Suruba a três: 21 de julho de 2005, quinta-feira. Era algo extraordinário, o que eu iria fazer naquela tarde. Meu cú já tinha sido inaugurado poucos meses antes, logo que eu completei 18 anos. Foi um dos meus professores que teve a honra. Mas dessa vez, eu daria para três, ao mesmo tempo. Sei lá, talvez até fizesse uma dupla penetração, que estava na moda. Eu ia pensando, enquanto percorria aquela calçada. Avistei os carros passando e, até uma cadelinha, tomando um ar no vidro da porta. Lembrei que precisava comprar uma daquelas. Será que uma moça que costuma dar o rabo, de vez em quando, pode se considerar uma patricinha com uma cachorrinha? Não sei, mas o tempo vai dizer.
Minha avó, que é mulher direita, (pois da minha mãe, não se pode dizer o mesmo), disse que eu tinha que dar o meu coração a alguém. Queria dizer ela, que eu devia descobrir por quem estava apaixonada e me entregar somente a ele. Bom, daí depende do critério. Se for o tamanho da mala, tenho que dar o coração ao repositor do gás, que é daqueles bem grandes. Se for para um cara safado, pode ser o Marquinho, meu colega, que já me fez chupar o cacete dele, enquanto digitava os trabalhos escolares no notebook. Se tiver que ser um mauricinho, para combinar comigo, já encontrei vários, mas ainda não deu liga.
Resolvi marcar com três, para dar o meu coração (quer dizer, o meu cú). Escolhi para isso, dois rapazes tímidos do meu colégio, para não saírem espalhando e... o repositor do gás. Quanto a este último, primeiro tomei nota de que era casado, para não explodir numa paixão por alguém de menor status (o meu pai iria implicar). O local determinado era a sala de artes, que tinham muitas almofadas e poltronas. Consegui chantageando o professor, dizendo que se não liberasse, eu nunca mais daria o cú para ele.
Fui a última a chegar. O repositor do gás estava admirado com as gravuras na parede e os outros dois andavam impacientes de um lado para o outro.
− Pensei que não viria mais. – disse um deles, se aproximando.
Resolvi atacar logo, para não perder a concentração. Agarrei-o e dei um beijo de língua. Sei lá, se em alguma balada, eu já não o tinha beijado, mas isso não importa. Beijei o outro também e fui para o homem do gás. Ele me pegou no colo e colocou sobre uma poltrona, de cabeça para fora. Introduziu a sua pica dura na minha boca, como da outra vez, atrás de uma guarita. Começou a bombar na minha boca, mas segurou para não gozar. Os meninos também queriam uma chupada e fiz no capricho.
Chegou a hora H. Fiz as penetrações na buceta, mas eu estava ali para dar o cú. Sentei primeiro, nas rolas menores dos meninos, sempre massageando o clitóris, para não baixar o tesão. Daí, virei de frente com meu amigo, com o pinto na buceta e veio o repositor do gás, para fazer a dupla penetração. Me deu um frio na espinha. Ele colocou aquela rola grossa no meu cú, me preenchendo toda. Comecei a gritar e empurrar o quadril dele com uma das mãos. Mas, ele segurou a minha cintura, com as duas mãos e meteu sem dó. Ai, não sei como aguentei, dar o meu coração (ou o cú) para esse homem gostoso, enquanto mantinha outro pau dentro da minha buceta. Pensei: “Agora sou mulher! Tenho 18 anos e estou apaixonada por esse estivador malvado! Ou pelo menos, o meu rabo está!”
Eles gozaram simultaneamente, enquanto o outro se acabou na punhetagem. Eles me levaram embora, carregada, mas pedi mais alguns beijinhos na boca, para me acalmar.
Hoje, sou uma surubeira mais experiente. Me chamo Tais Fernanda e moro na região metropolitana do Rio.