PARTE 8 – CLAUDIO
- Esta tudo bem? - Bocão me pergunta dentro do carro.
- Sim.
- Você parece um pouco chateado desde que saímos... Olha, se você não quiser mais sair, tudo bem. A gente pode voltar, eu ainda posso ver se consigo mais alguma entrega no mercado. Foi o seu amigo que sugeriu o passeio...
- Calma, ta tudo bem, eu quero muito ir - e isso era verdade, eu realmente queria isso - vamos apenas nos divertir.
E foi isso que aconteceu, passamos à tarde no shopping, olhando as lojas. Aproveitei e comprei algumas roupas para Malu, enquanto contava para ele sobre minha filha.
Bocão disse que estava muito feliz por saber que tinha uma sobrinha, mas após dizer isso, pediu desculpas, achando que tinha me chateado ao mencionar sua teoria de que somos irmão, mal sabe ele que eu estava gostando muito dessa idéia.
Também comprei roupas ele. No começo ele não quis, negou e fez cara feia, mas eu passei a vida com o Marcelo, eu sabia superar uma birra e no fim eu comprei. Ainda fomos à barbearia do shopping e cuidamos do nosso visual.
No fim da tarde, Bocão saiu do shopping parecendo outra pessoa, ate parecia realmente ter a idade que tinha, sem o peso do mundo nas costas.
Voltamos para cidade e deixei ele na praça, queria que ele viesse para casa comigo, mas ele disse que tinha que ver o tio, então dei o dinheiro pelo dia de trabalho.
- Eu só vou aceitar, porque tenho que levar dinheiro para casa.
- relaxa.
Volto sozinho para casa. Marcelo estava na sala vendo TV, olho seu celular na mesa e me lembro da ligação que fiz questão de me esquecer durante o dia.
- Como foi o passeio? - ele me pergunta e bate no sofá para que eu me sente do seu lado.
- Foi legal.
Eu sento ao seu lado e ele logo joga suas pernas para cima de mim.
- Só isso?
Dou um suspiro e começo a contar sobre o passeio. Quando termino, ele me conta sobre o seu dia, quando termina, eu percebo três coisas: a primeira é que Marcelo passou o dia todo tentando resolver meus problemas enquanto eu me divertia com Bocão. A segunda era que eu estava agindo como um babaca com ele, e por causa do que? Ciúmes? Eu nunca tive ciúmes dele. A terceira era que em momento algum ele tocou no nome da Clara, nem de ter visto a ligação perdida. Mais o que significa exatamente isso?
- Então o Dário nos chamou para ir jantar na casa dele - Marcelo termina.
- Sei, e finalmente ele conseguiu te chupar. - Eu aliso a perna dele que estava em cima de mim - você sabe que provavelmente ele vai querer seduzir nós dois nesse jantar.
- Ele chamava a gente de gêmeos né?! Talvez no fim da noite ele descubra do que esses gêmeos são capazes.
Eu dou uma risada, depois bato na sua perna, ele tira de cima de mim e eu me levanto, vou em direção ao banheiro, precisava de um banho urgente.
Mais tarde, eu e Marcelo fomos para casa do Dário. Alex e sua esposa também estavam lá.
Alex nos apresentou a ela, Vânia, eles se conheceram na faculdade, ela logo ficou grávida e eles e casaram, porém acabaram perdendo o bebê.
Eles formam um casal bonito, durante todo o jantar, Alex passou fazendo carinho no braço da esposa. Mesmo quando eu e Dário começamos a relembrar do passado e contar os podres dele, lógico que sem a parte pesada do sexo que fazíamos.
Vânia achava graça e Marcelo também, escutando algumas historias que para ele também eram novidades. Interessante também foi ver a amizade entre Dário e Vânia, eles realmente pareciam gostar um do outro.
A noite estava muito agradável, eu nem vi a hora passar, estava conversando com Alex quando sua esposa o chamou para ir embora.
- acho que também vamos - eu disse e procurei Marcelo, ele estava no sofá e conversava com Dário.
Fomos até eles, Vânia e Alex avisaram que estava indo embora. Quando chamei Marcelo para ir também, Dário pediu para esperar, pois queria mostrar uma coisa.
Alex e sua esposa se despedem da gente e antes de sair, ele pisca o olho para mim. Sento no sofá ao lado do meu amigo e Dário diz que vai ao quarto e já volta.
- O que será que ele quer mostrar?
- Serio que você nem imagina?
Dou uma risada e Dário logo volta para sala, parando na nossa frente. Dário é um cara alto, com músculos formados pela academia, usando apenas uma calcinha minúscula preta e uma coleira de couro presa no pescoço.
Eu e Marcelo nos olhamos.
- Parado - Marcelo diz quando Dário ameaça dar um passo. - Não mandamos você vir.
- De joelhos - eu digo e Dário faz o que eu mando
- E vem ate nós de quatro.
Dário segura a ponta da coleira para não atrapalhar no caminho e vem na nossa direção de quatro, ele para entre nós dois.
Marcelo estende a mão e ele entrega a ponta. Meu amigo puxa com força, fazendo Dário ficar entre suas pernas.
- Quer dizer que você gosta de ser maltado?!
- Às vezes é bom.
Marcelo me olha, seu olhar me questionando se eu iria entrar no jogo. Não era o meu tipo de sexo preferido, mas eu tinha aprendido bastante coisa como o Lobo. A posição de Dário deixava sua bunda na minha direção, para responder o olhar do meu amigo, eu levanto a mão e bato da bunda de Dário.
Ele não esperava e toma um susto, mas logo vira um gemido quando eu bato outra vez. Marcelo segura seu rosto.
- Você será o nosso brinquedinho, entendeu?
- Sim, senhor.
- Ótimo, agora nos mostre o caminho do quarto.
Dário nós levou para o seu quarto engatinhando, com Marcelo segurando sua coleira, eu os sigo vendo o rebolado de Dário ao andar.
Sem qualquer comentário, nós dois arrancamos nossas roupas, olhando um para o quarto. Na mesinha ao lado da cama tinham pacotes de camisinhas e lubrificante. Isso que era estar sempre preparado.
- Pra cama - Marcelo ordenou.
Dário se moveu e deitou-se na cama, seu pênis duro apontando para o alto. Fomos cada um para o lado dele e começamos a beijar seu pescoço.
Dário estava no céu quando se virou para um lado e me beijou depois para outro e beijou Marcelo, nossas línguas se juntando aos beijos. Eu e Marcelo corremos nossas mãos pelo peito de Dário, depois para baixo, acariciando suas coxas, depois para cima novamente para o seu pau inchado.
Dário estendeu a mão para os nossos corpos, e logo se tornou um emaranhado de membros. Seis mãos explorando os corpos, quem estava tocando quem se tornou sem importância quando nossos corpos assumiram o controle, Dário colocou meu mamilo em sua boca quando Marcelo deu uma leve mordida no seu ombro.
Então Dário segurou meu rosto e levou ate o do Marcelo e nós nos beijamos pela primeira vez na frente dele. Dário, admirado com a intensidade do nosso beijo, agarrou nosso pênis.
- Agora é a minha vez - disse Dário e colocou meu cacete na sua boca.
- Cala a boca e chupa puta – Marcelo da uma forte na bunda dele
Dário engasga com a tapa, mas não me solta, ele esta com a bunda para cima e Marcelo vai para trás dele. Meu amigo começa lamber o cuzinho dele, que geme de alegria sentindo a língua do meu amigo dentro dele.
Dário começa a me chupar com mais força, eu não iria aguentar por mais muito tempo. Porra, ele tinha evoluído muito na sua chupada, sem nenhum aviso, eu gozo dentro da garganta dele, o fazendo me engolir.
Depois de gozar muito na boca dele, eu caio ao seu lado, satisfeito no momento e feliz em ver Marcelo e Dário continuarem.
A boca de Dário estava cheia da minha porra, Marcelo puxa ele e os dois começaram a se beijar. Marcelo estava estendendo a mão e tocando o cu de Dário.
Eu assista a seus paus serem pressionados com força um contra o outro, Marcelo fazia os movimentos para que seus paus duros se esfregarem um contra o outro.
- Eu quero... – Dário começou, mas parou e gemeu – Que vocês dois me fodam, por favor. Eu quero ser comido pelos dois! - Dário ficou de quatro, empurrou sua bunda no ar.
Marcelo avistou o lubrificante que Dário havia colocado ao lado da cama. Ele apertou um pouco do lado de fora da bunda de Dário e, em seguida, trabalhou seus dedos no cuzinho apertado de Dário.
Marcelo colocou uma camisinha e se posicionou atrás das nádegas viradas para cima de Dário e empurrou a cabeça de seu cacete contra o cu dele. Com todo o lubrificante, Marcelo rapidamente entrou dentro dele, provocando um gemido alto de Dário.
- Seja gentil Marcelo, isso é um monstro que você tem aí. – Dário pede e leva uma tapa na bunda.
Dário estava adorando, ter seu fetiche do ensino médio ser realizado. O cacete do Marcelo empurrou lentamente, mas com firmeza, até a metade do caminho enquanto o próprio pênis de Dário se contorcia.
Marcelo foi ganhando velocidade e fodendo com vontade. Olho meu amigo e sei que logo ele iria gozar, e estava certo, ele goza enchendo sua camisinha.
Marcelo caiu em cima de Dário enquanto se recuperava lentamente do orgasmo. Ele retirou seu pau de Dário enquanto eu me movia para ser recompensado pela visão do cacete do meu amigo saindo de dentro de Dário, deixando seu cuzinho aberto.
Eu já estava pronto para outra, então coloco uma camisinha e vou tomar o lugar de Marcelo, ficando atrás de Dário. Eu pressiono meu cacete na entrada do cuzinho de Dário.
- Como nos velhos tempos – eu digo – agora implora...
Dário implorou para eu fodê-lo. Meu pau deslizou sem resistência. Rapidamente começo a aumentar meu ritmo enquanto Dário empurrava para trás de encontro ao meu corpo, até ficar totalmente com meu pau dentro dele.
Enquanto Eu continuava a fodê-lo, Dário podia sentir minhas bolas batendo contra suas coxas. Eu logo iria gozar de novo.
Minha respiração estava rápida enquanto meu orgasmo crescia, todo o meu corpo parecia prestes a explodir. Eu olhei para Marcelo, que me assistia com o pau na mão e me movimentei cada vez mais forte na bunda de Dário. Meu pau se esvaziou, enchendo a camisinha dentro do Dário, e ele ao sentir que me tinha feito gozar, gozou também.
CONTINUA...
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Obs.1: Esste conto é uma continuação direta dos contos "Na Web" e "Antes da Web" e seria bom se fosse lido da ordem.
Obs.2: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.
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