Passarei a narrar aqui o que vem acontecendo comigo desde quando eu, minha esposa e minhas duas irmãs, passamos a ser dominados por meu sádico sobrinho. Sei que a culpa foi toda nossa, sobretudo minha, pois fui eu o principal responsável por nos ter botado, nesta altura de nossas vidas, nesta situação.
Moramos eu e minha esposa Laura em uma pequena Chácara no interior do Estado de Minas Gerais. Nossos dois filhos, completaram dezoito anos e foram viver a vida na Bahia e praticamente nos abandonaram. Dentro desta Chácara, mas ao lado de minha casa, moram minhas duas irmãs, Odete e Aparecida ou simplesmente Cida como a chamamos. Ambas são solteironas, nunca se casaram, e sempre se encarregaram dos cuidados de toda a família, cuidando de nossos pais na velhice e tudo mais. Sempre se sacrificaram pela família. Cida, a mais velha, à época com 55 anos de idade, nunca sequer trabalhou, sendo sempre do lar. Sequer saia de casa. Passou a vida cuidando do pai que adoeceu cedo e depois da mãe na longevidade. Pessoa de extrema ingenuidade. Alias, palavra esta que cabia também à Odete, que à época com 53 anos, já embora tenha trabalhado, era também ingênua, talvez não tanto quanto Cida, mas ingênua.Em decorrência da doença da mãe, teve de largar o trabalho para ajudar Cida nos cuidados da casa. Cida recebia uma pequena e quase irrisória pensão pela morte de meu pai, valor este que para sustenta-las eram complementadas pelos meus rendimentos advindos de meu caminhão.
Eu sempre fui caminhoneiro. Devido as dificuldades da vida, inclusive, algumas delas provocadas por mim mesmo, por carros e viagens para alegrar a esposa, além de algumas regalias com prostitutas quando em viagem de trabalho, acabei caindo nas mãos de bancos e posteriormente de agiotas, o que acabou me levando à completa ruina.Esclareço, não só a minha, mas de minha família e minhas duas irmãs.
Isso porque, para contrair os empréstimos, acabei por hipotecar nossa chácara, únicoimóvel que possuíamos, e perdi nosso carro e caminhão. Acabei fazendo minhas irmãs e minha esposa assinarem várias dívidas com agiotas a fim de tentar ganhar tempo, sempre na esperança do dinheiro cair do céu para pagá-los.
Na época deste tormento todo, meu sobrinho Jonas estava morando em nossa cidade, em um apartamento alugado, pois estava cursando faculdade de Medicina lá. Jonas era filho de meu irmão mais novo, Roberto. Roberto era um dos homens mais ricos da região, quiça do estado, pois tinha mais de 20 supermercados espalhados pelo Estado e fora dele. E Jonas era o seu único filho.
Jonas quando criança e adolescente vivia em nossa chácara, gostava de lá passar férias e tudo mais. Sempre foi uma pessoa mimada, controladora, daquelas que conseguia tudo o que queria devido o dinheiro que tinha. Perdeu a mãe com quinze anos e a partir dai começou a dar trabalho para o pai. Nesta época, nos seus quinze anos, quando estava passando alguns dias de férias em nossa chácara, pudemos notar as mudanças no comportamento de Jonas. Estava mais autoritário, mais controlador, e de certa forma um pouco mais safado e desinibido. Volta e meia, nestes poucos dias que lá ficou, pude pegar seus olhos apontados para a bunda de minha esposa e até mesmo para a de suas outras duas tias. Embora ele percebesse que eu percebia que ele olhava para a bunda de minha esposa ele continuava a olhar sem qualquer constrangimento. Uma vez o flagrei de longe olhando para o rebolado de Laura e mexendo no pinto.
Achei aquilo natural pela idade do menino e por isso remediei, deixei passar. Até brinquei comigo mesmo dizendo que o menino gostava de coroas bundudas. O ponto forte de Laura sempre fora sua bunda ou melhor seu bundão. Minha esposa, nos autos de seus 49 anos, era branca, cabelos castanhos escuros até os ombros, peitos medianos, em torno de 1.60 de altura, pernas grossas que sustentavam uma bunda grande, larga e cheia. Laura não era nem gorda nem magra, possuía aquele típico corpo de coroas mãe de dois filhos. Para quem gostava de bunda grande, a bunda de minha mulher era perfeita. Odete e Cida também eram bundudas. Ambas possuíam os cabelos cheios e um pouco encaracolados, que não passavam do pescoço, tingidos daquela cor meio marrom que as coroas gostam de tingir. Cida era baixinha, em torno de 1.55, por ai. Era branquela, cheinha e portanto, possuía peitos grandes e uma bunda enorme e gorda. Usava óculos de grau forte na cara. Era a maior bunda da casa. Todavia, não era tão moldada quanto de Laura. Já Odete era magra, a mais alta, em torno de 1.65 de altura, embora fosse magra, a sua bunda esparramava pelos lados e para baixo, formando aquele violão perfeito, tipo um coração gordo. Quase não tinha peitos. Das três, era a menos bunduda.
Naquela época minha esposa pegou Jonas fumando maconha lá no quintal de nossa casa. Por não saber lidar com a situação, Laura acabou por fazer um escarcéu, ameaçando inclusive chamar a policia e tudo mais. Sem o meu aval, por não estar lá e sem a intervenção de minhas irmãs, que acabavam por deixar Laura tomar as rédias da chácara, Laura o expulsou de lá. Este foi o motivo do completo rompimento de meu irmão conosco. Meu irmão, na verdade, nunca gostou muito de Laura, pois quando meus pais eram vivos, Laura vivia brigando com eles e até maltratando-os.
Já faziam 4 anos que não via Jonas. E depois daquela noite em que um grupo de 5 pessoas mal encaradas, com revolveres na cinta,ameaçou de morte a mim, minha esposa e minhas irmãs, resolvi, com apoio de todos, procurar meu sobrinho na tentativa de que este intercedesse junto ao pai ajuda. Aquelas cinco pessoas que mais pareciam um armário de tão grandes e fortes, invadiram nossas casas por volta das 21h com certa facilidade, já que a chácara era isolada e fora da cidade, cobrando dívidas de uma máfia de agiotas, me bateram, seguraram pelos cabelos Odete e Cida com o revolver apontado para suas cabeças e pressionando Laura contra a parede colocaram o cano da arma dentro da sua boca. Ameaçaram retornar em dois dias e caso o dinheiro não fosse pago, nos queimariam vivos. Foram choros em cima de choros, Cida quase desmaiou tendo que ser lavada às pressas para o hospital. O medo passou a reinar naquela casa.
Desta forma eu relembrava os fatos ocorridos diante de meu franzino sobrinho que ouvia com atenção.
- mas o que o sr. quer tio Flávio.
- quero que vc interceda junto ao seu pai para nos ajudar, depois lhe devolvo o dinheiro. Há dois dias que tento falar com ele e ele não nos recebe.
- meu pai está no exterior e ele nunca ajudará, ele prefere ver o demônio a ver o Sr. e sua esposa. Alias, nem com as irmãs dele ele quer papo e o Sr. sabe disso...ele achou muita ingratidão delas em permitirem a vagabunda de sua esposa me expulsar daquela chácara, depois das ajudas financeiras dadas por ele e da doação da sua parte na chácara para elas. E ele não esquece o quanto a sua esposa maltratava os pais dele quando ainda vivos..
Confesso que assustei com o tom de Jonas, mas nada pude retrucar, minha vida estava nas mãos dele.
- meu pai fez aquilo para que elas tivesse um lugar para viver e agora o Sr. enfiou tudo no rabo!!
- eu sei...estamos perdidos...sem caminhão para trabalhar, na idade que estamos, não teremos dinheiro para sobreviver e pagar aluguel...isso se sobrevivermos, pq a chácara não pagará a dívida, supliquei.
Após uma longa conversa, me vendo chorar convulsivamente, meu sobrinho se propôs a ver o que poderia ser feito, pedindo para deixar o nome dos credores e os valores das dívidas. Sai de lá sem qualquer esperança de que ele nos ajudaria. Contudo, após dois dias me chamou logo pela manhã em seu apartamento e iniciou esta conversa:
- tio levantei toda a dívida junto aos seus credores. Não sei se o Sr. sabe mas é uma máfia composta por milicianos que atua em nossa cidade. São extremamente violentos e eles deixaram claro a mim que iriam atrás de vcs todos hoje a noite caso não paguem a dívida.
- eu sei...
- eu tenho a minha fortuna pessoal, que eu herdei de minha mãe, e estou disposto a ajuda-los, só que em troca quero que vcs passem a chácara para o meu nome para que eu possa morar lá com vcs até eu concluir o curso de medicina na faculdade.
Quando eu comecei a responder, ele continuou atropelando minhas palavras.
- e mais, eu serei o dono da casa em todos os sentidos, vcs todos serão meus empregados, vocês deverão lavar minhas roupas, cozinhar, limpar a casa e tudo mais...todos deverão me obedecer, deverão fazer tudo o que eu mandar e na hora que eu quiser, TUDO, TUDO, caso contrário eu toco vcs de lá!!
Novamente atropelou minhas palavras.
- será a forma de vcs me pagarem. Se vcs fizerem tudo certinho, no final da faculdade, talvez, eu devolva as terras. É pegar ou largar. Você tem até as 13 horas para me dar a negativa, pois neste horário o tabelião de minha confiança e meu advogado irão em suas casas para assinarem a documentação da transferência da chácara para o meu nome. Seu prazo é curto, temos que resolver tudo hoje até a noite, porque se não os milicianos irão atrás de vcs e eu nada mais poderei fazer.
Em casa reuni todos e expliquei a situação. Minhas irmãs amedrontadas, com medo dos milicianos, aceitavam as condições. Minha esposa nada dizia, talvez já antevisse o que aconteceria, não sei. Enfatizei a elas e deixei claro que tinha medo do tal TUDO, que a todo momentoJonas havia repetido para mim. Odete e Cida me diziam com todas as letras que prefeririam cuidar de Jonas a encontrar com aqueles milicianos a noite. Sem ter como raciocinar, acabei aceitando.
As 18 horas, após já ter assinado toda a documentação, me dirigi de ônibus para o apartamento de meu sobrinho, que já se encontrava lá me esperando com as malas prontas. Me mostrou a documentação como quitação de parte da dívida. Disse que uma pequena parte ficou em aberto, mas garantia que seria pago por ele mensalmente, mas que eu, minha esposa e minhas irmãs ainda eram responsáveis por ela perante os milicianos. No momento não percebi que aquilo tudo foi armado por ele para nos manter ainda sobre a nuvem de medo dos milicianos. Estava contente e aliviado por ter sobrevivido. No caminho para chácara na Hilux preta dele, pela primeira vez ele me perguntou como estavam todos e eu respondi que agora estavam aliviados.
- e a sua querida esposa, continua com aquele bundão gostoso dela?Me perguntou Jonas de forma desaforada.
- que isso Jonas?? Respeita sua tia..
- hahaha, ai tio, só o Sr. mesmo, hahaha...o Sr. comia bem ali heim!!! Hahaha
Na hora eu fiquei extremamente nervoso, mas fui repelido por meu sobrinho que de pronto percebeu.
- sabe tio, não adianta vc ficar nervoso ou querer me agredir, pq será pior..eu expulso o sr. de lá e paro de pagar a dívida..o Sr. e sua esposa serão comidos vivos por Pitbulls dos milicianos. Então calma, vamos viver em harmonia, tal como combinado.
De fato, não tinha saída, e eu tinha que aguentar, não havia o que ser feito e mais, era melhor aguentar meu sobrinho do que os milicianos ou a rua.
A chegada foi tranquila, minhas irmãs e até minha esposa receberam meu sobrinho extremamente bem, com afagos até excessivos, até mesmo de minha esposa, sendo que os dela soavam falsos a todos.
Os dias foram se passando normalmente, sem incidentes, meu sobrinho passava boa parte do tempo na faculdade, chegando a noite em casa, onde minhas irmãs preparavam, não importava o horário, o seu jantar. Jonas neste interim tratou todo mundo bem, apenas minha esposa Laura que ele a tratava de forma um pouco seca e até a ignorava, embora ela forçasse a todo momento afagos a ele. Já Odete e Cida eram tratadas bem, sobretudo esta última. Numa noite, Odete apareceu em nossa casa e nos disse que Jonas queria falar com todos lá na casa dela (que agora era de Jonas). Somente lá eu me toquei que minha esposa estava de pijama branco, de tecido fino, onde sua calça de certa forma grudava em suas coxas e no seu bundão. Lá sentados à mesa de Jantar, Jonas começou a falar:
- Bom, hoje eu paguei a primeira parcela do saldo da dívida com os milicianos. Eles são extremamente zombeteiros: Disseram que era uma pena não poderem visitar as três bundudas! Rsrs..
Todos nós ficamos quietos, relembrando os momentos de angustia e medo que passamos naquela noite.
- Além disso eu quero que a partir de hoje a Sra. Laura passe a dormir aqui nesta casa e o Sr. tio continue a dormir lá na sua casa.
- mas por quê? Eu perguntei.
- olha tio eu vou responder ao Sr. apenas esta vez, pq eu não gosto que minhas ordens sejam questionadas. E isso vale para todos aqui presente. Como os serviços a mim serão realizados nesta casa, não há porque a tia dormir lá. O sr. passará o dia aqui e quando eu autorizar, o Sr. poderá ir dormir lá na sua casa. Mas dormirá lá. Os serviços a mim serão 24 horas!! Rs. Desde pequeno eu sou assim, a noite eu não gosto muito de sentir cheiro de homem, eu gosto deste harém de bundudas que nos temos aqui!
O estranho é que ninguém questionou nada, nem mesmo eu. Cida, acho que até pela sua ingenuidade, esboçou um pequeno sorriso, o que fora afagada por Jonas com um pequeno carinho em suas mãos. Nem mesmo minha esposa, sempre questionadora, sabichona, nada disse. Ali, sobretudo com o que veio a seguir, pude perceber que já estávamos dominados. Olhando para a minha esposa, Jonas disse:
- Tia, levante-se para eu ver melhor este pijama, o achei lindo na Sra.
Laura olhou para mim e eu, meio assustado, já imaginando o que de fato ele queria ver, assenti com a cabeça, mas Jonas nos repreendeu prontamente dizendo que não adiantava ela buscar o meu consentimento e que aquela atitude dela só o fazia zangar-se e que entrava na conta dela para posterior castigo.
Laura, então levantou-se, ficando uns dois metros de distância dele. Como eu já vos lhe disse, ela estava com um pijama branco, de tecido fino, já um pouco desgastado pelo uso e velhice, a camiseta branca ia até o inicio da calça, esta que meio que colava em suas fortes coxas e bunda, o traje era completado por uma rasteirinha simples. Jonas fez sinal para ela virar de costas e ela virou-se. Todos olhavam para ela e para a sua bunda, Jonas a olhava da cabeça aos pés, com olhos que eu não sabia explicar até aquele momento, parecia, desejo, misturado com sadismo, ódio..
- parabéns tia, vestiu uma roupa que valoriza e destaca a única coisa que presta na Sra..este bundão branquelo que a Sra. tem!
Fazia tempo que eu não reparava na minha esposa como reparei naquele momento, e de fato a calça valorizava extremamente sua grande bunda e suas coxas. Era aquele tecido fino que ajustava às suas formas, acho até que pelo tamanho delas, contudo deixava a sua bunda solta dentro. Laura ficou meio que tímida, envergonhada, mas ficou calada. Jonas continuou:
- Bom, eu vou renovar o guarda roupa das Sras. Com o tempo, vou comprando roupas novas para todas para seremusadas aqui na minha presença. Agora, podem todas ir dormir que já está tarde, amanha lavem a louça cedo e façam meu café como de costume, tenho que estar bem cedo na faculdade.
Naquele momento Laura me pediu para trazer outro pijama, o que foi proibido por Jonas, que me disse, que por enquanto, Laura iria usar somente aquelas roupas. Disse a Laura que ela havia cometido nova falta e que ela não estava entendendo a condição dela e as regras da casa, de que ele é que dava as ordens e que a todos, somente cabia obedecer.
- ou a Sra. esqueceu o gosto do cano do revolver? O milico me contou que a Sra. chupou gostoso o cano do revolver dele...agora vamos dormir.
Na casa, haviam três quartos, sendo dois pequenos e um grande. O maior, com uma cama de casal, Jonas nele já estava instalado. Trancou um quarto, o do meio da casa, e determinou que as três mulheres dormissem, a partir daquele dia no quarto de visitasque ficava ao lado ao seu. Nele haviam duas camas de solteiro, que Jonas colocou Odete e Cida em cada cama. Já minha esposa tivera que deitar entre as duas camas no chão duro, pois Jonas não deixou sequer pegar colchão.
Antes de ir-me, fui até o quarto das três que estavam arrumando as camas e estendendo os lençóis. Laura estava sentada na cama sem reação, tentando entender tudo. Fora trazida a realidade por Cida, que disse que não adiantava ela ficar daquele jeito, não havia o que ser feito, que para a sobrevivência de todos tínhamos que nos sujeitar àquilo. Laura retrucou, dizendo que não fora ela que fora exposta e então Cida nos contou que outro dia ela e Odete estavam na cozinha e Jonas antes de ir para a faculdade deu um tapa na sua bunda e disse que não havia aguentado. Odete confirmou e disse que Cida tinha razão, não havia o que ser feito e que a culpa de tudo aquilo era nossa, minha e de Laura, que agora não adiantava chorar, tínhamos que aguentar as consequências.
Fui para minha casa e deitei na cama pensando em tudo o que estava acontecendo, sobretudo na minha esposa e o que a esperava. Sei que a culpa toda foi minha, mas eu não conseguia deixar de sentir que minha esposa merecia tudo aquilo, porque fora ela quem gerou tudo aquilo ao expulsar Jonas daquela vez. Talvez, se aquilo não tivesse acontecido, nossas vidas seriam diferentes. Até tesão eu voltei a ter, ao ver Jonas a tratando daquela forma.
Os dias se passaram e tudo se intensificou. Mas vou parando por aqui, para não ficar muito grande. A parte dois já está quase completa. Deixem comentários por favor!