Foram poucas as reuniões para definir o projeto de reforma da academia, mas todas elas terminaram com as duas nuas e Daniela amarrada de alguma forma diferente. A submissão a uma mulher com uma pegada tão firme deixava a arquiteta fora de si, sempre que tinha seu corpo explorado pela lutadora. Apesar da relação intensa entre as duas o projeto fora rapidamente terminado e logo a obra se iniciou. Daniela fazia visitas periódicas para ver como tudo corria enquanto Laura seguia dando suas aulas em praças, ao ar livre. A loira também visitava as obras quando tinha seu tempo livre.
Com toda a demolição já terminada as duas visitaram a obra juntas para avaliar os serviços e discutir com os trabalhadores os próximos passos. Laura usava um vestido com estampas em tons de roxo e rosa, compridos até quase o joelho. O corte justo e o tecido fino faziam o vestido realçar cada curva do seu corpo, lhe dando um visual delicado ao mesmo tempo, em que deixavam expostos seus braços musculosos. Daniela, como sempre, chegara em sua moto vestindo uma calça legging bem justa ao seu corpo e uma blusa verde, um pouco decotada sob a jaqueta de couro.
As duas andaram juntas pela obra conversando com os peões e explicando os próximos serviços. Os olhares para os corpos das duas era frequentes e por mais que os homens se esforçassem em ser discretos, as duas sempre notavam. Os olhares curiosos se tornaram mais difíceis de disfarçar a medida em que Laura ficava mais carinhosa com sua arquiteta. Quando mais Daniela explicava o que seria feito em cada parte da academia e dizendo como tudo ficaria no final, mais os olhos de Laura brilhavam e mais intensas eram as suas reações. Abraços e beijos no rosto eram frequentes, a ponto de deixar Daniela um pouco constrangida. Entre uma sala e outra, Laura se sentia cada vez mais a vontade em tocar Daniela e gradualmente fazia carinho na sua bunda e beijava o seu pescoço. No ápice dessas provocações, Laura beijou Daniela na boca, em um beijo cheio de desejo. As mãos da lutadora apertaram sua bunda com vontade. Enquanto os braços fortes a envolviam e aquelas mãos apertavam suas carnes, Daniela tinha consciência dos olhares dos homens em volta. Ela corou, mesmo assim se entregou aos apertos e a língua deliciosa de Laura. As duas levaram um bom tempo naquele beijo em que não se ouvia nenhum barulho de obra. Ao fim do beijo os bicos dos seios de Laura pareciam querer furar o fino tecido de tão enrijecidos a ponto de atrair olhares desejosos dos homens em volta e de Daniela. Laura puxou Daniela pela mão e a conduziu pelo corredor em direção aos fundos do casarão, desviando de caixas empoeiradas e materiais de construção deixados no chão até chegar a uma salinha pequena no final.
A salinha tinha um espaço bem reduzindo em relação ao escritório anterior, mas Daniela prometera que saberia aproveitar o espaço reduzido e criar um ambiente confortável. Enquanto isso não acontecia, era uma salinha apertada, onde se havia dificuldade em se deslocar entre os móveis. A porta não tinha fechadura, havia uma mesa com a bolsa de Laura em cima e algumas cadeiras empilhadas. Do outro lado um espelho encostando na parede ao lado de um armário cheio de gavetas. A iluminação vinha de uma fraca lâmpada pendurada no teto. As duas entraram segurando os risos deixando a porta encostada.
— Você é doida. Quer me matar de vergonha?
Laura riu.
— Assume que gostou. Eu senti muito bem o jeito que você me apertou.
— É pelo jeito que você me pega, mas não por esses homens me olhando.
— Você ficou gostosa com as roupas que te dei, eles têm mais é que olhar mesmo.
— Falando nisso, tinha que ser uma calça tão justa? Chego a me sentir pelada de tanto que olham a minha bunda.
— A ideia é exatamente essa.
Laura mordeu os lábios enquanto Daniela empinava a bunda para um espelho encostado no canto.
Você também ficou linda nesse vestido.
— Fala de mim, mas me deu um vestido que fez eles me devorarem também. Parece querer me exibir para eles.
— Nada disso. Eu só queria te olhar.
— Fiquei gostosa?
— Muito. Eles realmente ficaram te olhando também.
— Me dá vontade de passar o dia todo aqui, olhando esses homens trabalhando. Não sei como você vive no meio deles e não gosta.
— Não vejo graça em macho, Laura. Esse bando de homens brutos não me desperta desejo nenhum.
— Mas você gosta que eu seja bruta com você. Não é verdade?
— Sim, — Daniela sorriu. — mas com você é diferente, você foi bruta e delicada nos momentos certos. Você me deixa doida.
— Deixo é?
— Deixa. Você não está vendo? Vesti tudo o que pediu e vim aqui desse jeito só porque você mandou.
— Sim, mas você quis negociar também né?
— Claro que sim, e perder a oportunidade de te ver linda nesse vestido?
— Fiquei linda mesmo.
Laura puxou Daniela contra si e as duas se beijaram mais uma vez. Daniela apertava a bunda de Laura por cima do vestido e recebia o mesmo carinho de volta. Uma das mãos de Laura subiu em direção as costas deixando as pontas dos dedos deslizarem suavemente sobre a pele, por baixo da blusa. Daniela subiu o tom do gemido, ainda abafado pelo beijo e seu corpo se contorceu, dentro do que a mão firme na sua bunda permitia. Daniela subiu o vestido para apertá-la e sentir a sua pele. Ela se esforçava para apertar a bunda de Laura enquanto controlava seu corpo para não se contorcer em arrepios buscando colar seu corpo ao da lutadora ao máximo. Laura, desceu a mão que arrepiava as costas da arquiteta e se uniu a outra no movimento de invadir a calça legging, arriando-a até o meio do quadril, exibindo a calcinha preta, minúscula. As duas se beijavam, se apertavam e esfregavam seus corpos uma na outra.
— Você vestiu mesmo tudo que te dei?
Daniela mordeu os lábios.
— Sim.
— Mostra.
Laura deu a ordem com um leve tapa na bunda de Daniela, que obedeceu com um sorriso sapeca no rosto. Tirou o tênis e a calça para depois se debruçar sobre a mesa, mostrando toda sua bunda, com a enorme tatuagem de rosa para Laura. A lutadora se juntou atrás dela passando os dedos pelo longo caule tatuado nas costas até a rosa desenhada na bunda e em seguida brincou com os elásticos da calcinha.
— Como foi usar?
— Foi estranho no início. Precisei de uns dias para me acostumar com isso enfiado, mas foi ficando gostoso de usar sempre que lembrava de você. Eu te imaginava me olhando enquanto colocava. Isso me deixava molhada, você não faz ideia do quanto.
Laura deslizou a mão por dentro da calcinha de Daniela até deslizar pela boceta umedecida, arrancando um gemido dela.
— Estou vendo. A ideia é essa mesma: te deixar com tesão.
Laura parou de brincar com a calcinha e a abaixou. Deu um tapinha leve na bunda de Daniela ordenando que a arquiteta abrisse as pernas e ela assim o fez, revelando o plug, com uma rosa esculpida, encaixado no seu ânus.
— Ficou lindo em você. Combina com a sua tatuagem.
— Eu só queria que você tivesse a colocado.
— Não seja por isso.
Laura puxou o plug de dentro de Daniela lentamente e observou o cuzinho alargado dela. Enfiou dois dedos e brincou de fodê-la por um tempo e depois voltou a enfiar o plug de volta ao cu de Daniela, que gemia.
— Fica aí que tenho outro brinquedo para você.
Daniela se manteve debruçada na mesa, mas se esforçava para olhar Laura que tirava todo o vestido e se dirigia a sua bolsa. De lá tirou uma calcinha com um pênis postiço acoplado. Com a cinta vestida, voltou a se juntar ao corpo de Daniela e debruçando-se sobre ela e sussurrando no seu ouvido.
— Gostou do meu brinquedo?
O pau de silicone deslizava junto a boceta de Daniela.
— Estou sentindo aqui. Está gostoso. — Daniela rebolava procurando esfregar a boceta naquele objeto fálico. — você vai me comer com isso?
— Sim. Vou fazer e você a minha puta. Você quer?
— Quero! Me faz sua puta. Me come com o seu pau.
— Primeiro vem cá.
Laura tirou Daniela da mesa e a pôs de joelhos na sua frente.
— Já mamou uma piroca?
— Nunca.
— Hoje será a sua primeira vez.
Laura segurou Daniela pelos cabelos e empurrou o pau na sua boca. Apenas a cabeça. Fez um vai e vem fodendo a boca de Daniela e deslizando a cabeça pelos lábios dela. Gradualmente, a arquiteta se acostumava com a brincadeira e buscava passar a língua pela glande falsa.
— Está aprendendo. Gostei!
Laura empurrou mais, enfiando quase tudo. Agora o pau ia e voltava quase todo em movimentos bem lentos. Daniela olhava para cima, chupando a rola de silicone de Laura, que ora olhava para ela, ora olhava para a porta. Laura tirou o pau da boca de Daniela.
— Agora lambe.
Daniela lambeu toda a extensão daquela piroca várias vezes, indo e voltando.
— Minha putinha aprendeu bem. Vem cá que vou te dar o que você quer.
Laura levantou Daniela e a debruçou novamente na mesa, mas desta vez segurando suas mãos presas as costas e penetrou sua boceta. O pau de borracha preencheu Daniela, deslizando fácil dentro dela. Os movimentos, antes lentos foram acelerando e Daniela sentia a pressão dos quadris fortes da lutadora forçando contra o seu corpo. Com aquela sala mal iluminada com a lâmpada muitas vezes piscando, Daniela segurava o seu gemido enquanto era fodida e ao abrir os olhos, viu alguém atrás da fresta da porta.
— Laura…
— Eu vi. Ele está ali, quietinho, desde que você começou a me chupar.
Imobilizada sobre a mesa enquanto era fodida Daniela pensou em protestar, mas não queria que Laura parasse. A princípio ela fechou os olhos para não ver, mas a curiosidade era mais forte. Em meio a uma luz que não mostrava muito daquele homem, Daniela podia perceber os olhos e alguns movimentos na altura do quadril. Pensou que aquele rapaz estaria se masturbando enquanto via ela ser comida por Laura e imaginou como seria o pau que ela não conseguira ver. Imaginou o formato, o tamanho e até a espessura e logo percebeu estar com água na boca enquanto se imaginava chupando uma rola que nem conseguia ver.
Laura parou de lhe foder a boceta e tirou o plug do cu, o substituindo pela rola de silicone, que abrira espaço em suas pregas lentamente.
— Ai, meu cuzinho, Laura!
Laura parou de enfiar e deslizou os dedos pelas costas de Daniela que gemia e se contorcia. O homem atrás da porta se masturbava olhando aquela mulher gemer e se contorcer com um pau de silicone enterrado no cu e a outra, nua por trás com seus seios balançando enquanto se movia. Laura empurrava um pouco mais e a todo protesto de Daniela, ela voltava a lhe acariciar as costas, voltando a empurrar o caralho quando ela se acostumava. Até o momento em que Laura enfiou tudo.
— Puta boa é assim. Aguenta tudo no cu.
— Isso! Sou a sua puta e estou aguentando tudo no cu.
Laura puxou o cabelo de Daniela a obrigando a olhar na direção da porta, onde o rapaz se masturbava.
— Olha o homem tocando punheta para você dando o cu, sua putinha.
Laura inicia um vai e vem no cu de Daniela.
— Estou olhando.
— Fala para ele o que estou fazendo.
— Caralho… Ela está comendo o meu cu.
— Ele não ouviu…
— Ela está comendo o meu cu!
Daniela gemia manhosa, comida no cu e imaginado como seria o pau daquele homem escondido. Segura pelos pulsos nas costas e o cabelo, ela sentia o pau de silicone entrando e saindo dela. A lâmpada pendurada no teto piscava como se estivesse próxima de queimar. A arquiteta seguia sendo fodida até que finalmente gozou. Laura tampou a sua boca para que ela não gemesse alto enquanto se contorcia esparramada naquela mesa. A luz finalmente parou de piscar e se apagou de vez. Daniela não acreditava que gozara daquela forma e ficou um tempo recuperando o fôlego debruçada naquela mesa, no escuro da sala. Laura, também ofegante, procurou seu telefone para ter alguma luz ali dentro. Quando encontrou, não havia mais ninguém atrás da porta. Apenas elas duas, nuas. Elas ainda se beijaram mais e Daniela masturbou Laura até ela ter o seu gozo.
Laura brincou de devolver o plug ao cu arrombado de Daniela, que mesmo depois de vestida, demorou para voltar a obra, sem saber qual daqueles peões a viu ser currada.