista. Obrigada. Agora eu quero ver o seu.
Ela se afastou um pouco para que o Guy se levantasse da cadeira. Tinha um volume grande na frente sob a calça e logo foi abrindo a braguilha e abaixando a cueca, liberou seu pau duro. Era um pau de tamanho médio, claro, bonito como o do Luke, mas parecia bem mais grosso, e a cabeça bem avermelhada ficava também toda exposta. O pau dele, tal como o do Luke era circuncidado.
Miúcha ficou olhando admirada e falou:
- Muito bonito. Grossinho. Posso pegar? Pôr a mão?
Guy ofereceu o pau dizendo:
- Pode. Só me deixar pegar na sua xoxotinha também.
Miúcha arrepiada de emoção estendeu a mão, tocou de leve no pau, segurou um pouco e seus dedos não conseguiram abraçar toda a circunferência, sua mão era pequena. Mas ela apertou um pouco o cacete duro para sentir sua consistência, ameaçou até bater uma punhetinha com três movimentos e disse:
- É o segundo pau que eu seguro na vida. Gostei. Só conhecia o do Luke. É quentinho também.
Ela retirou a mão do pau e Guy estava quase gozando só com aquele toque. Ele ia pedir o troco, mas a Miúcha sem demora já suspendeu a camisola novamente e ficou ali diante dele de pernas meio abertas só esperando ele tocar na xoxotinha dela. Miúcha agia com desembaraço e demonstrava que queria receber aquele toque. Guy colocou a mão toda, encostada, em concha, e fez uma ligeira pressão encaixando a xoxota toda na palma de sua mão grande de dedos grossos. Estava meladinha. Ele era um homem grande e perto da Miúcha parecia ainda maior. Ficou até meio curvado. Ela soltou um suspiro:
- Ah, que mão quente. Gostosa. Estou melada, escorrendo.
Ela ficou parada uns vinte segundos sentindo o contato da mão quente do Guy. Nisso eles escutaram o barulho do chuveiro que foi desligado, indicando que o Luke estava terminando o banho. Guy retirou a mão e ela suspirando forte desceu a camisola. Ela olhou para ele com carinha de safada e disse:
- Vou contar tudo para o Luke. Deixa que eu falo. Vou contar a ele e depois se ele perguntar você também conta. Não vamos esconder nada.
Guy parecia hipnotizado. Ela se virou e jogando a tanguinha para trás, saiu rebolando naquele jeitinho delicioso em direção ao quarto onde iriam dormir.
No quarto, pegou uma almofada, encostou na cabeceira de uma das camas e se sentou recostada. As pernas abertas. Estava apenas com a camisola, sem a calcinha. Sentia a xoxota toda molhada e muita volúpia.
Ficou quieta, tentando normalizar a respiração que ficara bem alterada. Ouviu o Guy levando os copos usados para a cozinha e depois viu ele passar rápido pelo corredor para o quarto dele. Mais dois minutos e o Luke saiu do banheiro. Vendo a sala deserta, ele foi para o quarto. Usava um calção largo que o Guy emprestou. Luke entrou, fechou a porta do quarto e veio beijar a namorada. Miúcha beijou com paixão, e em seguida, viu que o volume do pau duro do namorado já “armava uma barraca” sob o calção. Ela disse:
- Ah, Lu, estou com muito tesão também.
- Eu estou faz tempo. Você se exibindo sexy para o meu patrão! Você deixou o Guy maluco hoje. Sua exibicionista.
Ela puxou Luke para que ele se sentasse ao seu lado sobre a cama e abaixou o calção. O pau dele estava bem rígido e com a cabeça exposta.
Ela disse:
- É verdade amor. O Guy ficou mesmo muito excitado. Coitado. Vou contar. Enquanto a gente esperava você tomar seu banho ele até tremia. Me olhava hipnotizado. Aí, do nada ele perguntou se podia ver a minha bocetinha. Acho que queria ver para depois se masturbar.
Luke olhava admirado para ela. Mas tinha também expressão de muito excitado. Perguntou:
- Ah, é, que safadinhos, como foi isso?
Luke chegou a achar que aquilo era só papo de provocação da namorada.
Miúcha beijou o namorado. Sentia Luke trêmulo também e confirmou:
- Verdade, amor, eu também estava com muito tesão de ver o Guy tarado. Gostei de provocar. Falei que mostrava a boceta, mas você teria que saber de tudo. Ele concordou. Não ia fazer nada escondido. Resolvi deixar ele ver minha xotinha, mas só se depois ele me mostrasse o pau dele.
Luke soltou um sopro ofegante e exclamou:
- Danou-se. Você é maluca! Agora sim entornou o caldo! Vai, conta aí!
Miúcha sentia o pau do namorado dando solavancos na sua mão. Ele não parecia bravo nem contrariado. Ela percebeu que o teste proposto pelo manual estava sendo positivo. Ela disse:
- Ele concordou com tudo. Então eu fiquei de pé, desamarrei e retirei a tanguinha. Suspendi a camisola e deixei ele ver minha xaninha. Até abri um pouco as coxas para ele ver tudo. Pensei que ele ia desmaiar.
Luke admirado exclamou:
- Que louca! Ele vidrou!
Miúcha prosseguiu:
- Falou que é a bocetinha mais linda que ele já viu. Mais até do que a da Luciana, mulher dele. Ficou admirando bem de pertinho por uns quinze segundos, e quase botou a mão, mas eu disse que não.
Luke olhava para ela sem acreditar.
- Ah, que história! Não minta.
- É sim, eu queria ver o pinto dele, nunca vi outro pinto de verdade na minha frente. Pedi e ele ficou de pé e abaixou a calça. Botou aquele pinto grosso para fora da cueca. Sem maldade, mas excitado.
- Como assim? Explica direito.
Miúcha falava baixinho, como se fosse segredo.
- O pau dele é do tamanho do seu, querido, mas é muito mais grosso. Bonito, claro e lisinho como o seu, e com a cabeçona vermelha. Eu estava com muita curiosidade. Aí quando vi, gostei e tive vontade de pegar, para sentir. Nunca vi nem peguei nenhum pinto sem ser o seu.
- Não fode Mi, você pegou no pau do Guy?
Miúcha estava com a respiração ofegante de novo. Notou que o namorado também se mostrava muito ofegante e o pau pulsava em sua mão.
Miúcha falava bem baixo pertinho do rosto do namorado:
- Ele disse que deixava eu pegar se pudesse depois pegar na minha bocetinha. Eu nem respondi, peguei naquele pinto grossão, minha mão não conseguiu nem pegar inteiro.
- Caralho Mi, você é muito doida!
Ela prosseguiu contando:
- Caralho mesmo. Estava duro e vibrando igual o seu agora. Apertei um pouquinho. Eu senti que dava uns solavancos e fiquei com medo dele gozar. Então soltei.
Nesse ponto o pau do Luke estava rachando de duro e latejando na mão da namorada. A volúpia tomara conta de suas ações. Ele se sentia excitado como nunca estivera, a voz mal saía da garganta:
- Você é maluca. Pegou no pau do meu chefe! E deixou ele pegar na sua xana?
Miúcha com carinha de safada fez que sim:
- Eu retirei a mão do pau e na hora me deu vontade de sentir a mão dele na minha xana. Amor eu estava também com muito tesão, como agora.
Ela beijou o namorado que respirava forte como ela. Luke pediu:
- Não enrola. Então conta como foi.
- Então ele colocou a mão assim em concha sobre minha bocetinha, aquela mão grande, forte, bonita, macia e quente. Ele só segurou na minha xoxota e ficou parado, sentindo ela babar um pouquinho. Bem delicado. Sem safadeza. Adorei. E eu estava tremendo. Minha xoxota piscava por dentro amor. Deixei ficar ali uns dez segundos e depois me afastei. Estava de pernas bambas, perdendo o controle.
Luke mal conseguia falar também, beijava a namorada e perguntou:
- Que louca! Perder controle do quê? Que controle?
- Ah, Lu, eu na hora queria dar minha bocetinha. Nunca senti tanta vontade. Quando vi aquele pinto grosso e bonito quase dei para ele ali na sala. Minha vontade era sentar nele. Corri para cá. Nem peguei a tanguinha que joguei para trás. Eu disse que eu ia contar tudo para você porque não fazemos nada escondido.
Luke ofegava e também sentia que se deixasse a namorada continuar acariciando o seu pau ele gozaria em segundos. Virou-a para que se recostasse mais sobre a cama e deitou-se ao lado dela. Passaram a se beijar, com paixão.
Luke estava tão tarado que sabia que se penetrasse a bocetinha dela naquele instante não demoraria nem dez segundos para o gozo. Então ficou beijando e acariciando os seios da Miúcha que gemia. Ela repetiu baixinho:
- Eu quase dei para ele amor! Que loucura!
Num reflexo mental repentino, que Luke não sabe como ocorreu, lembrou da mulher que ele comia e como ela gozava com ele, afirmando que gozava mais do que com o marido. Ela dizia que a foda fora do casamento depois de um tempo tem muito mais prazer. Em seguida, ele se lembrou do Guy confessando que ficou excitado de ver a esposa fodendo com o amante, e finalmente, imaginou a Miúcha ali na sala do apartamento dando para o amigo. Uma onda de volúpia o alucinava. Ele perguntou:
- Fala sério. Você sentiu vontade de dar para o Guy?
Miúcha estava se acariciando na xoxota, e fez um murmúrio:
- Hum-Hum. Senti sim, muita.
Esperou mais uns segundos para ver a reação dele e falou:
- Estava tarada amor, na hora eu dava para quem quisesse.... Bastava encostar.
Luke viu que ela retirou os dedos melados da xoxota, e ofereceu para que ele lambesse como sempre fazia. Estavam lambuzados de baba da boceta. Ela esperou um pouco controlar a respiração e perguntou:
- Se eu desse para o Guy você ia sentir tesão ou ficar bravo?
Luke não respondeu à pergunta. Em vez disso perguntou:
- Sentiu desejo de dar para ele quando pegou no pau dele?
Miúcha gemendo confessou:
- Senti sim amor. Senti vontade de experimentar aquele pinto. Quente, gostoso. A mão dele também é quente e gostosa. Ele estava muito tarado. Assim como você.
Ela deu uma pausa, beijou o namorado e perguntou:
- Se eu quiser dar para o Guy você deixa? Você fica com tesão?
Luke tinha dificuldade de assumir, pois sabia que se concordasse, seria inevitável que ela acabasse dando para o chefe. E temia isso acontecer. Ele se sentia muito excitado de perceber o tesão da namorada, sua curiosidade, mas também sentia vergonha de aceitar e ter tesão de ceder a namorada para o chefe. Ele temia estragar toda a relação com o chefe e com a namorada.
Continuavam a se beijar. Ele resolveu explicar o que sabia:
- Quando me falavam que um namorado ou marido fica com tesão de pensar a companheira dando para outro, eu achava muito difícil de acreditar, e de aceitar. Mas hoje eu fiquei dividido. Acompanhei tudo, vi como tudo evoluiu. Sei que você teve o tesão, e ele também.
Miúcha suspirou profundamente e falou:
- A culpa foi minha, que provoquei. Mas você estava gostando de ver. Também sentiu tesão.
Luke prosseguiu:
- O pior que eu também fiquei excitado, mas acho que bebemos muito, perdemos o controle. Eu tenho muito medo que isso acabe interferindo na nossa relação e na minha amizade com o patrão. É perigoso.
Miúcha deu outro beijo nele e falou:
- Está certo. Pode ser a bebida que ajudou. Mas, podemos ficar só no desejo. Não precisamos fazer nada. Eu brinco de provocar, mas não avançamos para os finalmente.
Luke concordou sem falar, apenas com o olhar, mas ainda tinha dúvidas:
- Você consegue se segurar? Se você provocar e ele partir para cima você resiste?
Miúcha deu mais outro beijo no namorado:
- Acho que vai ser bom para a gente continuar brincando, mas mantendo o controle. O Guy respeita a gente. Todos vão ficar com muita vontade, excitados. O desafio será manter o controle. Quer tentar?
Luke estava quase para concordar, mas ainda queria pensar mais. Ficou calado, pensativo, mas o pau estava muito duro. Miúcha perguntou:
- Você sente tesão nisso, né? Tem desejo de me ver com ele, mas tem medo?
Luke respondeu:
- Eu sinto que você tem essa vontade, quer experimentar outro macho, e sentiu esse desejo com ele. E saber essa sua vontade me deixa excitado. Me excita saber que você tem esse tipo de tesão. Acho normal. Então imagino que é meu desejo ver você realizando sua vontade e curiosidade. Fico tarado, mas ao mesmo tempo tenho muito medo do que pode dar. Estragar tudo depois.
Miúcha beijava o namorado, estava excitada demais ao ver como ele também estava, e explicou:
- Amor, por mais que eu sinta vontade, eu só vou dar para o Guy se você ficar com tesão nisso e se concordar. Se você não quiser eu não dou.
Luke estava tremendo de tão nervoso com aquelas sensações. Ele falou:
- Pior que se você ficar com muita vontade e eu notar isso, eu vou concordar. Fico com muito tesão só de imaginar isso acontecer, mas, ao mesmo tempo, sinto medo. Angústia. Insegurança.
Miúcha voltou a argumentar:
- Por isso eu disse, a gente continua alimentando o desejo, vamos brincando, provocando, mas não avançamos o sinal, para poder desfrutar dessa coisa tão boa que é o tesão. O Guy também está gostando. Ele vai respeitar. Isso vai deixar a gente bem tarado como agora, você até treme como se tivesse febre.
Luke não respondeu de imediato, estava tão excitado que tremia, era mesmo como se tivesse febre. Seu corpo se agitava todo. Ele ficou olhando nos olhos da namorada, encontrando coragem para falar o que tentava dizer:
- Nunca pensei que sentiria desejo de ser corno, de ver a mulher que eu adoro fazer sexo com outro. Não sei que loucura é essa, mas comecei a pensar nisso hoje, do nada, quando vi o Guy admirando e desejando você. E você gostando disso, se deixando admirar, provocando.
Luke parou um pouco. Buscava as palavras.
- Percebi que você sentiu vontade e isso me excitou demais. Desde o jantar fiquei excitadíssimo. Nem tinha percebido que no fundo eu também gostei de tudo.
Miúcha beijava o namorado com mais volúpia, trocando carícias. Arrancou o calção dele. Percebia que ele estava enfrentando uma grande batalha interna, ainda relutante contra os impulsos dos seus fetiches e fantasias. Ela chegou no ouvido dele e perguntou:
- Fala! Gostou de me ver provocando o desejo nele?
Luke concordou e completou:
- Sempre que vejo você gostando de provocar o tesão, onde estiver, fico excitado. Sei que adora isso, se exibir e provocar.
Miúcha perguntou mais objetivamente:
- Então me diz. Sente tesão de imaginar eu dando para ele?
- Imaginar me deixa tarado.
- Quer ver ele me fodendo?
Luke demorou um pouco, pensando, depois fez que sim só com a cabeça. Mas nada disse. Ela falou:
- Vou confessar. Eu senti tesão de dar para ele porque senti o desejo dele em mim. Foi uma química na hora. Tenho muita curiosidade em saber como é fazer sexo com outro macho que tem tesão em mim. Sentir outra pegada. E ele, maduro, experiente, um ursão gostoso e aconchegante. Mas também tive essa vontade porque sei que você sente esse mesmo tesão. Você não disse, não assumiu, mas quer me ver com ele. Eu percebi isso.
Luke ainda ponderou:
- Sentir desejo é uma coisa, ser capaz de encarar, é outra.... Não sei o que esperar.
Miúcha sorriu, estava mais descontraída, e sussurrou:
- Vai amor, relaxa, será um segredo nosso. Eu vou brincar de provocar vocês dois, e vou adorar ver os dois malucos com uma tara insana. Ele querendo me foder e você querendo ver isso. Sinto que você tem essa vontade. Juro que só de pensar nisso me deixa muito tarada. Mas a gente segura a onda. Não deixarei acontecer. Até quando você assumir que quer ser corno e me pedir. Será assim. Vai ter que me pedir para dar para ele. Desse jeito. Me pede para fazer você de meu corno com ele. Vamos combinar um código para eu saber.
Luke estava admirado como a Miúcha já comprara a ideia e traçava planos. Estava claríssimo que ela queria muito dar para o Guy. Mas ele mesmo inseguro, intimamente assumia que também gostou da ideia. No fundo estava ansioso para ver a namorada se fazendo desejada. Ele disse:
- OK, se eu falar que “no prazer não existe limite”, estou liberando você. Mas se eu falar que “sempre precisamos ter limites”, você segura. Entendeu?
- Entendi, mas eu quero ouvir você dizer claramente que quer e deixa eu dar para ele.
Bastou aquele pacto entre eles ser fechado e uma onda de volúpia incrível os envolveu. Passaram a trocar mais beijos, carícias mais intensas, ela chupou o pau do namorado de forma muito safada, lambendo e babando como gostava. Depois de alguns minutos chupando a rola ela disse:
- Lu, você vai ser meu corno. Relaxa! Me deixa eu chupar assim aquele pau grosso?
Na hora o Luke soltou um gemido forte e o pau estremeceu. Quando ela viu que ele quase gozava, parou de chupar. Luke só gemeu:
- Safada!
Trocaram de posição. Ele foi para o meio das coxas dela. Miúcha deixou-o mergulhar o rosto ali e passar a lamber e chupar sua xoxota e clitóris enfiando um dedo no cuzinho dela. Luke era bom no sexo oral também. Aí ela gemia deliciada, com a boca do Luke sugando e a língua explorando a xoxota. Escorria muita lubrificação da xotinha pequenina. Miúcha adorava o sexo oral do namorado. Ela ficava muito tarada e exclamava:
- Você não me disse amor, vai deixar eu chupar o pau do Guy?
Luke chupando, a boca na boceta, não emitia mais do que um grunhido, mas a Miúcha percebia que aquelas provocações o deixavam alucinado e ela mais tarada ao perceber que aquilo acontecia. As chupadas ficaram mais intensas e Miúcha já com as pernas abertas e dobradas se oferecia, tinha alguns orgasmos profundos, gemendo alto com aquele prazer alucinante. Depois de uns dez minutos chupando e dela ter três orgasmos na boca do Luke ela pediu:
- Vem meu corninho, me fode gostoso como você sabe que eu gosto!
Ele finalmente penetrou bem lentamente o pau na xoxota, procurando não ficar ansioso e controlar a hora de gozar. Estavam fodendo na posição papai-mamãe. Miúcha de pernas abertas e erguidas começou a gemer no ouvido do Luke:
- Isso, corninho, tesudinho, fode a sua namorada safadinha que quer dar a xoxota para outros machos. Provar outros pintos tesudos.
Com aquelas provocações Luke não conseguiu segurar mais do que três minutos metendo nela já com ímpeto, ouvindo a Miúcha suspirar. E veio um gozo alucinante, ele gemia e sentia como se o corpo todo estivesse em êxtase. Miúcha acabou gozando novamente ao sentir o sêmen quente dele invadindo sua vagina e útero. Por quase um minuto eles ainda copularam no prazer dos orgasmos, prolongando aquilo ao máximo. Depois ficaram agarradinhos ofegantes e Miúcha sentia ainda o pau dele meio rígido, mas amolecendo. Nenhum dos dois teve consciência de que apagaram quase em seguida. Só se desengataram quando já estavam dormindo profundamente e ficaram ali juntinhos na mesma cama.
Continua na parte 3
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