CAPÍTULO XVII
Após ter tido um orgasmo incrível com papai brincando com o gelo em meu corpo naquela lingerie de noiva que tinha comprado para me fazer uma surpresa, ele disse que ia me punir por não ter respeitado seu pedido de que eu aguentasse.
E eu queria ser punida e abusada por papai, com a excitação causada pelo gelo tomando conta de meu corpo.
– Me pune papai. Me pune, pois, eu mereço, falei mostrando toda minha lascívia.
Papai me virou de bruços novamente e quando encostou o gelo no final de minha coluna na base de meu cabelo me estiquei toda de tanta sensibilidade. Ele foi descendo acompanhando minha coluna o que era muito, muito excitante. Se ele me penetrasse eu gozaria novamente após 3 minutos do orgasmo anterior.
– E você vai ser punida exemplarmente meu amor. Espere e verá, falou com suas ameaças que eram mais promessas de prazer.
Ele ia passando por cima do tecido do sutiã, das fitas entrelaçadas e quando chegou na base de minha coluna perto do bumbum, quase gozei novamente. O pior era que ele muitas vezes ia e voltava em alguns pontos mais sensíveis me levando a loucura. Eu só fazia gemer e ter espasmos intermináveis.
Após deixar a coluna e também passar aquele gelo por minhas costas, foi para o bumbum por cima da calcinha e chegou ao pouco de pele em minha coxa que separava a calcinha da meia e lá no meio da coxa foi um dos lugares mais sensíveis. Papai não tinha nenhuma pressa e mesmo perdendo a noção de tudo de tanto prazer, já devia ter passado uma meia hora aquela sessão de gelo. E lá em meus pés ele parou.
– Agora vem a punição por ter me desobedecido. E não vai reclamar e nem se mexer, pois você está amarrada e vai ter que aguentar. Entendeu?
– Entendi papai. Sei que mereço ser punida, falei com a voz carregada de prazer.
Ele tinha me deixado de bruços e escutei alguns ruídos que não conseguia identificar. Papai ainda continuava de meu lado na cama. Quando se levantou deveria ter trazido tudo que usaria em mim para não perder o ritmo de minha excitação. Senti um cheiro de queimado e então algo quente encostando em minhas costas. Era bem quente chegando a arder de levinho, mas não queimava. Em seguida comecei a sentir o calor de um ponto atrás do outro e só então me dei conta que papai estava com uma vela pingando a parafina quente em minhas costas. Se já estava excitante só com os pingos, descobrir o que papai fazia me transtornou de prazer. Era inacreditável que aquele homem que fazia todas aquelas delicias em mim era meu papai. O prazer de ter meu pai, o homem todo certinho, o homem de minha vida fazendo aquilo por amor e desejo a mim me levou a um nível de amor e prazer que transcendia a realidade.
Sentia aqueles pingos ardidos caindo cada vez mais intensamente e queria mais e mais. Tinha certeza que papai tinha feito vários testes para saber a altura que não me machucaria, mas se era para ser punida, queria ser bem punida.
– Ahhhh papai. Não estou te reconhecendo. Você está me levando à loucura. Isso é muito bom. Faz um pouco mais forte. Quero sentir mais quente.
Chegando novamente perto de meu ouvido.
– Li que alternando do frio para o calor, aumenta ainda mais a excitação e o prazer. Se arder demais me avisa. Não quero te machucar. Só te punir.
Senti aqueles pingos arderem mais em minha pele. De tão quente e derretido alguns escorriam aumentando as sensações. Eu até mordia o lençol de tão intenso aquele prazer. Mais uma vez o meu prazer ia além daqueles pingos por todo o conjunto da obra. Era importante quem fazia, porque fazia e como fazia e as respostas eram sempre as mesmas não podendo serem melhores.
– Está ardendo, mas está bom. Não para.
– Daqui a pouco vou parar sim, pois tenho que te dar essa punição de barriga para cima. Quero pingar em sua barriga linda e nos seus seios.
– Estou te avisando que não vou aguentar de novo, falando desse jeito.
– Se não me esperar de novo vai ter outra punição, falou ameaçando mais uma vez.
Me arrepiei toda pensando em qual outra punição papai poderia me dar. E sem me machucar, o que ele não faria, não consegui pensar qual poderia ser. Aquele era um momento de fetiche que papai criou e que nunca chegaria ao sadomasoquismo, o que verdadeiramente nenhum de nós jamais teve a fantasia de ter. Papai sabia de nossos limites e naquele momento se mantinha no último estágio dele.
Ao deixar toda a parte de trás de meu corpo cheio com aqueles pingos de vela, papai me virou pela última vez me arrumando naquela posição falsamente amarrada que eu respeitava a seu pedido e por meu prazer.
Apesar de estar dedicado exclusivamente ao meu prazer, ele já mostrava ansiedade pois não deveria estar se aguentado de desejos brincando com o corpo da filhinha daquele jeito. Na parte da frente foi mais rapidinho nos extremos, mas caprichou na barriga, na parte dos seios fora do sutiã e no pedacinho das coxas expostas.
E chegou ao final.
– Agora vem a parte final de sua punição. Se arder demais, grita que paro.
Papai foi até meus seios e puxando o sutiã para baixo as expôs mostrando meu biquinho mais duro do que nunca. E começou a pingar da base do seio e foi subindo e subindo com gotas bem quentes que escorriam me dando mais prazer e senti o primeiro pingo em meu mamilo e outros mais em minha aureola e mamilo. Mas eles estavam menos quentes. Pela sensibilidade daquela pele papai devia ter levantando bem a altura de que caiam aqueles pingos. Como sempre perfeito e se preocupando com cada detalhe.
Meu bumbum não parava mais na cama se levantando sem pausa esticando meu corpo de prazer. Um prazer inigualável. E percebendo que eu estava gostando, ficou alguns minutos lá. Por último foi devagarinho até minha linda calcinha branca e a afastou descobrindo a catarata da Tina de tanto fluído de prazer que produzia. Papai não abriu meus lábios vaginais e mesmo assim escorria sem fim na aberturinha próxima a meu rabinho.
– Agora a punição final meu amor. Já que você está se aguentando vai ser a última.
E safadinha.
– Ahhhhh que penaaaaa papaiiiii. Estou amando essa punição.
Senti papai sorrindo.
– Você é muito safadinha mesmo. Não se preocupe que te punirei sempre já que agora esse anel aí no dedo diz que você me pertence.
– Eu sempre te pertenci papai. Agora só foi oficializado. Eu te amo. Termina essa punição e vem me amar, vem.
Papai se apressou e com minha xoxota livre da calcinha começou a dar pingos na pele sensível ao redor de minha fenda. Algumas caíam bem na rachinha e quase escorriam para dentro. Era impossível achar o que tinha me dado mais prazer naquela brincadeira de papai. Se o gelo, se a vela. Se no seio, nas costas ou na xoxota. Ou se tudo aquilo ser feito por papai para me dar prazer. Tudo era extremamente poderoso em me proporcionar prazer a amor, muito amor.
Para finalizar senti papai ir abaixando aquela vela até que verdadeiramente ardeu e dei um gemido de dor.
– Aiiiiiii papai.
– Pronto. Sua punição acabou, esse foi para te marcar e se lembrar dessa punição, falou mostrando que não haveriam outros pingos como aquele.
– Então vem me comer. Não aguento mais.
Ele deu seu último aviso.
– Lembre-se que você ainda está amarrada e só vai sair quando eu te desamarrar. Até lá vai ficar com essas pernas bem abertas como estão e os braços aí em cima da cabeça. E não se preocupe com a cera em seu corpo que é cera de abelha e é especial para isso.
Senti papai vindo por cima de mim e afastando a calcinha finalmente me penetrou com sofreguidão indo abrindo meu canal todo melado, mas bem fechadinho. Até senti uma leve dorzinha. Com aquele frio o canal deveria ter se retraído e fechado mais para alegria minha e de papai.
– Que apertadinha. Inacreditável Tina. Parece até virgem.
– É porque seu pau é muito grosso papai. Sempre entra justinho e gostoso. Não vou aguentar nada, nada, avisei
Eu estava de costas na cama e ele por cima de mim. Não era uma posição papai e mamãe pois minhas pernas e braços estavam esticados. Era uma imagem quase de um filme BDSM, mas minhas mãos e pernas não estavam verdadeiramente presas. O que as prendiam assim era o prazer que me proporcionava me sentir pertencendo a papai.
– Também não vou amor. Também não vou.
Papai deu mais alguma bombadas vigorosas me beijando com volúpia e quase perfurou meu útero de tanta força com que seu primeiro jato o atingiu. Nunca senti tão intenso e a quantidade de seu sêmen também estava maior do que jamais tinha sido.
– Estou gozando meu amor. Que delícia. Não foi fácil aguentar fazer tudo que fiz nesse corpo delicioso sem gozar. Ahhhhhhhhmmmmmm
Não resisti ao primeiro jato de seu sêmen onde sempre eu gostava de senti-lo e tive um dos orgasmos mais incríveis de minha vida mesmo tendo sido tão rápido. A preliminar foi qualquer coisa de extasiante.
– Eu te amooooo meu homem. Ahhhhhhhhh. Estou gozaaaaaando papai. Você me maltratou demais. Que deliciiiiiiiiiiiiiiiiiiia. Quero todo seu sêmen em meu útero. Ahhhhhh.
Se o orgasmo chegou rápido, compensando ele durou uma imensidão. Papai não parou aquele ir e vir delicioso e estando “amarrada” não pude o envolver com as pernas e nem com os braços. Ele me dava beijos e ainda copulava com vigor parecendo insaciável. Eu ainda não o enxergava com aquela venda e me sentia usada prolongando meu prazer. Demorou, mas a intensidade foi diminuindo e quando acabou me larguei na cama completamente satisfeita. Antes de se deitar para descansar, papai me “soltou” e enquanto ia soltando um punho do outro.
– Já desamarrei suas pernas e agora estou desamarrando seus braços. Você está livre, falou vindo até meu rosto tirando minha venda.
Eu tinha ficado quase uma hora vendada e “amarrada” na maior e mais intensa surpresa sexual de minha vida. Sorrindo de felicidade, olhei para papai e enfim o agarrando pelo pescoço o beijei apaixonadamente enquanto estávamos naquela languidez pós orgasmo. Quando nos afastamos olhei para o corpo de papai e ele estava todo marcado da arranhadas daquelas gotas de cera ainda coladas em meu corpo. E também vi as pulseiras largas de cetim que tinham formado aquela algema ainda presas em meus pulsos e em minhas canelas. Eram brancas como todo o resto. Papai realmente tinha se empenhado e caprichado para aquela noite que certamente estava só no começo ainda. Eu ainda sentia em meu sangue aquelas substancias que aumentam o desejo e o prazer das quais papai tinha falado.
– Você também foi punido papai. Olha seu peito. Está todo arranhado.
– Mereço ser punido pelo que fiz com minha filha, falou.
Não, não era uma declaração de arrependimento ou remorso por abusar e usar a filhinha que ele tanto respeitava e amava. Ele queria apenas ouvir dessa filhinha que ele abusou, que ela simplesmente adorou tudo aquilo. E eu o surpreendi.
– Papai, você só vai merecer ser punido se nunca mais fizer isso com sua filhinha.
Com um sorriso delicioso de felicidade.
– Você gostou de verdade meu amor?
– Amei, amei e amei. Precisaria falar mil vezes que amei para te mostrar o quanto gostei e estou gostando de tudo. As coisas diferentes que você fez, o prazer que você me deu, mas principalmente a felicidade de você estar fazendo isso. Acho que foi o que me deu mais prazer. Saber que o homem que eu amo e desejo me ama e me deseja com a mesma intensidade. Ainda mais depois desse anel que você me deu, falei mostrando o anel.
– Também adorei tudo. Tudo. Tenho muito prazer com esse corpo delicioso e adoro fazer as coisas que você gosta e me pede.
– Como dizer que eu te pertenço?
– Sim. Sei que você gosta disso. E do modo bom isso é verdade. É um pertencer de amor e por vontade própria. Como também me sinto em relação a você.
– Papai, sinto informar, mas isso não tem mais volta. Você vai me pertencer para sempre, falei apaixonada.
– É tudo o que eu quero filha. Só não quero você amarrada a mim se não quiser mais.
– Entendo sua preocupação papai, mas isso não vai acontecer nunca. E também sinto muito te informar outra coisa.
– O que filha, perguntou interessado.
– Que não estou nem perto de estar satisfeita. Aquelas substancias que você fez correr em minhas veias ainda estão muito ativas. Agora você vai ter que me satisfazer, já que é o responsável.
Era evidente que papai ainda queria mais também. Seu membro tinha voltado a ficar duro com nossa conversa e nossa melação. E ele foi safadinho.
– Era exatamente no que eu estava pensando. Também não estou satisfeito.
– Tudo bem, mas agora é sua vez de ficar “amarrado” falei me ajoelhando, ajeitando minha lingerie com todas aquelas fitas e o surpreendendo me sentei de costas para ele sobre seu membro duro como pedra.
Minha bucetinha, talvez nunca tenha ficado tão melada e encharcada por meu fluídos como naquela noite após aquela preliminar extasiante e já tinha também o sêmen de papai em abundancia lá dentro. Já tínhamos feito amor naquela posição, mas não me lembrava de estar com uma lingerie, ainda mais linda e sensual como aquela. Como papai sempre me amou de lingerie, me ver sentada sobre ele, com aquelas fitas cruzando minhas costas e a calcinha enterrada em meu bumbum redondo ele certamente amaria a visão que teria.
Antes dele falar qualquer coisa, afastei a calcinha e me enterrei com volúpia naquele membro portentoso e perfeito para minha buceta pequena, mas ajustada a ele. E comecei um leve ir e vir apoiando minhas mãos em seus joelhos.
– Você está querendo me matar do coração meu amor. Isso não é coisa que se faça com seu pai. Meu deus, como você está linda e gostosa assim. Ahhhhnnnnn.
– Esse seu pau grande e grosso que sempre preenche minha buceta é que é gostoso. Ahhhhhhh. E aproveita da sua modelo exclusiva, brinquei.
Pegando em minha cintura sentindo aquela lingerie que tinha se empenhado em comprar para mim.
– E é mesmo filha. Você poderia ser uma delas, mas é muito mais gostosa pois elas são magras demais.
– Você sabe como me agradar mesmo, seu safadinho. Daqui a pouco vou me virar de frente pois não vou aguentar muito. Assim você curte sua modelo um pouco de frente também.
– Vai ser difícil aguentar, mas vai ser lindo de ver.
Enquanto eu ia aumentando o ritmo, papai se esbaldava apalpando meu bumbum por sobre aquela calcinha que estava muito enterrada em meu reguinho já que eu a havia colocado de lado para receber o pau de papai. Ele não tinha me obedecido de não me tocar, mas eu compreendia sua situação tendo me colocado naquela posição. Demorou, mas me virei de frente para ele começando o ir e vir, mas avisei.
– Não vou te punir por ter me tocado no bumbum, mas assim você não pode me tocar mesmo. Só me admirar.
– É tão difícil te ver assim linda e gostosa e não poder te pegar. Mas eu vou respeitar dessa vez.
E então o surpreendi. Tirei aquelas pulseiras de meus pulsos e as prendi em seus pulsos. Felizmente eram reguláveis ou não caberiam pois ele tem o pulso ossudo. E como ele fez, as prendi uma na outra levando suas mãos para cima de sua cabeça.
– Agora te amarrei. Não tira daí. E só não vou te colocar a venda para você ficar me admirando pois está me excitando muito você babando por mim. Pelo jeito ainda acha meu corpo bonito depois de 10 anos e depois de ter uma filhinha.
Com a voz pesada de desejos com meu ir e vir o cavalgando com aquela lingerie maravilhosa.
– É evidente que eu gosto. Seu corpo sempre foi lindo, mas está ainda mais agora. Como você disse, o que já era bonito foi aperfeiçoado com a academia e com a maternidade. E concordo totalmente. Para minha alegria, seu corpo está mais bonito e gostoso do que nunca. Ainda mais com essa lingerie e me cavalgando. Uuuuuuuhhhh. Não vou aguentar muito.
– Depois de tudo que você falou também não vou aguentar. Mas espera um pouco. Ainda quero fazer isso, falei puxando meu sutiã liberando meus seios e levando um até sua boca.
Papai os chupou com volúpia enquanto eu ainda conseguia ir e vir me sentindo deliciosamente preenchida. Papai foi com tanta volúpia e sugou com tanta força que conseguiu tirar aquele liquido de meu bico o degustando com prazer mesmo com a boca cheia. Quando não tinha mais como segurar nossos orgasmos, me coloquei sentada reta sobre ele e comecei uma cavalgada cheia de volúpia. Papai não conseguia deixar de admirar meu corpo cheio de curvas com aquela lingerie branca e chegou antes que eu ao orgasmo, mas logo o acompanhei.
– Estou gozando filha. Você é gostosa demais. Uhhhhhhh.
– Eu também papai. Assim vai muito funnnndo. Que deliciiiiia.
A cada estocada do pau de papai lá no fundo de minha buceta enquanto gozava eu tinha tremores pelo corpo sentido seu esperma me inundando. Aquele sêmen sem espermatozoides de papai após a vasectomia não me fecundaria, mas as vezes me vinha um desejo estranho que falhasse e me fecundasse novamente. Mas era um desejo insensato pelos riscos que novamente correríamos.
Ao terminar despenquei em cima de seu peito e ali fiquei chegando até a cochilar tamanha a languidez que eu sentia. Quando acordei, papai também cochilava agarrado a mim em um abraço apertado. O esperei acordar, o que não demorou, e nos olhando nos olhos demos um beijo de amor, só amor. E quando terminou.
– Papai, preciso tomar um banho para tirar essa cera de meu corpo.
– Tudo bem filha, mas quero que você volte a colocar essa lingerie depois.
– Tinha certeza que você iria pedir isso. É claro que coloco. Se você quiser, até volto para casa amanhã com ela.
– Veremos. Pelo menos na próxima quero você com ela. Ainda falta fazer algo que planejei.
– Uau. Você está bem saidinho hoje. Está com vontade de novo?
– Estou. Hoje estou usando um poderoso afrodisíaco, falou sorrindo.
Não entendi e fiquei curiosa.
– O que você está usando?
– Você meu amor. Você nessa lingerie vai fazer eu bater todos meus recordes hoje. Tenho certeza.
– Fico tão feliz de você ter esse desejo por mim. Vamos então bater o seu recorde e o meu também, mas agora vamos tomar banho.
Fomos para o banho e só foi possível derreter e tirar aquela cera grudenta com uma água muito quente deixando rodelinhas vermelhas. Se papai colocou, ele tinha que tirar e me deu um banho se empenhando em tirar cada gotinha de cera, mas aproveitando para me excitar com seus carinhos.
Quando fiquei limpinha existia uma nevoa quente no banheiro e lavando seu membro fiquei com vontade de seu leite e antes que ele acabasse em novos orgasmos o deixei bem limpinho e fiz um de meus melhores orais de toda minha vida. Ajoelhada em sua frente eu me deleitava com aquele membro que eu tanto amava e que me proporcionava tanto prazer. E não pude deixar de pensar que além me dar tanto prazer, ele tinha me produzido e produzido nossa filhinha.
Papai nem me tocou e se apoiando e se segurando na parede atrás dele, gozou e me deu o pouco de esperma que ainda tinha em seu terceiro orgasmo. E algo sempre marcava nossos orais. Um ficar olhando no olho do olho dando ainda mais prazer, o que só não acontecia quando fazíamos o 69.
Quando terminou, me levantei e o abracei finalizando aquele banho.
– Sempre amo tomar seu leite papai. Sempre. Ele representa muita coisa além de minha entrega a você nesse ato tão íntimo e sem pudores.
– Parece que depois de 10 anos você conseguiu tudo o que queria de não termos mais limites e pudores entre nós.
– Conseguimos papai. Eu amo isso. Você não gosta de ter sua filhinha sem pudores?
– Também amo Tina. Muitas vezes nossa entrega é tanta em nossas relações que sinto que estamos unidos em um só. É maravilhoso.
– Verdade papai. Eu sinto isso, mas não sabia como explicar. É assim mesmo como você falou. Também sinto que as vezes somos um só. Era isso que eu desejava e conseguimos sim.
– Agora vou retribuir isso Tina. Mas vou esperar pois quero você com a lingerie.
– Vou colocar seu safadinho. Essa noite vai ser inesquecível.
– Com certeza vai. Te espero lá na cama.
Quando sai do banheiro, papai não me deixou ir para a cama me pedindo para ficar em pé para poder admirar-me com aquela lingerie de noiva. Coloquei inclusive a tiara com flores, mas não mais aquelas braçadeiras de cetim. Agora eu estava livre para fazer o que quisesse também. Ao invés de me inibir, sentia um fogo dentro de mim por papai mostrar tanto desejo após 9 anos de nossa primeira relação completa. Papai me pediu que me colocasse de costas para ele.
– Meu amor, essa calcinha enterrada nesse bumbum lindo é irresistível, já vou te avisando. Estou te imaginando de quatro para mim com essa lingerie e só vou conseguir aguentar mais de 2 minutos porque já gozei duas vezes. Mas não se preocupe que trouxe o lubrificante.
Me arrepiei toda com sua declaração sabendo que naquela noite não haveria um buraquinho meu que papai não visitaria, e eu iria amar. Já senti minha bucetinha que tinha ficado limpinha com o banho que papai deu nela, ficar toda meladinha novamente.
– Faça o que quiser papai. Eu vou amar. Tenho certeza, falei oferecida.
– Então vem aqui amor, agora eu quero tomar seu melzinho. O seu elixir e o melhor sabor do mundo.
Me deitei a seu lado e agora sem o gelo e a vela, papai percorreu novamente meu corpo acariciando e beijando. Ele estava hipnotizado por meu corpo se rendendo a ele. Com seu orgasmo no banho, estava tranquilo, mas eu já estava excitada novamente por suas declarações de desejo e por me dizer que queria meu rabinho de quatro. Ele já tinha todo o conhecimento acumulado de como me animar novamente após meus orgasmos, falando ou fazendo carinhos que me levavam ao êxtase.
Após virar e desvirar meu corpo naquele colchão, afastando o sutiã agora ele já mamava em meus seios do jeitinho que eu amava, as vezes mamando como um bebê, onde eu me sentia uma excitação extrema ainda mais quando ele conseguia tirar aquele leite incompleto se deliciando com ele. Me deixando com o corpo tendo espasmos e me agarrando ao lençol levantando as costas para meu seio entrar mais em sua boca, papai voltou o sutiã ao lugar e foi descendo em direção ao meu ventre. Após se deliciar por cima aquela calcinha que tinha amado em meu corpo, ele a afastou bem liberando minha bucetinha que mesmo após duas penetrações tinha voltado a ficar fechadinha e caiu de beijos nela sem a abri-la. Sua adoração já poderia me dar um orgasmo, mas nós dois também adorávamos quando ele precisava-la abria-la descolando as bordinhas sempre fechadinhas. Papai fazia isso sempre muito devagar curtindo aquele descortinar de minha intimidade, que ele já conhecia muito melhor do que eu.
Ao abri-la começou a se deleitar sugando o mel abundante que havia e só então a lambeu e a chupou, sem tocar o clitóris ou eu não aguentaria mais um segundo.
– Como está gostoso papai. Está mais forte.
– Devem ser as substancias produzidas pelo frio e calor ainda em seu sangue, falou olhando para mim lá atrás de minha buceta com o rosto todo melado me excitando ainda mais.
– Deve ser papai. Está diferente.
Papai evitou meu clitóris até o fim, mas quando inseriu dois dedos em meu canal e tocou a parte de cima interior senti algo diferente. Nos 9 anos de sexo, papai já tinha tocado meu ponto G muitas vezes e apesar de me excitar nunca chegou a ser uma sensação próxima do que eu sentia no clitóris, mas naquele momento, talvez pelas substancias em meu corpo senti algo como nunca antes dando um grito e assustando papai.
– Ahhhhhhhhhiiiiiiiiiii papai.
– O que foi? Te arranhei?
– Não. Acho que você acertou direitinho meu ponto G e ele está muito, muito sensível.
Querendo testar, ele voltou o dedo onde me fez gritar e gritei de novo.
– Ahhhh. É aí. Meu deus, como é bom.
Porque fui falar? Papai não tirou mais o dedo daquele ponto todo feliz de estar me dando um novo tipo de prazer. Eu literalmente levantava as costas do lençol e caia novamente de tão forte. Papai controlou uns dois minutos me maltratando e então foi com sua língua hábil e deliciosa para meu clitóris e me fez explodir em um orgasmo sem precedentes. Foi o orgasmo mais intenso sem penetração que tive em minha vida e de tão forte tive que levar minha mão e afastar a cabeça de papai e depois tirar sua mão de dentro de minha buceta em chamas para poder ter um orgasmo sem toda aquela sensibilidade atrapalhar.
Após papai se afastar e sob seus olhos eu me contorcia toda na cama como uma cobra presa pela cabeça. Cheguei até a acertar o rosto de papai com minha coxa. E não era um exagero forçado, mas realmente algo difícil de explicar. Após o longo tempo me debatendo me prostrei cansada, satisfeita e totalmente entregue. Papai poderia fazer o que quisesse com meu corpo naquele momento que não teria forças para reagir. Ele teria que esperar um bom tempo para cumprir sua ameaça de comer meu rabinho.
Com meu corpo se acalmando e com meus seios que inflavam e desinflavam com minha respiração pesada papai veio se deitar de lado me contemplando e mesmo sabendo que eu ainda não responderia, começou a falar.
– Depois de 9 anos fazendo isso e ainda descobrindo novas formas de prazer, não é filha?
Só consegui abanar a cabeça concordando.
– Fiquei tão feliz de te proporcionar isso. Foi incrível te olhar tendo esse orgasmo. Nem preciso perguntar se você gostou, falou sorrindo.
Novamente só balancei a cabeça de lado dizendo que não precisaria perguntar. Quando ele voltou a me tocar, levei um choquinho. Meu corpo ainda estava eletrizado por aquelas sensações. Ele veio sobre mim e me deu um selinho apaixonadíssimo. Tinha os olhos vermelhos de emoção e alegria por fazer a filhinha feliz, muito feliz.
Quando enfim consegui reagir, envolvi seu pescoço com meus braços e o puxei para um beijo de amor e de obrigado por se dedicar tanto à minha satisfação. E quando paramos.
– Eu te amo papai. E você tem razão. Ainda estamos descobrindo novas formas de prazer mostrando como nos desejamos um ao outro. E vou te desejar assim para sempre, sempre.
– Eu também filha. E te ver assim me deixou incrivelmente com vontade de novo. Mas o que você acha de tirarmos uma soneca antes?
– Papai, se você quiser me usar agora sou toda sua e vou adorar, mas acho que se você quer que tenhamos um orgasmo juntos, é melhor dar um tempinho.
– Melhor descansar mesmo, pois estou com uma ideia bem gostosa que não tive antes, falou com uma carinha maquiavélica.
– Não adianta que você não vai me deixar com medo. Sei que vou adorar, como adorei tudo que você fez hoje, falei sorrindo.
E sorrindo me puxou junto a si e me acariciando caímos em um sono que recarregou nossas energias.