ANIVERSÁRIO

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Grupal
Contém 785 palavras
Data: 13/02/2022 15:19:48

Aniversário: 20 de abril de 2004. Era uma quarta-feira, mas aqueles meus colegas eram desocupados. Queriam me fazer uma festinha surpresa e me convidaram a comparecer, à noitinha, em uma chácara do pai de um deles. Mentiram para mim. Disseram que minhas amigas estariam lá, mas quando cheguei, me deparei com os rapazes, apenas. Muitos, eu nem sequer conhecia. Estava na cara: queriam me comer, aproveitando o pretexto da minha comemoração. Tinham até, alguns mais velhos, que já trabalhavam, até porque, no dia seguinte seria feriado.

Ora, se diga de passagem, que a culpa é minha. Sempre acham, e sempre acharam, que eu sou puta. A culpa é da minha mãe que me criou num regime aberto e, ficava fazendo as preliminares com meu pai ali, na minha frente, embora entrassem para o quarto, para terminar. Mas, eu ficava imaginando o que acontecia depois e, ela me falava, sem poupar os detalhes. Depois, na escola, eu ficava conversando sobre sacanagens eróticas, com as meninas e, os meninos também. E agora, eles estavam ali, na minha frente, para a comprovação.

Minha mãe me ligou e quase fui salva pelo gongo, pois perguntou:

− Filha, você não quer sair para comemorar o seu aniversário?

Olhei para aqueles tarados todos. Tinham cerca de quarenta homens. Olhei para o ambiente. Prepararam bem: tinham balões de todas as cores, fitas, máquinas de confetes, uma música sensual em baixo tom, um bolo enorme. Alguém ali, me conhecia muito bem, ou recebeu a letra de quem conhecia. Estava tudo a ‘meu caráter’. Seria só dizer que minha mãe me chamou e sair com o direito de não ser impedida. Pensei mais um pouco e, a votação imaginária, na minha cabeça, pendeu levemente para ficar, com o placar apertado de 55 a 45%. Respondi:

− Não mamãe! Prefiro comemorar no sábado. Aproveita e leva o papai para um cineminha e depois, para aquele motel, que você sempre fala e, faz aquelas posições de ‘kama sutra’, que você conhece.

Desliguei o aparelho, para não ter como voltara atrás. Me aproximei dos marmanjos estivadores e, batendo palmas, exclamei:

− Vamos lá, garanhões! Cadê o strip-tease para a aniversariante? Quero ver se os paus dão conta do recado! Que bom que ninguém me avisou para vir de sapato alto.

Comecei a dançar no meu ritmo atrapalhado. Eu estava com uma rasteirinha e se tivesse de salto, cairia com certeza. Enquanto isso, vários já estavam com os pintos de fora, mas eu precisava apreciar com moderação. Um deles se aproximou e me trouxe refrigerante, quando falei:

− Tá de brincadeira? Cadê o vinho branco?

Me trouxeram uma garrafa, que virei quase a metade, antes de subir a saia, para me ajoelhar. Se aproximaram e fiquei na roda, chupando os paus. Começaram a bater palmas. Um dos meus amigos falou:

− Parabéns! Pra quem não conhece, essa é a Tais Fernanda! O aniversário é dela, mas o presente é nosso! Daqui a pouco, vocês conferem como ela é gostosa! Já vi o book de nudes dela.

Desgraçado! Eu não devia ter mostrado para ele. Não posso confiar em ninguém. Inclusive, nesse momento, estavam tirando fotos de ‘eu chupando paus’ e logo mais com ‘porra na boca’. Mas, se a coisa chegou a esse ponto é porque tinha que acontecer. O mar das delícias da putaria. É claro que eles não iriam mostrar aquelas fotos para gentes importantes e, sim, para tarados equivalentes a eles. Então, não me importo. Isso me excita ainda mais.

Depois de eu ter me acabado nos boquetes e, ter limpado muita porra na barra da minha saia longa, vi eles arrumarem sobre o bolo, uma vela com o número 18. Daí, eu falei:

− Que isso, gente? Tem um equívoco aqui! Estou fazendo 17 anos hoje.

Eles se entreolharam assustados. Meu colega de sala disse:

− E agora? Se baixar a polícia, podemos pegar cana de estupro!

− Não, se não houver penetração! Nesse caso, abaixa para aliciamento de menores. Parece que a festinha vai ficar só nos boquetes. Da minha parte, ta ótimo! – respondi.

O bolo se abriu e saiu um negão de dentro, completamente nu. Aquela vara que estrearia meu cú, recebeu um boquete caprichado meu. Quando iria gozar, pedi um pedaço do bolo e direcionei o jato para ele. Comi o primeiro pedaço com cobertura de porra do negão. Depois, vieram os outros e, se acabando na punheta, gozaram no beijinho, no brigadeiro, no bolo e no milk shak . Tudo uma delícia. O sabor azedo do esperma amenizando o açúcar dos doces.

Quer saber, foi a melhor festa de aniversário que eu já tive. Hoje, já se passou mais 17 anos e eu ainda não esqueci esse dia. Sou a Tais Fernanda, uma surubeira da região metropolitana do Rio.

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Comentários

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Excelente história Tais, se quiser trocar uma ideia via skype/email so chamar consultor.rodrigobastos@gmail.com

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Delicia de conto Tais ! Imagino que você deve ter muitas outras histórias para nos contar ... mandaí ! rsrs

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