Desculpem a demora de retornar, mas fiquei algum tempo atarefado, e sem muito tempo livre para escrever. Mas cá estou e, para continuar a minha história íntima que vivi com minha mãe. Recapitulando, e para resumir, vários incidentes e situações colaboraram para o início de tudo, que foi minha mãe bater uma punheta pra mim...
Vou retomar a partir daquele momento então. Aqui está a parte II.
Eu não lembro que cara que eu fiz depois do acontecimento, mas lembro do que ela disse, quando ela me encarou por alguns segundos, depois de eu ter gozado...Ela disse algo parecido com isso ''nunca te vi com uma cara tão satisfatória, que felicidade é essa?''. E eu também não lembro ao certo o que eu respondi, o que eu lembro daquela noite, é dela ter falado que ele encaixou certinho na mão dela, e nós dormimos abraçados juntos aquela noite, na mesma cama, coisa que não costumávamos fazer nunca, eu dormia no meu próprio quarto. Mas nada além daquilo tinha rolado, porém, só o fato de dormimos juntos, pareceu, um passo a mais, em nossa intimidade, aquilo, estranhamente, nos aproximou ainda mais. No dia seguinte, ela me olhava de forma mais profunda, parecia querer me dizer alguma coisa, talvez quisesse me dizer que aquilo da noite anterior, era pra eu nunca comentar com ninguém, mas ao mesmo tempo, ela não queria dizer nada, pois no fundo confiava em mim... A rotina seguiu normalmente, dia após dia, nenhum incidente novo tinha acontecido, minha mãe estava bem ocupada, resolvendo umas pendências de prestação de contas, indo ao banco e passando muito tempo lá, fora o seu trabalho. Foram algumas boas semanas em que nada aconteceu, mesmo eu indo ficar, várias e várias noites com ela no quarto dela. Dava-se a entender que o que ocorreu foi um fato isolado, e que não ia demorar muito para o clima entre nós, esfriar novamente. Mas tudo iria voltar a tona, em uma tarde, bem diferente.
Era um dia de domingo, minha mãe vestia uma blusa branca grande, que cobria praticamente toda parte do seu corpo, ficou praticamente um vestido nela. E foi um dia que ela tirou para arrumar e fazer faxina na casa. Em alguns momentos, principalmente, quando ela estava no banheiro lavando ele, a roupa dela ficou molhada, e aquela blusa grudou no corpo dela, e como era branca, com o contato da água fez ficar meio transparente, e eu pude ver, uma calcinha preta linda, que cobria muito pouco da sua bunda, e na frente também era minúsculo. Aquilo me excitou de uma forma quase que irracional, e eu fiquei com aquele sentimento durante o dia inteiro, praticamente. Ao entardecer, quase ficando de noite, ela estava deitada de bruços na cama descansando, ainda com a mesma roupa, e com a poupa da bunda a mostra. Eu passei pelo quarto pra pegar uma toalha e ir tomar banho, mas aquela imagem não saia da minha mente, eu tinha picos de ereção o tempo todo, e eu tomei um banho bem rápido e corri pro quarto dela, queria poder ficar olhando o máximo que eu podia pra ela, e guardar aquilo na minha mente. Então eu fiz algo que não costumava fazer...Ao voltar pro quarto, sem que ela percebesse, eu não vesti nenhum shorts, fiquei só de cueca, na parte de trás da cama, tirando proveito daquela cena maravilhosa. Ela continuava assistindo tv, sem dar muita bola pra mim, parecia muito interessada no que tava passando. Eu estava ali, atrás dela, observando ela deitada com a bunda pra cima, e sempre que ela mudava de posição, mexia a perna, ou algo assim, a bunda dela balançava, e aquilo fazia meu pau quase pular da cueca. Fiquei só ali admirando, até que passou uns 20 minutinhos, e ela comentou que ia tomar banho, qual foi o choque e surpresa dela, ao olhar pra trás e me perguntar se eu já tinha tomado banho, ela percebeu que eu tava ali, já a algum tempo, só de cueca e com o pau apontado para a lua:
-Tu ta aí, eu nem vi a hora que tu foi tomar ban..MEU DEUS! O que é isso aqui?
-Eu já tomei banho, você nem viu eu passar, tava tão entretida com o programa da TV.
-Sim, mas...Porque tu ta só de cueca?
-Acho que é um calor que eu to sentindo, mas diferente, meu corpo ta quente...Quis ficar assim.
-To vendo...E tu ta daquele ''jeito'' de novo? Meu deus...Uma hora dessas?
-É, acho que não tem hora não (risos).
-To percebendo...To chocada, não sei mais o que faço contigo não. Espera um pouco...Tu ficou assim porque tava olhando pra mim deitada?
-É. Acho que foi isso.
-E tu não acha isso bizarro? Não quero nem saber o que tu fica fantasiando aí na tua mente. Eu sou tua mãe, e tu consegue ficar assim por minha causa...Nessa facilidade.
-Eu tento não ficar...Juro...Mas as vezes não consigo, hoje eu vi muito a senhora assim.
-Assim? Assim como?
-Assim a vontade, de um jeito sexy.
-Haha, acho que você já está muito esperto pra sua idade, muito avançadinho nos conceitos. Mas eu não posso te ajudar. É uma linha que me recuso a cruzar, seria extremamente errado. Você sabe.
-Mas, mas, você já ''me ajudou'' uma vez. E nem foi tão estranho assim.
-Verdade...Mas no fundo a gente sabe que foi errado.
-A senhora tem certeza? Eu não tenho essa certeza.
-Ai ai...Deixa eu ir tomar meu banho.
Levantou-se e foi pro banho, mas aquela conversa, naquele momento, me fez perceber que eu ia conseguindo levar, aquela situação adiante, ela não era do tipo que ''cortava'' o mal pela raiz, e por mais que ela as vezes me desse alguns sermões, e parecesse um pouco brava, sutilmente ela ia entrando na onda, e essa minha teoria, se mostrou correta, ainda naquele dia.
No meio do banho dela, fui surpreendido, quando ela me chamou.
-Pedro vem cá. Rápido!
Sai correndo da cama, e fui para o banheiro, a porta estava entre aberta, cheguei na porta e ela mandou eu entrar, entrei, mas fiquei do lado que separa a parede da parte do banho, mas ela mais uma vez me chamou.
-Aparece aqui.
Aquilo nunca tinha acontecido,só por aquele chamado, eu já sabia que ia rolar coisa boa, ela nunca deixava eu ver ela tomando banho. Fui até o box, e agora estávamos de frente um para o outro. Foi sensacional, ver ela pelada, com alguns pelinhos, na xota, seu corpo todo molhado, seu cabelo preso de um jeito sexy, seus peitos bem firmes...Seus biquinhos bonitos...Ela então começou a falar
-Ainda sobre aquilo...Eu acho que eu posso te dar algumas dicas...
-Dicas? Que dicas?
-Por exemplo, você ta assim...Agua fria resolve sabia?
-Mas eu acabei de tomar banho...
-Sim menino, mas agora a água ta fria. Tira a cueca pra não molhar, e chega aqui perto.
-Prontamente obedeci, apesar de odiar água fria.
Entrei no banho junto com ela, então ela deu umas duas olhadas pra minha ereção e comentou:
-Rum, grandinho o seu amigo, não lembrava mais direito. E em seguida, virou-se de costas.
Eu fiquei parado, sem saber o que fazer, mas ela logo me instruiu:
-Agora que ele ta na água fria, lava ele...
-Lavar?
Eu ainda não tinha entendido.
-É, lava ele aí, anda, ainda não estou ouvindo...Lava ele mais forte.
Foi ai que eu entendi, que o lavar era pra eu começar a bater uma, ali mesmo!!
Comecei a bater, e a aumentar o ritmo, até que ela percebesse, o som. Eu olhava pra aquele corpo delicioso nu, na minha frente, e o tesão voltou com tudo. Tentei encostar nela, mas ela me afastou com a mão...
-Continua lavando, mais forte...Isso, lava ele gostoso...
Quando minha respiração ficou mais e mais ofegante, e eu estava quase lá, ela não resistiu, e pegou nele. Ela continuou dando sequência no ritmo, de onde eu tinha parado. Aquilo foi surreal e gostoso demais! Ela se agachou, e continuou com os movimentos, até que eu esporrasse tudo que estava ali na minha frente, caiu porra no cabelo, um pouco no rosto, mas principalmente, nos peitos dela. E o que mais me surpreendeu, foi que quando ela agachou, ela fez uma cara de safada que eu nunca tinha visto, eu gozei como nunca, o que ela fez, e do jeito que aconteceu, superou a primeira vez. Mas esse...Esse foi apenas o começo de nosso envolvimento. No próximo conto, narrarei como a gente chegou a transar. Mas precisava contar também, esse segundo lance. Um grande abraço a todos.