Samantha submissa

Um conto erótico de Atarefada
Categoria: Heterossexual
Contém 638 palavras
Data: 15/02/2022 16:16:30

O Rogério é o tipo de homem bravo. Eu o conheci nas ruas da periferia de São Paulo. O contratei imediatamente. Antes porém, quis saber se ele dava conta do recado. Na verdade, ele me conhecia da época da faculdade. Quando já estávamos no motel, a sós, ele aproveitou para dar uns tapas na minha cara, sem justificativas. Acho que é porque, na época, eu não lhe dei conhecimentos e acabei namorando outro.

Hoje, mais uma vez, no mesmo motel fuleiro, depois dele esquentar a minha cara com vários tapas, fui chupar o seu pau. Bem chupado, que é para o macho ficar no ápice do tesão. Esqueci de dizer que meu nome é Samantha Sobral. Sou uma cantora amadora e fracassada, daquelas que sempre recebe vaias nas apresentações, mas eu gosto. Caprichei na mamada, até babar nos ovos dele. Cavalguei a pica, apenas para lubrificar. Sentei, em seguida, na vara, agasalhando-a com o cú. Comecei gritar feito uma cadela. Ele me virou e deu mais tapas na minha cara, dizendo para parar. Daí, eu falei:

− Não paro! Quero mais machos para me foderem!

Ele cuspiu na minha cara e ligou para a portaria, chamando o segurança, que era seu amigo. O sujeito entrou no quarto e o ajudou a me acalmar. Para isso, fizeram uma dupla penetração, me rasgando toda. O segurança era daqueles bem roludo. Sai dali com as pregas ardendo, mas ele me levou para os estúdios de divulgação e me apresentou para os seus boys ajudantes. Eram cinco e já fui tirar a gustação dos paus. Agasalhei cada um na boca, até gozarem para essa engolidora de porra aqui.

Depois, me sentei na mesinha e, sem limpar o esperma do canto da boca, comecei analisar o plano de trabalho deles. Eles divulgam o trabalho dos artistas através dos blogs e dão ênfase nas entrevistas. Até que eu estava gostando. Um dos caras disse que eu chupava muito bem e queria me levar para casa. Eu respondi:

− Sem chance, meu bem! Já sou casada! Meu marido é um babaca, mas é rico.

Rogério, meu amante e diretor daquela espelunca, enfurecido por eu ter chamado o colega de pobretão, me ergueu pelos cabelos e, me colocando de joelhos, fez eu pedir desculpas para o moço e, inclusive, beijar os pés dele. Depois, disse:

− Se importa de beijar o pé de um subalterno?

Dei de ombros, fazendo beicinho, quando recebi outro tapa na cara do Rogério. Lembrei, nessa hora, de uma apresentação que eu iria fazer, no dia seguinte, numa festa de aniversário de um cinquentão, e falei:

− Vamos parar a brincadeira e preparar o roteiro de amanhã. Eu tenho que aparecer no meio da sala, como um passe de mágica. Como estão os preparativos?

− Tá tudo em ordem. – respondeu o amante. – A sala vai ficar enfumaçada e quando dissipar, já vai-se poder ouvir a sua voz de taquara rachada, ali no meio.

Olhou para o figurinista e continuou:

− O seu vestido vai ser um quebra-cabeças, montado no corpo. Em cada parte, vai ter o nome de um dos convidados. Cada um vai vir arrancar a sua parte, enquanto você continua cantando e olhando para o aniversariante. Depois de retiradas todas as partes, você estará nua, apenas com uma pintura no corpo, tipo carnaval. Não vai transar com eles, né?

− Claro que não! Só se você estivesse presente e me ordenasse. Não foi assim que combinamos?

Até quando transo com meu marido à noite, ou com o meu cunhado solteirão, é porque ele me deu permissão. Um dia desses, me obrigou a tomar um chá passado na sua cueca usada, que era pra garantir a submissão.

Taí o meu conto de apresentação. Eu disse o meu nome e do amante principal. O nome do meu marido, nunca vou dizer e o de outros, digo quando for necessário.

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Comentários

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Samantha, muito bom conto!

Beijos.

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