Segunda parte da introdução:
Continuando...
Enquanto Valéria me chupava, Jen chupava um Eduardo fascinado por aquilo que ele nunca experimentou.
Aqui preciso fazer uma pausa para falar sobre Eduardo:
Já nos conhecíamos há algum tempo, e já havíamos transado com Valéria em outras ocasiões, sem a participação dele. Ele só havia visto vídeos gravados pela esposa. Quando o chamamos de corninho, é sempre respeitando o desejo dele e por saber que isso o excita. Nunca fazemos isso de forma pejorativa ou por menosprezo. Ele curte e fica mais excitado.
Valéria, apesar do boquete gostoso, ainda precisava chupar muita rola para igualar a habilidade da minha Jen. Mas, eu estava curtindo o contexto, por ver Eduardo tão maravilhado, e Valéria ainda mais alucinada. Para ele, era uma situação nova, ter uma mulher diferente e tão fogosa lhe dando prazer. Valéria, não sabia se ficava concentrada na minha rola, que ela tanto queria, ou se assistia o marido gemendo extasiado pela mamada da Jen.
Eduardo gozou em menos de cinco minutos e Jen e eu, trocamos sorrisos cúmplices pela felicidade do casal de amigos que sorriam como crianças em noite de natal.
Coloquei uma camisinha e fiz Valéria ficar de quatro. Comecei a roçar meu pau por toda a extensão de sua boceta, batia com a rola em sua bunda, depois passava a cabeça do pau de novo por sua racha. Meus movimentos, eram seguidos pelos olhos de Eduardo, que brilhavam.
Vendo suas expressões, começava a entender um pouco mais suas fantasias de cuckhold. Ver a sua mulher assim, o fazia olhar apaixonado para ela.
Apontei a rola na entrada da xoxota de Valéria e comecei a pincelar devagar. Valéria pedia:
- Mete logo! Para de sacanagem. Fode essa boceta. Vai, caralho!
Jen gosta desse tipo de brincadeira, essa tortura gostosa, de fazer a outra pedir, quase implorar para que o macho dela lhe dê prazer. Mas, como eu estava muito excitado e já envolvido pelo ambiente, penetrei Valéria. Empurrei com cuidado, mas firme e de uma só vez.
Em uma mistura de protesto e tesão, Valéria gritou:
- Aaaah! Seu filho da puta! Assim você me rasga. Que delícia! Que piroca gostosa. Me preencheu inteira. Homem gostoso do caralho...
Comecei a estocar forte e em ritmo constante. Segurando Valéria firme pela cintura e alternando tapas estalados, mas com pouca força em sua bunda. Valéria gemia cada vez mais alto e ofegante, dizendo:
- Bate que eu gamo, seu safado. Rola gostosa da porra. - E mais um tapa bem dado na bunda: Plaw
- Desgraçado. Aaaah! Tá me arrombando. Não para. Isso, assim... Ai, que loucura, que delicia!
Valéria delirava de prazer.
Bombei sem descanso, por cerca de uns sete minutos e Valéria começou a se tremer inteira, mastigando minha rola com a boceta. Gozou forte instantes depois procurando com as mãos o pau de Eduardo.
Acho que foi a primeira vez que ele viu tão de perto, à centímetros, a esposa se acabando no pau de outro macho.
Após recuperar as forças, Valéria procurou abrigo no abraço do marido, e os dois ficaram ali deitados, curtindo a realização de suas fantasias.
Jen e eu fomos para o nosso quarto tomar um banho em clima de romance. Fizemos amor de casal: Calmo, sem pressa, apaixonados...
Estávamos os quatro sentados na sala poucas horas depois e Valéria disse:
- Amiga, me desculpa a sinceridade, mas vocês não podem passar tanto tempo sumidos. Sentimos falta de estar com vocês. Meu corninho sabe o quanto eu adoro esse combo: boca da Jen e pica do San. Não façam mais isso com a gente.
Eduardo concordando, disse para mim:
- Rapaz, você não tem noção do quanto essa mulher me infernizou no último ano, pela falta de vocês. Ela tem razão. Não desapareçam de novo.
Enquanto Jen se sentia orgulhosa e envaidecida pela fala dos amigos, Valéria pediu:
- Precisamos aprender mais com vocês. San, você precisa dar uma aula para o meu corninho ficar ainda mais gostoso. Compartilha os segredos.
Eu, também envaidecido, respondi:
- Esse negócio de ensinar é departamento da Jen. Foi ela que tirou minha inocência e me jogou nessa vida.
Jen, fingindo revolta, disse:
- Fui obrigada a fazer isso, não é? Ou você teria ido embora e nunca mais lembraria de mim. E explica as coisas direito: Você também foi meu primeiro homem.
Virei para ela debochado e falei:
- Posso até ter sido seu primeiro homem. Mas, sua inocência...
Valéria e Eduardo acompanhavam nossa discussão falsa, muito curiosos e dando risada. Valeria perguntou:
- Me conta essa história. Agora fiquei curiosa.
Fui até a cozinha, peguei uma cerveja para cada um e voltei à minha viagem pelas memórias. Agora com espectadores ansiosos.
Contei primeiro as partes que já narrei aqui para vocês. Valéria e Eduardo acompanhavam com atenção. Então, prossegui:
O convívio constante com Jen, fazia minha admiração aumentar. Ela preferia sempre a segurança do meu prédio em nossos encontros. Eu sabia que era uma forma de fugir da sua realidade e do controle da namorada ciumenta. Nossa amizade se fortalecia e o meu amor platônico crescia. Jen tinha noção que eu gostava dela e nunca me desencorajou. Talvez, eu fosse um plano B para sua vida.
Ela já se sentia muito a vontade entre os meus amigos do Condomínio e minha namoradinha, cansada de nos ver junto, resolveu terminar. Ainda bem, pois também já estava de saco cheio de levar aquela mentira adiante.
O meio do ano chegou, e com ele, a maratona de vestibulares. Apesar de já existir o Enem, ele ainda não era tão importante como é hoje. Servia mais como uma avaliação do governo para o ensino médio. As melhores faculdades ainda usavam seus próprios métodos de seleção. Devo ter feito umas oito provas em faculdades diferentes, pelo menos. Passei em quatro. Três na cidade ou no estado do Rio e uma na cidade da minha mãe, no interior de São paulo.
Esse mês inteiro que eu passei em função dos vestibulares, foi de muito pouca interação com a Jen. Até minha viagem para São Paulo foi feita sem o seu conhecimento. Fiquei sabendo por meu tio que ela passou quase o mês todo a minha espera, vindo sempre tentar falar comigo.
Em um dos raros fins de semana que meu pai estava em casa, tivemos a conversa mais importante da nossa vida até aquele momento. Meu pai disse:
- Filho, senta aqui comigo. Precisamos conversar.
Eu, achando que era mais um daqueles papos normais entre pessoas que se vêem pouco, mas que são importantes para o outro, sentei e comecei a prestar atenção. Ele continuou:
- Já vi o seu desempenho na busca de uma faculdade e estou muito satisfeito. Parabéns!
Eu fiquei muito feliz pelo elogio, mas agora a conversa ganhava um tom mais sério e definitivo. Ele voltou a falar:
- Preciso te contar que conheci uma mulher há algum tempo atrás e estou disposto a repensar a minha vida e ir morar com ela.
Aquilo sim, me pegou de surpresa. Lógico, que eu queria o melhor para o meu pai. Mas, achava que era uma mulher da nossa cidade. Ele tinha mais confissões a fazer:
- Você é quase um homem feito. Sempre foi um ótimo filho. Responsável, estudioso, respeitador. Então, quero informar que estou mudando de cidade. Estou indo morar em Vassouras-RJ e vou vender nosso apartamento.
Eu começava a ficar sem chão. Mas, ele já tinha toda a situação resolvida. Ele continuou:
- Você agora, precisa fazer uma escolha: Pode ir comigo. Pode ficar morando com sua avó se for fazer faculdade aqui mesmo. Ou se escolher São Paulo, sua mãe ficará muito feliz.
"Nossa! Acabei de receber um ultimato para sair de casa e ir cuidar da minha vida." Pensei. E de novo, minha expressão facial me entregou. Meu pai disse:
- Fique tranquilo! Não estou te desamparando. Pensei em algumas hipóteses, e uma deve ser razoável para você.
Meu pai, fumante, pigarreou limpando a garganta e depois prosseguiu:
- Se continuar por aqui mesmo, continuarei pagando sua mesada e ajudando sua avó com as despesas. Mas, se resolver ir para São Paulo, vou lhe dar de presente seu primeiro apartamento e uma ajuda mensal, até que você se estabilize em um emprego. O que acha?
No fundo, as duas opções eram boas. Pensei um pouco e respondi:
- Posso tirar algum tempo para pensar melhor? Afinal de contas, é do meu futuro que estamos falando.
Meu pai me abraçou carinhoso, deu um beijo em minha testa e disse:
- Claro, filho! Mas, estou de partida em três dias, você precisa se decidir rápido.
Meu pai levantou e saiu me deixando ali pensativo.
Fiquei feliz por ele. Ele realmente merecia refazer a vida ao lado de uma boa mulher. Sempre foi um homem de princípios e apesar das constantes viagens, um ótimo pai.
Saí também. Precisava dar uma volta, arejar a mente e resolver a minha situação. A verdade, é que independente das propostas do meu pai, São Paulo era a melhor opção. A única universidade federal que eu havia passado e também a de melhor qualidade de ensino.
Andei pelo bairro por umas duas horas, sentei na praça, caminhei mais um pouco e voltei para casa com a decisão tomada. Jen me esperava, parecendo triste, em frente ao condomínio:
- Nossa, você sumiu! Não quer mais saber de mim?
Expliquei a ela tudo que estava acontecendo, falei sobre o rumo que minha vida iria tomar, contei que no próximo ano tinha a intenção de mudar de estado. Jen ouvia meu relato sem acreditar, fazendo caras e bocas de reprovação. De cabeça baixa e ainda mais triste, ela disse:
- Eu não tenho sorte na vida. Sempre que eu conheço alguém que vale a pena, a vida vem e me tira. Sempre a mesma história.
Tentei consolar Jen, dizer que eu voltaria após alguns anos... Ela começou a chorar. Um pranto honesto, pesado.
Sabia que estava sozinho em casa e então levei-a junto comigo. Ela ficou uns quarenta minutos em silêncio, olhando para o vazio sentada no sofá. Depois se levantou e foi embora sem dizer nada.
Valeria, interrompendo a história que eu contava, disse:
- Nossa! Não sabia que você teve uma infância tão difícil amiga. Mas, pelo menos agora sei o porquê de você chupar uma boceta de forma tão divina. Foi seu tempo como lésbica assumida?
Jen riu animada. E depois, falou:
- Também. Muitas outras coisas aprendi praticando, e nesse ponto tenho que agradecer ao meu amor. Ele, desde o começo, sempre embarcou nas minhas fantasias.
Eduardo, pediu:
- Continua a história. Está interessante.
Então, eu continuei a contar:
Aquela noite, informei ao meu pai minha decisão, tendo sua total concordância e apoio. Ele também achava a escolha que eu fiz a melhor. E combinamos que ele só venderia o apartamento, após eu concluir o segundo grau e me mudar para o interior de São Paulo.
Liguei para minha mãe também aquela noite. Ela ficou radiante com a notícia. Pela primeira vez após o divórcio, teria seus dois filhos debaixo de suas asas.
Passei meus últimos seis meses no Rio, sem ter notícias da Jen, achando que nossa amizade, para ela, tinha ficado no passado.
Faltando poucos dias para minha mudança, encontro um bilhete do meu tio na minha escrivaninha de estudos:
"Encontrei com sua amiga Jenifer hoje. Falei que você estava indo embora em alguns dias e ela pediu para você encontrá-la na entrada da cobal as dezenove horas."
Precisava me mudar para o interior de São Paulo, com tempo livre antes de começar a faculdade. Meu novo apartamento já estava sendo comprado pelo meu pai, com a ajuda da minha irmã, que por acaso é corretora. Minha mãe já havia me arrumado um emprego com conhecidos dela e eu começaria o serviço na semana seguinte.
Tomei um banho, coloquei minha melhor roupa, passei um perfume e fui ao encontro da Jen.
Cheguei um pouco antes do horário, pois iria aproveitar para me despedir de alguns amigos que trabalhavam por lá. Na hora marcada, me dirigi ao local combinado.
Jen estava maravilhosa: uma calça jeans colada destacando o contorno de suas coxas e bunda arrebitada. Uma blusa rosa de alcinhas que deixavam os biquinhos dos seios, sem sutiã, marcados no tecido fino. Um salto aberto, baixo e discreto, destacava o lindo pé bem cuidado de unhas bem feitas. E o cabelo natural, encaracolado e na altura dos ombros, do jeito que eu sempre elogiei. Difícil imaginar que estava tão linda assim por minha causa.
- Oi, sumido! Que saudade. - Jen se jogou em meus braços.
E que abraço gostoso. Ela estava muito cheirosa.
- Achei que não queria mais falar comigo. - provoquei para ver sua reação.
Jen, bem descontraída, respondeu:
- Ah! Fiquei chateada por um tempo com você. Não lido bem com abandono. Mas, fiquei sabendo que você está de malas prontas. Não ia deixar que você fosse embora sem me despedir. Você é importante para mim.
Fiquei muito feliz por suas palavras de carinho. Mas, a provoquei de novo:
- A ciumenta deixou você sair? Estou correndo algum risco dela aparecer?
Jen deu um sorriso amarelo e disse de forma enigmática:
- Daquela lá estou livre. Podemos aproveitar tranquilos.
" Aproveitar tranquilos? O que ela quis dizer com isso?" Pensei. Eu estava mesmo com saudades dela. Pensei muito em Jen nesses últimos meses e queria passar um tempo de qualidade com ela. Criar boas lembranças. Então, disse:
- Estou morrendo de fome. Quer comer alguma coisa comigo? Eu pago.
O "eu pago" sempre foram palavras mágicas no Rio de Janeiro. Quem não gosta de um eu pago? Jen pegou em meu braço e me seguiu feliz.
Fomos ao shopping passear. Curtimos um cinema, comemos no Mac'donalds, jogamos boliche... Conversamos sobre tudo, Jen falou muito sobre a saudade que ela já estava sentindo, e o quanto eu faria falta na sua vida.
Após aquele ótimo passeio, estávamos sentados sozinhos no ponto de ônibus, esperando nossa condução para ir embora, quando ela virou para mim decidida, e disse:
- Posso fazer uma pergunta pessoal? Você promete ser honesto? Senão não terá o impacto que eu espero.
De novo o jeito enigmático de falar. De qualquer forma, respondi que sim. Jen, me pegando desprevenido e me deixando totalmente envergonhado, falou:
- Você ainda é virgem, né?
Meu rosto devia estar muito vermelho. Ela me olhava esperando uma resposta sincera e eu ali encabulado e sem palavras. Minha reação era a resposta que ela queria: Sim! Eu ainda era virgem. Na minha cultura o ato sexual é repleto de simbolismo. Por isso, sempre esperei pela hora certa.
Jen, com aquele jeito verdadeiro e sempre direto, disse:
- Eu nunca tive relação sexual com homens. Decidi que o seu presente de despedida será a minha virgindade.
Continua...