Era um dia como qualquer outro, acordei cedo e tomei meu banho e fui passar meu café, trajado apenas de uma camiseta branca, o que foi sempre costume. Enquanto esperava a água ferver, resolvi passear pelos posts do Instagram, e outra coisa corriqueira aconteceu, me masturbei acompanhando os reels de uma garota que seguia. Era uma negra de pele clara como eu, tinha cabelos longos e cacheados, e quando ao seu corpo, não sei bem como descrever, mas osso dizer que quando eu à via, era como se só existíssemos nos dois no planeta.
O nome da garota era Patrícia, e ela morava no meu bairro, dois quarteirões a direito do meu, às vezes eu à via de passeio pelas ruas, mas nunca nos falamos. Uma vez até pensei em falar com ela em uma festa, mas outro cara acabou chegando antes de mim, e logo estavam aos beijos, lembro-me que eles foram para um canto escuro, e eu fui atrás de fininho, fiquei como ‘voyeur’, observando aquela perfeição de mulher agachada, com o desconhecido todo na boca, fiquei excitado, e me masturbei, sei que é meio idiota “tocar uma” numa festa cheia de mulheres que provavelmente ficariam comigo, mas meu tesão por essa Patrícia sempre foi fora do comum. E só para deixar bem claro, naquela noite acabei indo para um motel com uma loira deliciosa, a gordinha mais linda com quem já tive o prazer de transar, mas essa é outra história.
Hoje quero falar sobre o dia em que a maravilhosa Patrícia me chupou pela primeira vez. Como eu ia dizendo, me aliviei vendo os vídeos da garota. Terminei meu café, tomei e sai para o trabalho. Monótono é claro, desde os dezesseis anos que trabalhava num depósito de construção. Hoje graças a Deus, tenho uma profissão bem melhor.
Estava tranquilo em meu trabalho, atrás do balcão atem atendendo uma senhora, quando vi a quela beldade entrar, vestida de uma saia curta e camiseta, sem sutiã, o que me alucinou ainda mais. Deu um jeito de encerrar com a senhora, e corri para atender princesa que eu desejava dia e noite.
— Olá, tudo bem minha linda? — perguntei, estendendo minha mão para cumprimentá-la — Posso ajudar em alguma coisa? — acrescentei, sem me conter, olhando dos pés à cabeça.
Ela sorriu, e retribuiu a observação, olhou profundamente em meus olhos por alguns segundos em silêncio, mordeu os lábios, rápido, quase imperceptível. Desceu seu olhar e parou novamente, creio analisar o volume em minha calça jeans, pois, ao olhar aquele pedaço de bom caminho, o que dormia em minha cueca, acordou instantaneamente, pulsando maus que meu coração.
— Eu vou bem, e você querido? — disse ela abrindo um belo sorriso, me desarmando. — Você pode me ajudar de várias formas — entre o sorriso, outra mordida nos lábios. — No momento, estou precisando de suportes para rede.
Pensei em perguntar no que mais eu podia ajudar, mas hesitei, tive medo e vergonha. Levei-a até o fim da loja onde ficavam os suportes e indiquei o melhor, ela disse que iria levar. Iria ser só isso, um flerte bobo apenas, e nada mais, contudo, me enchi de coragem e dei um passo.
— Se eu te dissesse que hoje pela manhã eu estava vendo seus vídeos no “insta” , e não resisti…
— Você “tocou uma” hoje para mim? — antecipou a garot
a sorrindo, arregalando os olhos.
A vergonha voltou, mas tive força e enfrentei.
— Sim — respondi —, já é quase um ritual matinal — expliquei, e de forma automática, a segurei forte no que lateja sem parar, e o ajeitei.
— Caralho! — sussurrou ela, acompanhando os movimentos de minha mão. — Que tesão saber disso. — Ela apertou as pernas.
— Só estou te falando isso, porquê te acho linda demais e já estou a fim de você a um tempão, desde que a vi chupando um cara no baile da rua c — desabafei, e menti.
Eu estava a fim daquela garota desde bem antes do ocorrido no baile, mas, decidi usar aquele evento para excitá-la, e deu certo.
— Caraca! Você é um daqueles caras que gosta de observar? — Perguntou ela olhando-me nos olhos, passando uma mão no pescoço, como se fosse se enforcar, era o tesão aumentando.
— Não que eu faça isso sempre — expliquei-me —, mas naquele dia, achei a coisa mais linda, o jeito que você chupava a quele cara, engolia tudo, escorria saliva aos montes.
— Falando assim você me deixa ainda mais excitada — entregou-se a jovem embrenhando uma de suas mãos em seus cabelos, passando a língua em seus lábios de forma discreta.
— Isso é bom! — alegrei-me, pois, significava que eu poderia conseguir marcar um encontro com ela. — O que acha de sairmos uma noite dessas?
— Seria ótimo, mas sabe o que seria ainda melhor?
Ela levou uma mão nos seios e apertou-os, eu tinha inúmeras respostas para aquela pergunta, mas preferi deixá-la anunciar.
— Vi que tem um banheiro logo ali — ela balançou a cabeça, olhando para o local —, podíamos ir até lá, para eu poder de chupar — olhou para meu volume —, do jeito que eu chupei aquele cara no baile, bem molhado — trouxe sua língua para fora com saliva na ponta.
Senti-me uma criança que estava prestes a realizar um sonho, e exitado como jovem a uma semana sem gozar, e nervoso como um adolescente virgem próximo a perder a virgindade. Apenas concordei com a cabeça, e fui para o banheiro, questão de um minuto após, ela entrou e trancou a porta.
Atacou-me como uma leoa. Beijou-me com intensidade, nossas línguas namoraram apaixonadamente, nossas mãos acariciavam um, o corpo do outro, logo uma mão minha estava entre meio os cabelos castanhos e a outra estava dentro, da saia, procurando uma brecha na renda para encontrar a fenda molhada. Patrícia não tardou em desabotoar minha calça, puxou o zíper, e desceu levando para baixo consigo a peça jeans. Eu estava tão rígido que a moleira escapulia pela cueca. A garota fez questão de iniciar como estava, só depois puxou o pano para baixo, fazendo a haste pulsante se libertar num balançado como um chicote. Patrícia o pegou com firmeza e o bateu em sua cara. Ela gemia baixo e sorria.
— Que delicia — balbuciou a garota passando sua língua por todo o moreno veiudo —, devia ter chegado em mim naquele dia no baile, eu adoraria ter chupado você, talvez até os dois ao mesmo tempo.
Minha mente foi longe ao ouvir aquilo, mas não podia dar asas a imaginação naquele momento, pois, algo que eu imaginei por muitos meses estava enfim acontecendo, tinha de viver aquilo. E vivi.
Ela fez como disse que faria, molhado. Engolia-me por inteiro, e quando escorregava sua boca para fora, brilhava o pau de sebo, molhado e escorregadio, pronto para escorregar fenda à dentro, mas isso teve que esperar.
Patrícia engolia e soltava, vezes e mais vezes, olhando-me com o olhar penetrante, o olhar mais safado e libertino que eu já havia presenciado. Ora ela chupiscava a cabeça, ora engolia tudo e segurava por alguns segundos, aproveitando a pulsação, sentindo o latejar forte, e cada vez mais forte.
— Eu vou gozar! — anunciei num sussurro estremecido
Ela abriu os olhos, encarou, mas não o retirou da boca, preferiu receber o primeiro jato direto na garganta, e o segundo, e o terceiro, os demais fora em seu rosto. Não consegui entender de onde vinha tantos jatos, se pela manhã havia me aliviado. Após a última pulsada, o que estava ereto envergou-se, mas Patrícia ainda o levava todo para dentro de sua boca, no fim, minhas pernas bambearam.
— Hoje a noite na minha casa — disse ela se levantando, e me beijando, fazendo-me sentir meu próprio gosto —, será sua vez, vai ter que me fazer molhar os lençóis, eu não aceito menos que isso.
Nos beijamos por alguns minutos, e após me despedir, sai e voltei para o trabalho, enquanto Patrícia se limpava. Mais tarde, tendendo ao convite, fui até a casa dela, e foi uma festa, mas deixarei para contar em outro conto, para essa aqui não ficar muito grande.
Obrigado por ter lido até o final, me sinto lisonjeado e sou muito grato, aproveita que leu até aqui e deixa um comentário, e não esqueã de votar (3 estrelas rsrs), e é claro, vamos ser amigos, segue o baco_dionisio ai.
E só lembrando que escrevo contos maiores com histórias mais elaboradas no meu site beacons.ai/portalgriot (só copiar este link e colar no seu navegardor). Se gostou desse conto, da uma passadinha lá, que não se arrependerá. Um abraço, e tudo de bom.
