Não foi culpa de papai. Ele foi o pai perfeito ao criar a filha sozinho – Cap. XVI – Fetiches de uma noite de núpcias

Um conto erótico de Tina
Categoria: Heterossexual
Contém 3936 palavras
Data: 14/02/2022 09:28:22

CAPÍTULO XVI

Com o tempo passando íamos realizando nossos objetivos de vida como as viagens que papai queria realizar e a minha clinica ajudando meninas e meninos com acompanhamento e encaminhamento psicológico. Rebeca sempre viajou conosco pois não aguentaríamos ficar longe de nossa filhinha por mais de dois dias. Tivemos vários momentos sexuais interrompidos por ela de alguma forma. Mas nunca, nunca mesmo a deixamos nos pegar fazendo amor. E não vai nos pegar pois tomamos extremo cuidado com isso. As vezes paramos no pico de nossa excitação para não corrermos nenhum risco.

Rebeca com quase 7 anos está muito, muito esperta e por isso tomamos cuidado redobrado. Ela tinha começado ir para a escolinha quando a Pandemia chegou e tivemos que ficar trancados e por isso para ela ser educada e alfabetizada, eu e papai fomos nos revezando para ensina-la o básico e ela já sabe ler e escrever.

Por causa da neta, mamãe nos visita duas vezes ao ano e quando podemos vamos visita-la e mesmo longe Rebeca ama sua avó a quem ela chama carinhosamente pelo nome pois conhece como avós, as minhas avós.

Como estratégia para ela não contar a ninguém que durmo com papai como um casal, desde pequena a colocamos para dormir junto a nós em nossa cama. Mas frequentemente ela dorme sozinha com papai, outras vezes sozinha comigo e outras vezes sozinha. Assim ela ainda não percebeu nosso relacionamento especial.

Conseguimos, sem pressa, realizar muitos itens de minha lista tendo prazeres intensos e diferentes com papai cada vez mais solto, no entanto o sexo selvagem e sem pudores, apaguei da lista. O trauma de fazer meu pai se corromper em suas crenças não vale o risco, até porque também não me atrai o sexo hard e já chegamos muito perto do selvagem em nossos momentos. Alguns desse momentos que mais gostei foram no carro na garagem indo até o fim o que nos faltava, na casa de minha prima comemorando sua formatura quando papai entrou comigo no banheiro no andar superior e de vestido tudo foi fácil, rápido, cheio de adrenalina e delicioso e na escada de casa, complicado, mas empolgante. A lista ainda existe e as vezes acrescento algo mais. Para muitas dessas aventuras, as avós são convocadas a ficar com Rebeca para nos dar um dia ou uma noite sozinhos.

Com 27 anos e há 5 anos formada não consegui dar um diagnóstico para mim mesma. Acho que sou simplesmente uma mulher apaixonada por aquele homem que é papai e nasci no lugar errado como sua filha. Se não fosse sua filha o teria encontrado e casado com ele. É incrível a ligação que temos muito além do amor e do sexo. Se pudesse já estaria casada, mas isso nunca vai acontecer. Infelizmente.

Como psicóloga de crianças e adolescentes, sempre em contato com seus problemas, aprendi que muitos desses problemas vem do fato de não saberem quem são seus pais biológicos pois muitos os rejeitaram antes de seus nascimentos. Terei que usar de toda a psicologia e amor para ir mostrando a Rebeca sua verdadeira origem. Não há o caminho correto nesse caso, mas será o que escolhemos. Não mentir para nossa filha. Com o amor que sempre teremos por ela, será mais fácil ela entender e aceitar.

Sou sem dúvida uma pessoa privilegiada e abençoada pelo pai que tenho, ainda mais por termos chego ao incesto de uma forma lenta, gradual e consumada somente após meus 18 anos. Desde meus 14 anos já queria papai, mas me fazendo ter paciência e com alguns percalços ele foi me aceitando como mulher antes do sexo.

Não adianta tampar o sol com a peneira pois o incesto acontece muito mais do que se imagina entre as paredes de uma casa de família. Reafirmando, não sou a favor do incesto, ou melhor a qualquer tipo de sexo que seja através de algum tipo de abuso. No entanto, quando são entre adultos que se desejam e se amam não me oponho e quem seria eu para me opor. E acho que com minha história consigo mostrar aquilo que era minha intenção mostrar que nem sempre, algo que não é aceito pela sociedade, vem através de abuso ou assédio. Muitas vezes é o amor mais profundo, que por consequência traz um sexo amoroso e prazeroso, como é nosso caso.

Papai continua a me provar dia a dia o quanto me ama e o quanto me deseja. Sempre bom em guardar datas me pegou de surpresa me convidando para jantar naquele ainda delicioso restaurante do hotel onde tivemos aquela fantasia de garota de programa por causa do gringo. Estranhei, pois, era uma noite de semana e ele trabalharia na empresa na manhã seguinte. Para mim seria folga da clínica durante a manhã para cuidar de Rebeca. E levantando suspeitas minhas, ele conseguiu que Rebeca dormisse em minha avó, o que ela sempre gostava pois era bem mimada pela vovó.

Todavia suspeitei que fôssemos jantar e teríamos uma noite de amor em casa. Era normal fazermos isso. Papai se comportou e se arrumou lindo, atraente e charmoso como sempre. E quando se arrumava parecia um modelo fotográfico um pouco menos jovem. E eu também me preparei toda me sentindo sensual para ele.

Fomos para o hotel e jantamos como sempre nos divertindo e conversando sobre nossos assuntos preferidos, entre os quais agora o principal era Rebeca. Mesmo sentindo que seria uma noite de muito sexo, era impossível para nós não falar de nossa filhinha. Quando terminamos, papai pagou a conta e nos levantamos para ir embora e me pegando pela mão fomos em direção à entrada do Hotel.

E foi no caminho que ele me surpreendeu quando passando em frente aos elevadores me puxou para um deles. Olhei surpresa não entendendo.

– Vem meu amor. Vamos dormir aqui.

Surpresa fui apenas racional.

– Eu não trouxe nada para a higiene pessoal e me vestir manhã cedo.

– Não se preocupe, eu já trouxe tudo à tarde quando fiz check-in, falou com um sorriso malicioso já com a porta do elevador fechada.

– Senti um arrepio pelo corpo.

Papai estava aprontando alguma comigo e eu sabia que seria bom, ou melhor seria maravilhoso. E todas as vezes que ele tomava essas iniciativas que eram frequentes, não conseguia evitar de pensar que não havia mais nenhuma possibilidade de nos separarmos. Papai tinha consciência do amor que sentia por mim também como sua mulher. Não havia mais nenhum resquício nele de sentimento de remorso e de que era errado a nossa relação de homem e mulher. E com essa garantia de sua aceitação e de estar muito feliz, me deixava cheia de segurança e felicidade. E o melhor era que ele continuava a ser aquele mesmo pai perfeito que um dia temi corromper.

Olhei para ele também com um sorriso safadinho.

– O que você está aprontando? Hoje você não me contratou para passar a noite com você, falei brincando.

– Claro que não. Hoje vou passar a noite com o amor de minha vida. Minha paixão, se declarou.

– Uau. Se está começando assim vai ser maravilhosa. Você sabe que é e sempre será a maior e única paixão de minha vida.

Chegamos ao andar e no corredor até a porta da suíte, meu coração batia acelerado de emoção, alegria e tesão, muito tesão. Ao fecharmos a porta olhei para ele que me puxou pela cintura e me deu primeiro um beijo de amor. Delicioso. E então me beijou novamente, mas agora era cheio de desejo e luxuria. Se não me cuidasse poderia ter um orgasmo só o beijando e esfregando nossos sexos como foi meu primeiro orgasmo com ele. Então parei.

– Para um pouco ou vou gozar assim. Por que esse jantar e essa noite, perguntei curiosa.

– Demorou para perguntar amor. Hoje faz exatamente 10 anos que namoramos. Faz 10 anos que te vejo como minha mulher e 10 anos que sou o homem mais feliz do mundo, me falou com lágrimas nos olhos.

O abracei com muito mais força do que antes e nas pontas dos pés fui até seu rosto beijando e lambendo suas lágrimas para as secar. Comecei também a derramar lágrimas. Era impossível acreditar que aquele homem existia. Além de todos seus atributos e qualidades e de ser um pai perfeito, era também um marido, um homem e um amante incomparável. E o ter e pertencer a ele sempre me trouxe um sentimento muito além de qualquer explicação.

Depois de pararmos de derramar nossas lágrimas.

– Só você mesmo papai para se lembrar o dia exato e me proporcionar uma noite como essa. Essa é a reafirmação de nossa relação amorosa que começou naquele dia que me lembro até hoje. Só não lembrava a data, mas tenho anotada. Pena que não comprei uma lingerie nova para esse momento.

Papai deu um sorriso gostoso e safadinho.

– Você não comprou, mas eu comprei para você amor. E mais algumas surpresinhas.

– Veja minha pele. Você me arrepiou inteira só falando isso. Saber que vou fazer o que você quer que eu faça me excita muito e você sabe.

– Sei sim. Vou abusar de tanto pedir essa noite. Precisamos comemorar.

– Faz isso. Posso ir me trocar, perguntei apressada.

Ele foi até o guarda-roupa e pegou um pacote de presente, e vi que tinham outros.

– Toma. Se troca lá no banheiro que vou te esperar.

Fui ansiosa para abrir logo aquele pacote e ver o que havia nele. E quando abri e comecei a tirar as peças, logo entendi sua intenção. Por cima da lingerie tinha uma tiara branca de flores como as que noivas usam em seus casamentos. Me arrepiei imaginando que papai me queria como noiva. Eu nunca tinha pensado nisso. Então decidi vestir aquela calcinha toda em branco de seda, lycra e fitas. Não foi fácil pois ajustar as fitas era complicado. Quando a coloquei ficou linda, linda mesmo. Ela vinha até o umbigo, mas na verdade era uma calcinha tanga bem sensual com as fitas cruzadas chegando até a cintura da calcinha na altura de meu umbigo, ficando vazada mostrando muito de minha barriga, cintura a curva logo acima do bumbum. E um detalhe, ela tinha 4 ligas de cetim para prender a meia branca que eu enxergava junto ao sutiã.

Tive certeza absoluta que papai tinha comprado aquela lingerie em uma loja para noivas, pois era uma lingerie fina e especial. O sutiã cropped não era meia taça, mas meus seios volumosos saltavam pelo decote o que atiçaria papai. Como a calcinha as fitas vieram descendo se cruzando até o umbigo juntando com a calcinha alta. No espelho parecia que eu estava com um body sexy todo vazado, mas eram peças separadas. Ao colocar a tiara com aquelas flores coloridas naturais, sim, naturais que deveria ter sido feita naquela manhã, nunca me senti tão linda pois aquelas peças caíram perfeitamente em meu corpo.

Em seguida coloquei as meias 7/8 brancas transparentes e com certa dificuldade as prendi nas ligas garantindo que não escorregariam por minhas coxas. E havia uma última peça que era um hobby de seda curto amarrado na cintura. Fiquei feliz com aquela ideia de papai de me transformar em uma noiva em sua noite de núpcias. Se não podíamos nos casar podíamos ter nossa noite de núpcias oficial porque várias vezes já tinha brincado com ele que era noite de núpcias. Mas nunca com toda essa preparação e em uma data tão especial.

Ao sair do banheiro papai me esperava ainda vestido e estava lindo com o gel no cabelo e aquele sorriso feliz.

– Não vejo a hora de ver como tudo ficou em você meu amor. Deve estar maravilhosa.

– O que você aprontou papai? Sou sua noiva e teremos nossa noite de núpcias hoje?

– É isso mesmo.

Chegando pertinho de mim tirou uma caixinha do bolso e com uma carinha de apaixonado a abriu e havia um anel maravilhoso e falou totalmente apaixonado.

– Sei que nunca poderemos nos casar e também sei que você adora ter o sentimento que me pertence. Então esse é o símbolo que de agora em diante você é minha, só minha e me pertence para sempre, falou já colocando o anel em meu dedo.

Se faltava algo para aquele homem ser a perfeição, agora não faltava mais. Por me amar, atendia todos meus desejos e como não poderíamos nos casar, deu um jeito de me fazer sentir comprometida com ele para o resto de nossas vidas.

Quando eu falo que me alegrava e me excitava pertencer a ele não era como uma propriedade sua. Eu e ele jamais aceitaríamos esse tipo de relação. O meu pertencer, era um pertencer de coração e alma e naqueles momentos mais quentes era gostoso sentir que ele estava no comando. Então esse foi outro momento importante de nossa vida. Selar nosso compromisso.

De novo não tive como conter as lágrimas e dessa vez chorava mais intensamente. Quando terminou de colocar o anel, levantei minha mão e fiquei admirando extasiada aquele anel. Não por sua beleza, mas por seu significado em nossa vida. E para levar à perfeição aquele momento papai me falou.

– Tira um pouquinho e olha dentro filha.

Tirei apressada e na face interna estava descaradamente escrito – Tina e Dani – e as duas datas. Do início do namoro e daquele dia, o inicio do resto de nossas vidas juntos. Papai mostrava que não se incomodaria se alguém visse o interior do anel. Poderíamos inventar uma desculpa, mas se não acreditassem não nos importaríamos. Eu e papai já desconfiávamos que meus avós e avôs desconfiassem de nossa relação. Não era possível serem tão ingênuos. Talvez não quisessem acreditar no que estava debaixo dos olhos deles, para não estragar a união e a felicidade familiar. Do modo como nos amavam eles poderiam estar fingindo não saber, como mamãe.

– Que lindo papai. Ninguém vai ver, mas estará aqui em meu dedo nosso compromisso. Só você para pensar nisso. E sabe porque não vou te amar mais um pouco hoje?

Ele sabia o que eu diria, mas entrou na brincadeira.

– Não, não sei. Por que, perguntou sorrindo.

– Porque não tem como te amar mais, falei o agarrando, o beijando com fúria e começando a tentar tirar sua roupa.

Ele me segurou nos ombros parando tudo o que eu tinha começado e com seus olhos esverdeados penetrantes me encarando.

– Você me pertence agora filha?

Como sempre eu amava quando ele me chamava de filha nesses momentos.

– Te pertenço todinha papai, falei mostrando o anel.

– Então de agora em diante eu assumo o comando, falou me deixando arrepiada.

De outro bolso ele tirou algo e quando abriu era uma venda branca como aquelas de dormir, mas toda cheias de detalhes combinando com a lingerie e o Hobby. E safadinho sorriu.

– Comprei o pacote inteiro de núpcias e como hoje é nossa noite de núpcias, vou usar tudo, falou me provocando.

– Tudo papai, perguntei curiosa.

– Sim. Tem mais algumas coisas. Na hora certa você vai saber. E daqui para a frente você não vai tirar essa venda. E faça o que eu disser porque agora você é minha.

– Vou fazer o que você quiser. E sou sua desde que deixei de ser menina. Sempre te pertenci mesmo sem você saber.

Papai colocou a venda em meus olhos e ela era bem feita pois realmente não via nada. O senti dando a volta em mim e por trás assoprou meu pescoço me fazendo sentir ondas elétricas por meu corpo. Então se colocou em minha frente e com suas mãos desamarrou o cinto do hobby e o foi tirando devagar e o segurando sem deixar cair no chão.

Eu sabia que papai amaria me ver naquele conjunto e me sentia gostosa para ele. Só ouvia sua respiração que ficou mais rápida e forte. Eu o senti se afastar de mim e sabia que ele estava admirando a vista. Dessa vez, ao invés de dar a volta em mim.

– Dá uma volta bem devagar. Quero te olhar em 360 graus.

Fui girando devagar sentindo que minha bucetinha escorria, talvez marcando a calcinha. Papai continuou quieto só respirando forte. Quando terminei o giro.

– Eu não acredito Tina. Parece que estou assistindo aquele desfile de lingerie. Você poderia muito bem ser uma daquela modelos. Você está maravilhosa. Vou aproveitar muito desse corpo delicioso que me pertence.

– Papai. Você produziu esse corpo. Depois me ajudou a deixa-lo mais bonito frequentando a academia comigo e por fim o deixou ainda mais lindo com a maternidade que você me proporcionou. Então você tem todo o direito de usufruir dele, falei totalmente convencida do que falava.

– Eu vou. Eu vou.

Ele veio até mim e começou a me acariciar com as pontas dos dedos correndo meu corpo de cima para baixo e de baixo para cima sempre procurando minha pele entre aquelas fitas. Papai ia dando a volta em meu corpo e só fazia essa caricia muito de leve arrepiando minha pele. Após a primeira volta começou outra e agora também dava soprinhos. Eu gemia sem parar com minhas pernas já tremendo. Papai estava me maltratando eu adorava cada segundo.

– Esse corpo é para ser saboreado pouco a pouco filha. Vai dar um dó danado quanto tiver que tirar essa lingerie, mas até lá vou aproveitar muito.

– Aiiiii papai. Você está me maltratando.

– E vou maltratar muito mais. Você quer que eu pare? Eu paro.

– Nãoooooo papaaaaai. Continuaaaaa.

Ele me agarrou e segurando em meu bumbum meu deu um beijo guloso e sua língua nunca esteve tão atrevida. Parecia que ele lambia meu clitóris e tinha medo de ter um orgasmo antes da hora. Meu bumbum era apertado e espremido dentro daquela calcinha e pelo ímpeto de papai, sabia que naquela noite não haveria um orifício meu que não seria penetrado por ele.

Então ele parou e me levou para a cama onde foi me direcionando para deitar bem no meio dela.

– Espera um pouquinho que já volto.

Escutei uns ruídos diferente e tentei imaginar o que papai estava fazendo sem ter noção do que acontecia. O único ruído que entendi foi ele rasgando papel logo no início. Ele me deixava ficar mais ansiosa e excitada e talvez fosse isso que quisesse. Perdi a noção de quanto demorou até que senti ele subindo na cama e se ajoelhando perto de minha cabeça.

– Não vai assustar meu amor. Vou te tocar.

Senti ele colocando algo macio em meu pulso e o fechando em torno dele. Depois o senti fazendo o mesmo no outro pulso até que percebi um pulso preso no outro como se fosse uma algema. Mas era muito macio para ser uma algema. Ele levou os braços presos para cima de minha cabeça os encostando no colchão. E Não me amarrando de verdade me orientou.

– Meu amor. Eles estão amarrados aí e você não consegue mexe-los. Entendeu?

– Sim papai. O que você vai fazer comigo?

– Vou te usar. Não é isso que você gosta que o papai faça?

– É sim, falei empolgada e com o corpo tremendo de tanta excitação.

Ele continuou. Colocou algo parecido em cada uma de minhas canelas e abrindo minhas pernas o máximo que eu conseguia, falou o mesmo que antes.

– Agora amarrei suas pernas nessa posição. Não vai fechar por nada.

– Assim vou ter um orgasmo papai. Não estou aguentando.

– Nem comecei ainda, falou ameaçador.

Me imobilizando dessa maneira toda aberta, pois eu respeitaria o que ele falou, papai começou a fazer o mesmo carinho com as pontas dos dedos correndo todo meu corpo. Se ele tocasse meu clitóris eu gozaria na hora e já me desesperava de vontade, mas ele tinha mais. Após correr meu corpo com seus dedos, fez o mesmo com sua boca. Ele subia em meus seios, mas sem subir no tecido do sutiã, só me provocando. Meus gemidos eram sem interrupção.

Ahhhhhhmmm. Uhhhhhh. Uiiiiiiiiii.

Papai me virou de bruços e mandou continuar com as pernas abertas e os braços acima de minha cabeça e fez o mesmo. Sem pressa. Eu sentia tudo sem enxergar nada com aquela venda. Papai se deleitava com minhas curvas e meu bumbum por cima daquela lingerie sensual.

Quando me virou de frente novamente me colocando na mesma posição toda aberta, ouvi novos ruídos, mas ele não saiu de meu lado. Senti sua mão vindo até o decote do sutiã e o abaixando expôs meu seio direito. Pensei que ele fosse me chupar gostoso, mas me surpreendeu como nunca tinha me surpreendido antes.

– Tina, vou encostar algo em seu seio. Não vai assustar.

Balancei a cabeça aceitando. E então senti um frio extremo encostando em meu mamilo o gelando e o arrepiando ainda mais. Era gelo. Papai estava brincando com gelo em meu seio e sabia que não iria parar aí. Bem lentamente começou a girar aquele gelo em minha aureola me fazendo ter sensações que jamais tinha tido. E revelou sua intenção falando baixinho em meu ouvido.

– Li que o frio libera substancias no corpo que aumentam o desejo e o prazer. Quero que você tenha muito prazer hoje, meu amor.

– Ahhhh papai. O que é isso? Não acredito que meu papai certinho está fazendo isso com a filhinha, o provoquei.

– E isso é só o começo, retrucou.

Papai falando daquele jeito já começou a me dar um medinho. Sabia que vindo dele nada me machucaria, ainda assim não imaginava o que aprontaria.

Ele primeiro se dedicou a uma aureola e mamilo e depois à outra. Eu gemia e até dava gritinhos descompassados. Depois foi descendo com aquele gelo pelo cone de meu seio e começou a ir e vir por toda a parte da frente de meu corpo correndo aquele gelo onde antes tinha corrido seu dedo. Meu corpo ardia tanto que ele teve que pegar novos cubinhos de gelo várias vezes porque eu os derretia. Após percorrer meu corpo todo do pescoço aos pés, foi para meu ventre e por cima da calcinha correu sobre minha rachinha o afundando nela.

– Papai, vou gozar, falei desesperada entre gemidos e sussurros.

Papai parou.

– Ainda não meu amor. Daqui a pouco vou passar o gelo direto em sua bucetinha sem a calcinha.

– Aiii papai. Ao invés de me ajudar você só piora. Não sei se vou aguentar.

– Lembre que você vai fazer o que eu quiser porque você me pertence. Precisa esperar o papai te deixar gozar, falou comprimindo o gelo em meu clitóris.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Estou gozaaaaaaaaando. Me desculpeeeeeeee. Não aguentei seguraaaaaar.

Tive um dos mais intensos e longos orgasmos de minha vida, com os olhos vendados, as mãos presas e as pernas escancaradas com papai passando o gelo em meu corpo até o comprimir contra meu clitóris por cima da calcinha. Ele não iria me perdoar e nem parar pois nem tinha me virado de costas ainda.

Com as mãos agarradas no lençol eu ia tendo aquele prazer maravilhoso proporcionado pelo homem amado me surpreendendo como nunca antes. Ainda gozando eu sabia que iria querer mais e mais naquela noite. E não sabia o que papai ainda me aprontaria. Quando cheguei no momento do relaxamento ele já tinha tirado aquela pedra de gelo que tinha derretido toda em contato com meu corpo fervente, mas estava “zangado” comigo.

– Te falei que era para aguentar. Agora vou ter que começar tudo de novo e te dar uma punição.

Eu queria ser punida. Eu queria ser usada e abusada por papai. Se era verdade que o gelo libera substancias que aumentam a libido meu corpo estava contaminado com elas. Após 9 anos de sexo pleno com papai tínhamos chego ao auge e papai era o responsável, o que me excitava ainda mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 54 estrelas.
Incentive Escritor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 22Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Cado vez mais impolgante e tesudo uma história única de amor entre filha e pai.

Parabéns Tina

Bjsss 😘

antevio25@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olha só acabou descobrindo que tinha desejos submissos, desabrochou uma submissa despertou em você hum gostei 😏 estou acompanhado sua história

0 0
Foto de perfil genérica

É um tesão fascinante a cada capítulo!! O branquinho é derramado sempre!!!

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Amor impossível
Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.