CAPÍTULO XVIII
Naquela noite de surpresas e sexo sem fim com papai, já era madrugada quando acordei grudada nele com seu braço me envolvendo e meu rosto deliciosamente pousado em seu peito másculo. As luzes estavam acesas. Havia passado umas duas horas daquele orgasmo sem precedentes e sem acorda-lo fiquei pensando em tudo que ele tinha aprontado aquela noite. O jantar, a surpresa de dormir no hotel, a lingerie e acessórias de noiva simulando uma noite de núpcias, o anel de compromisso, o gelo, a vela, o “amarrar” de minhas mãos e pernas, o seu leite saboroso e por fim aquele orgasmo delirante. Essa retrospectiva rápida me deixou acesa novamente, pois sabia qual seria o próximo ato de papai que ainda me disse que haveria uma surpresinha.
Sem o acordar, levantei devagarinho, fui tomar uma água e fazer xixi lavando minha xoxota. E por fim arrumei todas aquelas fitas da lingerie, pois se papai me queria daquele jeito de quatro, queria estar toda arrumadinha para ele me desfrutar. Antes de dormimos imaginei que seria papai quem me acordaria já me cobrando para ficar de quatro, mas eu iria o surpreender. Cheguei na cama e me colocando de quatro fui até pertinho dele com uma cara de bem safadinha comecei a dar beijinhos em suas pálpebras fechadas. Quando ele abriu os olhos falei melosa e oferecida.
– Papai, já estou na posição que você disse que me queria. Estou prontinha e com a lingerie toda certinha, falei sedutora.
No momento que ele olhou como eu estava, vi seu membro nu endurecer tão rápido que nem parecia que já tinha tido três orgasmos naquela noite.
– Mesmo sabendo o que vou querer, você está me provocando sua safadinha, falou sorrindo.
– Exatamente porque eu sei o que você vai fazer comigo é que estou te provocando, falei o provocando de verdade.
Papai nem respondeu minha provocação e deu um salto se colocando de joelhos e logo estava atrás de mim prontinho para me ter todinha. Mas mais do que nunca dedicou um tempo a me admirar naquela posição. E como eu gosto me tratou como filha que sempre aumentava meu prazer.
– Filha, você sabe que sempre babo por você nessa posição. Sempre é lindo e delicioso, mas essa noite, com essa lingerie de noiva em nossa noite de núpcias, você está mais gostosa e linda do que nunca. E digo mais gostosa pois esse seu corpo de mulher e mãe está sem dúvida mais gostoso mesmo para minha alegria. Essas fitas, essa calcinha e esse sutiã só valorizam o que já é perfeito.
Olhando para ele por cima dos ombros e vendo seu encantamento.
– Você sabe como me excitar ainda mais papai. Não precisa me bajular tanto. Meu bumbum já é seu. Pode brincar com ele, falei com um sorrisinho safado.
– Sei que não preciso te bajular amor. É apenas a verdade verdadeira, falou começando a passar a mão por meu corpo me excitando.
– Aproveite papai. Me dá um outro prazer bem gostoso.
– Então chega de conversa. Vou continuar te admirando enquanto nós brincamos.
Me surpreendendo, afastou minha calcinha e caiu de boca em minha xoxota e meu rabinho. Que sorte que eu a tinha deixado bem limpinha no banheiro, se bem que ele não sabia disso e mostrava não se importar não tendo mais pudores com a filhinha.
Sua língua em minha rachinha e principalmente em meu rabinho me levavam mais uma vez ao paraíso. Aquelas substancias excitantes no corpo deveriam durar horas, pois eu estava insaciável como estive quando fértil engravidei de papai. Depois de me deixar toda babada e melada de meu mel, se colocou atrás de mim e me penetrou com calma. Ele não queria ter pressa para apreciar sua visão.
– É demais essa visão. Me ver penetrando em sua bucetinha pequena fazendo força para se abrir e me aguentar enquanto admiro essas curvas deslumbrantes nessa lingerie. Essa imagem já está gravada em minha memória para sempre.
– Gostoso é te sentir me abrindo ao meio com essa carinha de safado desejando meu corpo. E guarda bem na memória para podermos repetir outras vezes com outras lingeries, falei oferecida.
– Eu vou filha. Eu vou. Ao menos todos os anos nesse dia podemos fazer algo bem diferente.
– Ahhhhhhhh papai. Que delicia seu pau me abrindo. Agora você prometeu e vai ter que cumprir.
– Prometo que vou cumprir meu amor.
Papai segurou firme em minha cintura e começou um vai e vem bem viril me fazendo sentir sua glande contra meu útero. Que delicia me sentir possuída daquela forma que ele me segurava e me penetrava. Eu tinha choquinhos espalhados pelo corpo com aquela sensação de posse sobre mim. Sem diminuir a penetração viril ele foi mudando. Primeiro me fez ficar só apoiada no cotovelo ainda mais empinada para ele ir ainda mais fundo tendo que evitar colocar força para não me machucar.
– Aiiiiiii. Acho que essa é a posição que entra mais papai.
– Com certeza. Assim não posso colocar tudo para não te machucar amor.
Ele não segurava mais em minha cintura, mas em minhas ancas afundando os dedos em minhas carnes do bumbum se deliciando com sua fofura. Quando olhei para ele, passava o braço na boca e percebendo que vi.
– Estou babando por você filha. De verdade. Isso está muito lindo e intenso.
– Papai, já molhei o lençol pois também estou babando te ver com esse desejo nos olhos e esse ímpeto. Não quero terminar isso nunca maissssssss.
– Vamos terminar, mas vamos demorar ainda amor. Agora volta a ficar de quatro.
Voltei a ficar como ele pediu e agora aproveitando da lubrificação que escorria de minha racha, papai melou bem seus dedos e começou a girar em meu anelzinho. Me arrepiei toda com aquela sensação e por saber que ele o penetraria gostoso. Com calma e me deixando cada vez mais excitada, começou a me penetrar devagarinho com um dedo e como já fazíamos anal não foi difícil. Sempre melando seu dedo em meus fluídos, começou a colocar outro dedo e os dedos de papai não são pequenos. Me sentia sendo alargada e gemia de prazer o animando.
Eu estava com a cabeça pendurada olhando sem enxergar nada para o lençol só me dedicando a sentir aquele prazer com o membro grande de papai me preenchendo a buceta que me parecia mais justa com seus dedos penetrando meu rabinho. E para deixar tudo mais intenso ele começou a sincronizar as penetrações e enquanto chegava ao fundo com seu pau, quase tirava os dedos e quando enfiava os dedos quase tirava o pau de meu canal.
Aqueles choquinhos estavam muito mais intensos e eu já queria que papai tirasse seus dedos e enterrasse seu membro em meu rabinho me fazendo gozar. Porém o safadinho queria me excitar ainda mais quando com sua mão livre veio até minha cabeça e se enrolando em meus cabelos começou a controla-la me fazendo olhar para ele.
– Você gosta do papai te dominar desse jeito?
– Eu amo. Eu amoooooo.
– Você é muito safadinha.
– Eu sou mesmo. É que eu quero que você me tenha de todos os modos possíveis. Me dá muiiiito prazer. Ser sua, só sua.
– Assim sem pudores? Com meus dedos em seu rabinho?
– Quanto menos pudores com você, melhor papai. Fica mais gostoso. Agora para de me maltratar e come meu rabinho, por favor, implorei.
– Vou comer amor. Mas vai ser de um jeito diferente. Acho que você vai gostar, pois eu vou adorar.
– Então vamos logo. Como você quer?
Papai saiu de minha xoxota e de meu rabinho e voltou a calcinha no lugar e se sentando na borda da cama de frente a uma parede lateral livre, falou.
– Fica em pé e se encosta aí na parede de costas para mim.
Me arrepiei toda sabendo que papai comeria meu rabinho naquela posição. Já tínhamos feito, mas nunca com aquela preparação e com uma lingerie sensual como aquela. Sorrindo toda sapeca fui até a parede e de frente para ela fiquei com as costas expostas para papai. E sabendo que ele iria pedir já arrebitei meu bumbum o provocando.
– Hoje estou no paraíso sem dúvida com esse anjo perfeito me satisfazendo. Você está tão linda como de quatro. Não aguento mais, falou vindo me encoxar e afastando minha calcinha penetrou minha xoxota que transbordava começando um ir e vir vigoroso.
E sentindo o quanto eu estava melada já disse logo a papai o que eu queria.
– Ahhhhhh papai. Como está gostoso. Você me deixou melada demais. Não precisa do lubrificante, usa o meu.
Depois de tanto fazermos amor, papai já não ficava me perguntando se eu tinha certeza quando eu pedia algo que poderia me machucar. Ele só tomava mais cuidado, mas fazia como eu pedia.
Beijando, lambendo e mordendo meu pescoço e apalpado meu seio por baixo do tecido do sutiã papai ia me levando ao arrebatamento tendo a certeza que gozaria sem precisar tocar meu clitóris. Porém, mostrava controle se segurando sem pressa. Eu também queria que demorasse, mas não estava aguentando mais de vontade de ter meu anelzinho preenchido por aquele meu amor grosso e grande.
– Por favor papai, agora coloca em meu rabinho. Quero te sentir lá.
Papai me atendeu, mas diferente de quando levava uma mão para ajudar a encaixar sua glande, desta vez tirou de minha xoxota e ficou se esfregando tentando me penetrar, mas ficava escorregando de tão melado me levando ao desespero. Não aguentei e levei minha mão e segurando aquele grandão o coloquei na portinha e arrebitei o fazendo encaixar toda a cabeça sem chance de sair.
Sabia que sem o lubrificante papai iria devagar para não me machucar, mas em desespero e querendo ter uma dorzinha nos dias seguintes para me lembrar daquela noite, fui escorregando meu corpo pela parede e me arrebitando fui engolindo o pau de papai que estava sem reação só admirando de seu privilegiado ponto de visão seu pau sendo engolido por meu rabinho.
Quando o engoli todo meu tronco estava praticamente na horizontal e me sentindo deliciosamente preenchida olhando para ele.
– Pronto papai. Você estava me enrolando demais. Agora vamos brincar e gozar juntos.
Papai segurou em minha cintura e começou aquele ir e vir ainda levemente dolorido e com meus gemidos de prazer cada vez mais altos e escancarados, podendo serem ouvidos naquele silencio do hotel sem nos preocuparmos, começou a dar tapas ardidos nos aproximando do ápice. Ficamos assim uns 3 minutos, mas não era assim que papai tinha pensado terminar. Me fazendo ir ficando em pé novamente e totalmente com meu corpo encostado na parede começou a golpear meu bumbum de uma forma quase animal como nunca tinha feito. Ele sabia que eu ficaria esfoladinha e eu também sabia, mas era algo de surreal papai comendo meu rabinho com toda aquela gana e potência. Se antes eu já sabia que não precisaria me tocar para chegar ao orgasmo, com seu ímpeto me chegando a levantar do chão toda vez que ia com vontade até o fundo de meu rabinho, era só uma questão de tempo. E para deixar ainda melhor trouxe suas mãos por entre meu corpo espremido na parede e agarrou meus seios os apertando também ao ponto de me fazer sentir uma leve dor.
– Ahhhhhhhhhiiiiiii papai. Adoro ser sua e ser usada por você e nunca me senti tão usada e abusada. Pena que não vou aguentar muiiito.
Como um animal concentrado no que fazia e sem deixar de morder minha nuca eu escutava aqueles ruídos de sua pélvis se chocando em meu bumbum redondo e firme. Nunca iriamos nos machucar em um ato de amor e sexo, mas eu iria com papai até aquele pontinho antes da agressão do abuso e da violência. Era só ele querer me levar junto até lá.
Não teve como diminuir o ritmo para durar mais aquelas deliciosas sensações e dando um verdadeiro urro papai gozou e despejou o sêmen que tinha produzido naquelas duas horas de sono no fundo de meu rabinho.
– Uuuurrrrrhhhhh, uuuuurrrrrhhhhh, gemeu sem desgrudar a boca de meu pescoço
Ele continuava me golpeando com vontade enquanto gozava levando meu corpo para cima penetrando até o mais fundo de meu rabinho. Foi impossível resistir. Tive o mais intenso e longo orgasmo anal de minha vida. Presa entre seu corpo e a parede eu estava imobilizada, mas meu corpo convulsionava de prazer, um prazer sem fim. Um prazer aumentado pela forma gostosa e diferente que papai agia naquela noite. Sem ir além de nossos limites, ele estava me fazendo ter prazeres nunca sentidos em sequência.
Depois daquela noite, nunca mais teria nenhuma insegurança com papai. Já não tinha, mas foi a confirmação do quanto ele me desejava e me amava. Meus gritos foram tão altos que papai precisou trazer uma mão e tampar minha boca, o que sem ele querer me deixou ainda mais excitada aumentando aquele prazer da possessão além do carnal. E enquanto eu sentia aquele prazer papai continuava seu ir e vir, agora sem aquela força de me levantar do chão.
Quando acabei não tinha forças nas pernas e papai percebendo me pegou no colo e me levou até a cama me deitando nela. Ele também estava cansado, mas sem forças para abrir os olhos o senti ir buscar alguma coisa no banheiro e depois na mala, voltando para cama e ainda respirando forte o senti se sentando ao meu lado.
De repente, sem que eu tivesse condições de reagir, eu o senti me virando de bruços, depois ir até minhas coxas, as afastar e em seguida afastar minha calcinha expondo minha xoxota e meu rabinho que devia estar todo vermelhinho. Senti um molhadinho no bumbum e devagar ele chegou até o rabinho o limpando com uma ponta de toalhinha quentinha que ele devia ter esquentado com água quente. Só gemi, mas não de dor.
– Ahhhhmmmm.
– Só vou passar uma pomadinha para melhorar amor. Sei que te machuquei.
Senti seu dedo com pomada girando em meu anelzinho me fazendo sentir prazer. Não o prazer sexual, mas aquele prazer de receber carinho de meu pai quando ele sempre cuidava de meus ferimentos. Com jeitinho passou por fora e um centímetro no interior para pegar todas as preguinhas de meu anel.
Eu senti que não era um machucado, mas uma ou duas fissurinhas provocadas pela potência de suas penetrações. Ficou muito barato pelo prazer que ele me proporcionou em todos os sentidos.
Ao terminar, voltou a calcinha no lugar e quando me desvirou colando-me de costas na cama eu já tinha condições de falar e olhando com um sorrisinho cínico para ele.
– Veio preparado hem? Estava mal intencionado.
– Estava sim, mas não de ir tão longe. Acho que passei do limite, falou se lamentando.
– Nem vem papai. Foi meu orgasmo anal mais intenso até hoje. Adorei tudo. Desde o começo com os dedos na cama, a posição que você me colocou, sua admiração, e sua fogosidade. Você chegou lá no limite máximo sem ultrapassar.
– Tem certeza amor?
– Estou adorando essa dorzinha papai. Ela vai me lembrar por uns dias desse prazer que nunca tive dessa forma. E da noite toda que você está me proporcionando. Já tivemos orgasmos intensos e maravilhosos, mas hoje eles estão acontecendo todos de uma vez. É a melhor comemoração de 10 anos juntos que você poderia me dar.
– Que bom, filha. Fiquei preocupado de ter exagerado.
– Não, você não exagerou seu safadinho. E agora mesmo agiu como o pai preocupado me passando pomada. Como não te amar, falei sorrindo e o beijando com paixão.
Não tinha como tomar banho após aquele sexo intenso. Papai já tinha limpado meu rabinho até a xoxota me liberando para dormir e na verdade cai em um sono pesado sem esperar ele voltar de um banho rápido. Quando acordei já eram 9:30 da manhã com o quarto claro pois não tínhamos fechado o blackout da cortina. Eu estava morta de vontade de fazer xixi e papai cansadinho ainda dormia. Ele não tinha ido trabalhar, com certeza já planejando isso antes.
Olhar aquele homem lindo e perfeito esparramado naquela cama gigante só de cueca que deve ter colocado após o banho me fez ter uma sensação no peito de amor com nunca tinha tido antes. Se pudéssemos viver onde não nos conhecessem e onde pudéssemos nos casar ninguém diria que éramos pai e filha. Ele agora com 41 anos e eu com 27, não mostrávamos mais tanta diferença de idade, pois se cuidando como se cuidava para sua mulher, como dizia, aparentava menos.
Me emocionei com aquela sensação de aperto no peito e fiquei o admirando por alguns instantes. Aquele homem correto, pai perfeito, tinha superado suas crenças por amor. O mesmo amor que eu sentia por ele. Em nenhum segundo de minha vida, me arrependi de minha escolha e do caminho difícil que escolhi entre tantos preconceitos. E sabia que ele também não se arrependia.
Ao entrar no banheiro me deparei com o espelho de corpo inteiro que era uma parede inteira. Aquela lingerie ainda estava linda, ainda que toda desarrumada com as faixas fora do lugar e me arrepiei lembrando de toda a babação de papai por mim com aquelas peças e decidi que terminaríamos aquela nossa comemoração de nossos 10 anos juntos como homem e mulher fazendo amor uma última vez. Com aquela lingerie, mas de uma forma diferente sem que ele a visse, mas soubesse o que eu a vestia por baixo.
Fiz o que tinha que fazer no banheiro e ajeitando aquelas fitas cruzadas me senti linda e gostosa novamente. Ao sair, vesti aquele hobby branco que ficou esquecido a noite toda e fui me deitar a seu lado. Fiquei o admirando apaixonada com o peito apertado novamente e acho que de tanto eu o olhar, acordou sozinho abrindo os olhos e me vendo deu um lindo sorriso e um bom dia.
– Bom dia amor. O que faz aí?
– Estou admirando esse homem lindo por quem sou apaixonada.
– Uau, esse é mesmo um bom dia maravilhoso.
– E se você quiser, pode ficar melhor.
Me deitei na cama com o hobby bem fechadinho.
– Vem aqui, vem. Quero terminar essa noite com um amor bem gostosinho e apaixonado. Estou com a lingerie que você adorou, mas você não pode ver. Só vai saber que estou com ela por baixo pois não vou tirar o hobby.
– Está pudica agora amor? Depois da noite que tivemos, me provocou.
– É que acho que fizemos tudo que poderíamos ter feito sem pudores. Agora quero assim bem comportada. Você não quer?
Papai nem respondeu e tirando a cueca veio entre minhas pernas em um papai e mamãe e afastando a calcinha foi me penetrando lentamente curtindo e me deixando curtir aquela sensação dele estar me abrindo milímetro por milímetro que só era possível sentir naquele modo de me penetrar. Enquanto me penetrava.
– É gostoso assim sabendo que você está um tremendo avião por baixo desse hobby. Tenho gravado em minha mente cada foto que tirei mentalmente essa noite e é impossível não ficar excitado sabendo que você ainda está com a mesma lingerie.
Papai chegou ao fim com cuidado e gemeu.
– Ahhhhhhiiiii. Que delicia de bucetinha meu amor. Adoro quando ela me suga para dentro dela sentindo-a toda quentinha e melada.
– Ela ama seu pau papai. De qualquer jeito. Só o contato da pele dele com meu interior já me causa espasmos. Você sabe disso.
– Eu sei. Parece que nossos nervos se conectam lá dentro dando prazer a nós dois.
– Ahhhhh papai. Para de falar e me ame.
Ele ficou quietinho e com lascívia, mas a controlando ficou naquele ir e vir cadenciado me dando um daqueles beijos de amor, só de amor. Ficamos uns 10 minutos curtindo e papai quis gozar de outro jeito.
– Vou me sentar e você no meu colo amor. Com esse hobby, escondendo tudo vai ser delicioso.
Nos ajeitamos e me sentando em seu colo, aquele hobby branco brilhando parecia um vestido curto de festa. Papai pegou em minha cintura sentindo a calcinha por baixo e me colocou em um ir e vir gostoso. Eu sentia os lábios de minha bucetinha se abrirem o engolindo e depois quase se fechando quando ele quase tirava tudo. Depois de todo aquele sexo intenso, era bom demais aquele momento sereno e após mais uns 10 minutos em seu colo, gozamos juntos nos beijando com paixão. Nossos movimentos continuaram até aquele orgasmo ir se esvaindo, mas não queria sair de seu colo, pois amo o colinho de papai.
– Satisfeito papai? Pelas minhas contas tive 6 orgasmos e você 5. Nunca tínhamos tido tantas vezes em uma única oportunidade. Usou e abusou da filhinha, hem?
– Para lá de satisfeito, mas acho que conseguiria mais uma pois tivemos tempo de descansar, falou brincando.
– Eu topo, mas não tenho mais ideia de como fazer.
– Acho que basta meu amor, assim fica mais fácil de quebrar o recorde no futuro.
– Papai, papai. Não me provoque.
Papai deu uma gargalhada.
– Vamos tomar banho, mas tenho uma última coisa a fazer com essa lingerie em seu corpo antes de tira-la, pois vou adorar te despir devagarinho.
– E o que você quer?
– Quero que você entre no banho com ela e se molhe toda. Você vai ficar deliciosa toda molhada com essa lingerie.
– Gostei da ideia papai, mas pode não terminar bem.
– Pode deixar que eu me aguento. Só quero ver como fica.
Levantando e tirando o hobby fomos para o box e em chuveiros separados me molhei toda, inclusive o cabelo com papai me olhando do outro chuveiro com uma cara de que não estava acreditando no que estava vendo. Somente para o provocar, sem intenção de ir além dei uma volta devagar mostrando aquela calcinha enterrada em meu bumbum redondo e volumoso escorrendo água.
Quando terminei de dar a volta ficando de frente, ele já estava a 30 centímetros de meu corpo me assustando. Me segurando pelos ombros foi me empurrando até que eu tivesse encostado minhas costas naquele revestimento gelado, mas com sua atitude imediatamente tudo ficou quente. Estava adorando aquela sua atitude e quando olhei para baixo seu membro estava incrivelmente ereto novamente. Fingi resistir, mas eu já queria que ele me usasse novamente.
– Você disse que ia se aguentar papai. Temos que ir embora.
– Eu disse, mas não vou resistir esse monumento de mulher toda molhada com essa lingerie.
Sem dizer mais nada, puxou pela sexta vez na noite minha calcinha de lado e me penetrou muito diferente do amor amoroso de minutos atrás. Papai estava ensandecido e começou uma penetração viril e poderosa me batendo contra a parede toda vez que chegava em meu útero. Percebendo que ia ser difícil repetir aquela noite, e mais uma vez estando à mercê do desejo daquele homem lindo e gostoso, me excitei novamente a ponto de chegar à beira de um orgasmo.
Mas papai parou um pouco e segurando em meu bumbum por baixo dele.
– Coloca as pernas em volta de meu corpo filha. Eu te seguro.
– Confiando em sua força que sempre fazia o que queria com meu corpo, fiz o que ele pediu e agarrei seu quadril o puxando mais para dentro de mim enquanto meus braços me mantinham pendurada em seu pescoço.
Minhas pernas estavam escancaradas e minha buceta toda arreganhada para aquele pau que não se cansava de me levar ao prazer. No último ato papai atacou minha boca a mordia meus lábios entre beijos e juntos chegamos a mais um orgasmo intenso e dessa vez completamente inesperado. Papai tinha energia e mesmo tendo seu orgasmo não me soltava e ficamos assim até que nós dois tivéssemos terminado. Com certeza minha bucetinha precisaria de alguns dias de repouso e o pau de papai também pois saiu todo vermelho de dentro de mim.
E em um ato continuo, papai levou suas mãos em minhas costas e soltou meu sutiã e o foi tirando devagarinho e quando o tirou deu dois beijinhos em cada seio, mas não nos mamilos. Então foi para as fitas da calcinha e as empurrando as juntou e foi descendo bem devagar admirando. Como era gostosa aquela sensação de ser desnudada por papai. Demorou um pouco pois ele teve que soltar as meias das ligas da calcinha, mas enfim ela saiu por meu pé me deixando nua e ele deu dois beijinhos em meu ventre.
A tiara já tinha ficado na cama e faltavam somente as meias e devagar ele as tirou e quando me deixou nua, me deu um banho sem nenhuma malicia, mesmo quando lavou minha xoxota, meu rabinho e meus seios.
– Pronto amor. Está tudo limpinho, mas acho que preciso colocar mais um pouco de pomada nesse anelzinho, falou sorrindo, mas era sério.
Saímos no banho e ele só me deixou colocar a roupa que ele tinha trazido escondido após passar pomada em meu rabinho novamente. Como eu amava aqueles cuidados de meu pai protetor e carinhoso.
Enquanto nos trocávamos e arrumávamos a pequena bagunça naquela suíte, conversávamos.
– Tina. Nunca na vida vá dar embora essa lingerie. Quero que você a guarde para sempre. Sei que se você a usar novamente não vai ter o mesmo impacto da primeira vez, mas vai ser delicioso novamente.
– Você não precisaria falar papai. Vou lava-la eu mesma e depois colocar tudo em um saco lacrado e nunca vou me desfazer dela. E qualquer dia poderemos brincar com ela. Quem sabe eu vá em uma festa chique com ela por baixo.
Papai me olhou com os olhos abertos de felicidade.
– Ótima ideia Tina. Se você for, além de ficar gostosa além da conta vou me lembrar de hoje e muito provavelmente vou te pegar no banheiro.
Percebi que não era brincadeira de papai e fiquei ainda mais empolgada para guardar bem aquela lingerie e realizar outro item de nossa lista de fazer amor em um local cheio de gente. Aliás aquela noite que tivemos poderia eliminar o sexo com fetiche da lista, pois aquele gelo e aquela vela foram um fetiche leve, mas foram.
Então voltamos ao nosso mundo real do dia a dia que eu também amo de paixão ao lado de meu pai, meu homem, meu companheiro, meu protetor, meu marido, pai de minha filha e acima de tudo meu imenso amor. E também meu herói por ter resistido tanto a meu assédio só deixando acontecer quando já sentíamos muito mais do que desejo sexual.
– Acho que não vou trabalhar hoje à tarde Tina. Não vou ter cabeça. Quero levar com você nossa filha para a escola.
Essa é a vida que estou levando com papai. Alguns momentos muito intensos e inesquecíveis e o dia a dia com ele sempre presente e o melhor pai que poderia existir para suas duas filhas a quem ele ama de paixão.
Como disse no início, nossa história mostra que nem sempre algo que não é aceito pela sociedade, vem da violência ou coerção, mas também sei que meu caso está entre uma pequeníssima minoria afortunada. Não busco aceitação, pois não preciso dela para viver a minha vida da forma que desejo.
A todos os leitores, um muito obrigado por terem acompanhado meu relato