Jonatas, o Predador e Sara, a caça da vez - Episódio 01
Conto de Marcela Araújo Alencar
Meu nome é Jonatas, tenho 32 anos, 1,90 de altura e peso 110 quilos. Perambulo por este mundo sem residência fixa. Sou amante da boa comida e só bebo vinho seco, mas o que mais aprecio é mulher bonita, jovem e de bons costumes. Inclusive, meu hobby preferido é dar amor a elas. Nesta noite estou num restaurante badalado desta cidade, degustando uma salada de camarões, com um excelente vinho, apreciando a belíssima ruiva, que ocupa a mesa ao lado direito da minha. O seu acompanhante está de costas e não posso ver seu rosto, mas o dela posso e me encanta ao ver o quão lindo e meigo é. A Bela é jovem e está de pernas cruzadas, exibindo suas coxas, um palmo acima dos joelhos. Faço um julgamento rápido e decido que a ruivinha será a primeira mulher que oferecerei amor nessa cidade.
Vejo que está usando aliança e ele também, devem ser casados, mas isso nunca foi empecilho para mim. Fecho minha conta e saio em direção do estacionamento da casa. Posiciono meu carro na rua, junto à calçada em frente do restaurante, de onde possa ver o casal sair. Como já passam das 23:00, penso que devem ir para casa. Em questão de dez minutos eles saem e se dirigem para o estacionamento ao lado. Fico atento e vejo quando embarcam num sedan vermelho.
Eu os sigo, mantendo boa distância e depois de alguns quilômetros, numa pacata rua, o sedan diminui a marcha e manobra para o acesso de uma casa cercada por muro baixo, o portão corre para o lado automaticamente e o mesmo se dá com o portão da garagem. Ponto 1, sei onde a minha garota reside. Volto para o meu hotel e peço para me chamarem por volta das 05:30.
As 06:20 estou estacionado a menos de trinta metros da residência dela e fico atento para qualquer movimentação vinda da casa. É uma longa demora, até que às 07:20 o portão da garagem é acionado e o sedan vermelho sai e pelo binóculo, observo que quem está ao volante é o homem. Para minha alegria, a ruivinha aparece na pequena varanda, abanando para ele. Está usando um roupão rosa e depois entra e fecha a porta. Ponto 2, o marido sai para o serviço, e ela fica em casa. Resta saber se sozinha ou se tem mais alguém.
*****
08:50, um idoso vendedor de livros adentra o pequeno portão e toca a companhia da casa da ruivinha gostosa. Depois de olhar pelo olho mágico, ela abre o portão e indaga o que ele deseja.
- Minha senhora eu tenho excelentes livros infantis com preços baixos para os seus filhos. Posso lhe mostrar o meu catálogo?
- Sinto muito, Senhor. Mas eu não tenho filhos.
- Então, se me permitir posso lhe mostrar o catálogo de livros de romance, tenho a impressão a senhora poderá apreciar alguns. Tenho de cobrir a minha cota e nessa semana ainda não consegui fazer nenhuma venda, será um favor que me fará se ao menos adquirir um dos meus livros.
- Eu normalmente não costumo fazer compras desse modo, prefiro ir a uma livraria, mas só para o ajudar, posso ver o que o senhor tem aí na sua maleta.
- Muitíssimo obrigado senhora, que os santos a ajudem, por ser tão bondosa com o velhinho.
- Pode entrar senhor.
O senhor idoso, conduzindo uma pesada maleta, dentro da acolhedora sala, parece procurar onde abri-la.
- Meu nome é Jonatas e qual é o seu nome?
- Sara. Pode colocar a sua maleta aqui nessa mesa, senhor.
Jonatas com cuidado faz o que Sara pede e abre a tampa da maleta e dela retira um pequeno frasco e um pano dobrado e Sara pergunta o que é. Sem responder, Jonatas destampa o frasco e ensopa o pano com um líquido e rápido e com grande agilidade, para um velhote, a segura pelo pescoço e com a outra mão leva o pano com clorofórmio ao rosto de Sara. Assustada ela tenta recuar, mas tropeça e caí sobre o encosto do sofá, levando com ela o surpreendido velho, mas assim mesmo ele não a solta e continua a comprimir o pano no seu rosto, ela esperneia e tenta se livrar, mas ele com mais que o dobro do seu peso, não permite. Em menos de dois minutos está desfalecida nos braços de Jonatas, o Predador.
*****
A coloca estendida sobre o sofá e vai dar uma "geral" na casa, para conhecer o local, caso necessite sair com urgência dali. Depois a leva para o piso superior onde está o quarto e a coloca sobre a cama de casal e passa a examinar os documentos que encontra dela e do marido. Descobre que Sara tem 23 anos, casada há dois anos com Gustavo de 27. Ele um engenheiro civil e ela formada em letras, mas não exerce atualmente nenhuma atividade, ambos nascidos no sul do país.
Bem, agora chegou a hora de Jonatas a conhecer mais profundamente, conhecer as delícias que seu corpo pode oferecer. Com a maior calma do mundo, ele desce e traz para o quarto a sua famosa maleta preta, que tem tudo que necessita para exercer suas atividades de "predador", e onde não tem nenhum livro sequer. Monta sobre um tripe uma câmera filmadora e em outro o projetor de luz de 500 lúmens para ambiente escuro e que tenha pouca distância do objeto a ser iluminado; isso porque ele vai fechar a janela do quarto, para dar a impressão, para possíveis visitantes, que Sara não está em casa, pois quer "trabalhar" sossegadamente durante as horas que ficar na casa. Tem até um esquema pronto para enfrentar eventuais contratempos, tal como o retorno de Gustavo antes do previsto. Caso isso aconteça irá escutar o carro dele chegar e entrar na garagem e assim o recepcionar com disparos de jatos de gás que o fará dormir em menos de dez segundos. Mas tomara que isso não seja necessário.
Com tudo montado, ele a desnuda e fica fascinado com a beleza do corpo de Sara. Ela é tudo e muito mais que imaginava. Seios volumosos, firmes, mas macios com mamilos salientes em aréolas em leve tom puxado para a cor levemente escura, cintura fina e coxa grossas, com uma testa totalmente depilada, parecendo bunda de criança, lábios carnudos sem excessos, em tom claro e fechadinhos. Uma bela boceta como a muito não via. Como pretende documentar em vídeo todos os momentos de prazer que terá com Sara, além da filmadora fixa, fará uso de uma portátil, com sistema de iluminação embutido.
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Com tudo montado como ele gosta, liga a filmadora fixa e o projetor de luz e por alguns minutos faz close de todo o corpo nu de Sara, desde o seu rostinho, se destacando os lábios carnudos, desce lentamente para os ombros, seios, ventre e finalmente para o vértice das coxas, onde se destaca o monte de Vênus depilado e a boceta também sem nenhum pelo em torno. Interrompe a filmagem e coloca uma almofada sob os seus quadris e separa bastante as coxas, permitindo assim ter visão ampla da boceta exposta para as suas lentes. Depois faz uso da portátil com a mão direita e com os dedos da mão esquerda separa os lábios vaginais, obtendo close da vagina. Depois de aproximadamente quinze minutos dá por encerrada esta primeira sessão de filmagem, isso tudo com Sara ainda sob efeito do cloro, verdade que durante o processo, teve de a drogar novamente, pois ela estava despertando.
Daí em diante ele a queria acordada, entretanto para a impedir de " evadir-se " da cama, Jonatas a prenderia, não pelos braços e pernas, pois isso seria desagradável para as filmagens, mas colocando no seu pescoço, algumas voltas de fita adesiva transparente Invisível, de modo que não possa ser vista pelas suas lentes. A fita é pressa à cabeceira da cama por tiras do mesmo material, mas com folga para que Sara possa levantar a cabeça por quase um palmo do travesseiro, entretanto forte o bastante para que não consiga rompê-la pelo seu esforço. Todos esses pormenores são essenciais para o que Jonatas deseja posteriormente.
Enquanto espera que ela acorde, vai trancar as porta e janelas do térreo, para dar a impressão de que não há ninguém em casa. Desconexa o telefone fixo, pois se necessário, o maridão de Sara fará uso do celular.
Está retornando ao quarto, quando escuta seus gritos pedindo por socorro, rápido sobe os últimos degraus e quando ela o vê, fica surpresa e se cala por instantes e logo, em pânico o interpela em tom que demonstra muito temor:
- Me solte, o que pensas estar fazendo, exijo que me solte imediatamente!
- Cale boca Sara, quem manda aqui sou eu e não você.
Enquanto fala, vai em direção da cama e se senta o ao lado de sua presa e retira de sua famosa maleta, uma navalha, a abre e exibe a lâmina a um palmo do rosto dela:
- Sara, está vendo minha navalha? Pois eu irei amputar os teus mamilos, se não fechar a boca. Começando por esse aqui.
Sara sente o frio da lâmina tocar no mamilo direito e aterrorizada engole em seco e com o coração a mil por hora, consegue murmurar:
- Pelo amor de Deus, não faça isso.... vou ficar quieta.... o que quer de mim, senhor?
- Não seja burra mulher! Se você está nua e presa na cama, adivinha o que eu quero? Vou te foder de tudo que é jeito e vou filmar toda a foda e se você não ficar caladinha, quando me for, teu marido será viúvo.
Entendeu o que quero de você e vais ficar passiva ou não?
Sara com os olhos do tamanho de um pires, vê a lâmina na não do homem, indo de um lado para outro em frente de seu rosto transfigurado pelo terror.
Súbito dá um grito quando sentiu no rosto a dor de uma violenta bofetada.
- Eu lhe fiz uma pergunta, Sara! Responda como ficará enquanto eu te fodo!
- Vou ficar quieta.... não me machuque, eu imploro.
- É assim que eu gosto, minhas mulheres submissas enquanto eu as uso. Se você for camarada comigo, vou te deixar inteira quando for embora. Caso contrário, quando chegar em casa Gustavo vai encontrar voce toda retalhada a navalhada.
*****
Com Sara aterrorizada e submissa Jonatas recomeça a filmar sua nudez.
- Sara não feche os olhos enquanto eu te filmo. Assim, assim mesmo, querida. Olhe para a lente. Acho que você aprendeu que tem de fazer que mando.
Jonatas desliga a pequena filmadora e sem tirar os olhos da nudez de Sara, num instante se despe e nu se deita por cima dela, que fica tensa ao sentir a rigidez dele entre suas coxas e a cabeça do pau se movimentando em toda extensão da boceta, enquanto beija e lambe seu rosto. Mas não há penetração, apenas a ponta da glande força o afastamento dos pequenos lábios. Ela o sente enorme e duro como aço se esfregando na "portinha" e estranha que fique só assim. Ele a devora com beijos molhados, colocando a língua dentro de sua boca. Sara tem até dificuldade de respirar, pois ele não cessa o beija francês, entretanto sem a delicadeza deste, mas usando ardor excessivo, de modo que os lábios de Sara ficam doloridos
Está perplexa, pois os beijos em suas duas "bocas" devem ter durado mais de dez minutos. Seus lábios estão doendo (os de cima), e por incrível que possa parecer, ela está tão lubrificada com fluidos vaginais, que a glande desliza macio entre seus pequenos lábios. Sara não queria isso, mas é da natureza de uma femea e ela sente vergonha por estar excitada, esperando a qualquer momento que a penetre. Mas não é isso que Jonatas faz.
Ele desliza o corpo é o pênis saí de sua "caminha" e passa a lambuzar suas coxas com os fluidos que o envolvem. A boca faminta desce para o pescoço com lambidas e depois para os ombros, que além dos beijos e lambidas, deixam marcas com chupões e mordidas. Sara sente quando ele começa a chupar seus mamilos, intercalando entre um e outro, enquanto amassa com os dedos o seio livre. Ela resiste a esse estímulo, mas depois de alguns minutos, sua excitação aumenta de intensidade. Fica rígida e implora que pare, quando lentamente ele vai descendo com as lambidas e beijos pelo ventre abaixo, pois intuí aonde quer chegar e isso a deixa extremamente vulnerável. Sara com o marido, enlouquece quando ele faz boquete nela e teme que com esse estuprador sádico, aconteça o mesmo.
*****
Há mais de quinze minutos Jonatas está com a boca, língua e dedo manuseando a boceta de Sara, percorrendo com a língua longa e áspera toda extensão da fenda, indo desde o períneo até o clitóris e ainda tem um terço do dedo indicador dentro do ânus dela. Nesse interim Sara já explodiu em orgasmos múltiplos e do fundo de sua garganta saem e gemidos guturais, produzindo sons roucos e profundos. Quase que automaticamente, leva as mãos à cabeça dele e a força ainda mais para dentro dela e suas coxas se fecham sobre a cintura, como se fosse uma "chave de coxas" e no meio de sua loucura, consegue emitir frases soltas:
"Nãooo paaare.... não pareee.... maisss...mais forteee.... assim, assim"
Nem com Gustavo ela se sentiu tão excitada. É uma coisa mais forte que ela. Ele a chupa com extrema violência e isso ao contrário de a incomodar, lhe dá mais tesão e pela primeira vez em sua vida Sara ejaculou, não muito, mas o suficiente para que Jonatas engolisse tudo que saia de sua vagina e isso lhe proporciona ainda mais prazer. Quando ele se retira de suas genitálias, Sara, ainda permanece sob efeito dos seus arrebatadores orgasmos por mais alguns minutos. Ele então, usa o remoto para desligar a máquina fixa no tripé, que a tudo captou em suas lentes.
Satisfeita com a "atuação" de sua presa, Jonatas desce para o primeiro piso e na copa, pega um litro de conhaque ainda com metade do líquido, e mesmo no gargalho saboreou um bom gole.
Quando retorna ao quarto, minutos depois, Sara está de olhos fechados, e tem o rosto banhado em lágrimas, as mãos espalmadas sobre a boceta e com as coxas cruzadas. Ele se senta ao lado dela e faz uso da navalha para romper a fita que a prende pelo pescoço à cama.
- Sara, você pode se levantar e ir ao banheiro, se estiver com vontade. Mas não feche porta, por favor.
Indecisa, ela lentamente se ergue e sempre o olhando com o medo estampado em seu rosto, com passos trôpegos, se dirige para o banheiro da suite e em obediência apenas deixa a porta entreaberta, o suficiente para que não a veja sentar no vaso e esvaziar a begica com quase meio litro, a maior parte em consequência do estresse a que está sendo submetida. Está se secando com papel higiênico e quando levanta o rosto, o vê parado, dentro do banheiro, se despindo.
- Sara, vamos nos deliciar tomando banho juntos. Venha, entre no box.
A moral de Sara está tão baixa, que ela obedece sem titubear. Jonatas liga a ducha de água morna e começa a lavar o corpo dela, usando o xampu que encontra na reentrância da parede. Ele se sente extremamente excitado ao ver os lindos cabelos ruivos, escorrer entre seus dedos a espuma do xampu, depois esfrega os macios seios, os apertados com força.
- Caralho, como você é gostosa mulher! Separe as coxas, que estou com enorme vontade de te chupar.
Ele se ajoelha entre as pernas dela, que separa as coxas como ele mandou. Apoiada na parede atrás dela, sente a língua entrar fundo em suas carnes. Se sentindo totalmente submissa, Sara aos poucos fica extremamente excitada e com isso leva as mãos à cabeça do homem, que a chupa como se fosse um aspirador. Ela se odeia com isso, mas não tem como resistir ao violento orgasmo que a domina. Tão intenso é que sente as pernas bambas e vai descendo o corpo sobre o dele. Jonatas se afasta, saí do box e a deixa caída lá, com a ducha ligada.
*****
Só muitos minutos depois, Sara retorna ao quarto, cobrindo sua nudez com uma toalha. Ele está estendido sobre a cama, totalmente nu, com as mãos sobre a cabeça. Ela está com a cabeça baixa, evitando olhar para ele.
- Você já fez tudo o que queria de mim... por favor, vá embora de minha casa. Prometo que não darei queijo à polícia. Mas imploro vá embora!
- De modo nenhum, mulher. Ainda temos todo o dia só para nós dois e eu ainda não fiz tudo que desejo em você. Venha se deitar de rabo para cima, que estou querendo te comer por trás.
- Por favor, isso não.... tenha pena de mim, imploro por tudo que é sagrado.
- Sara, deixe de palhaçada e me obedeça. Jonatas se ergue e pega no crido mudo ao lado, a navalha e a abre.
- Querida, eu não queria, mas estou vendo que terei de usar a navalha em um dos teus mamilos.
Empunhando a navalha, se aproxima de Sara, que aterrorizada se ajoelho na frente dele e implora que não faça isso, que ela fará tudo que mandar.
- Se é assim, de se deite com a bunda para a lua e separe bem as coxas.
Sara, rápida vai para a cama e separa o mais que pode a coxas, exibindo suas magnificas nádegas para Predador. Ele se aproxima, e aplica nas macias polpas, duas fortes palmadas em cada banda. Sara geme de dor, mas fecha os lábios com força e não reclama, tal é o seu estado de covardia.
- Sara, não vou cortar os teus mamilos, mas por causa de tua rebeldia, vou ter de punir.
Sara tremendo de medo, percebe quando Jonatas coloca sob sua cintura, duas almofadas fazendo com que suas genitálias fiquem levantadas quase um palmo do colchão. Depois usando o rolo das fitas adesivas transparentes, prende cada tornozelo dela nas extremidades da cama de casal, fazendo assim que fique com as pernas bastantes separadas.
Sara está com muito medo, mesmo sabendo que ele a sodomizará. Ele é muito grande e tem certeza de que sentira dores enormes em seu reto, quando o monstro a penetrar, mas sabe que isso é melhor do que ter os mamilos decepados.
Entretanto o que Jonatas tem em mente não é a comer pelo cu, pelo menos por hora. Ele tem outras coisas para usar em sua linda mulherzinha. De sua maleta retira dos grandes vibradores de silicone, movidos a corrente elétrica. Vai os usar na buceta e no cu de Sara. Como seus brinquedinhos são de dimensões enormes, ele primeiro fará uso de cremes anestesiantes para que ela possa suportá-los.
Ele lambuja a palma de sua mão direita com o creme e com os dedos, introduz grande quantidade dentro de sua vagina e depois faz o mesmo com o reto, enterrando o dedo fundo dentro dele.
Sara estremece com o creme gelado em seus dois acessos, ainda achando que ele vai a sodomizar e depois a penetrar pela buceta. Só que tem enorme surpresa quando percebe que ele está enterrando no ânus, algo e que não é o seu pênis, mas algo bem maior. Com isso, enrijece a musculatura das nádegas, mesmo assim, usando de muita força, o miserável, consegue penetrar o reto da aterrorizada Sara. Em pouco tempo, sente que toda aquela coisa enorme está totalmente dentro dela, tocando fundo suas entranhas. Agora tem noção que é um pau de silicone, mas muito maior do que ela tem no fundo de sua gaveta, que só usava para se divertir antes de se casar com Gustavo.
Em seguida, sente que ele está enterrando em sua boceta outro membro, percebe que as paredes da vagina estão se delatando ao máximo para alojar o enorme pau de silicone. Sente dor, mas graças ao creme, pode suportá-lo.
Se sente totalmente cheia com aqueles monstros dentro dela e o coração díspar ao ouvir o que o sádico homem lhe fala;
- Sara, coloquei dentro de você dois vibradores muito especiais. São auto lubrificados e elétricos. Com time de tempo com programação. Para você preparei coisa muito especial. A cada dois minutos começarão a vibrar por sete minutos, e isso se repetira a cada ciclo de dois minutos. Quero ver quantos orgasmos podes suportar.
Vou mover a tua cama de lugar de modo que o tripé da filmadora possa obter close de teu rosto, com o passar do tempo. Isto tudo terá dois objetivos. Se você resistir menos de 60 minutos vou decepar um dos teus mamilos, menos de trinta, os dois.
- Por que está fazendo isso comigo? Nunca lhe fiz nada de mau, nem o conheço.
- Calada.... eu faço isso porque quero e porque posso. Fico excitado ao te ver totalmente sob meu domínio.
Jonatas liga os vibradores, depois de posicionar a cama de modo que possa captar nas lentes o rosto em close do rosto de Sara.
Se diverte vendo o rosto da ruiva se contorcer em orgasmos múltiplos durante o transcorrer dos minutos. Até que ela perde a consciência.
Muitos minutos depois, Sara desperta, está presa à cama pelos braços estendidos aos lados do leito. Ainda nua, mas não tem mais os vibradores dentro dela. O vê ao seu lado, com a famigerada navalha em sua mão direita. Ela o olha com o enorme medo estampado em seu rosto, como se indagando quanto tempo resistiu a tortura dos orgasmos.
Jonatas a olha e sacode a cabeça, num claro sinal de negação e então pronuncia a sentença que leva o terror a Sara.
- Infelizmente você foi um fracasso total, não suportou o tempo que estipulei e com terei de amputar os seus dois mamilos.
Ela o vê com os dedos em cunha puxar seu mamilo direito, abrir a navalha e a levar para o seu seio. Em pânico, grita em desespero e se torce, mas não consegue o evitar e agora a lâmina fria está encostada em seu mamilo. Ela só não pode perceber que é o verso da lâmina que está encostada no mamilo e continua a berrar quase que fora de si, implorando que não a mutile, que fara tudo que ele mandar, que será sua escrava total.
Jonatas fecha a navalha e ainda com os dedos puxando o seu mamilo, lhe fala:
- Sara, você está dizendo que fará tudo que mandar, que será minha escrava... é isso mesmo?
- Sim, sim.... é isso sim.... farei tudo que mandar, mas não me mate.... eu não quero morrer.... imploroEntão para não decepar os teus mamilos, te dou outra opção. Não te dou outra caída... é uma coisa ou outra. Te levarei para um puteiro, gente conhecida minha e lá você terá de ser uma das putas, por uma semana inteira. Vou te dar cinco minutos para decidires. Ficar sem os dois mamilos ou ser um a vadia por uma semana de muitos homens.
- Mas eu sou casada... amo meu marido. Como poderei sair de casa e ir para um bordel?
- Isso não é problema meu, é teu. Quando ao puteiro, eu mesmo te levarei e depois de uma semana vou te buscar.
Jonatas a deixa presa na cama e sai do quarto.
- Sara, vou comer qualquer coisa na tua copa e quando voltar quero saber qual a tua decisão.
Sara está quase que em choque. Prisioneira em sua própria casa, terá que decidir entre morrer afogada ou morrer queimada. Aquele homem é o diabo em pessoa e lhe dá duas opções igualmente terríveis. Sabe que de um modo ou de outro, saíra perdendo. Então quando o sente entrar no quarto, já tem sua decisão tomada.
- Então, querida, qual é a tua decisão? Ser a puta de muitos homens ou ficar sem os dois mamilos?
- Eu escolhi, sim, miserável. Amo muito o meu marido e jamais lhe darei o desgosto de saber que me transformei numa mulher de muitos homens, num bordel. Então podes usar a navalha e decepar os meus mamilos.
- Se é essa a tua decisão, tudo bem. Mas te previno que vai doer muito. Entretanto como sou um homem de bom coração, vou preparar uma bebida bem forte e com você embriagada, a dor será menor.
Conformada com a sua desgraça, ela apenas sacode a cabeça e o vê descer e em um par de minutos retornar, trazendo um copo cheio até a borda com uma bebida.
- Beba tudo, Sara. É conhaque com muito gelo.
Ainda presa pelos braços na cama é ele que leva o copo até sua boca e a obriga a sorver toda a bebida. Com os olhos do tamanho de um pires, o vê derramar sobre seus seios um pouco do que sobrou do conhaque e erguer a navalha.
Sara fecha os olhos e graças ao que bebeu se sente sonolenta, mas ainda pode sentir o frio da lâmina no mamilo esquerdo e então ela apaga.
*****
Lentamente Sara começa a despertar, com a cabeça girando como se estivesse dentro de uma máquina de lavar. Minutos depois, pode sentir que está nua estendida sobre sua cama. Então como que um soco a fez lembrar de tudo e com enorme medo olhou para seus seios e o que viu lhe causou horror. Sobre cada peito, pode ver uma grande bandagem e ela estavam presas com esparadrapos e vermelhas com o seu sangue, que escorreu para o ventre deixando manchas de sangue seco até perto do umbigo. Seus braços estão livres e não vê o homem no quarto.
Com muito cuidado e temendo com o que possa ver, seios sem os mamilos, ela libera um dos seios da bandagem e dá um grito enorme com o que está vendo...... o mamilo está ali, integro, apenas tingido de vermelho, mas sabe que não é seu sangue...... retira de um só puxão toda falsa bandagem e faz o mesmo com o outro peito. Eles estão ali, sem nenhum corte... tingidos com tinta vermelha, a semelhança de sangue.
Meu Deus, então tudo não passou de um trote do homem. Ele nunca pensou em amputar meus mamilos... foi apenas para a aterrorizar. Não sabendo que ele ainda estava em sua casa, com muito cuidado ela começou a vasculhar cada cômodo e não encontrou nada que pudesse denunciar sua presença. Até as portas da sala, dos fundos e de acesso à garagem estavam todas fechadas.
Sua cama, estava toda desarrumada e com esperma seco no lençol, provavelmente dela mesma e do seu estuprador. Levou tudo para a máquina de levar e colocou lençóis e colchas limpas em sua cama. Depois encheu a banheira até a borda com água morna e ficou mergulhada na espuma até o pescoço. Relembrando cada momento que passou com o invasor de sua casa. Lembrando o enorme terror e ao mesmo tempo recordando dos inúmeros e múltiplos orgasmos que foi obrigado a ter; no box, com ele ajoelhado a chupando, os dois vibrados enormes que quase a demoliram de tantos e múltiplos orgasmos. Decidiu não falar ao marido e para ninguém aquelas horas que passou com o louco estuprador em sua casa. Tinha vergonha de sim mesma por ter gozado como nunca no seu próprio estupro.
*****
Sara ficou com aquilo matutando em sua cabeça. Difícil compreendeu o quão bizarro foi o estuprador que invadiu sua casa há um mês. Não o consegue tirar de sua mente, dos momentos de pânico e de horror, mas também nas muitas horas de prazer, se esvaindo em orgasmos. Nem por sombra, Gustavo suspeitou de algo. Aquelas horas ao lado de Jonatas, ficarão para sempre bem escondidas em suas memórias.
Não seria assim, pois numa tarde, estando como sempre sozinha em casa, recebe pelo Correio, uma encomenda e curiosa abre a pequena caixa e treme de medo ao ver o DVD com a descrição: "Jonatas e Sara – 30 minutos de pura paixão"
Perplexa, corre para o seu notebook coloca o pequeno disco e nos primeiros instantes se vê nua na tela, com os olhos abertos (isso editado por Jonatas), enquanto a câmera passeia por todo seu corpo, em close, em seus lábios, seios, ventre e boceta. Onde dedos separam seus lábios e se pode ver suas carnes expostas. Depois um homem com o rosto borrado, está por cima dela a cobrindo de beijos, lambidas e chupões por todo seu corpo. A máquina dá close em seu rosto, quando o mascarado está com o rosto no meio de suas coxas, num demorado boquete. As lentes captam quando ela geme de prazer, num demorado orgasmo, cruzas as coxas na cintura do homem e leva as mãos para a cabeça dele, o empurrando ainda mais pra dentro dela e ela não está amarrada na cama e então tudo é feito com o seu pleno conhecimento.... é o que se pode entender vendo o filminho. Nos cinco minutos finais da filmagem, Sara está deitada de bruços, com a bunda levantada e pode se ver que tem vibradores, um na bunda e outro na boceta e a todo momento as lentes têm close de seu rosto e dos vibradores, mostrando o quanto ela goza com eles.
Sara vê e revê muitas vezes aquele vídeo e não sabe a razão, fica imensamente excitada o apreciando e tem lembranças do seu pequeno vibrador que não faz uso há muitos anos. Ela o tira de seu esconderijo, o limpa e nos momentos que Gustavo saí para trabalhar. Liga o notebook e mais uma vez revê o vídeo, sentada nua na poltrona, com as pernas sobre os braços almofadados e com a boceta assim exposta, enterra o vibrador em suas carnes. Infelizmente devido aos anos sem uso, o sistema que o faz vibrar, não funciona mais. Sem se importar com este contratempo, Sara, com os olhos fixos na telinha, vendo-a sendo "chupada" pelo mascarado (Jonatas), usa as mãos para movimentar o pau de silicone dentro de sua vagina e em alguns minutos, ela explode em imenso orgasmo.
Este passa a ser o divertimento dela, que o pratica três a quatro vezes por semana. Fica deste modo viciada em se masturbar e na cama com Gustavo, tem comportamento que ele não conhecia. Quer fazer sexo praticamente todas as noites e goza como uma louca, se prendendo a ele com braços e pernas e não raro tem de dois a três orgasmos.
Gustavo aprecia a nova "fase" de sua esposa na cama, mas isso o está deixando "degastado" e teme não ter fôlego para apaziguar a fome de sexo de Sara.
Dois meses depois
Sara está fazendo compras em um shopping da cidade e quando está colocando as compras no seu carro, sente quando alguém se aproxima por trás, se vira assustada e estremece ao ver quem é. Jonatas, mostrando seu sorriso cínico a um metro dela, a cumprimenta:
- Como você está, Sara? Tem se lembrado de mim? Remeti o vídeo para não esquecer os momentos de prazer que lhe proporcionei.
Sara fica muda vendo cara a cara o bandido estuprador que invadiu sua casa. Depois do choque inicial, ela se recompõe e num misto de medo e raiva o ameaça:
- Como tens coragem de se mostrar a mim, depois de tudo que fez comigo. Posso gritar e pedir socorro e desta vez serei atendida. Olhe a redor, cara, tem muitos seguranças em nossa volta.
- Querida Sara, não seja assim com o teu homem. Feche o teu carro e venha no meu. Vou te levar para um lugar onde você poderá receber muito mais prazer do que lá na tua casa.
- Você está totalmente maluco, vá para um hospício que ele teu lugar, idiota de merda! Nem para o inferno eu iria com você!
- Amorzinho, queridinha.... não vou te levar para o inferno..., mas para um lugar bem melhor. Está lembrada do puteiro que mencionei onde queria te levar?
- Pois é para lá que quero te levar agora. Como ainda é manhã, deve ter poucos clientes te esperando. Venha comigo, Sara. Terás todo o dia pela frente, o tempo necessário para você ser fodida por mim e por mais alguns dos meus amigos.
- Vejo que você não mudou em nada, Jonatas.... contínuas a ser o mesmo desclassificado de antes.
Sara termina de guardar suas compras no porta-malas de seu carro. Bate a porta do motorista e a tranca. Olha, para Jonatas, com raiva estampada no seu rosto e indaga:
- Onde está seu carro, filho de uma puta?
- É este aqui ao lado do teu. Venha logo mulher!
Sara se senta no banco do carona, fecha a porta, coloca o cinto
- Estou pronta. Podemos ir para o teu puteiro. Espero que não seja longe, pois tenho de preparar o jantar do meu marido.
- Mentirosa! Eu sei muito bem, que o teu Gustavo está fora da cidade, a serviço da empresa.... então você não tem de fazer janta nenhuma!
Sara engole em seco, pois é isso mesmo, Gustavo vai ficar toda semana fora da cidade. Como é que este sujeitinho soube disso?
Depois de uns dez minutos rodando, Jonatas usa o seu celular e Sara pode ouvir o que fala com o seu interlocutor:
"Estou levando a ruivinha que te falei...... sim, ela está no papo...... podes chamar toda a negrada......não nada de dinheiro.... é tudo oferta minha"
- Espere aí, que negócio é este de negrada e que estou papo? Tu está me levando para onde, cara?
- Para o puteiro do "Negrão da Onça", lá no alto da comunidade "Onça Pintada". Ele é o manda chuva por lá e no puteiro dele, só entra gente dele, seus "soldados". São quase todos negros ou mulatos. Tenho certeza que eles vão adorar ter uma ruiva do asfalto para foder.
- Não mesmo, eu não vou pra puteiro de nenhuma favela, tu estás maluco? Me leve de volta para o shopping agora mesmo, ou então eu vou botar a boca no mundo!
- Podes gritar à vontade, querida. Veja onde estamos.... subindo na estradinha, já dentro da "Onça Pintada". Aqui ninguém vai atender os teus berros, amorzinho. Meu carro tem salvo conduto do "Negrão da Onça" e ninguém terá coragem de me parar. Fora isso , estamos quase chegando no puteiro dele.
Sara está aterrorizada e super arrependida de ter entrado no carro de Jonatas. Agiu por impulso, com a boceta molhada e não com a razão. Ela divisa metros à frente do carro, um grupo de homens, são todos negros e se destacando no meio deles, um negrão enorme e Jonatas estaciona o carro perto deles. Desce e abre a porta do carona e pede para Sara descer. Ela sabe que nesta altura não adianta se rebelar e desembarca, com o coração na mão.
- Venha Sara, quero te apresentar o Negrão, aqui ele é rei, manda e desmanda.
- Sejas bem-vindo, amigo Jonatas. Então esta aí é a ruiva que me prometeu? Ela é gostosa pra caralho. Vai fazer muito sucesso na minha casa. Entretanto vou desfazer o trato que fiz com você, amigo Jonatas. Não vou liberar esta gostosura de mulher hoje à noite. Ela é material de primeira e quero ela para meu uso particular.
- Mas não foi isso que combinamos, amigo Negrão. Ela seria fodida pelos seus soldados e a noite viria buscá-la. Foi o que acertamos.
- Amigo, não é necessário me lembrar do combinado. Mas vendo essa ruivinha boazuda, mudei de ideia e agora a quero para mim, Jonatas. Espero que aceite o meu desejo numa boa. O que você quer em troca dela, amigo?
- Quero falar, num particular com ela.... posso?
- Só um minutinho, que estou louco para comer essa coisinha linda!
- Eu não pensei em fazer esse trato, Sara. Me desculpe, mas não posso contrariar o meu amigo Negrão. Ele a quer e nada posso fazer. Você agora é propriedade dele. Se comporte e não o enfrente, para ele não e espancar.
- Negrão, já que tenho de fazer a troca da ruiva, me dê Hinata e meio quilo da boa. Pode ser?
- Está acertado, te dou Hinata e duzentas gramas da erva, nada mais.
- Fechado.
- Tião, vá até Hinata e a informe que tem novo dono e a traga com você.
- Zezo, tu sabes onde está a erva. Vá lá e traga um pacote para o meu amigo aqui.
*****
Sara está em pânico, quase que em choque. Foi trocada como mera mercadoria e o tal dono do morro "Onça Pintada" diz que é seu dono. Está fechada no quarto do Negrão da Onça, já há muitos minutos. O lugar é enorme, tem até uma geladeira e um movel como se fosse um bar. A cama é enorme, uma super king size e coberta com colchas de extremo mau gosto, como tudo que ela vê ao seu redor.
Não tem como saber as horas, mas calcula grosso modo, que já dever passar do meio-dia. Tem sede e vai até a geladeira e a abre, para sua alegria no meio de muitos litros e garrafas de todo tipo de bebida alcoólica, encontra algumas garrafinhas de água mineral. Pega uma e se delícia pois está bem geladinha. No que ela acha ser um "bar" encontra pacotes de diversos tipos de "salgadinhos". Faz a festa com alguns deles.
Sara está há horas trancada ali, sem ter noção da razão do "seu dono" não aparecer para tomar o que acha ser seu, ela mesma. Já comeu quase tudo que encontrou no barzinho e agora está bebendo no próprio gargalo, um delicioso licor que encontrou na geladeira, como não tem rótulo, dever ser produção artesanal e tem sabor de anis.... uma delícia.
Entretanto ela não tem como saber que aquela bebida é batizada com uma boa porção de uma droga, tipo "boa-noite-cinderela" e sem desconfiar nada, Sara saboreia todo os 500 ml do licor, quantidade suficiente para colocar a nocaute dez pessoas.
Já é madrugada quando o Negrão da Onça, retorna de uma "visita" que ele e alguns dos seus homens, fizeram em uma boate, onde recolheram dos frequentadores todos os seus pertences, tais como dinheiro, joias, celulares e como brinde sequestraram duas garotas lindas que encontraram em dois reservados, fazendo sexo com os seus acompanhantes. Foi o próprio Negrão que as fragou nuas e gostou do viu e ordenou que seus homens carregassem as duas jovens com eles.
*****
Já passava das 04:00 quando o Negrão chegou aos seus aposentos e com ele, duas jovens que não deviam ser bem novinhas. Estavam com os pulsos amarrados pelas costas e com um capuz nos seus rostos e vestidas apenas com calcinhas e sutiãs (foi o puderam vestir, quando foram surpreendidas pelo bando de assaltantes). Tão logo chegou ele procurou a Ruiva e a viu caída dormindo sobre uma poltrona, ignorando que ela na realidade estava sob efeito de uma super dosagem de uma droga. Ele retirou o capuz das garotas e as soltou das cordas.
Lidia e sua prima Beatriz, a primeira com 17 anos e a segunda com 16, estavam aterrorizadas. Tinham saída escondidas de suas casas e foram para a boate com seus namorados e foram sequestradas pelos bando de assaltantes, quando faziam sexo com os rapazes, pior é que suas famílias não sabiam para onde as primas foram.
Aquele negro enorme disse que as levaria com eles e agora estavam ali, e ele soltou seus pulsos e dos sacos em seus rostos. Parecia ser um quarto, pois viram a enorme cama e uma mulher dormindo em cima de uma poltrona, era uma branca, com cabelos ruivos e vestida com um bonito vestido.
- Meninas, aqui todos me conhecem como o Negrão da Onça, mas podem me chamar apenas de Negrão. Sou o dono do morro "Onça Pintada", aqui eu mando e desmando. Vocês estão no meu puteiro, minha intenção era fazer das duas de mulheres para os meus clientes, mas estou vendo que são duas franguinhas bastante miúdas e que nas mãos do meus clientes, não durariam um dia, então decidi que vocês ficarão aqui no meu recanto, me servindo. Alerto vocês que não deverão de modo nenhum ultrapassar aquela porta ali, principalmente quando eu não estiver aqui. A porta dá acesso ao salão do puteiro, onde estão minhas meninas e a rapaziadas. Se eles as pegam, vão fuder vocês.
Aqui dentro vocês devem me obedecer em tudo e eu não admito rebeldia, senão serão castigadas. Estamos conversados.
Estão vendo a Ruiva dormindo na poltrona. Quero que a acordem e que a tragam para a minha cama. Que estou taradão pra fuder essa gostosa.
Lidia e Beatriz, as duas adolescentes estão apavoradas vendo o negro enorme dizer que as quer e que são prisioneiras deles. Quando foram capturadas, viram que ele comando um bando enorme de homens, quase todos negros e armados até os dentes. Para infelicidades delas, ele invadiu os reservados e as encontrou nas camas, fazendo sexo com os seus namorados e foi isso que o fez pegar somente as duas, no meio de tantas outras mulheres. Só puderam vestir as calcinhas e sutiãs e ali naquele lugar, não sabiam que poderiam encontrar alguma coisa para melhor esconder seus corpos.
Tremendo de medo Lidia é a primeira a tocar no ombro de Sara, timidamente.
- Moça, moça, acorde
Não obedecendo resposta, volta a sacudir o ombro dela com mais empenho, mas Sara não estava dormindo, estava era sob efeito de uma superdosagem da droga que ingeriu. Então a mocinha pediu ajuda da prima Beatriz e elas tentara despertar Sara, sem sucesso.
- Senhor, ela acorda.... achamos que.... que.... está morta!
- O que? Isso não é possível!
Negrão pula da cama e vai até onde Sara está, estendida sobre a poltrona, com a costas apoiada no estofamento e a pernas penduradas. Ele a sacode a chama diversas vezes: Ruiva acorde, Ruiva, Ruiva. Dá tapas nas suas faces e nada dela acordar. Encosta o ouvido no seu peito e fala que ela não está morta, está respirando. Estão ele vê, tombada ao lado , no chão, a garrafinha. A pega e vê o restinho do licor.
- Caralho! Puta merda! Ela está e drogada... bebeu todo o licor batizado, era uma encomenda da Madame Judith, lá do asfalto. A Ruiva tá fudida.... nem sei quanto tempo ficará dopada e o que pode acontecer com a cabeça dela depois.... ela bebeu uma dose cavalar. Bem, agora não posso fazer nada, é esperar o tempo passar e ver o que acontece com essa ruiva idiota de merda. E pensar que a comprei ainda hoje...merda! Nem provei a mulherzinha ainda!
Lidia e Beatriz, assustadas escutam todo o desabafo irritado do enorme negro, enquanto ele a leva coloca deitada num amontoada de almofadas ao lado de um sofá. Então entendem que a mulher ruiva, muito bonita, também é prisioneira ali, como elas...
-Tudo bem, já que não vou foder a Ruiva, vou comer vocês, fiquem peladas e venham duas para a cama.
- Rápido, não espera a noite toda...venham!
As primas se entreolham e ficam indecisas, entre a cruz e a espada. Entre o medo de obedecer e o de não obedecer. Negrão ao ver eles paradas, indecisas. Se levanta e vai até elas e sem que esperasse, Beatriz é derrubada com uma bofetada que arde em seu rosto. Ele se inclina e a puxa pelo braço pra a cama, e a joga sobre as coloridas cobertas e grita para Lidia: Venha mulher ou eu vou te buscar a pancada.
Ela vendo-o arrancar o sutiã e a calcinha de Beatriz, usando de força, obedece e sobe na cama
*****
Num piscar de olhos Negrão fica nu e as garotas olham assustadas a monstruosidade dele e temem que se ele a penetrar com aquilo, vai as arrebentar por dentro. As duas então nuas lado a lado e ele ajoelhado na frente delas. Se encanta ao ver a perfeição dos seus corpos, principalmente as testas salientes e sem nenhum pelinho. Olha fascinado e as manda separar as coxas, o que elas fazem com medo de serem espancadas pelo homenzarrão.
Ele segura com as mãos o seu enorme pau e o balança exibindo para a garotas, que olham perplexas para a monstruosidade do homem, pois nunca julgarem que pudessem existir pênis tão enorme como aquele.
- Vocês estão a minha ferramenta e eu estou vendo estas coisinhas lindas de vocês. Se eu as foder, vou estourar as bocetas das duas e como não quero isso. Então vou apenas chupar e lamber as bocetinhas e em troca quero que botam punheta em mim. Serviço bem-feito, até eu gozar. As duas se revezando.
Ele se aproxima das duas que estão com as coxas separadas exibindo para ele suas xoxotas, olha para uma e outra e depois diz: "primeiro vou nessa aqui" e se posiciona entre as coxas de Lidia, que para o acomodar é obrigada a separas as pernas ao máximo, devido a largura dos ombros do negro.
Estremece quando o sente colar a boca em seus grandes lábios. Devido ao medo a jovem está totalmente seca, e quando ele começa a chupar e lamber suas carnes, em menos de um par de minutos, ela está umedecida com fluidos vaginais. Isso se acentua enormemente quando a língua grande e áspera entra nas paredes e percorre toda extensão da rachinha indo desde o períneo até o clitóris, este o grande responsável pelo seu orgasmo e Lidia percebe que mesmo não querendo, está ficando excitada, pois ele está com o rosto enterrado em sua boceta babada. A jovem Lidia em absoluto não é a primeira vez que é chupada, pois há muito já é parceira de cama de alguns homens, mas sexo forçado nunca sofreu e agora com este gigante negro que está a chupando, está acontecendo coisas que jamais poderia explicar, um prazer insano sabendo que está sendo estuprada. Seu medo como por encanto some e em seu lugar um imenso e louco desejo. Com isso ela relaxa e geme descontroladamente com a boca faminta em suas carnes, não só em sucção, mas também com leves mordidas em seus pequenos lábios.
Lidia grita em meio ao um orgasmo desenfreado e ao seu lado Beatriz esta bestificada vendo as reações animalescas de sua prima com o boquete do negro.
O enorme negro saiu do meio das coxas de Lidia, com os lábios carnudos úmidos dos fluidos da vagina da jovem e montou por cima de sua prima. Beatriz que não esperava por isso, gritou assustada e num gesto automático ergueu os braços para o afastar. Com aproximadamente 130 quilos, o Negrão da Onça nem percebeu o seu esforço. Usou de força para afastar as coxas da aturdida jovem e se posicionou no meio delas. Levou a mão ao corpo do pau e direcionou a cabeça para a boceta da jovem, entre seus lábios e foi forçando o acesso. No momento, dominado por enorme tesão, não se importou pela enorme diferença de tamanho entre seu membro e a vagina de Beatriz e centímetro a centímetro o enorme pau foi perfurando as carnes tenras, que soltou um estridente grito de pôr e perdeu os sentidos. Sem se dar conta que ela não o suportou e apagou, enterrou todo o pênis fundo entre as paredes dilaceradas da vagina e depois de um tempinho imóvel começou a se mover dentro do apertado túnel saindo e mergulhando o enorme feixe de músculos fundo na vagina dilacerada. Meia dúzia de bombadas e ele a inundou com uma quantidade colossal de esperma.
Satisfeito, o puxou para fora e junto veio uma enorme porção de esperma tingida de sangue, começou a inundar o lençol da cama. Se a mistura de sangue e esperma, cessou, o sangramento não. Lidia em desespero se abraçou a prima aos prantos e com ódio na voz, berrava descontroladamente;
- Você a matou, negro canalha, tarado doente.... está morrendo, covarde estuprador.
Ele nem se preocupou com o acesso de fúria dela, se dando conta que estripada a garota por dentro e que o sangramento não parava, sem saber o que fazer, foi até a porta e viu dentro do salão, algumas mulheres e pediu que viessem atender uma emergência. Três delas, uma negra e duas mulatas o atenderam e Negrão para a jovem nua estendida em sua cama.
- Ajudem a loirinha, eu a fodi e acho que a machuquei bastante.
As três de imediato se inteiraram do ocorrido, só em ver o pequeno tamanho da moça com sangramento vaginal. Se nem elas aguentavam o tamanho do pau do chefe, imagine aquela jovenzinha.
Com Lidia se derretendo em lágrimas apoiando a cabeça da prima em seu colo, as mulheres fizeram o possível pra estancar o sangramento, mas pouco adiantou.
- Negrão, você deve mandar chamar o Doutor Ferreira, senão ela vai bater as botas.
- Vou mandar buscar ele agora mesmo.
Quase ao amanhecer, dois de seus soldados chegam quartel-general do Negrão da Onça e é posto a par do ocorrido. Ele examina a moça e repreende (amigavelmente) o chefão do morro, de quem recebem uma grande quantia para atender os feridos do bando do negro. Ele consegue estancar o sangramento de Beatriz, mas informa que vai necessitar ser "costura" e isso só em um hospital, que no momento ele não tem acesso a nenhum. Ferreira ainda tem a oportunidade de examinar Sara, a Ruiva e se espanta ao saber o quanto da droga ela ingeriu. Como Já faz muitas horas desde que ela está dopada, nem adianta mais, lavagem estomacal, então informa que a Ruiva também deve ser hospitalizada.
Depois que fica sozinho com suas três prisioneiras, ele decide que vai jogar com a sorte, se duas delas baterem as botas, ainda lhe restará a outra loirinha gostosa e tão novinha como a outra e ter cuidado para não a arrebentar como fez com a primeira. Mas descer com elas para algum hospital, nem pensar.
*****
O sequestro da filha do governador e da filha do irmão dele, Beatriz e Lidia, duas adolescentes, está causando um rebuliço tremendo. Todos os órgãos de segurança da cidade e do estado foram movimentados em buscas das jovens, com a mídia fazendo grande estardalhaço a respeito.
Algumas poucas pessoas sabem a respeito da localização das duas, são o doutor Ferreira, que teve seu registro cassado pela Ordem, outra é Jonatas e uma terceira é a bela jovem sansei de longos cabelos pretos, de nome Hinata. Ela tem vinte e quatro anos e há quase um estava sendo uma das mulheres do Negrão da Onça, pois ele tinha mais duas a seu dispor. Ela foi "vendida" por Jonatas, o predador, que tal como fez com Sara, depois de invadir a casa da bela sansei a sequestrou e a levou para o "dono da comunidade Onça Pintada" a troco de alguns favores e drogas, exatamente como agiu com Sara.
Nem o Ferreira e nem Jonatas tem interesse em informar o local onde Lidia, Beatriz e Sara estão cativas, mas o mesmo não acontece com Hirata, que nutria profundo ódio pelo Negrão da Onça e não menos por Jonatas, apesar dele a ter resgado da escravidão sexual de até então; foi ele o responsável por toda sua desgraça, invadindo sua casa, a estuprando e a sequestrando. Se ele a libertou, não foi por bondade, mas apenas para a manter submissa as suas taras hediondas.
No terceiro dia, fingindo total submissão ao predador, ela escapou de suas garras e foi direto para a primeira delegacia policial que encontrou e o deduro Jonatas e disse em detalhes, onde a filha e a sobrinho do governar estavam e o responsável pelo sequestro delas.
Nem três horas depois, um verdadeiro exército de quase 1200 agentes invadiu a comunidade "Onça Pintada" por todos os lados e nada menos que 100 deles, com armamento pesado, desembarcou dos muitos helicópteros no alto do morro. A invasão foi tão repentina e de tal monta que mesmo sendo alertados por alguns infiltrados entre os policiais, Negrão da Onça e seus homens, não tiveram tempo de se invadirem, pois nunca poderiam imaginar fosse assim tão imediata tudo porque ele não sabia quem eram as jovens que levou da boate.... gente quente pra caralho.
Beatriz e Sara e Lidia foram hospitalizadas. A primeira sofreu intervenção cirúrgica, pois necessitou ser "suturada" em sua genitália e Sara submetida a longo tratamento para liberar seu organismo das sequelas da droga, mas em dois meses recebeu alta e pode retornar aos braços de Gustavo querido marido. As primas depois que retornaram para suas casas, parece que apreenderam a lição e decidiram que não serão tão "galinhas" como antes. Hirata depois de quase um ano longe da casa sua mãe, arrumou as malas e estão partindo para o Japão, onde vão fixar residência.
Quando a Jonatas, o predador, ao perceber a fuga de Hirata, sabendo que iria o denunciar, como andarilho que é, "picou a mula" para o extremo sul do país e como especialista que é, num passe de mágico, raspou barba e bigodes e pintou os cabelos, sabendo que teria de permanecer alguns meses sem exercer sua atividade preferida.
Aguardem para breve mais uma das façanhas de Jonatas, o predador
FIM