Olá a todos.
Este é meu primeiro conto na casa, e estarei me apresentando como Jair, nome fictício para que ninguém me reconheça por aqui.
Meu nome é Jair, nasci em Guanambi e fui criado em Caetité, cidades pequenas na região sudoeste da Bahia, pois meu pai trabalhava como operador de maquinas pesadas e se mudava para onde tinha serviço. Fui criado com a presença de pai e mãe, e também com um meio irmão que tem quatro anos a mais que eu.
Sou negro, bundudo, sempre fui meio gordinho, e essa característica me deixava em maior desvantagem com os meus amigos que adoravam pegar corridinhas e me deixar pra trás, muitas vezes, se escondiam dentro de casa para me dar o perdido.
Tudo começou quando eu estava na terceira série do ensino fundamental. Assim como todos os meus amigos, eu era um menino normal. Esperto, brincalhão, muito inteligente e focado na escola, obediente não posso dizer que era, pois desde muito novo fui um menino travesso.
O meu círculo de amizades era bem limitado, mas, conhecia grande parte da garotada do centro da cidade que eu morava. Um desses garotos era o Fabio (nome fictício). Fábio era filho de mãe solteira, três anos mais velho que eu, branco de cabelo loiro e liso, corte estilo tigelinha, magro e um menino muito pra frente.
Na idade que tinha à época, eu não sabia muito sobre sexualidade, mas tudo que eu fazia era imitando as novelas ou as revistas e filmes pornográficos de meu pai que eu achava escondido dentro de seu guarda-roupas (e eram muitas). Eu costumava beijar (sim, nessa idade), as filhas das amigas de minha mãe que frequentavam minha casa e uma vizinha de minha avó que morava em outra cidade.
Fabio por ser mais velho que eu, era considerado o líder de nosso grupo de amigos. Os primeiros filmes adultos que assisti foi em sua casa, seu irmão mais velho era dono de uma locadora de fitas e uma lan-house. As fitas e DVDs que ele gravava ficavam de vacilo por sua casa, e assim, Fábio nos chamava para assistir sempre as escondidas no seu quarto ou sala quando estava sozinho. Após conhecermos as aventuras do mundo pornográfico, ele teve a ideia de começarmos a imitar algumas daquelas cenas que assistíamos. No início foi difícil, mas eu concordei, pois como eu disse, tinha ele como o líder de nosso grupo e o que ele decidia sempre era bom pra mim.
O primeiro contato sexual que tive com Fábio foi numa tarde ensolarada em que estávamos andando de bicicleta na praça. Logo que começou a esquentar, fomos para sua casa pois ele costumava ficar sozinho, e começamos a assistir um filme que ele havia conseguido. No meio de uma das cenas, o ator estava batendo punheta em seu pau meia bomba enquanto a mulher fazia um strip-tease para ele. Fábio neste dia não se controlou, acho que por ser mais próximo de mim e ter mais confiança, tirou o seu pau para fora do short (branco, muito maior que o meu, aparentava ter 14 cm e era mais grosso, cabeça descoberta mas com o prepúcio solto e as veias se destacavam por ele ser um menino muito branquinho), e começou a se punhetar de frente a mim.
Eu não tive reação, fiquei parado admirando sua piroca, pois nunca tinha visto uma maior que a minha pessoalmente, somente nos filmes e a de meu pai em casa que eu achava super normal e não tinha nenhuma admiração por isso.
Fábio: Gostou dela?
Eu: Como assim? Claro que não.
Fábio: Mas tô vendo que você não tira o olho dela.
Eu: Sai fora, cara. Ta me tirando?
Fábio sorriu e continuou sua punheta.
Logo após, ele se levantou e abaixou o resto do short junto de sua cueca e se aproximou do sofá que eu estava. Fiquei paralisado, não tive nenhuma reação. O cheiro de pica de menino estava tomando conta de toda a sala que a gente estava. E ele ficou bem pertinho de mim e perguntou se eu não queria pegar no pau dele. No início eu resisti, disse que não gostava disso e que achava errado.
Fábio insistiu e encostou a pica dele perto de minha cara, subindo no sofá, neste momento, pediu que eu abrisse minha boca e após muita resistência cedi e deixei que ele fizesse o que queria.
Sua rola tinha um gosto salgado, bem de leve, e ele colocava ela aos poucos até o fundo de minha boca. Senti seu saco encostando em meu queixo e logo após voltando. Fábio me pedia para mexer a língua enquanto ele se movimentava, e assim fiz.
Aos poucos me entreguei a situação e comecei a mexer minha cabeça fazendo movimentos de vai e vem, tirando se engolindo novamente toda a sua rola. Minha cabeça logo passou a ser uma marionete controlada por ele, que segurava forte o meu cabelo e me forçava em direção ao seu pau duro, quente, e gostoso.
Ficamos assim por vários minutos, até que Fábio me pediu que lambesse também as suas bolas.
Mudamos de posição. Ele se sentou no sofá e eu vim ajoelhado em sua frente, ele abriu as pernas e eu entrei no meio passando a minha língua em seu saco rosado enquanto ele gemia baixo e batia punheta com as minhas lambidas.
Passado um tempo, Fábio me ordenou que voltasse a chupar o seu pau e eu voltei. Subi um pouco mais no sofá e comecei a chupar de novo a sua pica. Tudo aquilo era muito novo, assustador, e, ao mesmo tempo, muito bom.
Eu sentia um mix de sensações, arrepios por todo o meu corpo, me sentia dominante e dominado ao mesmo tempo, e um prazer inquestionável que era de estar sugando um pênis de meu amigo.
A minha rolinha, pequena, nem saiu da cueca. Mas ficou dura durante todo este tempo.
Após alguns minutos de mamada Fábio teve um orgasmo mas não ejaculou. Ele deu um gemido mais forte, segurou minha cabeça e seu pau pulsou dentro de minha boca. Apenas uma babinha fina saia da cabeça de seu cacete.
Após isso, ele vestiu seu short e sentou sorrindo no sofá ao meu lado. Ficamos o resto da tarde jogando vídeo game, e essa foi a primeira de muitas vezes que tivemos contato sexual durante vários anos de nossas vidas.
Espero que tenha gostado. Avalie e comente, estarei escrevendo novos contos.