De todas as tarefas domésticas que sou obrigado a dividir com minha esposa a que mais detesto é passar roupas! E olha que já tentei escapar dessa imposição, porém jamais obtive êxito. E a coisa se agrava, ainda mais quando minha filha, em suas idas e vindas de outro Estado traz um amontoado de peças que precisam ser lavadas e passadas. É um tormento sem fim! O que me resta é conformar-me com minha sina de bom marido.
Em uma dessas ocasiões, por conta de outras tarefas que mais exigiam a minha atenção, o monstro acumulou-se e eu me vi em um mato sem cachorro! Posterguei ao máximo o martírio, e buscava uma solução alternativa que parecia cada vez mais distante. Em uma conversa informal com Lúcia, uma vizinha e amiga, fiquei surpreso quando ela desabou em uma risada solta deixando-me na pasmaceira.
-Tá rindo porque não é com você! – reclamei em tom irritadiço ante a pilhéria da vizinha.
-Ah, meu querido! Esse é o seu problema? – respondeu ela com tom brincalhão – Não seja por isso! Se quiser eu passo pra você!
Imediatamente eu emudeci ao ouvir aquelas palavras; minha vizinha estava se propondo a passar a minha roupa por mim? Seria sério ou uma ironia? Lúcia me fitava com uma expressão alegre e desinibida, comprovando que sua intenção era, de fato, verdadeira.
-Você tá falando sério mesmo? – insisti na pergunta, enfatizando cada palavra – Você faria isso por mim? Na faixa?
-Mas é claro que sim! – respondeu ela com tom enfático – É só me dizer quando que eu estarei pronta!
Nesse momento, minha mente libidinosa transpôs a barreira da seriedade do assunto fazendo-me imaginar várias coisas sacanas. Lúcia era uma mulher de certa idade, viúva, cujos atributos não se resumiam apenas ao sorriso fácil e a postura solidária, mas também a um corpo dotado de atributos insinuantes, em especial um par de mamas de enlouquecer qualquer macho! Ponderei que poderia ser uma excelente oportunidade para dar um peteleco na safada! Disse a ela então que assim que pudesse a avisaria para que me ajudasse na tarefa, ao que Lúcia aquiesceu aguardando meu contato.
Alguns dias depois, quando minha esposa viu-se obrigada a comparecer presencialmente em seu local de trabalho a fim de resolver algumas pendências, vi surgir a oportunidade tão esperada. Logo após deixá-la no Metrô pela manhã, enviei uma mensagem para Lúcia dizendo que aquele seria o dia ideal para que ela me ajudasse com a tarefa doméstica pendente. De pronto ela me respondeu que em uma hora estaria liberada e viria até a minha casa.
Voltei correndo para o lar, tomei um banho e pus uma roupa confortável, se bem que desde a pandemia sempre me visto de modo despojado sem me preocupar com aparência. Estava sentado na sala assistindo uma série quando o interfone tocou; corri para o portão onde Lúcia me aguardava; ela usava uma camiseta regata larga o suficiente para que seus peitões gingassem em seu interior causando verdadeiro alvoroço hormonal em minhas entranhas; usava também uma bermuda de tecido mole e justo que realçava o entalhe de sua bunda saliente.
Nos cumprimentamos com beijinhos formais e entramos; instalei a tábua de passar roupas e trouxe a pilha enorme que jazia em um cesto de plástico; munida do ferro de passar, Lúcia deu início ao trabalho realizando-o com enorme descontração; pouco mais de meia hora depois, a mulher não se aguentava de calor; liguei o ar-condicionado portátil deixando-o próximo dela que agradeceu com vários sorrisos.
-Ahhh! Assim não dá! – reclamou ela pouco depois – Estou com muito calor! Está mesmo quente aqui, né? Se continuar assim vou ter que tirar a camiseta!
A frase desabou como uma bomba em minha mente, aflorando o tesão que jazia forçado dentro da minha bermuda, pulsando freneticamente. “Por mim não tem problema …, pode tirar se quiser!”, respondi com tom descontraído, escondendo minha real intenção. Lúcia parou o que estava fazendo, pôs as mãos na cintura e me encarou com uma expressão reprovadora.
-Ah é mesmo! Pois saiba que não estou usando mais nada por baixo dessa camiseta! – respondeu ela com tom de galhofa – Já pensou se alguém chega e me pega assim? Com os peitos a mostra?
-Olha Lulu, como te disse por mim tudo bem! – insisti na proposta mantendo ainda a descontração – E se você quiser posso tirar a minha, primeiro!
-Ah é, bebê? – respondeu ela em tom jocoso – Pra você tudo bem, né? Tá na sua casa! É homem! Não tem nada demais! Diz isso porque a patroa não tá na área …, olha, quer saber? Tira a sua que vou tirar a minha!
Sem perda de tempo me livrei da minha camiseta observando enquanto Lúcia fazia o mesmo, exibindo seus peitões de mamilos durinhos e aureolas largas, me encarando com uma expressão desenxabida e com uma ponta de safadeza. “O que achou, hein? São grandes, não são?”, perguntou ela segurando as mamas com as próprias mãos e apertando-as suavemente.
-Nossa, Lulu! São lindos, mesmo! E parecem tão suculentos! – respondi com tom embargado pelo tesão que me incendiava as vísceras – Tá me deixando com água na boca!
-Pera aí, bebê! Primeiro o dever e depois o prazer! – respondeu ela com tom moderado – Estou quase terminando com a roupa …, vamos ver o que rola depois!
Sem me dar mais atenção, Lúcia retomou a tarefa, fingindo que eu nem existia no recinto; por um momento sosseguei o facho, mas a rigidez pulsando dentro da bermuda não me dava trégua, exigindo uma ação imediata. Logo, piscou uma ideia; tomei o controle remoto da televisão e entrei nos canais de pornografia, navegando um a um com certa lentidão e olhando de soslaio para perceber a reação de Lúcia. No início ela bem que tentou ignorar as cenas, mas aos poucos pude notar que ela se desdobrava para concentrar-se na tarefa ao mesmo tempo em que dava algumas espiadelas na tela da televisão.
Lúcia estava muito excitada e eu podia sentir isso; o que faltava era apenas mais algum estímulo visual; abusando da minha sorte, tentei uma ação mais contundente, tirando meu pau para fora e começando a punhetar bem devagar. Tive receio que ela pudesse encarar o gesto como uma ofensa e hesitei em continuar, mas ela não esboçou nenhuma reação contrária prosseguindo em sua tarefa ao mesmo tempo em que me espiava e também espiava a televisão.
-Porra, mano! Assim é sacanagem! – ralhou ela a certa altura, desligando o ferro de passar e vindo ao meu encontro no sofá ajoelhando-se sobre o assento e tomando a rola na mão e me masturbando com certo vigor – Aiii! Pauzão duro! Toma! Mama as tetas de Lulu, mama!
Caí de boca naquelas tetas imensas, lambendo e chupando os mamilos intumescidos, arrancando vários gemidos da vadia que ainda se concentrava em me punhetar e também observar as cenas tórridas transmitidas pela TV. Percebi que Lúcia estava transtornada pelo tesão que eu despertara em seu interior e que tudo poderia acontecer; quando dei por mim a safada estava com meu pau metido entre as tetas oferecendo-me uma foda a espanhola de enlouquecer.
Em poucos minutos estávamos ambos nus e engalfinhados entre beijos, pegações e provocações; empurrei Lúcia contra o sofá e abri suas pernas enfiando meu rosto entre elas em busca da sua gruta que logo encontrei quente e muito molhada; bastaram umas poucas linguadas para que ela experimentasse um rosário de gozadas que a fizeram gritar e gemer como uma cadela no cio; dediquei-me a proporcionar mais e mais orgasmos naquela vizinha safada até chegarmos ao ponto em que ela mal conseguia respirar tal era o estado de êxtase que assolava seu corpo e sua mente.
E não é que a safada era rápida no gatilho? Cheia de si, Lúcia veio pra cima de mim e mandou que eu segurasse o pau para que ela pudesse sentar nele; rebolando com jeitinho ela fez sua buceta engolir minha rola descendo com vontade até esfregar as nádegas nas minhas bolas; em seguida ela pegou minhas mãos e as pousou sobre suas mamas lindas pedindo que eu as apertasse enquanto ela dava início ao sobe e desce cadenciado salpicados por gingados alucinantes e vez por outra contraindo seus músculos vaginais “mordendo” meu membro e me deixando ainda mais louco.
Lúcia era uma fêmea deliciosamente depravada para quem sexo era algo a ser experimentado em toda a sua intensidade e eu me senti fazendo parte disso; ela me cavalgou ora com movimentos lentos, ora com outros tão céleres que eu precisava me esforçar para não atingir o clímax antes do esperado, já que eu não tinha a intenção de decepcioná-la com meu desempenho. Todavia, eu precisei me valer de toda a resistência possível, já que a fêmea era uma máquina de trepar, sempre com movimentos marcantes, levando-me a um impensável limite.
Algum tempo depois, ela deu um pulinho libertando meu pau e correndo abocanhá-lo para uma mamada profunda e delirante. “Será que esse pau ainda tem força pra fuder meu cu?”, perguntou ela sem rodeios entre uma lambida e uma mamada. Eu encarei seu rosto e dei um sorrisinho safado antes de responder.
-Põe esse rabão pra jogo e vai ver o que é bom! – respondi confiante de responder ao desafio.
-Tá bom, mas antes precisa azeitar meu buraquinho – respondeu ela já pondo-se de quatro sobre o sofá, abrindo as nádegas com as próprias mãos exibindo o pequenino para meu olhar glutão.
Linguei muito aquele buraquinho piscante e depois salivei bastante para lambuzar tanto a região como também minha ferramenta; Soquei pelo menos três vezes até obter êxito em varar as pregas, metendo a cabeça da rola para dentro do cu, ouvindo Lúcia soltar um gritinho histérico, mas sem arredar pé de sua posição. Com algum esforço fui metendo rola pra dentro do cu de Lúcia sempre permitindo um breve intervalo para que ela se acostumasse com a invasão do bruto. Mal eu havia chegado ao fim a safada rebolou de modo provocante. “Vai, safado! Soca rola no cu com força!”, balbuciou ela com tom impaciente.
Comecei a estocar com movimentos quase furiosos, sentindo que todo esse esforço não tardaria em cobrar seu caro preço em minha fisiologia de homem na terceira idade; e por mais que eu me dedicasse e impedir o inevitável, meu gozo sobreveio após sinais gritantes, irrompendo dentro de Lúcia, despejando minha carga de sêmen em seu reto, fazendo-a gritar e rebolar como uma cadela tresloucada pelo cio.
Quando nos desvencilhamos estávamos suados e exaustos; ambos respirávamos com alguma dificuldade e eu me maravilhava observando meu esperma vazando do buraquinho de Lúcia e escorrendo pelo rego até respingar no sofá. “Seu puto! Encheu meu cu de porra, né?”, comentou ela em tom jocoso; com sua desinibição característica, Lúcia se levantou permanecendo pelada e retomando a tarefa de passar a roupa, já que faltavam ainda algumas peças. Infelizmente eu estava um trapo, incapaz de levantar do sofá todo lambuzado e suado, mas satisfeito pela trepada deliciosa que ela me premiara.
Quando terminou a tarefa, Lúcia se ofereceu para deixar as roupas no andar de cima e pediu para tomar um banho; permiti desde que ela aceitasse companhia; ela deu uma risadinha e acenou para que eu a acompanhasse; tomamos uma ducha com direito a beijos e apalpações em especial naquelas mamas lindas que ela fazia questão de exibir com orgulho. Ainda fiquei surpreso quando ela se pôs de joelhos no box e mamou meu pau conseguindo uma ereção que foi finalizada entre os peitões dela com mais uma gozada apetitosa. Nos secamos e depois nos vestimos indo para a cozinha onde lhe ofereci um café. “Pronto, meu querido! Sua roupa está passada! E além disso, ganhou uma boa foda! Quando precisar, sua vizinha está sempre a disposição!”, disse ela com tom alegre enquanto nos despedíamos no portão de casa.