*parte 3 - final. Sequencia direta dos 2 anteriores, ideal seria dar uma olhada neles antes de ler esse.
Enquanto mantinha seu pé parado contra minha gengiva e dentes fechados, Duda devia estar pensando na sua próxima tática para abrir minha boca.
Nao sei dizer se ele já estava desistindo ou não, mas ele foi deslizando o pé que tampava minha boca até chegar na ponta do meu queixo, enquanto o outro ainda estava apoiado no meu nariz. Pela primeira vez depois de muitos minutos, eu já nao estava mais amordaçado. Dei uma esbaforida e lentamente fui me recuperando para xinga-lo.
- Duda, que nojo!!! Tira seus dedos! Você não vai conseguir me fazer lamber eles!
Sei que ele estava me escutando porque ele continuava me segurando ali no chão. Enquanto eu falava, percebi que ele começou a apertar meu queixo. Isso fazia com que fosse mais difícil mexer minha mandíbula, e eu articulava cada vez menos as palavras. A medida que ele forçava em direção ao pescoço, eu fazia sons ainda mais incompreensíveis, até que a única coisa que conseguia dizer era aquele "aaahhhhh" igual na cadeira do dentista. Com apenas um pé, ele tinha conseguido me prender contra a parede de boca completamente aberta!!
Continuei reclamando "aaaarrhhhh!!! aaaaarrrrrggg!!!" e tentando empurrar seus pés de cima de mim.
Finalmente, ele levantou o pé que estava no meu nariz. Eu seguia gritando enquanto via ele mexendo aqueles 5 dedos lisos e quentes na minha frente. Ele afastou um pouco a cadeira da mesa para poder me olhar e descobrir exatamente onde estava minha boca grande aberta. Duda voltou a jogar sabendo da vitória que tinha conseguido. Encostou os dedos nos meus lábios. Este pé estava mais seco, pois ele tinha se esfregado com o outro que segurava meu queixo.
O dedao estava em cima do meu lábio inferior, enquanto o dedo menor estava no lábio superior, logo abaixo do meu nariz.
Os três dedos do meio ainda flutuando na entrada da minha boca aberta enquanto eu tentava gritar mais alto - AAAAARRRHHH AARRHHGG!!!
Fazendo uma leve pressão, Duda começou a dobrar os dedos, de forma que aqueles 3 do meio entrassem ao mesmo tempo dentro da boca. Nao tive tempo de pensar em tirar a lingua do caminho, e ela logo ficou presa entre eles. Sem conseguir mexe-la, agora meus gritos estavam mais abafados e baixos. Ele fazia pequenos movimentos de pinçamento, e eu sentia os dedos se esfregando pelos dois lados da língua. Era a primeira vez que eu lambia os dedos de alguem, e continuava naquela mistura de tesão, humilhação, e descoberta. Quando tentava emitir sons de desgosto, ele apertava mais para que ficasse quieto. A medida que eu ia lubrificando seus dedos com minha saliva, eles começavam a passear mais facilmente dentro da boca. Em determinado momento, ele me olhou novamente para ter certeza que de que tinha conseguido me fazer lambe-los. Também aproveitou para soltar rapidamente minha língua e prender entre outros dois.
Talvez ele só se daria por satisfeito quando tivesse sentido minha língua passando por entre cada um deles? Mas imagino que ele tenha desistido da ideia, visto que eu nao cooperava muito e ele tinha voltado a se concentrar no jogo.
De qualquer forma, ele só me deixaria sair quando tivesse acabado a partida. E quantos mais dedos ele conseguisse enfiar na minha boca, menos barulho eu faria.
Ele soltou minha língua presa entre os dedos do meio, e arrastou todos 1cm pro lado. Agora, era o dedão que estava alinhado com a boca aberta.
Dessa vez, eu já estava tentando afastar a língua pra baixo, mas não faria diferença nenhuma. Ele continuou dobrando o dedão pra dentro até conseguir encontrar ela. Senti ele se acomodando por cima dela. Ele era maior do que os outros dedos e ainda estava bem seco. Junto com o dedão, os dois do lado também entraram na minha boca, e os outros dois menores ficaram apoiados no lábio por fora.
Enquanto ele seguia se acomodando dentro da boca, o dedão ficava se arrastando de um lado ou outro da língua, como se ele estivesse esfregando para limpar alguma sujeira.
Aquela sensação de humilhação, enquanto Duda usava minha língua para lavar seu dedão, estava me deixando em êxtase. O meu pau seguia escondido entre as pernas, e eu ficava apertando ele com minhas coxas.
Assim como na partida anterior, Duda foi mexendo cada vez menos o pé, até encontrar uma posição confortável para se esquecer me mim. Eu também já não estava reagindo muito mais, e só pensava em como aquela situação, teoricamente repulsiva, fazia meu pau explodir. Meus gemidos passaram a ser proporcionais à quantidade de movimento que ele fazia com os dedos.
Quando ele parava, eu ficava sentindo minha língua encostada no seu dedão e a baba escorrendo em volta dos outros dois dedos. Racionalmente, meu cérebro me dizia o quão nojento era aquilo. Ainda mais quando voltava e se mexer, espalhando aquela baba escorrida dos seus dedos pela minha língua e boca inteira.
Mas cada vez que ele fazia isso, meu estado de prazer ia aumentando de uma forma nunca vista antes. Até que uma sensação de desorientação tomou conta do meu corpo. Minhas coxas apertavam meu pau o mais forte possível, enquanto os dedos molhados de Duda se esfregavam na minha língua. Meu pau começou a entrar em espasmos, e comecei a sentir alguma coisa molhando entre minhas pernas. Eu estava gozando. E era impossível controlar as contrações do meu corpo. Por sorte, eu já estava deitado meio escondido debaixo da mesa e Duda seguia concentrado no computador.
O gozo foi acabando, e o prazer começou a diminuir. Eu respirava ofegante por entre seus dedos enquanto ia me recompondo. O pico de tesão havia passado e comecei a pensar como sairia dali sem perder as aparências.
Já mais calmo, voltei a fazer gemidos de reclamação e tentar empurrar seus pés pra longe do meu rosto. Já tinha muito tempo que ele tinha completado o desafio, e teoricamente poderia tirar os dedos da minha boca. Finalmente tentei balbuciar seu nome "Dud...! blerg, Du..., Duda, blerrh", o que acabou por chamar sua atenção.
Ele parou de jogar e olhou pra mim com seus dedos lambusados dentro da minha boca. Ele parecia satisfeito por mais um desafio concluido, e começou a falar:
- Voce vai parar agora?
Com os dedos ainda na minha boca mumurei "uhum!" e fiz sinal de positivo.
Ele levantou o pé inteiro e perguntou novamente:
- Então agora você vai sair daí?
Respondi promptamente "Sim!" já tirando a cabeça do chão.
Passei a mão na boca para tirar o excesso de baba por fora. Agora mais tranquilo, pensei o quão nojento era ter lambido os pés do Duda, mesmo que eles fossem limpos e sequinhos. Minha língua tendo se esfregado por entre seus dedos e sua sola se arrastando contra meus lábios. Urrrgg!! - mas tinha adorado.
Sentei na cama sempre mantendo o discurso indignado dizendo que haveria troco e que ele nunca mais faria isso comigo. Depois falei que ia ao banheiro para lavar minha boca (e o gozo entre minhas pernas) e então seria minha vez de jogar no computador.
Não se tocou mais no assunto, e a tarde terminou normalmente.
Mas claro que nao seria a única vez que desafiaria dele. Nou de outros amig@s...? Só que isso, fica para outro conto.