Meu nome é Ágata, tenho 19 anos e sempre fui muito putinha. Tenho cabelo preto e apesar dos meus seios não serem enormes, tenho coxas grossas e bumbum empinado. Minha bucetinha está sempre lisinha para receber muita pica.
A história que quero contar hoje aconteceu junto com meu namorado. Ele tem fetiche em me ver com outros, sendo desejada ao me exibir. Por isso coloquei uma mini saia sem calcinha e uma blusa que deixasse meus bicos marcadinhos.
"Nossa, eu tô doido pra ver um cara encoxando você na rua"
"Você acha que isso vai acontecer, amor? E vai deixar?" . Perguntei toda manhosa já pondo a mão no pau dele.
Marco segurou no meu pescoço e meu beijou. Passou a língua todinha pelo meu rosto e me deu um tapa.
"Hoje você é de quem eu quiser. Vai dar pra todo mundo". Falou baixinho no meu ouvido. Fiquei molhadinha na hora e escorria um pouco pelas minhas pernas, tentei me afastar para ir limpar mas meu macho não deixou. Apertou meu corpo contra a prede e voltou a falar no meu ouvido. "Puta, você também não vai se limpar. Puta de verdade fica suja, gozada e vermelha de tapa na cara. Entendeu?"
Apenas aceitei toda submissa e sai com ele. Pegamos um ônibus, de propósito o mais cheio possível e fomos logo para o fundo onde as pessoas aglomeradas mais. Para meu azar (ou sorte), haviam vários homens indo trabalhar. Nesse momento fiquei toda arrepiada e Marco falou baixinho me mandando se exibir.
Fui me encaixando atrás de um macho com um volume enorme na calça, ele parecia distraído, mas logo notou uma putinha empinando a bundinha para ele. Descaradamente encaixei minha bundinha no pau dele e o macho, apesar de estranhar, apenas deixou rolar. Meus caldos escorreram pela minha perna.
Fiquei um pouco triste porque aquele cara não me comia e meu mestre iria ficar desapontado com o depósito de porra dele. Mas algo me surpreendeu pois outro homem, esse mais alto, com uma pancinha de cerveja e um odor leve de suor se encaixou na minha frente. De repente, fiquei entre dois homens. O da frente meteu a mão sem do na minha bucetinha, me estremeci todinha.
"Hm..nem calcinha tem". Falou baixinho.
O de trás percebeu que não reagi negativamente e aproveitou para me encoxar. Senti um pau grosso apertado no jeans azul. Os dois iniciam uma encoxada dupla e o balançar do ônibus ajudava a manter o ritmo sem dar na telha. Arfei vermelha com a bunda praticamente de fora para quem quisesse ver. Olhei de relance para meu mestre e vi seu pau querendo explodir pela calça preta. Ele também aproximou mais de mim e assim, de um sanduíche, aquilo virou uma pizza. E eu era o recheio.
"Tá curtindo, minha vaquinha?". Meu namorado falou bem baixinho no meu ouvido. Nesse momento vi a calça do homem que estava frente umedecer com o gozo dele e os meus líquidos. Eu estava louca para gozar também, aí, que inveja, mas só o faria com permissão. Uma cadela de verdade só goza com permissão do seu macho.
O encoxador que gozou saiu de perto e puxou a cigarra. Desceu imediatamente no próximo ponto, duvidei um pouco se era o ponto dele ou não. Meu mestre aproveitou para ficar no lugar dele e com mais agilidade me abraçou e sacou o para fora, escondido com o volume que a minha saia fazia naturalmente. Ele meteu na minha buceta com uma estocada. Empinei a bunda para trás porém ele puxou mais para frente com um abraço.
O estranho atrás de mim notou aquilo e fez o mesmo, mas dessa vez no meu cuzinho! E sem avisar! Fui ao céu e voltei, vi estrelas. O balanço da condução fez com que uma dupla penetração acontecesse discretamente. Abri levemente a boca quase soltando um gemido, praticamente ignorando o olhar de repreensão do Marco. Por mais que meu dever como cadela fosse obedecer, até os castigos eram prazerosos.
Sem aguentar mais um segundo me tremi gozando com dois paus em mim. Escorreu de pingar pelas minhas coxas e quase caí de tão relaxada. O pau do desconhecido pareceu enchar e ele meteu em mim deixando de lado se iria chamar a atenção ou não. Meu cu ficou cheio de porra, ele tirou de uma vez e tive que me virar para guardar aquilo tudo dentro de mim. Ainda assim, o gozo dele escorreu do meu cu, não havia como disfarçar a porra pela minha coxa toda.
Assim que o ônibus parou, ele desceu e eu apenas abri um belo sorriso para meu adorável namorado. Ele sorriu de volta. Ainda precisava gozar igual todo mundo. Por sorte uma pessoa ficou incomodada com aquilo e saiu do banco atrás dele. Marco sentou me puxando para sentar no colo dele. O pau dele foi ainda mais fundo na buceta. Soltei um gemido sem querer.
"É assim? Está bem desobediente hoje, putinha". Passou a mão por dentro da minha blusa e beliscou o bico dos seios. Ao lado de nós dois havia um senhorzinho desacreditado.
Eu sei que os homens dessa idade adoram uma putaria, só não admitem. O velhinho começou a bater uma e eu já senti um outro orgasmo vindo enquanto rebolava naquele pauzao. Estava sendo humilhada, usada e arrombada do jeito que amava ser.
Novamente estremeci, mordi minha própria mão para não berrar no ônibus. Já estava óbvio demais. Marco sentiu meu próprio gozo escorrer e molhar a calça dele também, imediatamente ele gozou logo em seguida. Agora estava cheia de porra. Por fim, o velhinho ao lado esporrou deixando jorrar na minha pessoa. Ele praticamente lançou jatos que quase chegaram em meu rosto. Juntei o que pude com os dedos e coloquei na boca.
Por fim nos ajeitamos rapidamente e descemos do ônibus. Caminhamos até uma sex shop, que era desde o início nosso objetivo principal. No caminho as pessoas obviamente encaravam o esperma que escorria de mim mas ignorei. Aquilo me excitava ainda mais e meu namorado parecia se controlar para não ficar de pau duro de novo.