Esse conto foi há no mínimo uns 17 anos ou mais.
Sou oriental, 1,65 altura, 55 kg,seios pequenos e bumbum também.
Estava trabalhando em prédio perto da estação Sé do metrô. Era no escritório do meu tio.
Ele precisava de um novo funcionário, e meus pais me ofereceram. Era uma forma de me tirar do ócio e de meus pais ganharam pontos junto ao meu tio.
Uma coisa chata de família oriental, é que eu não tinha os benefícios por ser da família do dono, apenas mais obrigações.
Ou seja, era sempre eu que ficava até mais tarde e fazer as urgências. Como ele não me pagava hora extra, diferente dos outros funcionários que não eram da família ele sempre ganhava.
Não tinha como reclamar com meus pais, era minha obrigação ajudar meu tio.
Eu queria morrer quando meu tio mandou trabalhar em um feriado. Eu tinha planos com meus amigos e namorado.
- Mas tio, tá tudo fechado. É feriado que junta com final de semana.
- Não importa, o serviço vai ser encaminhado para os clientes de outras cidades e lá não é feriado.
Então lá estava eu, indo trabalhar naquele feriado com sol.
Estava tão quente que fui de vestidinho preto e sandália.
O escritório ficava na Conselheiro Furtado. Era assustador andar naquela rua, quase totalmente vazia, com exceção de alguns moradores de rua que ofereciam algum tipo de bebida quando eu passava.
Entrei no prédio rápido. Realmente, era apenas eu naquele lugar. Entrada do prédio escura, como prédio antigo tinha apenas a escada. Reparei conforme subia que eu era a única alma ali.
Liguei o computador, e enquanto ele carregava o sistema, fui para a janela e vi o movimento. Estava praticamente deserta a rua, uns dois ou três gatos pingados se abrigavam bem na entrada do prédio da frente, se não me engano, era um prédio do governo.
Comecei a trabalhar. Queria terminar o mais rápido possível. Queria muito viajar e curtir.
Fiquei horas, quando terminei liguei para o meu tio e avisei.
- Bom. Agora espera que vou ver se tem outra coisa para você fazer.
- Mas tio, é apenas isso. Foi o que você me disse.
- Claudia, estou esperando resposta do cliente de Minas, fica ai, depois ligo avisando.
Ele desligou na minha cara.
Que merda trabalhar para parente.
Fiquei na janela, contando quantas pessoas passavam na rua.
Foi quando o telefone tocou.
- Alô?
- Oi, quero comer um cú.
- Seu merda. Desliguei.
Já estava irritada e agora essa. Trote.
Alguns minutos depois tocou o telefone.
- Alô.
- Oi, vai rolar um cuzinho hoje?
- Acha que sou puta?
Desliguei irritada.
Que merda. Precisava esperar a merda da ligação e agora esse trote sujo.
Depois tocou o telefone novamente.
- Alô....
- Claudia, falei com o cliente. No meu computador tem um relatório com o nome da empresa. Imprime e deixa na minha mesa. Confere direito, é muito importante, só tenho esse arquivo.
Dia perdido pensei. Estava chateada e irritada.
O relatório era gigante. O pior é que a impressora não ajudava.
Fiquei muito, mas muito irritada que acabei batendo minha perna no estabilizador.
Que merda, o computador desligou. Quando fui ligar sempre acabava em uma tela azul com letras brancas. Só entendia o STOP com uma sequencia de números no final.
Tentei ver se conseguia algum técnico, mas nenhum telefone tocava. Estava apavorada. Meu tio iria ficar puto, eu levaria a culpa pelo prejuízo e minha família iria me encher pelo erro.
Também tinha a chance de ter que vir durante os outros dias do feriado para acompanhar qualquer técnico que se dispusesse a trabalhar no final de semana. Isso significava o feriadão perdido.
Então tocou novamente o telefone.
- Alô.
- Liguei para saber se prefere gel ou manteiga para lubrificar o cuzinho.
Tava tão irritada que comecei a dizer merda.
- Escuta garoto, estou no trabalho. Tenho que terminar um relatório e a merda do computador agora parou. Vou precisar de um técnico e estou no meio de um feriado. Então já estou fudida. Eu passava até mel no meu cú se fizesse a máquina funcionar.
- Tela azul?
-aaa, sim.
- Posso te ajudar. Entendo muito de informática. Ajudo muito meu pai com as máquinas.
- Está se oferecendo para me ajudar? Seu pai viria aqui?
- Meu pai não mora comigo, vivo com minha mãe, mas posso ir.
- Você não me está zuando, sabem mesmo arrumar um computador?
- Sim, ajudo direto meu pai na oficina dele.
Quanto vai ser o conserto?
- Não quero dinheiro, mas quero ver o seu cuzinho se for ai.
- Que merda é essa. Está pensando que sou uma puta.
-Olha, vou desligar, depois ligo. Se for boazinha eu vou ai ajudar.
Ele desligou.
Voltei a ligar nos telefones. A lista tinha acabado e nada. Não conseguia arrumar um técnico e eu sem poder terminar o serviço e viajar.
Quando consegui falar com meu tio, ele apenas disse se vira, tem que fazer. Se não conseguir vai ter que chamar um técnico de outra cidade para arrumar hoje ou no final de semana.
Era como imaginava, não tinha como escapar e meu tio não tinha dó. Que ódio sentia por aquele velho.
Eu vi meu feriadão indo para a merda.
Estava quase chorando quando tocou o telefone.
- Alô.
- Oi precisa da minha ajuda.
-....Preciso....
- Fala que é uma putinha.
- Não faz isso. Eu pago o valor do conserto.
- Fala ou desligo e não ligo mais.
Queria muito ir viajar, ficar com meu namorado.
- Sou uma putinha...
- Como você é putinha.
- Sou oriental.
- Humm, gosto de orientais. Quero saber do seu corpo.
-...sou magra....seios e bumbum pequenos....
- Pele?
- Branquinha.
- Faz o seguinte. Posso ir ai, mas me passa o endereçoDesistiu.
- Não. Trabalho na Conselheiro Futrado....., numero...... Na quadra da banca de jornal. Aperta o interfone sala x que abro.
- Muito bem. Quando eu for ai continuamos a conversa putinha.
-Não quer me chamar pelo meu nome.
- Não, putinha fica perfeito.
Eu tinha muitos problemas com minha família. Meu medo do meu tio era gigante. Apenas isso para aceitar ajuda de um estranho que apareceu fazendo trote no telefone do serviço.
Depois de uns 40 minutos toca o interfone.
- Sim.
- Oi putinha, cheguei. Abre a porta.
Não conseguia abrir do local que estava e desci.
- Vou ter que descer, não está funcionando.
Ao chegar à porta lá estava. O garoto mais baixo do que eu, rosto cheio de espinhas, bem magrinho, parecia um nerdinho. Se fosse loiro diria que era o filho do dentinho do recruta zero.
Quando abrir ele disse:
- Humm, puta japonesa bonitinha. Acho que você é uns 8 ou 9 anos mais velha que eu.
- Vem comigo.
- Vamos pela escada?
- Não tem elevador.
- Não tem câmera, não é?
- Não tem....por quê?
- Bom, então você quer minha ajuda, não é?
- Sim...
- Então vamos fazer uma regra. Chamo-te de puta e você faz algumas coisas de puta garota.
- Espera, vamos com calma.
- Eu sei onde fica a saída.
- Não, tudo bem o que seria.
- Bem. Quero que deixe sua calcinha e suba na frente. Quero ver o seu rabo enquanto subo.
- Falei que pago.
- Não quero dinheiro. Falei no telefone, quero ver seu rabo.
Que merda pensei. Bom, ninguém precisa ficar sabendo. Especialmente meu namorado.
Então tirei minha calcinha.
- Calcinha preta, humm, deixa ai no chão.
- Vamos...
- Você na frente putinha.
Fui subindo as escadas.
- Levanta um pouco, quero ver a bundinha de fora enquanto subo putinha.
- Realmente você não q....
Ele começou a descer.
- Tudo bem, faço.
Comecei a levantar um pouco meu vestido, deixando minha bundinha de fora.
- Isso, boa putinha.
Meu namorado iria morrer se me visse subindo as escadas e um nerdinho apreciando minha bundinha nua.
Quando chegamos ela falou.
- Estou vendo a máquina. Deixa-me trabalhar nela.
Ele começou a mexer e falou.
- Enquanto eu mexo deixa a bundinha a mostra putinha, quero curtir enquanto arrumo a máquina.
Era um saco, ele no computador e eu apoiada em uma mesa, mantendo minha bundinha exposta.
- Pronto, vem ver.
O Windows tinha carregado.
- Legal, agora vou trabalhar no arquivo.
Quando fui no atalho veio a mensagem:
O item .... foi alterado ou movido.
- Cadê o arquivo? Sem ela vou ter problema com meu tio.
- Vou indo.
- O moleque, o combinado foi arrumar a máquina.
- A máquina está arrumada, o Windows carrega. È normal perder alguns arquivos quando trava.
- Preciso desse arquivo, senão estou ferrada com meu tio. Não pode fazer nada?
- Olha, posso, mas ai vai ter outro valor.
- O que seria.
- Vai se tocar peladinha em cima da mesa enquanto arrumo.
- Você está de brincadeira, isso é degradante.
- Não estou brincando e também aviso, vou pedir para um amigo trazer o CD que preciso para recuperar o arquivo, ou seja, vai ficar peladinha para nósEntão putinha.
- Certeza que arruma?
- Sim.
- Pode chamar ele.
Ele falou no telefone com outra pessoa, de uma forma grosseira.
- Sério, putinha japonesa delicia, vem aqui e vai ver.
Passou uma eternidade até que tocou novamente o interfone.
- Putinha, vamos descer e abrir para o meu amigo.
Quando chegamos à porta lá estava o outro moleque.
Era um ruivo bem magro. Parecia à mistura da cabeça Rony do Harry Potter com o corpo do elfo Dobby do mesmo filme.
Eles se cumprimentaram. Quando fui subir a escada o primeiro nerd disse:
- Olha, faz o seguinte puta japa. Começa o show agora.
- Como assim?
- Deixa o vestido e sobe peladinha. Queremos começar a curtir agora.
- Você é abusado.
- Não, eu e meu amigo somos a dupla perto da porta que pode ir embora e deixar você se virar com o relatório.
- Não posso tirar lá em cima.
- Não tira aqui mesmo, fica peladinha agora. Deixa tudo em cima da calcinha.
Que vexame. Comecei a tirar meu vestido. Deixando no chão sobre a calcinha. Tive que tirar até o meu calçado.
- Nossa mano, fala sério, que delicia. Ainda bem que me chamou para ajudar. A senhora é linda.
- Senhora não Tico, putinha ou japa.
- Sobe puta.
Comecei a subir novamente aquela escada, agora peladinha com dois nerds apreciando.
Chegando novamente na sala eles foram mexer no computador.
- Fica do lado putinha.
Eles trabalhavam e paravam muito para me encarar.
- Faz logo o serviço.
- Putinha, não tem graça fazer o serviço sem curtir ver você peladinha. Agora me deixou chateado. Então, liga aquele rádio e faz uma dança para a gente.
- Não foi o combinado.
-Todo orçamento pode ser modificado, dependendo do que for aparecendo e das peças extras. A regra é a mesma. Aprendi com meu pai.
Não tinha argumento. Então liguei o rádio e veio. Se Ela Dança Eu Danço.
Comecei o show para os garotos.
Depois veio Ela só pensa em beijar.
Ficava imaginando o pessoal do serviço vendo isso. A sobrinha do patrão fazendo show peladinha para dois nerdinhos.
Eu me sentia uma puta e estava sendo uma puta. Prestando serviço por algo em troca.
- Muito bem putinha, agora dança sobre a mesa. Tico desliga o rádio e canta aquela musica que seu pai gosta.
Eles começaram.
- Vai descendo na boquinha da garrafa.
Eles foram pegar a garrafa térmica para ajudar na dança.
Quase cai sobre aquela garrafa uma duas vezes.
Depois de um tempo pedi para me deixarem descansar.
- Tudo bem putinha, então agora fica ainda sobre a mesa e bate uma ciririca enquanto o computador está scaneando.
Eu vi que aparecia uma listagem na tela, mas não entendia.
Abaixei e com as pernas abertas fui me tocando para os dois.
Eles ficaram um metro de mim assistindo.
- Nossa, olha com os lábios da bucetinha dela estão ficando inchados e corados.
- Humm, que delicia putinha, aposto que está gostando.
Não queria admitir, mas acho que por causa do estresse daquele dia. Aquela siririca era a única coisa que estava conseguindo diminuir minha ansiedade.
Conforme diminuía o mal estar, mais eu acelerava me tocar. O corpo ficava mais molinho, sentia meus ombros descerem. Foi o primeiro momento que senti meu corpo relaxado.
Teve um momento que pensei:
- Se meu tio me visse assim no serviço, o que pensaria da sobrinha? Peladinha no escritório dele na frente de dois nerdinhos.
Engraçado que esse pensamento me agradava, teve um momento que não conseguia parar de pensar se alguém do serviço soubesse o que estava fazendo e comecei a gemer.
-Humm.
- Nossa, que gemido gostoso japa.
Sim, eu estava gostando. Não era mais imaculado o escritório do meu tio.
Eu estava me tocando em cima da mesa do meu tio. Ah, se ele soubesse.
Lembro das frases dele:
- Trabalha direito, faz as coisas direitos, se veste direito, você tem que ser digna como sua mãe e irmãs.
Digna uma ova, pensei. Quer que eu seja um robô sem vida ou vontade.
Deixei os pensamentos de lado quando o nerd falou:
- Japa putinha, terminamos.
- Que chato, agora vamos embora.
Eu estava mexida nos pensamentos e sentimentos.
Então falei algo que não esperaria no começo daquele encontro:
- Não vão, podem me ajudar a descer da mesa?
- Você não consegue sozinha?
- To tão molinha, me ajuda por favor.
Eles me ajudaram a ficar sentada sobre a mesa.
- Ai, acho que minhas pernas adormeceram, me dá um tempinho para elas ficarem mais firme.
Realmente a dupla não era bonita. Eram grossos e desengonçados, mas a sensação de exposição estava começando a me deixar mais leve.
No começo era horrível ficar nua para eles, para ter o reparo do computador. Isso é coisa de puta. A questão é que estava gostando agora de me sentir uma puta. Nua pelos serviços dos dois.
Comecei a puxar papo.
- Valeu a pena arrumar o computador para me ver assim peladinha meus jovens técnicos?
- Nossa, e como, esse seu corpinho é bem gostoso.
Tombei meu corpo para trás, apoiando com as minhas mãos e me espreguicei.
-Humm gostam do corpinho pelado dessa japinha?
- Muito, é todo pequenino e branquinho.
- Gostam dos meus peitos pequenininhos?
- Amei eles. Os dois.
- Rsrsrss.
Apoiei meus cotovelos na minha coxa e descansei minha cabeça sobre minhas mãos serradas e fiquei olhando a dupla.
- O que acham da minha bundinha, é pequenina também, não acham sem graça?
- Não, ela é linda. Perfeita.
- É? – Falei de um jeito meio infantil.
- Com certeza.
- Posso pedir uma opinião para vocês, tem que ser sinceros.
- Ta legal.
Voltei a subir na mesa, ficando de quatro.
- Podem dar uma olhadinha no meu cuzinho?
Eles foram correndo, quase caíram no chão trombando um no outro.
- Então, você falou que gosta de um cuzinho no telefone. O que acha do meu.
- Nossa, ele é lindo. Parece uma flor.
- Que lindo. Então se eu ficar assim, uma hora uma abelha vai pousar ai.
- Isso Japa, vai tomar ferroada ai.
- Adoro tomar ferroada ai, sabiam?
- O que acham que é o melhor para passar nesse cuzinho?
-Nossa puta, eu passava margarina, cuspi qualquer coisa para foder esse rabo.
Encostei meu rosto na mesa para deixar minha bunda bem empinada e mostra meu cuzinho bem na cara dos dois.
- Humm, então meu cuzinho é precioso?
- Muito.
O outro garoto falou:
- To curtindo ver sua bucetinha também.
- Ela também é linda, não é, garotos?
Eu abria com os dedos da minha mão direita, deixando ela bem aberta.
- Já viram uma assim de perto.
- Não.
- Sabe uma coisa rapazes? Tem uma coisa que acho que não repararam.
- O quê?
- Acho que realmente sou uma putinha. To adorando ficar assim peladinha exposta para vocês.
- Nossa, você é mesmo puta japa.
- Totalmente puta.
- Tem alguém puta no resinto, ah, tem sim eu. Rsrsrs.
- Tenho um namorado me esperando na praia.
- Vai dar para ele.
- Vou dar bem gostoso, esse cuzinho e bucetinha. Acham que ele gosta.
- Aposto que sim.
- Ele sabe que você é puta assim japa?
- Vem pertinho do meu rosto.
Falei bem baixinho para o nerd dois.
- Nem imagina que sou assim e que fico peladinha para os outros.
- Apenas peladinha puta?
Dei uma levantada e fiz a pose de uma gatinha levantando depois de um cochilo e disse:
- Alguma ideia nerd? O que tem em mente?
- Me deixa ver o que naquela geladeira?
- Japa, achei algo perfeito.
- O que, me mostra.
Ele apareceu na minha frente com uma margarina DELICIA.
- Me deixa esfregar a delicia nesse cú delicia?
- Acha que sou uma vadia para deixar você que conheci hoje passar margarina no meu cuzinho?
- Não sei.
Segurei o queixo do nerd com uma das minhas mãos e puxando para perto de mim disse:
- Sou muito vadia, não esquece, agora passa de leve e com carinho. Unta bem esse cuzinho.
O garoto lambuzou um dos dedos e começou a massagear o meu cuzinho.
Era gostoso, ele jogou tanto no meu rabo, que com o calor do meu corpo ela começou a escorrer entre minhas pernas.
- Humm, que gostoso. E você? Não vai ajudar seu amigo?
- Como?
- Limpa minhas pernas da margarina.
- Vou pegar papel.
- Não, usa sua língua, sou puta, esqueceu?
O outro nerd começou a lamber minhas pernas. Realmente ele tinha tesão aquele virgem.
Estava amando bagunçara mesa do meu tio. Ele tinha um carinho tremendo por aquele móvel, e agora estava virando meu palco de puta. A sobrinha puta dele.
- Limpei tudinho senhora.
- Chama-me de puta como seu colega. Vem pertinho de mim.
Quando ele se aproximou puxei ele e comecei a dar uns selinhos naquela boca.
- Nunca tinha beijado, não é?
- Não.
- Vou te mostrar como se faz.
Continuei beijando forte, mostrando como se deve beijar uma putinha.
O outro nerde começou a enfiar um dos dedos no meu cuzinho.
- Huum, que bom, por favor, enquanto come meu cuzinho com esse dedo, lambe minha bucetinha.
Estava uma delicia, o desespero dele me chupando enquanto me comia com o dedinho.
- RaaaAAAAH! Não aguento mais, você queria esse rabo, não é? então come.
Ele subiu na mesa, senti depois que a calça dele caiu. Ele tinha dificuldade de enfiar o pau no meu cuzinho. Era tanta margarina que escapava, mas quando entrou ai, quando entrou.
- Que delícia puta, esse é meu primeiro cú.
- Come com gosto esse cú. Come esse cú de japa. E você, tira seu pau, vou mostrar o que essa boca sabe fazer além de beijar.
Lá estava eu, tendo o cú arrombado na mesa do meu tio, enquanto o outro sentia a primeira vez a boca de uma mulher chupando com gosto.
- Um, um, um isso, me fode, come o cú do jeito que queria no telefone, do jeitinho que pediu.
- Ahhhh que cú bom, toda japa é puta como você.
- Toda japa é puta, mas não tão puta como eu.
Voltei a chupar o segundo nerd.
O rapaz me comia com gosto.
Logo o nerd que eu chupava, gozou com força na minha boca. Adorei o caldo, mas senti um pouco por não tirar aquele cabeço no meu cuzinho.
O gosto da porra na minha boca aumentou meu tesão. E comecei a berrar:
- Vamos, aperta minha bundinha, goza dentro desse cuzinho, não vai achar outro igual.
Ele explodiu com muita força lá dentro. Foi tanta energia que tombei ainda com a bunda empinada e o nerd caído sobre meu dorso.
- Nossa puta, que delícia.
- Rsrsrsr. Foi bom mesmo. Nunca pensei que seria bom perder um dia do feriado.
- O que vai fazer agora?
- Vou imprimir o relatório e depois vou viajar. Afinal meu namorado ainda não me comeu hoje.
Fui descendo com eles para abrir a porta. Apesar de encontrar a minha roupa na escada, peguei minha roupa intima e dei uma peça para cada um deles.
- Não vai por o vestido puta?
- Só quando subir do prédio.
Antes de abrir a porta o nerd do trote perguntou:
- Vamos marcar novamente?
- Me liga, sempre que precisar de um cuzinho. Quem sabe não acontece novamente de fazer hora extra. Afinal, quero muito conhecer sua equipe de trabalho.