Meu Amigo Era Gay e Eu Não Sabia, E Me Descobri Bi.
Nossa amizade dista 22 anos aproximadamente e eu posso dizer ser ele o meu melhor amigo desde a adolescência.
Vou usar nomes modificasos para salvaguardar as fsmílias, assim, eu serei Felipe e ele Guilherme.
Depois de varios anos, além de encontros em finais de semana e feriados, finalmente após o desemprego de Guilherme, num papo de bar, o chamei para trabalhar comigo, micro-empreendedor do ramo de veículos, o chamei pra investir sua indenização no meu negócio, que estava em franca expansão. E deu super certo. Passsram-se dous anos de bons egócios e nós dois juntos, inclusive em famiília, quase todos os dias, e eu, mais comedido, conservador, frequentador da igrejinha da rua onde eu morava com minha família, nunca observei que aos 38 anos, Guilherme continuava solteiro, e nunca, juro, observei que raramente ele saia com alguma mulher; antes, eu já havia saido com algumas e, raras vezes, ele junto, em dois casais.
Bem, anos passados, como eu disse, e conseguimos após alugar loja maior, o direito de representar determinada montadora que estava chegando no Brasil e com as negociações fomos convidados para um evento bem grande de lançamento do modelo digamos, mais popular, e esse evento durou três diaa, em uma cidade do Rio de Janeiro.
Primeiro dia e tudo bem, o pessoal da montadora muito atencioso com todos e em determinado momento um dos funcionários da empresa passou a dedicar-se mais a nós dois, sobretudo eu, por falar melhor o idioma estrangeiro. Haviam outros no evento e volta e meia alguém interrompia para pedir auxilio ao funcionário, ao que ele prontamente atendia e voltava para o grupo onde estávamos. Inclusive ele além de nos encaminhar ao hotel, negociou um quarto melhor para nós dois, avisando que estaria no mesmo hotel e andar, caso precisássemos. E isso não passou despercebido por Guilherme que chamou-me à atenção em tom de chacota:
_"Karaka, mano! Ganhou toda a atenção do boy, só dá você e todo mundo já notou."
_"Sério Gui? porra, para com isso, mano. O cara é pago pra tratar a gente bem. Isso se chama ciceronear, fazer o cliente sentir-se importante. Você tá maldando a educação do sujeito."
Ele riu, falou que notou os olhares e a felicidade do sujeito de estar perto de mim, e que os outros convidados também notaram, inclusive, até as bebidas ele sugeriu pra gente. Aí eu disse que o cara gostou foi dele e fui dormir porque estava cansado e bebado já naquele dia.
No segundo dia, Guilherme falou tanto do rapaz que eu até passei a observá-lo, mas nada notei demais e tentei dissuadi-lo de "queimar" o filme do rapaz, mas...
No final do dia, no happy end fomos para um dos mais badalados bar e restaurante da cidade, e o jovem rapaz que vou chamar de Rodrigo me colocou no centro das atenções, e em determinado momento o Gui falou que queria ver o que a minha mulher acharia daquilo. Nossa! Constrangimento geral, final da noite de bebericagem e diversão e todos nos recolhemos. Chegando no quarto eu chamei veementemente a atenção do Guilherme pois ele me fizera passar tremenda vergonha na frente de todos e o pobre do Rodrigo ficou deveras envergonhado, chega chorou. Revoltado, Guilherme gritou comigo que se eu estava tão preocupado com o boy, que fosse no seu quarto consolá-lo e quem sabe eu ganhava um roscof de bonus?! "_Porra Felipe, o cara te alisou, te babou, só faltou chuar esse pau grosso na frente de todo mundo, babando nessa cabeçorra bicolor."
Ele falou isso tudo despindo-se e entrando no banheiro para o banho, e eu, indignado fui atrás dele: _"De onde voce tirou essa sandice?
Cara, você está com ciúmes do cara comigo, você está piór que a Denise(minha esposa), e que negócio é esse de cabeça de pau bicolor e grande?! Você está me observando? Acho que nem a Denise sabe os detalhes da minha pica você conhecw como se tivesse usado!"
Ele estava embaixo do chuveiro totalmente vermelho de vergonha como um menino que foi descoberto roubando doces; e estava chorando. Eu fiquei totalmente confuso, em saber o que fazer e fui até o box de xueca, como eu estava e o abracei, afinal ele era o meu melhor amigo e não tinha porque nós brigarmos. Eu tentei abraçá-lo e ele tentou fugir dizendo "_me deixa", mas o abracei meio à força e ele todo arrepiado desabou nos meus braços, confessando que sempre teve olho e desejo em mim, que aturava a Denise porque era minha esposa e quando saiamos com mulheres ele quase não conseguia fazer nada imaginando a outra me usando, etc.
Chocado, sem palavras, olhava aquele homem chorando nos meus braços e as suas palavras me martelando a mente... minhas pernas bambearam e ele me segurou forte e me uxou mais pra ele, me encostando na parede e começou a beijar o meu peito, meus mamilos e quando dei por mim, stava extremamente excitado, vara como pedra, 19x6,5 de falo duro, apontando pra cima e aquelas mãos arriando a minha cueca enquanto aquele corpo ajoelhava-se diante de mim e aquela boca quente e máscula engolia toda a minha vara até o talo, o que me assustou e aumentou o tesão. Ele sugou como se fosse o ultimo de sua vida, sugava com vontade, bem mais gostoso que a minha mulher, eu não precisei pedir, foi voluntáio, natural e romântico. Ele me sugou e sugoue sugou até qye eu gozei em sua boca e ele bebeu até a última gota. Eu stava acabado, entre bêbdo e chocado, sem uma palavra ele levantou-se e me encaminhou até a cama, me deitou e omeou a beijar meu corpo novamente, até meu pau endurecer novamente e chupou forte, selvagem, quente e, e repende sentou na minha vara até o talo, gendo alto e forte, um mixto de dor e prazer, e cavalgou até eu gozar novamente, enquanto gozava em cima de mim, masturbando-se feito um animal. Lambeu toda a sujeira que fêz, deixou-me limpo, beijou meu rosto e dormimos.
De manhã, me pediu mil perdões, e chupou, ficou de quatro e eu o comi gostoso, mas ainda calado, fragilizado por estar gostando e nesse terceiro dia descobri que sou ativo, já que de noite, comi o Rodrigo no seu quarto, antes de passar mais uma noite de sexo gostoso com o Gui.