Meu nome é Felipe, sou um 40tão, carioca, casado, 1,82 m e bem acima do peso. Essa nova história é um conto ficticío dentro de um cenário real, é daqueles típicos "aumento, mas não invento" e pra entenderem melhor, vou descrever desde o início do meu casamento até o ocorrido.
Conheci minha esposa quando tinhamos 14 anos de idade. Ela é muito caseira e extremamente apegada a família, desde o início do namoro sempre passamos a maior parte do tempo na casa dos pais dela, saímos pouco na adolescencia porque, como ela tinha uma família grande, sempre havia eventos no fim de semana em casa. Ela tem 2 irmãs e 2 irmãos, minha cunhada já na adolescencia engravidou e aumentou o quadro de mulheres na família, todos até então morando na casa dos meus sogros. Minha sogra, hoje com uns 60 e poucos anos, é uma mulher de corpo normal, gente fina abeça, mas é uma mulher bem séria, muito introvertida e a única diversão que a agrada é sua televisão e paz, mas essa parte é a mais dificil em uma casa cheia de gente e que vive em permanenente agitação com 5 filhos, todos caseiros e com namorados. Desde que a conheço vive estressada e reclamando de dores no corpo, essas coisas características de quem não bebe, não fuma e não mete. Meu sogro é totalmente o inverso, um verdadeiro sacana, brincalhão, adora festas e está sempre sorrindo, nunca vi o coroa dizer não para alguém, está sempre disponível para ajudar a todos e bebe feito um gambá.
Meu quarto, na casa dos meus pais, ficava nos fundos e era independente da casa. Em 2000, eu e minha esposa, já com 7 anos de namoro dormiamos juntos quase todas as noites e resolvemos ofcicializar o relacionamento. Eu fazia faculdade a noite e trabalhava durante o dia, mas agora precisava comprar uma casa para darmos início a uma vida independente. No quinto período da faculdade comecei a fazer estágio a tarde, precisei trocar meu horário do trabalho para a noite e a passei a estudar pela manhã. Saía de casa às 5:00 da manhã na segunda e só retornava às 8:00 de sábado, Fiquei assim durante anos, pois ao terminar os estudos, fui efetivado no estágio em período integral e enfim comprei meu apartamento em 2003. Mantive essa rotina de trabalho por mais um tempo porque o dinheiro nunca era sufciente para bancar meus planos. Em 2007, apareceu uma oportunidade de comprar uma cobertura ainda na planta, usei FGTS e reservas financeiras como sinal, mas não era suficiente. Negociei com uma das empresas que trabalhava para ser demitido e vendi o apartamento em que morávamos para completar o valor da cobertura. Mas, como quase todas as obras vendidas na planta, atrasaram a entrega e eu precisava sair do meu apartamento, até que meu sogro nos convidou para ficar morando com eles até tudo estar concluído.
No carnaval de 2009, nós ainda morando na casa dos meus sogros, o coroa resolveu alugar uma casa na Ilha Grande por 10 dias e ir com a família inteira. Negociei plantões no trabalho, mas não tive sucesso nos dias de carnaval e eu teria retornar pro Rio no sábado e trabalhar até a quarta-feira de cinzas em que eu voltaria pra ficar com eles na ilha. Minha sgra, sempre muito estressada, resolveu não viajar, era a chance que ela tinha de ficar sozinha em casa com toda paz do mundo. Até então, tudo normal como previsto, porém, uns anos antes, eu havia feito um curso de massagem sueca e minha esposa sempre foi minha cobaia e a privilegiada por ter um massagista exclusivo sempre que ela precisava, isso já tinha sido comentado por ela em casa e toda a família sabia que eu fazia uma massagem muito boa, mas nada demais. Viajamos, na quarta anterior ao carnaval, fiquei lá até a manhã de sábado, pois trabalharia no plantão da tarde e iria retornar após o plantão de quarta.
Ao terminar o plantão, passei no bar e comprei uma caixa de cerveja porque, mesmo com minha esposa viajando, minha sogra estava em casa e eu ia não poder dar uma curtida no carnaval. Cheguei em casa, a coroa estava no paraíso dela, sozinha, assistindo um filme na TV, uma tranquilidade celestial. Coloquei minhas latas na geladeira, tomei meu banho e fui pra sala fazer companhia pra ela naquele carnaval de paz. Papo vai, papo vem, minha sogra começou a falar de como andava nervosa, com dores pelo corpo, que o meu sogro a irritava com aquele jeito delae blá blá blá, disse a ela que aqueles dias sozinha seriam ótimos para descansar e que não era pra ela nem ir na cozinha, porque eu faria as refeições enquanto estivessemos lá. Ela deitada no sofá com os pés próximo a mim que estava sentado bebendo minha cerveja, percebi que o que ela queria era desabafar com alguém toda angustia que vinha sentindo, dei ouvidos e ali ficamos muitas horas. Enquanto eu a confortava, puxei seus pés e fiquei massageando-os, sem qualquer maldade, era só uma forma de carinho mesmo e eu dizendo aquelas frases que todo mundo qeur ouvir quando está puto da vida. Não sei quanto tempo já estava ali fazendo massagem e senti que ela estava mais calma.
- Nossa, está uma delícia essa massagem. - Disse ela
- Que bom que gostou, dona Lucia. - Respondi - Tem um óleo corporal de uva lá em cima que é ótimo, vou busca-lo, já que a senhora gostou, farei direitinho.
Ela não questionou, fui no nosso banheiro, peguei o óleo e retornei pro sofá. Peguei seus pezinhos 36, ela vestia uma bermuda stretch e camiseta de malha, como era de costume, estava sem sutiã e como também era praxe, eu sempre observava isso durante esses anos porque eram grandes e pareciam ser bem macios. Com uma calcinha bem grande que dava pra perceber porque ficava marcada na bermuda. Coloquei um de seus pés de volta no meu colo, lambuzei as mãos com óleo e comecei a massagem, percebia que a coroa estava bem relaxada e eu fiquei muito feliz com isso, pois estava ajudando uma pessoa que já tinha feito tanto por mim. Depois de uns 15 minutos, coloquei o outro pé no meu colo e fui alisando e apertando-o e sem querer, o pé que já tinha sido massageado, encostou no meu piru. Aquilo começou a me deixar nervoso porque não queira ter uma ereção massageando minha sogra.
- Posso fazer na panturrilha também, dona Lucia? Perguntei já com a intenção de me livrar daquela situação.
- Meu filho, está muito boa essa massagem, faz o que você quiser. - Respondeu ela
Flexionei sua perna, me livrando do contato e coecei a massagem na panturrilha, Realmente, a musculatura dela estava bem tensionada e devia ser por isso tantas dores no corpo. Com uma das pernas flexionadas e a outra sobre meu colo, dei uma olhada para sua buceta e percebi que não era muito grande, assim como minha esposa. Daí comecei a tentar fazer comparações entre as duas, fui mudando suas pernas de um lado pro outro tentando de todos os angulos ver diferenças e semelhanças, mudei de perna, deixando as duas flexionadas e assim ela todas aberta pra mim. Fiquei tão concentrado olhando sua xereca que não percebi que ela estava me olhando. A massagem já tinha durado uns 40 minutos no total e resolvi encerrar. Guardei o óleo, continuei beber minha cerveja e ficamos batendo papo até perceber que já eram quase 2 da manhã.
Dia seguinte, levantei, fiz o almoço como prometido e fui trabalhar no domingo de carnaval. Chegando lá meu supervisor disse que não teria nada pra fazer e que eu poderia ir embora ficar de stand by, só não poderia encher a cara de bebida enquanto estivesse dentro do horário de trabalho porque se precisasse de mi, ligaria. Como um bom obediente, voei pra casa. Passei no supermercado e enchi a geladeira de cerveja. Minha sogra tinha almoçado e estava tirando um cochilo da tarde e nem percebeu quando cheguei. Sentei na sala e fiquei lendo um livro, em silêncio, pois não queria incomoda-la. Ouvi a porta do seu quarto abrindo e ela desceu as escada só de calcinha, sem sutiã e ao me ver levou um baita susto. Desviei o olhar, ela subiu, se recompôs e desceu.
- Menino, já chegou? Me desculpa, pensei que estava sozinha. - Disse ela enverginhada.
- Eu que lhe peço desculpas, dona Lucia. Fui liberado mais cedo porque não tinha o que fazer lá e estou sobre aviso caso precisem de mim. - Respondi.
- Vou prepara um cafezinho para nós. - Disse ela já tranquila.
- Perfeito, porque ainda faltam umas 4 horas pra eu poder beber minha cerveja. - Respondi.
Sentamos na sala de jantar, tomamos um café e ficamos batendo papo, ela contando empolgada sobre o Big Brother e eu ali sem nem entender do que se tratava o assunto porque não assisto, mas as horas foram passando. Subi pra tomar um banho e ela fez o mesmo. Ao descer, peguei minha cerveja, já estava na hora e eu ia poder curtir meu domingo de carnaval sentado no sofá rsrsrsrsrs ela desceu em seguida, ligou a TV estava passando Fantástico. Com um esvaziamento de matérias por causa do carnaval, o programa estava uma porcaria e ela perguntou se queira assistir um filme. Concordei e ela pôs-se a procurar. Achou um de ação e no decorrer do filme ficamos na mesma posição do dia anterior, com ela deitada em uma ponta e os pés próximos a mim, mas dessa vez ela vestia um vestido longo.
- Meu filho, bem que a Fernanda sempre fala que sua massagem é ótima. Não senti dores nos pés e na batata da perna hoje o dia todo. - Disse ela animada.
- Que bom, dona Lucia! Quando quiser é só falar que eu faço na senhora, estou morando aqui mesmo e não me custa nada. - Respondi.
- Olha, as pernas não doeram, mas foi tanta dor nas costas e na lateral da coxa que não sei mais o que faço. - Desabafou ela
- Dona Lucia, posso fazer uma massagem nas costas da senhora pra ver se alivia, e na lateral da coxa, pode ser nervoso ciático. Vamos pedir uma pizza, terminar de ver esse filme e eu faço pra senhora. - Respondi
Ela agradeceu e assim foi feito. Mas, nas costas, eu não teria como manusear no sofá, sugeri que fossemos pro quarto e que ela vestisse um short, pois de vestido me dificultaria. Colocou uma bermuda larguinha, acho que por ter me visto olhando sua buceta ontem. Com as costas nuas, deitou de bruços, lambuzei-a com óleo e dei início a uns 30 minutos de muito amassamento, alisamento e alongamentos. Desci pela lombar até sua linha da cintura e abaixei sua bermuda levemente poder acessar.
- Posso pressionar o nervo ciático da senhora pra ver se vai aliviar um pouco? - Perguntei
- Claro, meu filho, qualquer coisa pra melhorar essas dores. - Respondeu animada.
- Vou precisar abaixar um pouco mais essa bermuda. - Disse a ela que apenas me consentiu com a cabeça.
Abaixei o short que ela vestia, deixando sua bunda exposta e comecei a amassa-la. Confesso que eu estava bem tenso tentando me conter pra não ficar com mais tesão do que estava pela minha sogra, diferente dela que estava totalmente entregue a mim, mas meu receio era estar confundindo as coisas e me dar mal se investisse ali. Fui alinsando sua bunda, fazendo todo contorno das nádegas e fiz leves pressões sobre seu nervo ciático que realmente estava incomodando-a bastante. Conforme eu a massageava, senti sua respiração acelerando, acho que meu sogro estava deixando a desejar ali, foram uns 15 minutos naquele bundão macio. Subi sua bernuda pro lugar e iniciei as coxas. Quando comecei pelo lado exterior das pernas, fui vendo que ela começou a se tranquilizar um pouco e voltou a relaxar enquanto a tocava, resolvi fazer as duas pelo lado externo primeiro pra depois vir por dentro porque minha curiosidade começou a aflorar e me deu vontade de mexer com ela um pouco.
- Está gostando, dona Lúcia?
- Uhum. - Só me respondeu isso como se já estivesse sem forças.
Já por trás do joelho, tirei um pouco de pressão da massagem e iniciei a subida dos movimentos por dentro das coxas. Levantei as pernas da sua bermuda deixando até suas nádegas ficarem pra fora, com movimentos circulares e um leve amassamento fui subindo até bem próximo a sua buceta, arrancando-lhe suspiros e uma respiração forte. Vim provocando-a com as pontas dos dedos do calcanhar a nuca, alisando levemente pelo interior de suas coxas e fazendo-a se contorcer. Levantei, peguei uma toalha para que cobrisse os seios e pedi pra virar.
Iniciei nos pés, mas não demorei porque queria logo chegar em suas coxas e minha curiosidade misturada com tesão já falavam mais alto que a razão. Fui delineando toda sua perna, levantei seu short até a virilha e resolvi fazer uma coxa de cada vez. Vim amassando a lateral externa com uma mão e acompanhando com a outra pelo lado de dentro, muito lentamente, ia subindo e descendo com os movimentos e me aproximando cada vez mais de sua xereca, não havia ar condicionado que fizesse com que ela parasse de suar. Foram 10 minutos na primeira perna e mudei pra segunda, resolvi ousar um pouco mais, e fiz os movimentos até abaixo de sua virilha. Seus lábios contrairam e ela estava tão nervosa que não percebeu que seus seios já estavam amostra que pude compara-los com da minha esposa, tanto tamanho quanto a cor das auréolas eram idênticas, tal mãe e tal filha. Comecei a imaginar se gemiam da mesma forma e meu pau latejava tanto que pensei até que fosse gozar. Terminei a coxa, fui pro abdomen, ela tampou os seios e começou a ficar mais calma. Já eram quase 1 hora e meia de massagem e eu não aguentavam mais. Resolvi encerrar por ali.
- Prontinho, dona Lucia. Fica um pouco deitada com os olhos fechados mais uns minutos e pode se levantar devagar.
Ela acenou com a cabeça e se espreguiçou segurando a toalha sobre os seios. Levantei, ela entrou pro banheiro pra tomar banho e tirar o óleo. Quase meia-noite, nos despedimos e nada foi dito, fui proquarto e toquei duas punhetas durante a madrugada pra tentar esquecer aquilo. No dia seguinte, enquanto eu preparava o café da manhã, ela desceu as escadas toda sorridente.
- Menino, a Fê tinha razão, suas mãos são ótimas. Fazia tempo que não dormia tão bem. - Disse ela.
- Que legal, sogrinha. Fico feliz por ter ajudado. Quando a senhora quiser, é só falar. - Respondi enquanto servia a mesa.
- Ah, não fala isso senão eu abuso, vou querer todos os dias auhauhauhauha
- Todos os dias não aguento, porque aqui a casa é cheia, já tenho que fazer em sua filha quase sempre e se todo mundo for querer, quem vai ficar com dor nas costas sou eu. - Brinquei com ela e completei. - A cama é baixa, estou com a lombar que não aguento por causa da posição, pra isso precisaria de uma maca de massagem e só vou comprar quando for pro apartamento.
- Então faremos o seguinte, como agradecimento, vou te presentear com uma maca. Falou ela sorridente.
- Não precisa, dona Lucia. Foi um prazer massagear a senhora.
- Menino, não fala em prazer porque você não tem idéia de como eu me senti ali deitada sendo tocada auhauhauha - Ela ficou toda corada ao dizer isso, parecendo que tinha deixado escapulir um pensamento.
- Ah que é isso, deixa de bobagem. - Respondi tentando não desconserta-la ainda mais.
Meu pau ficou duro na hora em que ela falou. E dali em diante eu não conseguiria mais olhar pra minha sogra sem querer comer aquela coroa gordinha, toda séria e de poucas palavras. Eu ainda estava somente de bermuda, nem cueca tinha colocado e foi quando ela se levantou pra recolher a mesa e não consegui esconder o volume. Disfarcei, levantei e fui me vestir pra comprar coisas pra fazer o almoço. Ao retornar, liguei para o supervisor do dia e perguntei como estava, ele disse pra eu nem aparecer e que qualquer coisa me ligava. Opa, dia de folga extra naquela segunda-feira de carnaval. Mas, meus pensamentos estavam totalmente contaminados com tesão e não sei se isso seria tão bom assim pois eu poderia causar uma catasftrofe familiar. Preparei um macarrão pra nós enquanto ela limpava a casa. Ao terminar, fui pra sala ler um pouco enquato ela fazia as coisas. Vestida com uma bermuda de lycra, camiseta branca e sem sutiã, senti que realmente a massagem tinha lhe proporcionado um alivio em suas dores do corpo. Ela foi pegar as roupas na máquina de lavar e acidentalmente se molhou toda, sua camiseta branca ficou transparente e novamente pude admirar seus mamilos marrons. Ela não percebeu que estavam amostra e permaneceu assim sem se importar, só que a essa altura, minha leitura já tinha ido pro espaço e me ofereci pra ajuda-la a estender as roupas. Após isso, ela disse que ia tomar um banho para almoçarmos e resolvi fazer o mesmo. Ao passar pela porta de seu quarto, vi que apenas a porta do banheiro estava fechada, a do quarto aberta. Pude ouvir o chuveiro ligado e decidi dar uma espiada pela fechadura. Lá estava ela, nua se banhando, com seu corpo acusando ter passado dos 50 anos de idade e uma buceta bem peluda, entregando que não se importava mais em se ajeitar pro meu sogro e nem pra ninguém, fiquei ali até que desligasse o chuveiro e fui pro meu quarto bater mais uma punheta. Eu estava muito perturbado com a coroa e ao mesmo tempo com receio de nunca mais tirar isso da minha cabeça.
Almoçamos, ela foi pro quarto cochilar e resolvi fazer o mesmo. Quando subi, ela já adormecida, deitada de bruços com a porta do quarto aberta, quase que me convidando a entrar e enfiar a lingua em seu corpo, mas eu não havia pirado ao tal ponto e fui pro meu quarto tocar mais uma punheta. Acordei e ela não estava em casa. Estranhei porque não havia comentado que iria sair. Uma hora depois ela entra toda sorridente.
- Comprei nossa maca de massagem. - Disse ela
- Como assim, dona Lucia? - Perguntei assustado.
- Chegará semana que vem, aí você leva para o apartamento de vocês e quando eu precisar, irei pra lá pra você fazer em mim. - Respondeu ela com ar de satisfação.
- Obrigado! Mas não precisava, a Fê quem vai adorar. Já estou a imaginando andando pelada pela casa o dia todo querendo massagem. - Brinquei e completei. - Sua filha não perde uma oportunidade.
- Oportunidade de quê? - Perguntou
- De pedir massagem.
- Ah, pensei que fosse de outra coisa ahuahauahuah - Disse ela rindo por ter insinuado que a filha vivia querendo sexo.
- Isso também, dona Lucia. - Resolvi corresponder e aceitar a provocação da coroa de querer entrar em nossa intimidade.
- Sério? Casamento no começo é muito bom, não é? Tem sempre vontade. - Respondeu ela já corada.
- Ah, sogrinha, que nada, duvido que meu sogro ia te deixar com vontade.
- Meu filho, aquele ali morreu faz tempo. - Disse ela e saiu para seu quarto.
Pronto, eu estava em uma situação inédita e na qual não sabia como dar prosseguimento. Minha esposa e meu sogro viajando, eu sozinho com minha sogra, ela carente e eu cheio de tesão. Introduzir esse tipo de conversa em nossa intimidade estava sendo devastador para meu auto controle. Sempre a vi como uma pessoa séria, estressada e reclamona, nunca havia imaginado ela trepando e gozando. Depois de banho tomado, ela desceu e ficamos conversando sobre assuntos aleatórios. Ela começou a procurar filmes para assistirmos. Mas, dessa vez, ela não deitou como nos últimos dois dias, ficou sentada e ao terminar o filme, me perguntou se eu gostaria de assitir ao desfile. Eu estava bebendo minhas cervejas e devido ao cochilo da tarde, sabia que seria dificil dormir. Aceitei e assim fizemos. Ela me pediu um copo da minha cerveja, estranhei porque nunca a vi bebendo.
- Eita, sogrinha está curtindo o carnaval, hein. - Brinquei com ela.
- É eu filho, tem tantos anos que não ponho um copo de cerveja na boca que não lembrava mais o gosto. Mas vou ficar só nesse pra relaxar.
- Depois de 2 dias ganhando massagem ainda precisa relaxar? Estou com minha lombar em chamas atoa?
- Garoto, não estou sentindo dor em lugar algum, relaxei até demais que agora estou me sentindo tensa. - Disse ela com um sorriso malicioso e completou. - Vou passar Gelol nas suas costas pra você não ficar reclamando que me fez massagem. Deita de costas aqui so sofá.
Obedeci e ela espirrou o Gelol nas minha lombar, esfregando as mãos enquanto eu ficava de bruços.
- Aproveitar que está aí deitado e vou fazer massagem nesses seus pés pra pagar minha dívida de uma vez. - Disse ela.
Eu ri e aceitei. Quando passou as mãos, retraí meu pé porque estava fazendo cócegas. Ela puxou, de novo, e tentou fazer a massagem, mas voltei a engiar as solas.
- Quanta sensibilidade, hein.
- Sim, dona Lucia. Sinto muitas cócegas no corpo todo. Melhor deixar essa massagem pra lá.
- Vou fazer nos ombros então, sente aqui na minha frente e de costas pra mim.
Assim fiz, sentei entre suas pernas e ela pressionou suas coxas que eu estava sentndo sua buceta quente em minhas costas. Ela começou massageando os ombros, pescoço, nuca e desceu para os braços. Fazendo movimentos de alisamento e apertões, foi até meu tórax, quando passou a mão pelos meus mamilos dei um gemido porque aquilo me desconsertou todo. Ela parou e olhou pra mim.
- Nossa, meu filho, você é uito sensível.
- Sim, tenho muitos pontos que não consigo me controlar.
- Ah, você tem sorte, se eu sou a Fernanda, você sofreria o dia todo com minhas provocações. - Disse ela rindo e novamente querendo saber da minha vida com a filha
- Dona Lucia, a Fernanda é quietinha, igual a senhora. Vocês são muito parecidas em bastante coisas. - Respondi e ri
Levantei, sentei no sofá, peguei mais uma cerveja, ela me acompanhou novamente com um copo enquanto assistiamos o desfile. Perguntou se eu assistiria mais um filme com ela porque estava sem sono, respondi que sim. No decorrer do filme, ela reclamou do calor e que estava cansada daquela posição e terminaria de ver no quarto com o ar ligado. Me convidou e aceitei. Ela deitou na cama e sentei no sofá do quarto, até que ela levantou e trocou de roupa colocando uma camisola de cetim. Deitou com a barriga pra cima com aquele tecido valorizando ainda mais seus seios e mamilos eretos, eu mal conseguia me concentrar na televisão. O pior é que já tinha visto ela com essa camisola milhares de vezes e nunca havia percebido seu corpo, mas minha razão não estava funcionando muito bem nesses dias e estava consumido por tesão pela coroa.
- Dona Lucia, vou pro meu quarto porque minhas costas estão doendo e esse sofá não é muito confortável. - Falei querendo sair dali
- Termina de ver o filme, meu filho, senta aqui na cama, esse sofá é horrível mesmo.
Sentei do lado dela para assistir o restante do filme que já deveria estar próximo ao fim, mas como eu mal olhei pra televisão, não fazia idéia de como estava o enredo todo. Passado uns 5 minutos, olhei pra ela e tinha pego no sono, com uma das pernas dobradas, sua bucetinha toda aparecendo e os mamilos apontando pro alto. Comecei a suar frio, meu pau pulsava mais que o coração. Deixei as costas da mão esbarrar levemente em seu seio, ela permaneceu dormindo, comecei a ousar mais, passei os dedos sobre seu mamilo durinho, desci um pouco e encostei minha coxa na dela, acho que por efeito dos três copinhos de cerveja que tinha tomado, ela estava apagada. Deitei e coloquei minha mão sobre seu peito, sentindo toda sua flacidez, passei os mamilos entre os dedos e já com a coxa sobre a dela, pressionei a perna sobre sua buceta sentindo todo calor. Ela se mexeu e eu fingi estar dormindo. Nada. Ela continuava apagada ou fingindo estar. Puxei as alças da camisola e expus seus peitos, meu saco já estava doendo precisando descarregar mas se eu paro ali pra tocar uma punheta, não teria outra oportunidade. Levantei sua camisola a deixando só de calcinha e deslizei as mãos até sua virilha. Senti que ela deu um suspiro. Parei e voltei a fingir estar dormindo. Ela virou de lado, a abarcei como se dormindo de conchinha, meu pau totalmente encaixado entre sua bunda. Mas ali o medo me cosumiu e resolvi parar. Fui pro quarto, toquei várias punhetas durante a madrugada e pela manhã ainda não tinha conseguido relaxar.
Ela acordou antes de mim, preparou o café e já estava na mesa quando desci. Sentei, conversamos sobre o filme e ela disse ter perdido o final. Dei uma de João-sem-braço e falei que também tinha adormecido. Era a terça-feira de carnaval, seria meu último dia com ela a sós em casa, que apesar não ter acontecido nada, eu estava enlouquecido e sentia que ela também. Antes de ir pra rua comprar alguma coisa pra almoçarmos, liguei para meu supervisor e, novamente, me mandou ficar em casa porque o dia estava calmo. Perguntei o que ela achava de fazermos um churrasco na piscinha pra nós dois e ela concordou. Saí pra comprar as carnes e cerveja e não quis nem saber de stand by, vou beber de dia mesmo e nada de Coca-Cola pra sogra, vai tomar cerveja comigo, de novo. Tudo certo, quando voltei coloquei a sunga, fui organizar a churrasqueira e logo em seguida ela veio falar comigo que pegaria um biquine da minha esposa porque os dela estavam muito curtos. Falei que tudo bem, mas minha esposa estava mais magrinha que ela e acho que ficaria um pouco pequeno, mas foda-se, eu queria era vê-la pelada mesmo.
Ela voltou enrolada na toalha, servi uma cervejá, relutou um pouco, mas acabou aceitando. tirou a toalha, deu um mergulho e se deitou de costas. Eu não sabia se enfiava as carnes no espeto ou a piroca naquela bunda. Churrasqueira acesa, dei um mergulho e de dentro da piscina comecei a mexer com ela puxando seus pés e jogando água.
- Você gosta de implicar, não é? Não reclama quando eu fizer com você - Me ameaçou
Brincamos um com o outro como se fossemos amigos e não tivessemos relação de genro e sogra. Após o almoço, nos trocamos e fomos pra dentro. Eu estava deitado no meu quarto, ela bateu na porta e perguntou se eu ia dormir, disse que não e que apenas estava descansando. Me deu o telefone e pediu para eu aatualizar e fazer uma limpeza pra ela. Enquanto eu mexia, ela passou os dedos nos meus mamilos, me contorci e ela disse "Ué, não é bom mexer com os outros?" eu ri, ela veio de novo e insistiu nisso, meu pau começou a endurecer e ela percebendo isso, intensificou a brincadeira.
- Dona Lucia, vou fazer isso na senhora também pra ver se é bom.
- Faz, não sinto nada.
Meu pau quase pulou da bermuda. Mandei ela deitar pra eu conferir. Fiquei mexendo por cima da camisa, ela os colocou pra fora.
- Viu? Eu não sou como você.
- Pois é, uma pena, senão iria tortura-la.
- Agora que provei que não sinto, você vai ter que deixar eu fazer em você. E, você me deve isso porque me torturou com aquela massagem pelo meu corpo o dia todo anteontem. Deita logo e fique quieto.
Deitado, ela juntou minhas mãos e as segurou com uma e com a outra começou a mexer em meus mamilos me fazendo me contorcer todo. Meu pau mais do que duro e com ela sobre mim com os seios amostra, até esqueci ser minha sogra. Passou a perna por cima, encostando seu grelinho sobre minha piroca e veio mexer no meu peito com a lingua. Por incrivel que pareça, exatamente como a filha faz, ficou me sarrando e virando os olhinhos dando gemidos bem baixinhos.
- Devagar, sogrinha, vou acabar gozando.
- Goza. Quero ver sua cara.
- Não, agora não.
- Agora sim, Quero te ver gozando.
E ela intensificou a sarrada. Eu já ficando louco, não aguentei e a virei pra baixo. Beijei sua boca e pousei as mãos sobre sua buceta. Ela relutou um pouco e desci com a lingua até seu grelinho, Ela estava desconsertada, gritou e gozou muito chegando a esguichar. Ela se contorceu e virou de costas colocando sua bunda pro alto e a cara enfiada no travesseiro, tirei sua calcinha e tentei enfiar o pau no seu cuzinho quando eu percebi que era muito apertado. Ela disse que ali não. Opa! Meu sogro nunca tinha comido aquela bunda, que absurdo. Mas, não podia perder tempo. Ela temtou se virar pra fazer um papai-mamãe, eu disse que não e mandei ela cavalgar. Muito sem jeito ela obedeceu.
- Vai sogrinha, me faz gozar agora.
- Eu não consigo.
- Consegue sim, - Falei ajustando a posição e moviento dela.
- Eu não paro de gozar.
- Rebola com força, velha safada
Os mamilos durissimos, a vagina toda contraida, ela já não conseguia falar coisa com coisa
- Haaaaaa... Haaaaaaa.... Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Haaaiixxxx... NÃO CONSIGO PARAR
Ela então caiu do meu lado totalmente ofegante, abri suas pernas e continuei a comê-la.
- MEU DEUS, ESTOU GOZANDO MUITO Hammm... Hammm... Haaaarrrrrrrrrrrrrr...
Dei um leve tapa em seu rosto, ela fez uma cara de safada, bati de novo e ela mordeu os lábios.
- Hammm... Hammm... Haaaarrrrrrrrrrrrrr...
Então, ela fez como a filha quando quer se livrar logo de mim. Começou a mexer em meus mamilos e me fez gozar. Caí de lado.
- Minha Nossa Senhora, quanto tempo eu não sentia um pau em mim. Obrigado, meu filho.
- Por nada, mas quando a senhora precisar, é só falar. - Falei rindo
- E agora entendi o que as meninas falam de como é bom levar uma linguada.
- A senhora nunca tinha feito sexo oral?
- Não. E é bom demais, viu?
Comecei a ficar com pena da coroa e vi o porquê ser tão estressada.
- Já está anoitecendo, vamos tomar um banho e pensar em algo pra comer. - Falei
- Posso tomar com você?
- Pode, claro.
- Você ia enfiar o piru no meu cu?
- É normal, minha sogra
- ahuahuahuahuhaa normal só se for hoje em dia
- Quer expermentar?
- Hoje não, deixa pra uma próxima encarnação, quem sabe.
Rimos e fomos pro banho. Peguei o chuveirinho e comecei a lava-la, até que o coloquei sobre seu grelinho e ela foi ficando excitada novamente, gemendo bem baixinho. Tirei dali e coloquei o chuveirinho na porta de seu cuzinho velho e virgem, ela rebolando não sei se pra tirar ou se estava gostando, enfim fiz uma linpezinha gostosa. Ela se virou e me beijou.
- Quero sexo oral, de novo. Não sei se terei isso novaente nessa encarnação.
Fomos pra cama ainda molhados e nos beijando, desci e comecei a chupa-la. Desci a lingua várias vezes até a portinha do cu dela e começou a gozar. isso é diferente da filha, Fernanda goza umas três u quatro vezes e logo para, a mãe é insaciavel.
- Posso tentar pra ver se a senhora vai gostar? Perguntei baixinho
- Pode, mas se doer, você para. Tá bom?
Coloquei uma camisinha, passei o lubrificante e enfiei o pau no cuzinho da minha sogra. Ela delirava e se tocava, gritando, babando e sorrindo de felicidade. Meti com força e ela pediu pra eu bater em sua cara, a agarrei pelos cabelos, virei seu rosto de lado e dei muitos tapas, arrancando sorrisos e lágrimas. Gozei e caímos de lado, exaustos.
- Meu Deus do Céu, o que foi isso? Perguntou ofegante
- Uma trepada, minha sogra, uma bela trepada.
- Como estou com inveja da Fê.
- Não fique, a senhora dá de 10 nela, não aguenta nem metade do que passou.
- Sério?
- Serissimo. Gozou muito mais gostoso.
Ela toda feliz, se levantou, reclamou que estava com o cu doendo, mas sorriu e saiu pra tomar um banho. Descemos, fomos assitir televisão como um casal de namorados e dormimos juntinhos e conchinha. No dia seguinte segui para Ilha Grande encontrar com a Fernanda e passar o restante do feriado.
Foi assim nosso carnaval diferente.