O relato tem 18 capítulos e a partir do anterior se iniciou o sexo consumado entre nós que ainda nos proporcionou momentos inacreditáveis e excitantes que narro nos capítulos finais.
CAPÍTULO X
Eu e papai tínhamos enfim consumado nosso amor com a perda de minha virgindade após um jantar de encontro delicioso. E com sangue em minha bucetinha fui para o banho enquanto ele trocava o lençol. Quando entrou no box sua cara era de felicidade pura. Não o rosto que eu tinha imaginado para esse dia de meu pai certinho se tivéssemos feito sexo quando eu queria de forma atropelada e apressada. O tempo o fez aceitar nosso relacionamento e a curti-lo. Se era um amor proibido e não aceito, não era mais para ele convencido que nosso amor tinha uma razão de ser por ser tão intenso. Mesmo não sendo religioso, aceitou o fato que tinha algo mais em nosso amor pela força que nos amávamos.
Me abraçando no box.
– Estou muito feliz filha. Por mim e por te deixar feliz.
– Digo o mesmo papai. Agora vamos viver como um casal de verdade?
– Já não é o que fazemos? Só faltava a cereja.
Sorri de seu comentário que tinha toda razão.
– É sim papai. Você tem razão. Agora quero curtir muito.
Após o banho, voltamos para a cama.
– Estou com preguiça de pôr a calcinha e a blusa de dormir. Vou dormir nua.
Não era intenção de provoca-lo pois minha xoxota ardia e queria dar uma folga. Bem que estava com vontade de fazer amor com ele novamente, mas teria a vida toda.
Papai se deitou com seu pijama usual de samba canção e camiseta de uma marca famosa o deixando lindo e me puxando junto a seu corpo para que ficasse encaixada metade de meu corpo sobre ele.
– Vai ser uma enorme tentação, mas quero dormir assim juntinho.
– Estou com vontade de fazer de novo, mas preciso recuperar a energia e está ardendo um pouco.
–Não vai nos faltar oportunidade meu amor. Boa noite, falou apagando a luz, mas mantendo um pequeno abajur com luz fraquinha aceso, como todas as noites.
– Boa noite meu marido. Te amo.
Só senti pai sorrindo e me apertando mais forte. E em seus braços tive a melhor noite de minha jovem vida.
Na manhã seguinte quando acordei estávamos separados. Papai ainda dormia e quando olhei para sua cueca samba canção ela parecia a armação de um circo. Ri sozinha, mas já o tinha visto assim antes e até feito um oral em uma das manhãs o pegando de surpresa. Mas tinha sido só um oral pois não íamos além disso. Minha xoxota ainda ardia, mas o vendo assim e lembrando da noite anterior, ela se encharcou imediatamente e começou a pulsar de vontade.
Eu tentava ser racional e esperar mais para me recuperar, mas com vida própria minha buceta não se importava com a dor e queria mais. E não resisti. Fui até o meio de suas pernas entreabertas e puxando o elástico para baixo de levinho comecei a dar beijinhos e lambidas até que ele acordasse. Ao acordar com os olhos pequenos ainda, me olhou sorrindo, mas com cara de quem queria. Olhei para ele.
– Booooom dia. É nossa lua de mel. Não podemos perder tempo, falei sorrindo e voltando para seu pau agora engolindo sua glande rosinha.
Não fui com muito ímpeto. Não era assim que queria naquela manhã após aquele orgasmo extremamente intenso da noite passada. Queria fazer amor apaixonadamente com o homem de minha vida. O homem que tinha me feito mulher duas vezes. Quando me concebeu e há poucas horas.
Eu sabia que com a pratica estava fazendo orais cada vez melhores levando papai a ter muito mais prazer. Chupei e lambi como se fosse meu sorvete matinal, mas desta vez não queria o leite de papai. O queria sentir mais uma vez no fundinho de minha xoxota e ter um delicioso orgasmo o sentindo. Após uns 5 minutos ouvindo-o gemendo gostoso, saí de entre suas pernas e fui por cima de seu corpo até dar um beijinho e pedir.
– Agora é sua vez.
Pelo modo que o chupei, ele percebeu que eu queria um amor mais apaixonado e menos voluptuoso aquela manhã. Sorrindo, me segurou e girou nossos corpos em um único movimento ficando por cima de mim. Abri as pernas e ele se encaixou, mas logo começou a descer me beijando toda. No rosto, no pescoço até chegar aos seios.
– Estou com saudade deles. Ontem não consegui me divertir com meus objetos de desejo, falou mostrando sua intenção.
– Também fiquei com saudade. Brinca gostosinho com eles que são seus mais do que nunca. Feitos por você e só para você seu egoísta, falei brincando.
Papai sorriu feliz e foi até eles. E fez tudo que sabe que gosto e da forma que mais gosto. Apalpando com as mãos, os beijava, depois os lambia e por fim sugava meus mamilos, mas dessa vez era tudo com mais contemplação e menos fogo. E ao invés de morder de levinho meus mamilos com os dentes, apenas os espremia entre os lábios. E mesmo sugando de leve, ficou tanto tempo os sugando que de novo conseguiu que saísse aquele líquido que ele já adorava. Às vezes, quando conseguia um pouco, soltava de meu mamilo e se levantava mostrando sua boca com ele se deliciando. E me levava à loucura desse jeito mostrando o quanto gostava.
Também não segurei em seus cabelos o apertando contra meus seios como nós dois gostávamos. Não era o momento. Mas eu não parava de falar bem mansinho o incentivando.
– Isso papai, mama nos seios grandes de sua filhinha que você tanto gosta. Eles são seus sempre que você quiser. Mama meu leite de mulher. É tãoooooo gostosoooooo.
Papai ficava empolgado caprichando ainda mais. Mas era hora de continuar e devagar foi até minha bucetinha. Com carinho encostou de lado a face nela sentindo sua pele macia me surpreendendo pois nunca tinha feito isso. Depois virou para o outro lado e encostou a outra face.
– Como ela é gostosinha e macia, mas acho que não gosta de mim, pois está sempre fechadinha, falou com beicinho.
– Ela te ama. É que ela é tímida e gosta quando você vai a desvendado bem devagarinho com seus dedos mostrando seu interior.
Feliz com a resposta, afastou seu rosto e trouxe seus polegares para cada uma das bordinhas e mudou algo. Desta vez começou a abrir desgrudando os lábios de baixo para cima com paciência. E brincou me deixando arrepiada.
– Estou vendo que ela não é mais virgem e está bem vermelhinha. Tadinha, falou vindo dar beijinhos em volta da portinha de meu canal fazendo meu bumbum desgrudar da cama.
E continuou dando carinho por toda ela. Era normal em todas as vezes em que fazia oral em minha bucetinha, ele dar algumas paradas e a ficar olhando quietinho como se a venerasse de tanto que ele gostava, fazendo me sentir poderosa. Se ele me dominava gostoso com seu corpo e mãos grandes, eu o dominava com meus atributos que ele venerava. Meu corpo perfeito, minha xoxota pequena e rosada e meus seios grandes e firmes. Era o equilíbrio perfeito.
Após se satisfazer com meu mel e me satisfazer com sua língua, antes que eu pudesse chegar ao orgasmo veio para cima de mim e encaixando a glande no buraquinho de meu canal começou a penetrar continuado aquele nosso sexo amoroso. Senti um leve ardido, mas nada que me fizesse parar. Ele parou logo que encaixou toda a glande na entrada e de novo me sentia sendo aberta de dentro para fora.
– Posso continuar?
– É o que mais desejo. Você de novo todo dentro de mim, falei suspirando.
Devagar foi colocando e colocando enquanto nos beijávamos colocando naquele beijo o amor que sentíamos um pelo outro. Foi quase tão difícil como na noite anterior e senti uma ardência maior por já estar ardendo antes de começarmos. Mas quando chegou ao fundo e se acomodou tomando posse de minha intimidade, devagar foi ficando mais e mais gostoso. Sem ele mexer sentia suas pulsações alargando minhas paredes internas como se fosse um coração bombando sangue. E minha bucetinha piscava forte o espremendo querendo tirar seu líquido precioso.
Seria possível ter um orgasmo somente sentindo nossos sexos duelando para ver quem era mais potente. Mas estas pulsações estavam na verdade conectando aquelas nossas terminações de prazer em seu membro e meu útero nos fundindo em um só.
Ficamos uns 5 minutos nos beijando e nos sentindo dessa forma. Quando paramos.
– Como é delicioso isso papai. Sem você se mexer eu posso gozar assim. Só não vou porque quero demorar mais.
– Nunca senti isso Tina. Está delicioso. Eu também poderia terminar assim. Mas vamos aproveitar mais.
– Quero demorar bastante papai. Quero que minha bucetinha se acostume e se amolde a esse seu pau grande e delicioso. Assim nas próximas vezes não vai doer mais. Deixe-me sentar em cima de você?
Sem responder, de novo segurou meu corpo e nos girou de uma única vez ficando deitado na cama e eu sentada sobre ele totalmente encaixada e senti seu membro ainda mais fundo espremendo meu útero. Não estava doendo, mas deveria tomar cuidado nas idas e vindas para não me machucar.
– Uiiiiiiii. Assim vai fundooooooo.
– Vai sim Tina, cuidado.
Eu teria cuidado, mas não perderia a chance de me sentir ainda mais preenchida por ele. Ereta sobre seu corpo só alcançando as pontas dos dedos em sua barriga para dar um leve apoio comecei a levantar e abaixar tirando e colocando cada vez mais com extrema cautela para não me machucar. Não conseguia tirar tudo ou teria que levantar os joelhos do colchão e fiquei naquele movimento às vezes fechando os olhos sentindo o prazer e às vezes olhando nos olhos de papai vendo o seu prazer. Eu e ele gemíamos gostoso e quando me cansei desse subir e descer me soltei sobre ele me penetrando até onde ainda não tinha ido.
– Essa coisa não tem fim papai? Está querendo entrar em meu útero, falei tensionada de tanto prazer.
– Talvez ele seja um pouco maior do que deveria para sua bucetinha, falou se lamentando.
– Nãooooooooo. Não mesmo. Com o tempo ele vai caber certinho. Só preciso de tempo.
Ao invés de subir comecei a escorregar em suas pernas indo e vindo com o corpo. Além de não cansar, era bem mais confortável e tinha algo mais para me excitar. Eu podia olhar e ver seu membro sumindo até a base dentro de minha xoxota e depois saindo todo até a ponta me fazendo não acreditar como podia aguentar tudo aquilo.
– É gostoso ver ele entrando e saindo inteirinho de dentro de mim, falei querendo provocar papai.
Ele levantou a cabeça do colchão e ficou olhando vidrado também.
– É uma deliciaaaaa, falou empolgado.
Puxou os dois travesseiros e o colocando debaixo da nuca ficou na posição ideal para ficar olhando também aquele ir e vir em minha bucetinha lisinha. E foi só depois de uns 20 minutos nesse movimento que me satisfiz e queria gozar.
– Papai, vamos gozar? Não aguento mais, falei com a voz pesada.
– Vamoooos. Também não estou aguentando.
Sem nenhum dos dois tirar os olhos daquele entra e sai não aumentei o ritmo, mas nos soltando chegamos a um orgasmo delicioso pleno de luxuria e amor e só ficou melhor quando senti de novo o leite de papai me inundando o útero.
– Estou gozando papai, falei com calma.
– Eu também meu amor. Vou despejar meu leite lá no fundo. Ahhhhhh.
– Ahhhhhhh. Estou sentindo. Que gostooooso.
Fiquei naquele leve ir e vir, mas não tirava mais até o final pois não queria que seu esperma escorresse para fora antes da hora. Eu simplesmente não conseguia deixar de pensar que aquele era o mesmo esperma que me produzira me inundando ainda mais de prazer.
Quando terminamos, tinha se passado quase uma hora de sexo amoroso e delicioso. Estávamos exaustos e me soltei sobre seu peito e lá fiquei com ele acariciando minhas costas e meus cabelos. E cochilei e quando acordei já tinha passado mais meia hora e papai continuava acordado me acariciando. Eu não sentia mais seu pênis dentro de minha xoxota, que sentia como se estivesse aberta e escancarada. Mas era só impressão pois a conseguia fechar com meus músculos jovens ainda.
– Não está cansado de ficar aí sem se mexer?
– Não filha. Acordei agora a pouco e foi você quem trabalhou mais falou sorrindo.
– Como foi bom assim calminho. Eu tenho tanta certeza que vou fazer amor com você amanhã, depois da manhã e depois que não quero ter pressa nesses momentos. Prefiro fazer uma única vez como fizemos hoje, falei já mostrando minha preferência.
– Amanhã, depois de manhã, todo dia? Assim não vou dar conta meu amor, falou me provocando sabendo que não era aquilo que eu queria falar.
– Você sabe que não foi isso que eu quis dizer. Mas até que seria uma ótima ideia, o provoquei.
– Sei disso filha. Concordo com tudo que você falou. Mas se você já teve seus momentos calmos como namorada, agora precisa ter os momentos quentes também. Não quer?
Senti um arrepio pela espinha. Eu queria muito ter momentos picantes com papai podendo nos soltar um pouco, mas eu estava apenas começando e também teria esse momento.
– Mas é claro que quero. Com você quero tudo. Tudo. O que falei é para o nosso dia a dia de casal, mas com muitos desses momentos intercalando. Mesmo assim, não precisamos ter pressa. Como eu disse, tenho a certeza absoluta que faremos tudo isso, mais dia, menos dia, falei convicta.
– Você está muito madura filha. A cada dia você se torna cada vez mais meu modelo de mulher perfeita. Acho que não consigo mais escapar de você não.
Beijei seu peito que era onde estava encostado meu rosto.
– Você é meu. Só meu, falei possessiva.
– Eu sou, com certeza.
– Mas não se preocupe. Também sou só sua. Além de ser meu homem perfeito, é o homem de meus sonhos que sempre quis ter.
– Desde quando você pensa nisso filha, perguntou curioso pela primeira vez sobre esse assunto.
– Desde logo depois que menstruei pela primeira vez e comecei a pensar e conhecer sobre sexo. Desde aquele momento era em você, só você que eu pensava e sonhava. Te assunto?
– Não, você era bem novinha, mas afinal é normal as meninas em algum momento pensarem no pai como seu parceiro. Só que de todas, termina. O seu não.
– Duas coisas papai. Li muito sobre isso da fixação da menina pelo pai e é certo que vou ver na faculdade esse assunto. Mas o meu amor sempre foi diferente. Não era só fixação e agora ficou provado. Outra coisa. Quem disse que das outras meninas passa? E se elas só escondem o amor verdadeiro, pois ninguém vai aceitar? E a maioria tem as mães e fica difícil competir com elas. Desse modo talvez tranquem esse amor no fundo do coração.
– Pode ser Tina. Esse é o comentário geral, mas pode acontecer sim o que você falou. Da filha pelo pai e do filho pela mãe.
– Tenho muito interesse pelo assunto e quando estudar, conversamos mais sobre isso.
– Vamos levantar Tina? Vamos almoçar com seus avós e já é tarde.
– O duro vai ser esconder minha cara de felicidade, falei sorrindo.
– Se controle Tina.
– Vovó vai imaginar que estou aprontando muito com minha namorada, brinquei
– Coitadinha de sua avó. Você abusa da ingenuidade dela.
– Não abuso não. É raro falar mentira para ela. E tenho certeza que mesmo imaginando que aprontei com uma namorada ela vai perguntar o motivo de eu estar feliz. Ela não resiste.
E mais tarde no almoço, não deu outra.
– Tina, você está tão feliz hoje minha neta. É por causa de sua namorada?
Eu, papai e vovô estranhamos, pois ela sempre falava daquela pessoa especial e dessa vez tinha se referido à namorada. Talvez estivesse em um processo de aceitação e queria me mostrar. Eu tinha que dar uma resposta sem negar e sem confirmar para não ser mentira.
– Ahhhh vovó. Que pergunta indiscreta, falei insinuando que poderia ser por ter feito amor com quem ela imaginava.
– Verdade minha neta. Me desculpe. O que importa é que como você falou, essa pessoa está te deixando assim feliz.
– Está pessoa está me deixando a pessoa mais feliz do mundo vovó. Pode ficar tranquila falei olhando para papai de rabo do olho.
Ficamos à tarde toda na casa de meus avós paternos e quando voltava para casa, tudo o que tinha falado a papai de não precisar fazer amor muitas vezes estava indo por água abaixo diante de meu desejo de fazer amor mais uma vez naquela noite.
Quando chegamos, puxamos o assento do sofá e nos sentamos abraçados para assistir alguma de nossas séries preferidas. Estávamos cansados da noite anterior e daquela manhã, mas eu aos 18 anos com os hormônios à flor da pele e papai aos 33 anos ainda tão jovem teria certamente folego para mais uma vez. O problema era a xoxota ardendo, mas um pouco mais não mudaria nada. Só de pensar já fiquei excitada e não conseguia mais prestar atenção na série enquanto papai estava concentrado, me abraçando juntinho a ele.
Eu estava com um vestidinho tomara que caia com aquele busto em elástico franzido. E uma calcinha rosa básica. Nem imaginava que faríamos amor novamente. Já molhadinha comecei morder os lábios de levinho e papai ainda nada percebia. Não aguentei. Peguei o controle remoto e dei um pause e então ele se virou para mim e logo percebeu.
– Papai, você pode parar um pouco de ver a TV?
Ele só balançou a cabeça dizendo que sim. E devagar fui me virando em sua direção e passando minha perna por cima de seu corpo até me sentar em seu colo com minha xoxota encaixada em seu membro como tantas vezes fizemos para chegar ao orgasmo. E comecei a me esfregar olhando para ele com cara de tesão e desejo. E ele me olhando com um sorriso lindo e aqueles olhos esverdeados.
– De novo filha? Não está ardendo e esfoladinha? O meu está esfolado, pois você é muito apertadinha, falou já com o tesão estampado no rosto.
– Arder mais um pouco não vai fazer diferença papai, mas se você está machucado, então não fazemos, o provoquei com uma cara de safadinha.
– Também não vai fazer diferença um pouco mais, se apressou a falar segurando em minha cintura por cima do vestido.
– Fizemos tantas vezes assim nos esfregando. E em cada uma delas eu imaginava você afastando minha calcinha e me penetrando sem nem precisar tirar a roupa. Hoje quero realizar mais esse desejo, mas sou eu quem vai colocar ele dentro de mim.
Me levantei de seu colo, abri o botão de sua calça jeans e a puxei para baixo junto com a cueca que era uma das mais usadas, mostrando que ele também não pensava em fazer mais nada naquele dia. Vendo seu membro duro como pedra, fui até minha calcinha e realizando meu sonho a afastei para o lado expondo a rachinha e segurando firme naquela vara dura de papai o coloquei para cima e desci até que a glande se encaixasse sem mais perigo de escapar. Fiz tudo isso sem levantar a barra do vestido e nem eu e nem ele, vimos o encaixe. Mas sentimos.
– Ahhhh papai. Que saudade eu estava dele falei com luxuria, mas tentando brincar.
– Eu também estava com saudade amor. Afinal fazia umas 5 horas que não sentia essa bucetinha, papai também brincou.
De novo com dificuldade fui me enterrando naquele meu novo objeto de luxuria, mas já senti um pouquinho menos resistência em meu canal apertado. Lubrificação não faltava, pois, a excitação por aquele momento tão sonhado durante nossas brincadeiras já era o estimulo para um orgasmo intenso. Papai ia segurando firme em minha cintura me ajudando a não me empalar de uma vez com seu membro me machucando.
Ele me olhava sorrindo ainda encantado com meu desejo por ele novamente. Parecia satisfeito de ser meu macho me vendo feliz com o prazer que ele me proporcionava. E se pensava isso tinha toda a razão.
Quando finalmente senti os testículos de papai em meu bumbum, soube que tinha entrado tudo. Mas nem precisava senti-los, pois preenchida como estava, sabia que o tinha todo dentro de mim.
Comecei um ir e vir gostoso escorregando por suas pernas, mas diferente de o cavalgar pela manhã, agora seu rosto estava próximo e poderia beija-lo e melhor de tudo, ele poderia se divertir em me dar prazer em meus seios.
– Como esse colo é gostoso. Acho que essa vai ser uma de minhas posições prediletas.
– Tenho absoluta certeza que vai ser uma de minhas prediletas, falou com convicção levando as mãos para o bustiê de elástico de meu vestido o puxando para baixo desnudando meus seios.
Ele os olhou com volúpia e os atacou com a boca, pois suas mãos seguravam minha cintura ajudando naquele ir e vir cada vez mais intenso. Não poderíamos exagerar e precisávamos tentar manter meio termo entre o amoroso da manhã e o voluptuoso.
Papai se deleitava de novo com meus seios soltado aqueles ruídos de quem está gostando do que come.
– Hummmm. Hummmm.
Ficar observando papai me sugar com aquela vontade que sempre demonstrou por meus seios poderia me descontrolar fazendo-me chegar muito rápido ao orgasmo. Mas mesmo assim quase cheguei lá.
– Para papai. Para. Falei quase gritando.
Ele parou imediatamente e me concentrei em não gozar. Ele viu meu rosto e esperou. Quando consegui conter aquele orgasmo.
– Eu já ia gozar. Quero ficar mais. Está uma delícia seu colo. Para de me mamar um pouco, pedi.
Me atendendo, me beijou com calma. Eu sentia a pele toda arrepiada e qualquer sensação mais intensa poderia me fazer gozar na hora. Suas mãos percorriam meu corpo, mas elas me apertavam para não causar mais sensibilidade. Ele ia da ponta dos dedos do pé até meu pescoço, mas com a mão afundando em minhas carnes como se fosse uma massagem. De repente não resisti.
– Não tem jeito papai, vou gozar. Depois nós continuamos. Ahhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaando.
Papai nem conseguiu reagir e nem chupar meus mamilos novamente de tão desprevenido que o peguei. Tremia em seu colo enquanto tinha mais um orgasmo com o pau de papai enterrado no mais fundo de meu ser. Eu já estava viciada nele. Era tão delicioso.
Ainda gozando apoiei a cabeça em seu ombro e fiquei sentindo aquele delicioso prazer. Papai continuava a massagear meu corpo com as mãos firmes me apalpando toda. Minha bucetinha escorria no colo dele o deixando melado e escorregadio. Quando terminei, peguei em seu rosto e olhando em seus olhos.
– Me desculpe meu amor. Não consegui segurar. Foi divino. Agora vou te recompensar, falei o beijando.
Ele me provocou.
– Você gostou mesmo de fazer isso.
– Gostei não. Amei. Adorei. Tudo porque é com você. Agora me come gostoso, falei pela primeira vez usando essa palavra para excita-lo ainda mais.
Se ele ficou excitado, também fiquei. Era delicioso pensar em papai me comendo na forma sexual. Comecei a um ir e vir intenso em seu pau e dessa vez não foi ele quem atacou meus seios. Foram meus seios que o atacaram. Sem que ele esperasse enfiei com vontade meu seio esquerdo até o mais fundo de sua boca quase o sufocando. E ele adorou começando a lamber com força a aureola e o mamilo que estavam lá no céu de sua boca. Ele se engasgava e babava com meu seio entupindo sua boca.
Papai já era para ter tido seu orgasmo, mas com aquele que teve pela manhã estava conseguindo se segurar me maltratando. Não tinha certeza se conseguiria um novo orgasmo e papai também imaginando isso quis ter a certeza que gozaríamos juntos novamente. Depois de alguns minutos, quando estava perto de gozar, levantou a barra de meu vestido nas costas deixando meu bumbum exposto somente com a calcinha. E veio o primeiro plaft. E depois outro plaft.
Nunca na vida papai tinha levantado a mão para me bater. Nunca. E agora ele me batia com tapas ardidos no bumbum. Não eram fortes, mas ele o fazia estalarem ardidinhos me fazendo sentir como a filhinha que precisava ser punida. E simplesmente explodi em um novo orgasmo antes dele ainda levando tapinhas no bumbum carnudo.
– Ahhhhhiiiii papai. Você está me punindo só porque quero fazer amor com você? Continuaaaaa. Meus Deuuus, como isso está gostoso.
Senti o primeiro jato de sêmen e se seguiram outros dando um impulso para deixar aquele prazer ainda mais intenso. Enquanto eu gozava papai dava mais tapinhas, mas sentia serem cada vez mais gentis.
– Você é uma delícia meu amor. Uma delícia. Nunca mais vou conseguir ficar sem fazer amor com você. Nunca mais. Ahhhmmmmm.
Já que não estava olhando cheguei a imaginar o pau lindo e grosso de papai penetrando em minha xoxota pequena e apertadinha por baixo daquele vestido. Eu não conseguia me desligar nos momentos de sexo de que era o pau de meu pai que penetrava a bucetinha da filha. Era um dos estímulos de meu prazer sempre intenso.
Me soltei em seu peito e finalmente parecia satisfeita. Papai me abraçou apertado e ficou me segurando querendo mostrar que me amava. Sob aquela sua proteção, teria coragem de enfrentar o mundo. E se nunca contasse para ninguém o que acontecia entre nós seria por ele e não por mim. Não o magoaria por nada.
Ainda prostrada em seu colo ele se desculpou. Mas ele tinha visto que que explodi de prazer com aqueles leves tapas.
– Me desculpe se os tapas doeram filha.
– Você hem papai. Nunca tinha me batido, falei brincado como se fosse uma reprovação.
– Me desculpe, falou disfarçadamente arrependido.
– Não tinha batido e só bateu na hora certa, né. O que você me aprontou? Quase desmaiei de novo de tão intenso. Você é muito safadinho.
– Que alivio. É que seu bumbum está vermelho. Fiquei preocupado.
– Você viu que gostei. Eu explodi na hora que você deu o segundo tapa. Adorei. Adorei. Feito com amor desse jeito e sem violência é delicioso. Juro, falei colocando o dedo nos lábios.
Papai ficou feliz de me proporcionar outro orgasmo como aquele. Devagar ele se soltava comigo e ainda não havia passado 24 horas desde que ele tinha tirado minha virgindade. Ele estava bom demais e nem parecia ser verdade que aquele papai seguidor de regras fizesse aquilo com a filha. Mas a filha provocava demais e foi a culpada por ter se sentado em seu colo quando ele estava quietinho vendo sua série.
No entanto em todos os outros aspectos de sua vida ele continuava a se comportar como um cidadão respeitável e zeloso. Eu sabia que ele não estava mudando seu caráter por estar fazendo tudo aquilo comigo. Ele só fazia para matar o desejo e deixar sua filha feliz. Aquele sonho/pesadelo não tinha se realizado para meu alivio. Eu não precisei corromper o caráter de papai para ele fazer amor comigo. E em nenhum momento me tratou como puta, como havia acontecido no pesadelo.
Quando senti seu pau deixar minha xoxota, voltei a calcinha ao lugar e me sentei ao lado dele novamente.
– Agora você pode assistir a série de novo papai. Muito obrigado, falei sorrindo.
– Acho que não vou aguentar 10 minutos falou me puxando juntinha a seu corpo.
E 10 minutos depois estávamos dormindo esparramados no sofá como se estivéssemos na cama. Levantei para fazer xixi lá pela meia noite, mas não querendo o acordar, voltei a deitar a seu lado me encostando em seu corpo e dormimos a noite toda na sala pela primeira vez desde que temos aquele sofá.