09/02 – Minhas Filhas – A caçula Joana perde a última virgindade

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 4236 palavras
Data: 14/02/2022 16:05:11
Última revisão: 14/02/2022 16:06:21

Após terminar aquele intenso gozo a segurando em meu colo contra a parede ao lado do espelho.

– Está uma delicia assim sentindo você me apertando toda na parede, mas minhas pernas estão doendo de tão arreganhadas. Preciso sair papai, falou sorrindo como se se desculpasse.

A segurei firme no colo e indo até a beira da cama a coloquei deitada e fechei suas pernas sorrindo para ela.

– Pronto amor, fechadinhas.

– Obrigado papai. Foi maravilhoso e inesquecível. Você já tinha pensado nisso?

Me deitei a seu lado e com o coração apertado de tanto amor por aquela criatura, estava emocionado, não pelo gozo simultâneo, mas pela intensidade de nossa relação. Eu já era um pai, que como pai, já amava demais minhas filhas e com a proximidade que tinha alcançado com elas, tinha levado nossas relações ao outro patamar. O sexo era maravilhoso? Sempre foi, mas era por sentir muito mais do que tesão por minhas filhas.

– Não tinha pensado não. No momento que você pulou em meu colo e vi o espelho foi que pensei. É muito bom fazer algo diferente de improviso.

– Bom? Coloca bom nisso. Sei que vou ter um numero imenso de orgasmos em minha vida, mas tenho certeza absoluta que esse estará sempre entre os 5 melhores. Você já tinha feito assim com a Maria ou a Ana?

Eu não deveria falar da intimidade com as outras, mas sabia que ela ficaria radiante com minha resposta.

– Ainda não Joana. Você é a única. Privilégios da caçulinha, brinquei.

Ela quase chorou, mas resistiu mesmo com os olhos vermelhos.

– Você não imagina como fiquei feliz agora. Acho que gozei de novo, também brincou.

Acho que precisamos descansar um pouco, mas acho que não vou aguentar uma outra vez, falei com cara de preocupado.

Era brincadeira, pois tinha gozado somente uma vez e gozar só uma vez com aquele delicioso corpinho como de uma ninfeta seria até pecado. Joana acreditou e me olhou decepcionada, mas parecia ter algo em mente.

– Poxa. Só uma vez? Não sente mais tesão pela filhinha?

– O problema é que sinto tesão demais e gozei tão forte que acabou comigo.

Ela sorriu feliz.

– Que pena papai. Eu tinha mil planos. Tudo bem que o que fizemos foi muito melhor do que eu havia imaginado, mas tem algo que vai faltar se você não quiser mais.

– E o que é, perguntei curioso como ela queria que eu fizesse.

Fez uma cara de muito safadinha.

– Sabe o que é? Comprei um creme anestesiante e hoje quero terminar nossa pendencia. Chega de treinar. Gostaria que você comesse meu rabinho, mas se você não aguenta, falou me provocando.

Não sei como aconteceu, pois, foi tão rápido que nem percebi e em alguns segundos meu pau estava duro como aço e ela olhava sorrindo.

– Sua sacaninha. Olha o que você fez comigo. Você sempre sabe como me provocar. Ou com um vestidinho, ou ficando meladinha e afora oferecendo esse rabinho lindinho. Mas acho que depois vou estar acabado mesmo.

– Tudo bem papai. Só quero perder a virgindade de meu rabinho com você e quero hoje. Não aguento mais esperar.

– Já que você insiste, tira a roupa e se coloca naquela posição que você está acostumada de nossas tentativas.

Joana se levantou da cama e se desnudou ficando deliciosa com sua carinha de sapeca. Foi até a bolsa e pegou o anestesiante e o costumeiro lubrificante e indo até a cama se deitou de bruços com uma perna dobrada e a outra aberta esticada ficando toda abertinha para mim.

– Assim papai, perguntou me entregando os cremes.

Me colocando entre suas pernas, ajoelhado e com uma perna entre elas.

– Perfeito Joana. Você está uma delícia.

– Papai, só uma coisa. Hoje quero sem o dedo antes. Quero que você vá direto.

– Está bem, mas só vou colocar um pouquinho do dedo para colocar o anestesiante lá dentro.

Como dedo cheio de anestesiante penetrei seu anelzinho o enchendo daquele creme e fiquei só um pouquinho brincando com a pontinha para dar tempo de fazer efeito. Então enchei meu pau de lubrificante e encostei na portinha. Tinha medo de machuca-la, mas em nossas tentativas ela tinha aguentado toda a glande passando da chapeleta e se acostumado com ela. Não seria mais tanto que teria que aguentar. Quando comecei a forçar.

– Papai. Se eu não disser para parar, não pare, mesmo que eu estiver gemendo de dor. Se machucar um pouco, logo sara. Me promete?

– Tudo bem Joana, mas se perceber que você não vai aguentar, vou parar.

Então comecei a forçar e logo a glande se acomodou naquele anelzinho delicioso e parei um pouco.

– Esse creme está fazendo muita diferença. Nem incomodo estou sentindo. Continua papai. Uuuuuhhhhh.

Devagar fui forçando e minha glande chegava a lugares onde nunca tinha estado anteriormente. Sentia tanto seu anelzinho como seu canal se agarrando a meu pau fazendo uma pressão deliciosa. Joana, segura o lençol com as duas mãos e ora olhava em meu rosto com carinha de tesão e ora fechava os olhos.

Eu não acreditava no que estava acontecendo, pois, meu pau ia deslizando com dificuldade, mas sem parar. Seu anelzinho se esticava todo em volta do diâmetro de meu pau e olhando aquilo ficava ainda mais tarado. Era muito pau para pouco rabinho, mas minha caçulinha era corajosa e aguentava sem gritar, com apenas alguns gemidos.

– Está entrando tudo papai. E não estou sentindo dor. O mais difícil foi a portinha que nós já treinamos. Coloca tudinhoooooo.

Eu segurava em sua cinturinha fina e para relaxar, comecei a dar tapinhas ardidos em seu bumbum.

– Que gostoso. Você nunca me bateu antes, mas estou adorando papai. Sua filhinha mereceeeeeeee. Aaaaaaaahhhhhhhh.

Quando cheguei ao final, não acreditava no que via e no que sentia. Meu pau tinha sumido todo dentro daquele corpinho delicioso e Joana ao invés de gemer de dor já gemia de prazer.

– Está doendo um pouco, mas está muito mais gostoso que doendo. Agora meu rabinho também é seu papai. E só seu. Agora me faz gozar assim bem gostoooooso.

Sabendo que não sentia dor, comecei um vai e vem cuidadoso, mas fui aumentando a intensidade até o ponto de que minha glande saía e depois entrava novamente em seu anel indo até o fundo. Era inacreditável que eu estava comendo o rabinho de minha terceira filha, algo inimaginável alguns meses atrás.

Sabendo que Joana gozava fácil, não precisaria tocar seu grelinho, mas depois de ficarmos uns 10 minutos curtindo aquele vai e vem cada vez mais gostoso, resolvi dominar aquele corpinho.

Me deitei sobre suas costas a prendendo contra o colchão e levando as duas mãos, uma de cada lado de seu corpo as enfie apertadas até pegar seus seios firmes e deliciosos. Mesmo que ela quisesse sair daquela posição seria impossível da forma como estávamos encaixados e da forma que meu peso a prendia.

Ao invés de se desesperar por estar sendo completamente dominada, ela surtou e começou a ter espasmos tão fortes que levantavam meu corpo. E a cada uma dessas vezes meu pau ia ainda mais fundo. E a provoquei.

– Não adianta se debater meu amor. Você é minha e faço o que eu quiser com você agora. Não vou te largar enquanto não encher esse rabinho que é só meu com meu leite.

E ela não se assustou.

– Seu safado. Fez sua caçulinha assim pequena só para poder dominar ela. Mas você fez tão bem feita que ela está adorando ser dominada assim. Ela já vai gozaaaar já, já. Estou gozaaaaaaaaaaaando, falou tremendo como uma vara verde como nunca tinha visto em nenhuma de minhas outras mulheres.

Joana parecia ter choques pelo corpo e para não fazer escândalo enfiava a boca no travesseio e gritava abafado. Encostei em sua orelha e falei baixinho.

– Também estou gozando minha delicinha. Esse rabinho é deliciooooooso. Valeu a pena esperar. De agora em diante vou comer ele e sempre. Sente meu leitinho.

– Paaaaara de falar assim papai. Você está me matandoooo de tanto gozaaar. Aaaaahhhh.

Foi outro orgasmo intenso para nós e certamente eu não teria mais condição de continuar, mas estava sendo uma tarde maravilhosa. Desta vez, quando Joana terminou de gozar, sai de cima de seu corpinho e me deitei também de bruços ao seu lado a olhando nos lindos olhos. De novo veio aquela deliciosa sensação de amor apertando o coração. Não sabia quanto tempo duraria esse tipo de relação entre nós, mas amaria a fazer feliz como ela estava naquele momento, enquanto ela quisesse. E me surpreendendo.

– Papai. Você acabou comigo. Até eu não consigo outra vez hoje. Hoje não, por alguns dias. Mas você acabou deliciosamente comigo. Obrigado por ser gentil e não me machucar. Acho que se fosse com outro, do jeito que meu rabinho é apertado ele teria me machucado.

– Talvez Joana. Nunca saberemos. E talvez por ter confiança em minha não ficou com o corpo tenso e foi mais fácil.

– Acho que foi isso mesmo. Nunca imaginei que essa delicia grande ia conseguir entrar sem me machucar. Se não estivesse acabadinha, faria de novo. Também adorei você sobre mim, sem eu conseguir me mexer.

– Foi tudo ótimo filha. Que bom que você conseguiu me convencer a vir. Foi um dos melhores sexos de minha vida.

– Que alegria papai. Agora vamos tomar banho?

– Vamos e depois vamos embora. Assim não damos chance para o azar.

– De acordo.

Fomos tomar um banho gostoso após um descanso e muito antes do que o previsto deixamos o hotel chegando cedo em casa, muito antes de Sandra retornar. E foi bom, pois ficamos assistindo uma de nossas séries bem pai e filha, muito diferente do que poucas horas antes.

Nas visitas a Ana ela continuava naquela intensidade toda parecendo querer recuperar o tempo perdido no sexo, mas também de seu pai que sentiu tanta falta. Felizmente dificilmente acontecia delas estarem mais necessitadas na mesma semana o que dava para dar uma equilibrada, mas sem diminuir minha atenção especial a Maria por estar grávida e ser a mais amorosa comigo.

O que me deixou feliz e aliviado foi que Maria me contou que as 3 irmãs tinham feito um pacto de sangue entre elas, mas antes me assustei.

– Não se preocupe papai, ninguém se cortou não, foi somente na palavra. Combinamos entre nós que não vai mais contar nossas intimidades com você para a outra. Sem mais detalhes. No máximo poderemos saber se alguma esteve com você e esse esteve significa ter feito amor. Outra coisa importante, mas que já nós três já fazemos é nunca, nunca mesmo, tentar ou ter qualquer tipo de intimidade com você em público ou em família. Nesses casos seremos sempre as filhas que te amam como sempre fomos. Combinamos que somente quando tivermos nossos momentos íntimos é que tomaremos liberdade com você.

Eu escutava achando ótimo tudo aquilo.

– E você papai, também está proibido de falar para uma de nós suas intimidades com a outra, se bem que você já faz isso.

– Que decisão perfeita de vocês minha filha. Meu maior receio sempre foi que que nossa intimidade pudesse começar a escapar de controle e nos causasse problemas em público ou com sua mãe. A partir de hoje fico muito mais tranquilo, pois também temia demais perder nossos momentos de pai e filhas.

Feliz, a beijei com amor no rosto em agradecimento pela notícia.

Sempre fui um leitor assíduo de contos de incestos, mas nunca gostei daqueles contos em que começava com um pai e uma filha, um irmão com uma irmã e depois iam juntando na mesma cama outras filhas e outras irmãs. Em meu modo de ser, nunca aceitei nos contos que lia o fim do respeito entre pais e filhas, irmãos e irmãs e mães e filhos.

Aqueles contos que salvava para ler novamente eram sempre os que tinham uma relação única ou aqueles em que duas ou mais relações com as irmãs ou filhas não se misturavam. Sempre fui assim desde jovem e para alguns sou careta, mas é assim que sou. E saber que minha relação com minhas filhas se manteria assim me deixava muito mais confortável.

Quando os três meses de gravidez de Maria chegou estava na mesma com minhas filhas e elas continuavam me exigindo bastante. Tanto Ana como Joana ainda estavam sem namorados e isso complicava a situação. Porém, independentemente do sexo minha relação com Ana tinha ficado excelente me deixando muito feliz. Nos tornamos muito amigos e cada vez mais ela compartilhava sua vida comigo confiando em mim.

Joana havia terminado a faculdade e estava à procura de um emprego. E com nossas idas a hotéis para nos amarmos ela já não tinha mais ciúme das irmãs e aquela nossa proximidade de antes continuou mantendo nossa gostosa relação de pai e filha e nossos momentos assistindo nossas séries.

Maria estava mais sensível aos hormônios e estava exigindo mais atenção. Nem toda vez sexual, às vezes de amor e carinho de pai e outras de amor e carinho de pai de seu bebê. E mesmo não sendo o dia de a visitar, passava rapidamente em sua casa para dar o carinho necessitado.

Por sorte, ela não tinha sentido nenhum tipo de mal estar nos três primeiros meses de sua gravidez não a impedindo de fazer nada e muito menos de continuar a querer fazer amor comigo durante aquele período. Mas naquela quinta-feira tudo foi diferente.

Quando cheguei Maria estava agitada e dava para ver sua barriguinha começando a aparecer.

– Oi Maria.

– Oi Papai, senta aí.

– O que foi?

– Estou ansiosa e estava somente esperando você.

– O que foi? Está me deixando nervoso.

Ela pegou 3 envelopes na mesa e veio se sentar em meu colo e como fazia a cada vez pegava minha mão colocando em sua barriga que agora já dava para sentir um pouquinho saliente.

– Papai, como você sabe já completei 3 meses de gravidez e com isso já pude fazer o exame do líquido de minha bolsa e saber se está tudo bem com o nenê. Além do sexo e quem é o pai. Lembra que peguei um cabelo seu?

– Claro que me lembro, você arrancou.

– Como Ricardo não sabe, não poderá ver esses todos esses exames antes de levar para minha ginecologista. Ele vai ver somente o exame do sexo.

– E como você explicou o teste de paternidade para sua médica?

– Ela sabe que tive que arrumar alguém para engravidar pois ela mesmo viu o exame de infertilidade do Ricardo. Mas em sua ética não me perguntou de nada. Então jamais vai imaginar que foi você quem me engravidou.

– Então vamos logo senão vamos morrer de curiosidade.

– Qual vamos abrir primeiro papai?

– Sem dúvida o mais importante é a saúde do bebê.

Com as mãos tremendo, Maria abriu o envelope e puxou a folha do exame para fora e no topo apareceu um Negativo bem grande o que não entendemos de início, mas logo abaixo havia a explicação de que era negativo para qualquer problema genético, má formação e para muitas doenças genéticas lá descritas. Demos um grito de alegria juntos e comemoramos com um beijo de puro alivio.

Maria começou a derramar lágrimas e eu também não resisti e a acompanhei.

– Que maravilhoso papai. Vamos ter um nenê completamente normal. Agora enfim posso curtir minha gravidez.

– Curta muito e vou estar sempre ao seu lado como seu pai.

– E como papai dele né, falou apertando minha mão em sua barriga.

– Isso ainda precisamos confirmar.

– Vai ser o próximo envelope a abrir papai?

– Sim.

– Então você abre esse porque tenho certeza do resultado.

Tirei minha mão de sua barriga e comecei a abrir e no topo da página um grande Positivo nos confundiu. Porém a explicação dizia que a chance do portador da amostra, que era meu cabelo, ser o pai da criança era de 99,5% e desta vez não consegui nem gritar de alegria de tão emocionado que fiquei deixando escorrer ainda mais lágrimas que antes. E Maria chorando em prantos gritou de felicidade e me deu mais um beijo, agora bem mais gostoso e amoroso.

– Eu sabia papai. Eu sabia. Hoje é o dia mais feliz de minha vida. Até mais do que o dia que fiquei sabendo que estava gravida, pois agora sei que o bebê é normal e você é o pai. Muito obrigado, por ter feito isso por mim. Somente alguém que ama faz isso.

– Sim Maria, eu te amo demais E estou muito feliz também de ter podido fazer isso por você.

Ela pegou em meu rosto.

– Papai. Ninguém no mundo, nem a mamãe e nem minhas irmãs tem agora a ligação que nós temos. Somente eu sou sua filha e serei mãe de seu filho. E para ser sincera, elas te amam demais, mas nenhuma te ama como te amo, pois elas não têm a chance de te amar por algo que você fez por elas como você está fazendo por mim.

Ouvia quieto e emocionado, mas quando ela acabou fui eu quem a beijou com muito amor no coração. Maria tinha razão. Eu também faria pelas outras filhas o que fiz por ela, mas era com ela que estava acontecendo. E muito mais aliviada e feliz.

– E então, agora vamos saber se você será papai de um menino ou uma menina?

– Vamos sim. Estou ansioso.

– Mas com seu histórico, a chance de ser menina deve ser uns 70% ou mais. E se for menina a chance de ser linda é 100%, falou brincando.

Quando abriu o envelope e puxou a página conseguimos ver logo que era uma menina e de novo urramos de alegria.

– Que legal papai, mas uma menina na família. Você não vai ficar triste?

– Estou feliz demais e preferia uma menina, mas não te falei pois se fosse menino você ficaria chateada.

– Para falar a verdade também preferia menina, falou sorrindo.

E quando falou isso senti uma mexida dentro de sua barriga.

– Ela mexeu Maria.

– Sim papai, eu senti e é a primeira vez. Como não ser o dia mais feliz de minha vida.

– Acho que foi sua emoção que ela sentiu.

– Deve ser. Estou muito emocionada.

E do nada mudando o assunto de nossa conversa, com carinha de safada.

– Papai, estou tão feliz e emocionada que fiquei excitada.

– Não é possível Maria.

– Está tudo tão perfeito hoje que quero terminar fazendo amor gostoso com você.

– Certeza? Sua barriga está crescendo.

– Minha médica diz que não tem problema.

Com seu jeitinho amoroso ela me convenceu sem problemas e fomos até o sofá onde ela me colocou sentado e sentou-se em minhas pernas e afastando a calcinha e com um cuidado muito maior foi engolindo meu pau devagarinho com aquela bucetinha quentinha e melada. Eu sentiria muita falta daquela xoxotinha nos meses que não poderíamos nos amar. Curtindo nosso amor com beijos e conversando sobre como tínhamos chego àquela situação, ficamos uns 30 minutos naquela cavalgada lenta, mas inigualável após aquelas revelações dos exames. do que o normal chegamos a um dos gozos mais gostosos que já tivemos. Agora eu tinha certeza que aquela bebê que minha filha carregava era meu e não de Ricardo e estava muito feliz por isso. Após nossos orgasmos Maria ainda sentada sobre mim me beijou por minutos agradecendo por ser um pai maravilhoso, por ajuda-la e por ama-la.

Nos recompomos e após o café ela combinou que somente mostraria o exame do sexo do bebê para o Ricardo e que para não ter riscos pediu que eu levasse os outros exames e guardasse em meu arquivo no escritório do trabalho. Mas somente após ela levar os exames para a médica analisar.

Não se aguentando, naquela noite contou o sexo da nenê para Ricardo, que ficou muito feliz porque também preferia uma menina. E quando contou a sua mãe e suas irmãs, elas vibraram com mais uma menina na casa. A partir desse momento, sabendo que o nenê era completamente saudável, sua gravidez ficou muito mais leve e tranquila a fazendo curtir bem mais e se aproveitava dos cuidados de todos para com ela.

Até o quinto mês de gravidez poucas novidades aconteceram em meus relacionamentos com minhas filhas, que continuavam muito ativos. A barriguinha de Maria já era bem evidente e ela estava feliz de mostra-la a todos. Por causa dos hormônios tinha ficado mais taradinha e mesmo com toda a dificuldade, queria fazer amor quase sempre que a visitava, sempre com cuidado e sem pressa chegávamos a um orgasmo delicioso nos beijando ou chupando seus seios agora maiorzinhos e lindos.

Joana tinha arrumado um namorado novo e como prometido a mim não o deixava ir além de uns carinhos. E nada mudou comigo e era difícil quando estávamos sozinhos que ela não se vestia a caráter de uma de minhas fantasias para me provocar e quando a chance em casa não aparecia queria ir a um hotel em outra cidade. E até conseguiu realizar um de seus desejos. Transar comigo na praia.

Já tínhamos ido outros finais de semana à praia, mas ela nada tinha conseguido, pois Maria não saía de meu lado como de costume. Porém, em um fim de semana que Maria teve compromisso com Ricardo e não foi, quando Ana e Sandra iam sair para caminhar Joana disse a elas que como Maria não estava ela me faria companhia. Ana logo entendeu e nada disse, mas com certeza iria segurar Sandra mais tempo longe para não corrermos o risco de sermos pegos.

E assim que saíram Joana me pediu com seu jeitinho pidona e eu não tive como resistir e fizemos amor em seu quarto com ela peladinha e também na sala sentada em meu colo de biquini e de olho na praia. E esse com ela de biquini só de ladinho e sentada em meu colo me trouxe um orgasmo intenso pois ela me deixou muito tarado com aquele biquini lindo em seu corpo todo perfeitinho. Quando terminamos, ela estava feliz e realizada, pois esse era um de seus maiores desejos e safadinha, sabendo de minhas fantasias, ficou o dia inteiro com aquela bucetinha encharcada sem se limpar me levando à loucura.

E nos dois dias seguintes ela deu a mesma desculpa para ficar comigo e Ana não gostou muito, mas não tinha como impedir e Joana aproveitou cada minuto comigo me fazendo perder o controle na tentativa de me poupar, pois quando eu estava quase esgotado, me ofereceu aquele rabinho delicioso de quatro no sofá da sala com seu lindo biquini vermelho paixão e de frente para a praia para não sermos pegos. Quando voltamos da praia, a “puni” a deixando uma semana sem sexo, mas ela aceitou na boa após a overdose que tivemos.

Quando me encontrava com Ana era sempre aquele vulcão e ela que nunca tinha se interessado por minhas fantasias, um dia curiosa me perguntou.

– Papai, Maria me contou antes de nosso pacto que você tem várias fantasias. Contudo só fiquei sabendo daquela do vestido igual ao da mamãe. Me conta alguma.

Estávamos em sua cama relaxando após um orgasmo intenso em que a comi de bruços.

– Você não sabe a do casamento?

– Sei só do que aconteceu, mas não sabia que tem uma fantasia envolvida.

Contei devagar e detalhadamente das lingeries brancas, de comer uma noiva porque não tinha conseguido fazer amor com sua mãe de noiva e no final da noiva se casar com meu sêmen em sua bucetinha. Ana ouvia tudo com atenção não acreditando que seu pai pudesse ter aquelas fantasias tão safadas.

– Nossa papai, jamais iria pensar que você teria uma fantasia dessas. É muita sacanagem falou rindo. E você ameaçado de morte, ainda assim conseguiu comer a Maria.

– Ou era eu ou ele a estupraria.

– Eu sei. Que bom que conseguiu ou ele teria te matado ou estuprado ela. E sem querer ela realizou sua fantasia. Quem poderia imaginar?

– Te garanto que eu jamais. Para mim era somente fantasia e nunca imaginei essa fantasia com uma filha.

– Papai, sabe que essa conversa me deixou louquinha de vontade de fazer amor de novo, falou com carinha de safada.

Empolgada veio por cima de mim com uma carinha de tarada e se sentando em meu pau o engolido de uma única vez, me cavalgou como se fosse a primeira vez com muita volúpia. Ana gemia e dava gritinhos enquanto eu sentia em sua cintura seu corpo ter pequenos espasmos. E não demorou muito para que chegasse a um orgasmo intenso me fazendo gozar pela segunda vez.

– Estou gozaaaando papai delicioso e safadinho. Eu te amooooooo.

– Também estou gozaaaaando Anaaaaa. Você é gostoooooosa demaisssss. Também te amooooo meu amooooor.

Ao terminarmos, Ana se apoiou em meu peito curtinho nossos corpos juntinhos.

– Você sempre realiza minhas fantasias papai. Por isso tenho orgasmos tão intensos.

Não sabendo de qual fantasia ela falava.

– Qual fantasia. Me diz que vou caprichar ainda mais.

– Você é minha fantasia papai. Sempre foi. Você que nunca percebeu. Mesmo se não tivesse acontecido o que aconteceu com a Maria e você quisesse fazer amor comigo, já teria feito há muito tempo. Você não precisar caprichar nada. É só não parar de fazer amor comigo.

Sua declaração me surpreendeu pois ela nunca tinha dado nenhum sinal muito evidente no passado, além de usar suas lingeries. Fiquei emocionado e a apertando forte em um abraço em meu corpo ainda sentada em meu colo.

– Não vou parar amor. Só se você quiser.

E foi assim felizes que terminamos aquela tarde deliciosa.

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