Na quarta-feira a noite, Lolita não conseguia dormir tal era sua ansiedade pelo encontro que teria com Heitor no dia seguinte. Tudo estava no esquema; ela não contara para ninguém que não teria aulas e separou até uma calcinha fio dental que ela comprara as escondidas do pai para usar no encontro com o sujeito. Acabou praticamente cochilando naquela noite e mal o dia havia raiado ela já estava se aprontando. Esforçou-se para não denunciar sua expectativa diante do pai e do irmão e tomou o café da manhã preparado por Djanira com toda a calma que era possível ter.
“Espera um pouco que te dou uma carona até a escola!”, bradou o pai, despertando uma centelha de desespero em Lolita que respirou fundo e aceitou. Como sempre ela pediu para que ele a deixasse uma quadra antes da escola sob a mesma alegação de que não queria sofrer comentários jocosos das amigas; Alonso conteve-se ao máximo para não rir, mas concordou …, afinal, ela já era senhora de si!
A muito custo Lolita esperou seu pai se distanciar e caminhou em direção à escola, alterando seu trajeto ao chegar no portão de entrada dirigindo-se para a pracinha onde tivera o primeiro encontro com Heitor. Olhou nervosamente para o relógio monitorando o passar dos minutos e já perdendo a paciência em esperar pela chegada do sujeito. “Se ele me der bolo vai ver uma coisa!”, pensava ela remoendo a enorme expectativa que a consumia. Na verdade, ela tinha medo que Heitor não viesse temendo que ela também fizesse o mesmo …
De repente, ouviu-se uma buzina; ela olhou e viu Heitor acenando para ela; contendo-se para não sair correndo na direção dele, Lolita caminhou com passos medidos e entrou no carro encarando o rosto sorridente de Heitor. “Puxa! Você demorou, hein? Pensei que tivesse desistido!”, disse ela em tom de lamúria e impaciência. Ele fitou seu rosto e deu um longo sorriso antes de dizer alguma coisa.
-Ô, minha linda! Me perdoe! – respondeu ele com tom carinhoso – Tive que resolver alguns negócios antes de vir e também conseguir um lugar para ficarmos tranquilos …, podemos ir?
-Ir? Ir pra onde? – perguntou Lolita com um tom de surpresa fingida – Onde você vai me levar?
-Para um lugar onde possamos ficar algum tempo, juntos …, sozinhos – respondeu ele com um sorriso firme – Pode confiar em mim …, só faremos aquilo que você quiser …
Antes que Lolita pudesse responder, Heitor ligou o carro e partiu para um destino que somente ele conhecia; mal conseguindo conter tanto a excitação como o temor, Lolita remexia-se no banco do carro em visível desconforto. “O que será que ele vai fazer comigo? E seu eu não gostar? E se ele me obrigar? E agora!!!!!!”, pensava ela aflita e beirando o desespero. Ao ver o destino, Lolita ficou estupefata; tratava-se de um condomínio horizontal de certo luxo localizado em um bairro elegante da cidade. “Um amigo meu tem uma residência aqui e me emprestou …, gostou?”, perguntou Heitor depois da explicação.
-Ahãm …, sim – respondeu Lolita ainda deslumbrada com o que via – Mas, você sabe que não podemos nos demorar muito e …
-Relaxe, garota …, vamos aproveitar ao máximo nosso tempo! – respondeu Heitor enquanto estacionava o carro na garagem já no interior da residência.
Já instalados na ampla sala, Lolita olhava ao redor sendo observada pelos olhos argutos de Heitor. “Escute Lolita …, você ficaria peladinha pra mim?”, perguntou ele a queima-roupa encarando a reação de sua interlocutora.
-Porque eu faria isso? – perguntou ela com algum desdém – E você? Ficaria pelado pra mim?
-Vamos ver …, vem comigo – respondeu Heitor pegando Lolita pela mão e avançando em direção a um outro ambiente que parecia ser uma sala de jogos.
Mais uma vez, Lolita ficou deslumbrada com o lugar; tinha mesas de carteado, videogames e muitos outros aparatos tecnológicos; Heitor parou em frente a uma roleta e explicou rapidamente como o jogo funcionava acrescendo de uma proposta: “Você escolhe um número …, se acertar eu tiro uma peça de roupa se errar você tira …, topa?”, disse ele com tom maroto e olhar provocante. Já sentindo-se úmida nas partes baixas, Lolita acenou com a cabeça aceitando o jogo. Algumas jogadas depois, Lolita viu-se obrigada a tirar o sutiã, o que fez percebendo o olhar guloso de Heitor. Sempre orgulhosa, ela exibiu suas grandes mamas acariciando os mamilos para provocar ainda mais seu parceiro que até o momento permanecia vestido.
-Na próxima jogada, se você perder vai ficar pelada, entendeu? – questionou Heitor com um tom maroto. Lolita sorriu com discrição e acenou com a cabeça.
-Pronto! Perdi! E agora? Tenho que ficar peladinha? – perguntou ela com tom sapeca encarando o rosto ávido do parceiro – Isso não parece justo!
-Mas, você perdeu, meu amor! – redundou Heitor com sorrisos – Olha, vamos fazer o seguinte: eu vou tirar toda a minha roupa e depois você tira a calcinha, o.k.?
Lolita aquiesceu com um aceno de cabeça e Heitor começou a se despir; quando ele finalmente terminou, ela ficou boquiaberta com o que viu; o sujeito tenha uma ferramenta de respeito! Grande e grossa com a glande parecendo a aba de um cogumelo; Lolita já havia visto às escondidas, os membros de seu pai e de seu irmão que também eram grandes, mas aquele espécime diante de seus olhos a fez engolir em seco. “Agora, é a sua vez!”, disse Heitor extraindo Lolita do seu breve torpor.
Com gestos delicados ela tirou a minúscula peça íntima, revelando sua nudez absoluta dotada de um ventre e vulva depilados que redundaram em uma expressão embasbacada no rosto de Heitor; Lolita não conteve um risinho safado ao perceber que Heitor apresentava uma ereção majestosa após vê-la nua; ele correu até ela, enlaçou-a e os dois se beijaram desfrutando do calor de seus corpos desnudos; depois de algum tempo, Heitor pegou-a em seu colo e ambos foram para um dos quartos, onde ele a depositou sobre a cama, mergulhando entre suas pernas para saborear sua gruta alagada.
Lolita que jamais recebera uma carícia como aquela contorcia-se de prazer, gemendo suspirando e até mesmo gritando quando o primeiro orgasmo explodiu em seu interior; foi uma sensação indescritível que a fez querer mais. “Ahhh! Aiii! Aiii! Eu tô gozando? É isso? Quero mais, amor! Mais!”, ela balbuciou em tom de súplica. Por um instante Heitor fitou seu rosto e sorriu tornando a mergulhar o rosto entre as pernas de Lolita lambendo e chupando com mais afinco, causando uma sucessão de gozadas que varreram o corpo da jovem que não cabia mais em si de tanto êxtase delirante.
-Não! Espera! …, hoje não! – pediu ela quando Heitor a cobriu com seu corpo tencionando penetrá-la com seu mastro rijo – Eu ainda não estou preparada …, seu pau vai me machucar …, por favor!
-Tudo bem, minha princesinha – respondeu ele com tom afetuoso – Mas então acho que mereço uma mamada, não mereço?
Lolita sorriu e acenou com a cabeça enquanto Heitor se deitava ao lado dela esperando que ela viesse saboreá-lo; ela começou timidamente, tentando cingir o mastro pela base e envolvendo a glande entre seus lábios, não demorando a descobrir que ela mal cabia em sua boca; ajeitando-se aos poucos, Lolita conseguiu abocanhar a glande e uma pequena parte do membro iniciando uma sequência de chupadas vigorosas ao mesmo tempo em que apalpava e apertava as bolas também enormes que pareciam inchadas como se estivessem cheias.
Por um instante, Heitor tentou segurar a cabeça de Lolita simulando golpear sua boca com o mastro, mas desistiu quando ela quase engasgou, deixando que ela conduzisse o ritmo das chupadas em seu membro; ficaram assim por algum tempo, até Lolita sentir sua boca doer ante o esforço adotando a estratégia de para do oral para o manual, masturbando o membro de Heitor cujo olhar era de conformação e compreensão.
Enquanto manipulava a ferramenta do macho, Lolita ofereceu-lhe as mamas para serem sugadas o que ele fez com enorme habilidade, usando não apenas a boca como também as mãos para apertá-las com suavidade fazendo o mesmo com os mamilos antes de retorná-los à sua boca gulosa. E quando a mão e o braço de Lolita queimavam de dor, Heitor contorceu-se algumas vezes até ela sentir o membro pulsar com mais vigor anunciando que seu clímax se avizinhava. Heitor contraiu todos os músculos do corpo ao mesmo tempo em que soltava um grito rouco e abafado anunciando que estava a gozar. Lolita ficou impressionada quando viu os jatos de sêmen projetarem-se no ar caindo sobre o ventre dele e também sobre os peitos dela.
Foi um enorme volume de esperma que esvaiu-se do membro de Heitor que ao final respirava com alguma dificuldade suando por todos os poros e ainda com o membro ereto. “Chupa esse restinho que tá saindo! Chupa!”, murmurou ele suplicando pela boquinha de Lolita que aquiesceu lambendo a glande e sentindo pela primeira vez o sabor agridoce do esperma masculino que, inclusive achou gostoso passando a lamber também o ventre de Heitor que ficou extasiado e vê-la fazer aquela carícia oral em seu corpo. Por fim, Lolita ainda envolveu a glande entre os lábios sugando suavemente para obter mais um pouco da seiva de seu parceiro e sentindo o membro murchar em sua boca.
-Ahhh! Que gozada maravilhosa! Você tem uma boquinha muito especial! – elogiou Heitor ainda um pouco arfante, mas com entusiasmo – Enquanto eu estiver por aqui você vai ser minha!
-Calma lá, bonitão! – retrucou ela insinuando um tom de repreensão ensaiado – Serei sua, sim! Mas, não se esqueça: meu corpo, minhas regras! E tem mais! Adoro ser mimada!
-Você não sabe o que é ser mimada! – devolveu ele com sorrisos – Você é minha princesinha tesuda! E será tratada como tal …, e sim …, seu corpo, suas regras!
Algum tempo depois, Lolita levantou-se da cama esbaforida alertando que seu horário de Cinderela estava por se findar. Tomaram uma ducha rápida e se vestiram. Dentro do carro, Heitor sacou um cartão e estendeu para ela. “Tome, isso é um cartão de crédito que você pode usar …, a senha está no verso e pode gastar até o limite indicado no envelope!”, disse ele com tom enfático.
-Isso é pra mim? Você tá falando sério? – perguntou ela já segurando o cartão – E posso gastar do jeito que quiser?
-Pode sim …, desde que compre alguma coisa bem bonita pra usar da próxima vez que sairmos – respondeu ele acariciando o rosto de Lolita – Fico louco por você, Lolita.
Eles se despediram após mais uma sucessão de beijos intensos e Lolita foi para casa feliz da vida! Afinal, tinha um homem aos seus pés sem esperar que isso acontecesse em sua vida. Como toda boa adolescente, ela não perdeu tempo em valer-se do presente de Heitor, mas sempre tomando cuidado para não despertar a atenção do pai e também a curiosidade do irmão, sendo que obteve cumplicidade deste último adquirindo um celular de última geração para ele que aquiesceu em permanecer em silêncio e sem fazer perguntas.
Pelo menos uma vez por semana, Heitor e Lolita encontravam-se as escondidas, sempre tendo como destino a residência do amigo do sujeito, nem que fosse para uma pegação gostosa que Lolita adorava; ficavam nus pela casa, trocando beijos e carícias com direito a Heitor se deliciar com o corpo de Lolita proporcionando-lhe vários orgasmos e também com ela mamando o membro colossal dele até extrair um gozo caudaloso.
Ao mesmo tempo, Lolita valia-se do cartão de crédito sempre com muita parcimônia, primeiramente para não despertar a atenção de seu pai e depois porque ela não se sentia bem achando que agia como uma prostituta; quando comentou seus temores para Heitor este a tranquilizou afirmando que o cartão fora apenas um presente para alegrá-la e também porque a atitude partira dele sem que ela pedisse alguma coisa.
Tudo parecia perfeito na vida de Lolita; estava bem na escola, tinha tudo que precisava e ainda desfrutava de um homem gentil, sensual e carinhoso que a respeitava acima de tudo. Todavia, houve um momento que o castelo pareceu desmoronar quando Heitor lhe confidenciou uma notícia que também vinha com um pedido.
-Esta é a última semana que ficarei por aqui – disse ele mal ela entrara em seu carro – Minha tarefa aqui está no fim e preciso ir embora …
-E nós? Como ficamos? – perguntou Lolita com tom cheio de aflição – Não vamos mais nos ver? Você vai me esquecer, né?
-Olha garota …, creio que temos apenas uma possibilidade – respondeu ele procurando manter a calma na garota – Você pode vir comigo …, podemos morar juntos …, viver como um casal …, quer dizer, como amantes …
-Bem que eu gostaria disso! – interrompeu ela em tom de desabafo – mas o que digo ao meu pai? Simplesmente vou embora sem avisar e deixo ele preocupado? E vou fazer o quê da minha vida ao seu lado? Ser apenas sua putinha de plantão?
-Não diga isso nunca mais! – respondeu ele em tom exasperado – Ouça, eu não posso me casar com você porque já sou casado, mas podemos ser amantes …
-Não! Isso eu não quero! – cortou ela com tom irritadiço – O melhor é a gente se despedir numa boa e você segue sua vida …, aliás, tome …, seu cartão.
-Guarde isso, por enquanto – retrucou ele afastando a mão dela – Podemos pelo menos aproveitar esse nosso último encontro?
Esforçando-se para reter as lágrimas que teimavam despencar de seus olhos, Lolita acenou com a cabeça e então eles rumaram para seu ninho de amor. Já despidos foram para a cama e Heitor ensinou a ela como praticar um meia nove; foi uma experiência incrível sentir o membro dele em sua boca ao mesmo tempo em que sentia a boca dele em sua vulva; Lolita gozou várias vezes, porém como sempre Heitor ainda estava rijo e excitado.
Sem aviso ele mudou de posição cobrindo Lolita com seu corpo ao mesmo tempo em que esfregava a glande inchada sobre a vulva em movimentos insinuantes. “Quero te foder como minha mulher! Acho que não posso mais resistir!”, disse ele em um arremedo de súplica. Lolita que sempre evitara essa possibilidade mirou o rosto de Heitor e viu-se diante de um impasse excruciante; se aquela era a última vez que estariam juntos, melhor seria que se tornasse um momento inesquecível.
-Vem meu homem! Me faz tua fêmea! – sussurrou ela com tom ansioso.
Heitor abriu um enorme sorriso e golpeou uma primeira vez com movimento contundente. “Aiii! Uhhh! Vai devagar amor! Tá doendo!”, gritou Lolita ao sentir sua vagina rompida pela enorme glande do parceiro que por sua vez beijou seus mamilos e depois sua boca enquanto estocava com a pélvis com movimentos que assemelhavam-se a um bate-estaca. Lolita esforçava-se em controlar o ímpeto de gritar já que a dor era lancinante e a sensação de desconforto enorme, tudo para propiciar ao parceiro aquilo que ele tanto almejava. E assim os golpes se seguiram com intensidade crescente; mesmo depois que a dor perdeu vigor a sensação desfrutada por ela era de um prazer pífio que servia apenas para justificar o erro que cometera.
Heitor acelerou os movimentos até o instante em que contorceu-se violentamente grunhindo como um animal, ao mesmo tempo em que Lolita sentia seu membro pulsar e inchar desaguando em um jorro de alguma coisa quente e cujo volume inundou sua vagina causando-lhe uma sensação indescritível. Ao término de tudo, Heitor desabou sobre ela suado, exausto e ofegante. Ela acariciou seu rosto e eles se beijaram. “Foi a melhor foda da minha vida!”, disse ele ainda arfante, mas também exultante.