Se você já leu a saga da Sogra Desvendada, aqui está a continuação, mas com uma pimentinha a mais. Além de Marlene, também Laís vai aparecer no conto. Se você não leu, leia os outros cinco contos. Você não vai se arrepender e além disso vai entender o que vou narrar a seguir. Não se esqueça de dar umas estrelas, caso goste mesmo dos textos.
Depois daquele final de semana incrível que passamos na chácara, Marlene ainda continuou por lá mais 10 dias, até Laís voltar da Espanha. Não preciso dizer que nesse tempo nós dois tivemos momentos de extremo prazer e demos trepadas maravilhosas.
Quando fomos buscar Laís no aeroporto, Marlene estava muito tensa e, no caminho, eu lhe perguntei, embora desconfiasse da razão, qual o motivo daquela mudança de humor. A resposta foi a que eu esperava. A sogra me disse que temia pela reação da filha, que embora soubesse que tínhamos transado, não sabia da intensidade de nossa relação e que com a chegada dela eu a deixasse de lado. Com jeitinho eu contornei a situação e deixei bem claro que isso jamais iria acontecer, mas seria lógico que a gente diminuísse nossos encontros, uma vez que eu teria que dar atenção à filha (ela ainda não sabia que vez ou outra eu também dava uma assistência a Naná). E, além disso, caso ela aceitasse, poderia estar conosco sempre que quisesse, inclusive nas nossas fodas. Como já tinha deixado claro outras vezes, afirmei que tinha certeza de que Laís não se oporia.
Laís chegou numa manhã chuvosa. Estávamos, Marlene e eu esperando ansiosos para saber os resultados do trabalho em Madrid. Voltamos pra casa conversando sobre isso e sobre a primeira experiência dela na Europa. Mas infelizmente, não havia ainda nenhuma notícia que fosse definitiva, apenas expectativas. Deixei Marlene em casa e fomos os dois pra chácara. Pra meu espanto, Laís mostrou-se muito ansiosa, querendo saber de tudo que tinha rolado naqueles dias. Começou um interrogatório assim que ficamos sozinhos no carro. Como eu não escondo nada, fui contando tudo, exceto como tudo começou, naquela tarde na casa da sogra, quando transamos pela primeira vez. Aquilo, conforme combinado entre Marlene e eu, seria levado para o túmulo. À medida que eu ia contando, percebi que Laís ficava mais interessada. Antes de chegarmos em casa, ela já estava se tocando. Quando parei o carro na garagem, ela pulou em cima de mim e trepamos ali mesmo. Depois, com mais calma, continuei contando pra ela das minhas aventuras e trepamos mais duas vezes naquele dia. A mulher ficou simplesmente tarada. Antes de dormir, naquela noite, ela começou a me contar dos planos que havia feito para Naná, para a mãe e para nós quatro. Uma loucura. Mas agora vou contar como tudo aconteceu.
A primeira parte do plano de Laís era conhecer a Naná, amiga da minha sogra e seduzir a dita cuja. Para isso marquei um almoço bem informal, num dia de semana e, fazendo parte do plano, tive problemas de última hora. Laís foi almoçar com Naná e logo ficaram íntimas. Daí até a nova amiga passar uma tarde na chácara e ser seduzida por minha esposa foi um pulinho. Laís me contou que as duas fizeram uma boa folia e que as coisas ficaram muito mais quentes do que ela esperava. Naná, como eu já sabia, era um furação na cama.
Depois de uma semana chegaram notícias do trabalho realizado na Espanha. Receberíamos uma bolada, muita grama mesmo. Pra comemorar Laís resolveu fazer uma festinha e disse que colocaria em prática o segundo estágio de seu plano. Chamaria a mãe e a sua amiga Naná para o próximo final de semana, que começaria na noite da sexta-feira. O esquema que ela tinha em mente era deixar a mãe sozinha com a amiga e "pegar as duas no flagra". Algo como eu fiz com a Naná e minha sogra, só que nesse caso, nenhuma das duas saberia de nada. Aí, ela se juntaria às duas e eu chegaria depois, pra completar a sacanagem.
Quando cheguei em casa na sexta-feira, elas já estavam à beira da piscina. Era uma vista sensacional, três gostosas que haveria de comer naquele fina de semana. Embora fosse mais de 19 horas, o Sol ainda estava brilhando no horário de verão. Então, cumprimentei as meninas e fui pro banho. Laís veio falar comigo na nossa suíte, explicando que tinha armado o esquema, colocando a mãe dentro de casa e a Naná na suíte de fora. A gente ficaria na piscina até a noite, faríamos o possível para provocar as duas e depois nos retiraríamos. E foi assim que aconteceu.
Ao voltar pra junto delas, tínhamos uma mesa de petiscos muito bem arrumada e muita bebida "leve". Laís providenciou drinks com pouco álcool para saciar a sede mas que provocasse o efeito fatal nas nossas duas presas. Principalmente na mãe, que não bebia. Lá pelas tantas, com as duas meio de pilequinho, começamos a apimentar a festa. Laís tirou Naná pra dançar e sugeriu à mãe que dançasse comigo. É claro que eu agarrei a sogra e comecei um bate coxa gostoso. Pra meu espanto, ela topou e retribuiu sem nenhuma reserva. Enquanto isso as outras duas se esfregavam gostoso. Laís estava bem mais adiantada, com suas mãos deslizando pelo corpo da amiga, ao mesmo tempo que fungava no pescoço e era retribuída com muita propriedade. Em dado momento me fez sinal pra avançar sobre a mãe, o que fiz sem demora. Tocava música lenta, virei e fiquei de costas para as outras duas, escondendo o corpo de Marlene e minhas mãos migraram da cintura de Marlene para a sua bunda. Pude sentir que a sogra gostou, suspirou alto dizendo baixinho que estava morrendo de tesão e que se não fosse a filha, me faria um boquete naquele mesmo momento, pois já tinha sentido meu pau duro em seu ventre. Eu, respondi que adoraria um boquete dela e toparia um 69 se ela não se importasse com a presença da filha. Ela respondeu baixinho "ainda não estou pronta". Fiquei bolinando a bunda dela e falando sacanagens no ouvido, sentindo que o tesão dela crescia rapidamente.
Para meu espanto, ao procurar Laís e Naná, não as vi. Percebi que estávamos sozinhos sob um céu estrelado maravilhoso e numa penumbra gostosa. Imediatamente disse a Marlene que estávamos sozinhos e que poderíamos aproveitar o momento para uma sacanagem escondidos no canto de bar. Sem demora puxei-a para trás do balcão e ela me seguiu sem se opor. Enquanto baixava o ziper da bermuda, Marlene se ajoelhou na minha frente e como uma maluca, pegou meu pau e colocou tudo na boca. Mamou deliciosamente, com um frenesi que nunca havia visto. Instantes depois eu a levantei, puxando delicadamente os cabelos e disse que queria comer a buceta dela.
- Vai, tira a calcinha e apoia no balcão, quero meter em você, bem gostoso.
- Já estou sem calcinha querido. Vim preparada pra ter prazer, vem me come como você gosta.
Virou-se de costas, levantou o vestido, afastou as coxas e apoiou-se no balcão do bar. Eu encostei por trás e penetrei tudo, de uma vez. Ela suspirou alto e baixou a cabeça, dizendo baixinho:
- Como seu pau é gostoso Maurício, faz rápido que vou gozar.
Não deu nem tempo de dar umas dez bombadas e ela estava gozando como uma colegial. Gozou gostoso, tremeu o corpo todo e relaxou em seguida. Eu me afastei pra não gozar, porque, na minha forma de entender, a noite só estava começando. Ela estranhou esse fato e perguntou o que estava acontecendo. Expliquei que queria guardar forças para a noite toda e que naquele momento o que deveríamos fazer era procurar as duas fujonas e ver o que estavam fazendo.
- Seu safado, acha que as duas estão de rolo por aí?
- Não tenho dúvidas meu anjo. Eu conheço bem sua filha e pra sumir assim, deve estar transando com a Naná.
- Você tá certo, Maurício, esse foi o plano que Naná me contou. Disse que carregaria Laís pra longe de nós para que ficássemos sozinhos e aproveitássemos a noite.
Então era isso. A safada da Naná também tinha planos. E conseguiu atrair Laís para seu cativeiro.
- Que safadinha, Marlene. Quer dizer que estava tudo planejado? Mas agora vem comigo, porque também tenho planos. Acho que deveríamos nos juntar a elas, que acha?
- Mas Maurício, é minha filha...
- E também é minha mulher. Mas se você não quiser, pode ficar só com a Naná e quem sabe comigo. Mas lembra como foi bom aquela noite, nós três na espreguiçadeira? Pois então, em quatro vai ser um delírio. Vem, vamos procurá-las.
Peguei-a pela mão e fui puxando. Ela disse que precisaria beber algo antes. Levei-a até o outro lado do bar. Sua atitude demonstrou suas verdadeiras intenções: tratou de colocar uma boa dose de vodka num copo e tomou como um shot. Percebi que minha sogra estava mesmo afim de putaria e queria meio que se desligar. Para ela, que não costuma beber e que já havia tomado uns drinques suaves, tomar um gole daqueles foi como sair voando. Tomei-a novamente pela mão e sai a procura das duas. Resolvi iniciar a procura pela suíte de fora, onde Naná estava hospedada. E não deu outra. Ao me aproximar pude ouvir suspiros e gemidos característicos de um ato sexual. Fiz sinal de silêncio com o dedo na frente dos lábios e nos aproximamos bem devagar. Com o luar e as luzes da piscina acesas era possível observar, pelo espelho da parede, as duas peladinhas, na cama, se pegando. Estavam num 69 delicioso, com Laís por baixo de Naná. Coloquei Marlene à minha frente, abracei-a pela cintura e ficamos olhando aquela transa gostosa. Meu pau logo estava cutucando a bunda dela, que rebolava deliciosamente. Não demorou para que Naná meio que perdesse o controle e começasse a rebolar loucamente sobre a cabeça de Laís. Ela levantou o tronco, segurou os cabelos e disse alto, para quem quisesse ouvir "que tesão de mulher, não pare, vou gozar". Em seguida, começou a gemer como uma doida enquanto Laís a chupava sem parar, ao mesmo tempo em que sua mão direita tocava uma siririca deliciosa. Quando Naná começou a gozar, Laís intensificou seus auto-toques e gozou junto. Foi um orgasmo gostoso, por longo tempo, enquanto nós dois, do lado de fora, nos deliciávamos com a cena. Vendo a cena, a sogrinha não parava quieta e rebolava gostoso e procurava apertar sua bundona contra meu pau. À medida que Naná ia se acalmando, eu disse baixinho no ouvido da sogra:
- Vamos participar disso, parece estar muito bom.
Ela, timidamente, balançou a cabeça em negação, mas percebi que não tinha muita convicção no seu ato. Aí eu desci minha mão até a buceta dela e disse:
- Você será a próxima a fazer Naná gozar. Sei que você curte a buceta dela e ela adora sua língua.
Delicadamente comecei a empurra-la em direção à entrada do quarto e o movimento chamou a atenção das duas. Nesse momento, Laís olhou para nós e disse:
- Que delícia que vocês estão aqui. Vem amor, vem mãe, vamos brincar mais um pouco aqui. Isso vai ser divino.
Me aproximei e beijei a a boca de Laís. Pude sentir o gosto da gozada de Naná. Marlene ficou parada na porta e Naná foi até ela, segurou-a pela cintura e beijou-a delicadamente os lábios.
- Venha meu anjo, venha ficar conosco e aproveite essa noite. Tudo que acontecer aqui, morre aqui. E eu te quero conosco, como nunca te quis. Quero que você me coma inteira. Adoro sua língua quente entre minhas pernas.
Lentamente Marlene foi se chegando pra perto da cama e Laís a recebeu com carinho.
- Vem mãe, fica tranquila que vai ser gostoso. É coisa somente nossa e ninguém vai saber. Relaxa, vamos ter uma noite linda.
Ela parou ao lado da cama quase sem reação. Naná a abraçou por trás e beijou seu pescoço. Dessa vez ela sentiu e se contorceu. Deu pra ver sua pele arrepiada. Naná, lentamente foi levantando seu vestido e a reação dela foi erguer os braços. Em instantes minha sogra estava nua, exibindo aquela pele morena e seus belos seios. Laís tomou-a pelas mãos e puxou delicadamente para a cama. Ela subiu de joelhos e foi abraçada carinhosamente. O clima ficou um pouco tenso, mas Naná tratou de quebrar o gelo.
- Vamos lá Maurício, não percebeu que só você está vestido por aqui? O que está esperando pra se achegar a esse trio de beldades. Vamos, tira essa roupa e vem aqui, brincar conosco.
Imediatamente tirei a bermuda junto com a cueca e arranquei a camiseta. Devido ao clima meio familiar, meu pau tinha perdido a altivez e estava meia bomba. Enquanto isso, mãe e filha continuavam abraçadas, ambas de joelho sobre a cama. Naná olhou para as duas e me olhou, fazendo uma careta de quem não entendia muito bem a cena. Fiz sinal para ela ficar quieta e, num gesto sacana ofereci a ela meu pau. Sem demora ela se achegou, sentou-se na beirada da cama e começou um boquete maravilhoso. Meu pau endureceu na hora e o som das mamadas começaram a ficar cada vez mais intensos. Minha preocupação, no entanto era com Laís e Marlene. Eu olhei para as duas novamente e vi que Laís começou acariciar os cabelos e as costas da mãe, de um jeito mais do que fraternal. Suas mãos desciam suaves pelas laterais até o limite da cintura com o quadril e subiam lentamente, arranhando delicadamente com as unhas até o pescoço. Ambas estavam de lado para mim, mas eu podia ver o rosto de Lais, com um sorriso sacana nos lábios. Aquele sorriso era conhecido e eu sabia que ela tinha percebido o tesão que a mãe tinha levado pra dentro do quarto, depois de ver a transa dela com Naná. Seus movimentos estavam colocando mais lenha na brasa de Marlene. Eu sabia, também, que a hora em que a sogra pegasse fogo, aquele quarto iria virar um vulcão, pois mãe e filha são muito sapecas. Além disso, sempre que conversei com Laís sobre ter a mãe nas nossas transas, ela mostrava muito interesse em ver o grelo saltado de Marlene e, nesse momento, tinha certeza que esse era seu maior objetivo. O fato de observar tudo isso fez com que minha mente se afastasse do boquete de Naná. Só voltei a mim, quando ela disse:
- Que cacete gostoso que você tem, Maurício. Toda mulher deveria experimentar uma coisa destas. O que você acha de ser a próxima, Marlene?
- Que é isso Naná, ele é meu genro. Meu Deus!!!!
- Que nada mãe, relaxa, hoje ele é nosso homem. Vai lá e aproveita.
- Mas filha...
Eu entrei no papo e dei ordem:
- Nada de mas nem de meio mas, vem cá e faz o que você sabe. Elas querem ver seu desempenho. E eu estou louco pra te sentir um pouco.
Marlene já tinha se desgrudado de Laís, e veio engatinhando pro meu lado. Sentou-se na cama, se posicionou, olhou pra mim de um jeito bem sacana, com um sorriso maroto nos lábios, pegou delicadamente no meu pau e foi lambendo a cabeça. Uma língua de veludo começou a me colocar em transe. Depois, foi engolindo devagar. Senti cada centímetro daquela boca quente abocanhando minha rola. Ela começou a babar e a fazer um vai e vem delicioso. Segurei nos seus cabelos e ajudei, fodendo a boca da minha sogra, que mostrava-se tomada de tesão. Enquanto isso, as outras duas apreciavam aquele boquete maravilhoso. Em seguida, fiz sinal para Laís e disse a ela:
- Vem cá, agora só falta você.
Ela veio rapidinho e, enquanto eu segurava a cabeça de Marlene, fiz sinal para Laís que queria as duas me chupando. Ela entendeu na hora e disse:
- Mãe, vamos dividir esse pauzão gostoso. Quero que chupe junto comigo, isso me dá muito tesão.
A sogra aceitou fazer um boquete duplo e foi a senha que faltava para descontrair a sogra. Mãe e filha chupando meu pau, numa troca de lambidas e chupadas maravilhosas. Mas, o mais incrível foi o que veio a seguir. Como o rosto das duas estava muito próximo, as bocas se confundiam e as línguas de tocavam. Num lance de malícia sem igual, Laís segurou a mãe pela nuca e deu-lhe um beijo deslumbrante. As duas se abraçaram e esqueceram de mim. Foi um beijo quente e sensual, em que as duas se entregaram totalmente. Naná que observava tudo de longe, disse:
- Ai que delícia de noite, vou derreter de tesão, vem cá Maurício, preciso da sua língua.
Deitou-se na cama e escancarou as pernas, me chamando para chupar a bucetinha gostosa. Dei a volta na cama e fiquei entra as pernas dela, começando a lamber aquela beldade de baixo pra cima, passando a língua devagar. Ela começou a gemer alto, enchendo o quarto de suspiros e ais. Percebi que ela estava totalmente encharcada e realmente cheia de tesão. Intensifiquei minhas lambidas e comecei a brincar com o grelo dela.
- Vou gozar, não pare, vai, mais rápido, ai...
Foi assim que ela gozou, gostoso na minha boca. Mas foi uma gozada intensa e longa, cheia de contorcionismo. Quando começou a se acalmar, disse alto:
- Gente, além de um pau maravilhoso esse homem tem uma língua espetacular, vocês têm que experimentar.
- Você tem razão, Naná. Meu marido chupa como um deus grego. Mamãe, você tem que experimentar isso.
Laís disse isso, como se não soubesse que a mãe já havia sentido minhas carícias.
- Mas, pelo que sei, Laís, você também curte muito chupar uma pepeka. As suas amigas me dizem que você é uma profissional. Vem cá, vamos dividir o trabalho.
Cheguei perto das duas e acariciei os cabelos de Marlene, enquanto a forçava a deitar-se. Em seguida dei um beijo delicioso em Laís e depois outro em minha sogra. Comecei a lamber seu corpo, do pescoço pra baixo e vi que Laís fazia o mesmo, em sentido contrário, começando dos joelhos. Aos poucos fui descendo, brinquei com seus mamilos, mordisquei delicadamente cada um deles. Laís beijava e lambia as coxas da mãe. Desci até o umbigo e percebi que a sogra suspirava forte e rápido, pelo movimento de seu abdome. Em seguida, ouvi, num sussurro meio desfocado:
- Gente, vocês vão me matar de tesão. Eu não estou aguentando mais.
Depois disso ela afastou um pouco as coxas e, numa sacada sem igual eu dobrei seu joelho, de forma a mostrar à filha sua buceta com o grelo enorme, saltado de tesão. Os olhos de Laís brilharam como os de uma criança que ganha seu mais desejado presente de natal. Fiz sinal para ela que começasse o trabalho. Sem demora ela colocou a mão espalmada sobre a buceta de Marlene e fez um pouco pressão, depois começou movimentos circulares, o que deixou minha sogra fora de si. Depois, ela foi se abaixando lentamente e começou a chupar a buceta da mãe. A mulher simplesmente enlouqueceu. Começou a urrar como uma louca e a se contorcer delirante. O orgasmo veio instantâneo. Sua buceta jorrava como se ela estivesse urinando, mas era um líquido grosso e melado. Laís se deliciava com o gozo da mãe e Naná assistia atônita.
Com aquela cena maravilhosa, o quarto ficou cheio de tesão. Eu já não me aguentava mais, com o pau duro e latejando. À medida que Marlene foi se acalmando, Naná tomou novamente as rédeas da noite e sugeriu:
- Gente, todas nós já nos refestelamos e gozamos gostoso. Só o Maurício que ainda não meteu. Vamos dar gostoso pra ele, o que acham?
Laís respondeu sem demora:
- Sim, é mesmo, meu menino ainda está no prejú. Mas vamos escolher que é que vai ganhar o leitinho. Você vai meter nas três, mas em quem você quer gozar, amor?
- Ah, seria ótimo gozar com as três, mas não sei se dou conta durante toda essa noite, então vocês escolhem quem vai ser a primeira. Podem votar.
Naná foi enfática:
- Eu escolho Marlene.
- Eu também, Naná. Você fez uma boa escolha, disse Laís.
Marlene, que estava se recuperando de sua gozada fenomenal deu seu palpite.
- Tá bom, desde que comece pela Laís, afinal ela é a esposa. Tem direito de pegar o pau novinho.
Todos rimos e então Laís veio até mim e me beijou gostoso. Me abraçou e disse baixinho no meu ouvido:
- Você me tem todos os dias. Não gaste muita energia comigo. Quero ver você foder essas duas coroas. Faça isso bem feito e me dará o maior tesão que posso ter nessa noite.
Me beijou outra vez e virou-se de costas ficando de quatro.
- Gente, vocês vão ver que foda esse homem sabe dar, vem amor, me arregaça.
Apontei meu pau para aquele traseiro delicioso que ela tem e fui com tudo. Enterrei até as bolas, sem frescura comecei a bombar, rápido e forte. Laís, para meu espanto, baixou a cabeça e começou a gemer como uma puta, entrando em transe gozando rápido. Foram espasmos enormes e, do mesmo jeito que a mãe acabara de fazer, jorrou um monte de líquido pela buceta.
- Que tesão de homem. Você é fantástico amor. Sabe foder como uma máquina, obrigada.
Não sei como estava me aguentando. Laís se jogou deitada na cama e eu fiquei ajoelhado com o pau duro, todo melado. Naná, que seria a próxima falou:
- Fica assim, não se mexe, quero fazer uma coisa.
Eu fiquei parado e ela veio até mim. Se posicionou, também de quatro à minha frente e encaixou a buceta no meu pau. Em seguida, começou a fazer uma rebolado magnífico. Foi uma aula de foda. Chamei Marlene pra perto de mim e beijei sua boca enquanto Naná dava seu show. Que mulher maravilhosa era aquela. Enfim, ela gozou gostoso, mas foi menos intensa desta vez. Meu tesão era enorme nesse momento. E agora seria a vez de Marlene. Teria que dar um belo trato naquela morena gostosa. Foi o que fiz. Sabia qual era a posição que ela mais curtia e lhe ofereci o melhor.
- Vem cá Marlene, vem cavalgar no seu macho. Quero ver você gozando gostoso no meu pau.
Ela não esperava que eu fosse tão explícito e mostrou-se um pouco surpresa.
- Que isso Maurício, assim eu encabulo.
- Nada, mãe, ele tá certo, você tem que aproveitar cada segundo desse pauzão gostoso. Senta nele e goza gostoso. Eu e a Naná queremos ver seu show.
- Então tá. Já que vocês estão pedindo, então vejam o que sei fazer.
Deitei de costas e ofereci a rola pra minha sogra. Ela veio toda sensual e sentou como uma puta, que sabia ser quando queria. Começou a cavalgar devagar, subindo e descendo, centímetro por centímetro. Seu rosto mostrava o enorme tesão que ela sentia. Começou a falar sem vergonha e nenhum freio.
- Delícia de pau que você tem. Esse tesão que você me dá é a coisa mais divina que poderia ter acontecido. Quero ser sua puta pelo resto da vida. Adoro meter com você seu safado. Vou gozar sempre e cada vez mais nesse pau gostoso.
Fiquei tremendamente surpreso por ela ter dito isso. Era sua confissão perante à filha de que tínhamos transado antes. A partir dai intensificou os movimentos de tal forma que o orgasmo não demorou. Eu que já não aguentava mais deixei rolar e gozei junto. Foi um vulcão de emoções. O tesão estava grande e o gozo foi gigantesco. Até que ela se deitou sobre meu peito, me deu um enorme beijo e disse alto pra que as duas ouvissem:
- Obrigado meu macho, por me mostrar os prazeres da vida.
- Isso foi lindo mãe. Você me fez a garota mais feliz do mundo em saber que você está aberta a esses prazeres. Penso que teremos muito a curtir de hoje em diante e essa noite será maravilhosa.
E a noite, assim como os dias que vieram a seguir, foram, mesmo, maravilhosos. A sogra, agora, além de desvendada, estava domada.