Olá meus queridos... quanto tempo! Rsrs
Fiquei afastada pra resolver umas coisas e enfim me casei. Por isso sumi!
Peço mil desculpas pela demora, mas hoje vou publicar o encerramento do início da minha vida sexual.
Quem quiser saber da trajetória é importante ler os outros capítulos...
Me chamo Tatiane, mas geralmente me chamam de Taty. Sou veterinária e moro no interior de São Paulo. Neste conto eu estava com 16 anos, hoje tenho 26 anos e estou casada.
“Como você é?” Sou morena, baixinha (1,56cm), magra, tenho cabelo preto liso na altura do meio das costas, uso óculos, tenho o nariz empinado, na época do conto eu usava aparelho nos dentes... Que mais? Ah, dizem que tenho cara de nerd.
Tenho o bumbum arrebitado, proporcional ao tamanho do meu corpo, mas bem empinado; barriga chapada; tenho aqueles dois furinhos na altura do cóccix; tenho uns pelinhos nesse local também e na região do umbigo; meus seios são pequenos, aréola pequena na cor de mel, assim como os mamilos, que são planos, não muito bicudos, mas quando me excito eles ficam bem bicudinhos...rs; lá embaixo eu costumava deixar nessa época só um bigodinho (hoje me depilo toda!!).
As histórias que publico são reais e procuro seguir a cronologia dos acontecimentos.
Vamos ao conto...
Depois que tio Márcio desligou o telefone comecei a me tremer toda. Nossa, não esperava ter essa reação. Sem falar na pulsação que minha bucetinha ficou.
Assim que baixou a adrenalina comecei a pensar um pouco melhor. Claro que o tesão que sentia por ele falou primeiro, assim como a resistência que passei a sentir depois que a gente parou de se encontrar. Na época ele que resolveu se afastar de mim fiquei bastante chateada. Não conseguia entender o motivo dele não querer mais nada comigo. Depois que terminei com Daniel, ficamos saindo quase 6 meses e do nada ele quis parar.
Mas pelo jeito passou...
Pensei: “Ah, se eu sair com ele vai ser a última vez mesmo que a gente vai se ver... o que que tem?”
No dia seguinte logo pela manhã ele me ligou:
“Oi Taty, bom dia! E aí, pensou no que te propus?”
“Ah, tio... pensei sim, mas já tem tanto tempo né. Nem sei se você realmente quer isso e pra que.... já passou tanto tempo.”
“Poxa Taty, vai ser nossa última vez. Quando resolvi parar de te encontrar foi por que nossa relação estava mexendo com minha cabeça. Amo minha esposa, mas com você não tenho explicação sobre o que sinto. Ao mesmo tempo é muito carnal, mas comecei a gostar de você. Foi por isso que parei.”
E ele completou logo depois desse momento fofo:
“Mesmo sendo novinha, você é muito safadinha e isso quase me enlouqueceu. Adorava nosso início e te encontrar aqui em casa, pegar tua calcinha molhadinha no banheiro, te dar leitinho na boca. Ainda gosta? Está tomando muito leitinho, safada?
Acabei rindo dessas falas dele e apenas disse: “Você que é safado, tio!”
“É mesmo, safada? E esse cuzinho apertado e guloso, quem mais comeu? Tive o prazer de ser o primeiro. Hoje me arrependo de ter desistido da gente, mas acho que foi a coisa certa.”
Suspirei e respondi: “Pois é, tio... você não sabe como fiquei triste. Nossa! Fiquei pior do que quando terminei com o Daniel. E não sou safada nada, você me deixou assim... rsrsrs.”
“Então vamos fazer o seguinte, vai ser nossa última vez. Isso é certo! Quero realizar minha última fantasia com você. Você quer?”
Senti um frio na barriga, minha bucetinha melou na hora e perguntei o que ele queria.
“Você vai se arrumar igual a uma puta de verdade. Coloca seu menor vestido, salto alto, batom vermelho e vai me esperar no lugar onde as putas fazem programa.”
Aquilo parecia um choque de 220v correndo pelo meu corpo. “Lá na praça, tio? Onde ficam aqueles tiozinhos aposentados?”
“Huuummm, safada! Está por dentro, hein! Já passou por lá? Algum te abordou? Alguma coleguinha da escola te levou pra lá?”
Eu comecei a rir meio nervosa e ao mesmo tempo por ter achado graça no que ele falou e respondi: “Claro que não né! Mas todo mundo sabe que tem umas meninas que vão lá para praça encontrar com aqueles tiozinhos. Se não é lá, em que lugar você está falando?”
“Está interessada então? Safada! Você vai ficar lá perto do mercado, atrás dele na verdade. Lá onde as mulheres fazem programa mesmo. Você vai pra lá no horário que a gente combinar. Se ficar sozinha é capaz de arrumar problema com as putas de lá ou pode alguém passar e querer levar você para um motel.”
Não posso negar... minha bucetinha estava muito babada. Tempos que não sentia tanto tesão assim. “Tá bom, tio! Mas o que você quer? Por que você quer me encontrar neste lugar?”
“Nessa vez, que será nossa última, quero te fazer de puta mesmo. Na cama você adora ser tratada e chamada de puta, não é? Mas agora você vai ser uma de verdade, mesmo que só por um dia.
Nem preciso dizer como esse papo estava me excitando, mas ao mesmo tempo me deixando confusa. “Ainda não entendi, tio.” E dei uma risada sem graça ao término da minha afirmação.
“Ué, safada! Ainda não entendeu? Você vai ser literalmente uma puta. Você vai pra lá onde elas ficam, vai se vestir igual a uma, vai esperar teu cliente chegar, vai se encontrar com ele, vai dar pra ele a noite toda e ainda vai receber por isso.”
Nessa hora minha cabeça deu um nó. Não conseguia entender o que ele queria com aquela história toda. Tudo que ele dizia era envolvido com muito tesão. Pela voz dele dava pra sentir quão excitado ele estava. Comecei a tremer e perguntei: “Tio, o que você quer dizer com isso? O que você está querendo comigo?”
“Para de se fazer de desentendida, safada! É isso mesmo que você está achando. Você vai fazer um programa comigo. Aquela vez que você foi para o meu trabalho e chegou lá de taxi, dizendo que o motorista queria fazer programa com você, isso nunca mais me saiu da cabeça. Agora é uma fantasia que quero realizar. E será a última. Saber que você fez um programa. E o melhor, fez comigo.”
Deu vontade de desligar a ligação, mas já não tinha mais essa imaturidade. E não posso negar que toda essa conversa com ele me deixou muito excitada. “Tio, você me deixou confusa e nem sei o que responder. Vou ter que desligar pra fazer uma coisa aqui em casa. Tá bom?”
“Tudo bem! Mas estamos combinados! Inventa uma desculpa que vai dormir na casa de alguma amiga sua e me espera lá na esquina atrás do mercado às 20h. Beijos, minha putinha.” E desligou a ligação.
Corri para o banheiro e me acabei na duchinha. Fui ao orgasmo em pouco tempo. Depois de gozar senti meu corpo relaxado e a mente mais calma.
Fui para o quarto e comecei a lembrar de tudo que ouvi do tio Márcio. Me veio em pensamento também sobre o dia que encontrei com o taxista pela primeira vez, depois das coisas que fiquei sabendo das meninas na praça... aiai... o tesão só aumentava e a hora passava. O que eu ia fazer, meu Deus? Quanto mais eu pensava, mais me excitava com a proposta.
Ainda cheia de tesão liguei pra minha amiga Fabiane, ela sempre me salvava nessas horas. Expliquei que ia sair com uma pessoa e precisava mentir que ia dormir na casa dela. Ela ficou me sacaneando perguntando quem era o gostosão, apenas respondi que era uma pessoa mais velha e eu queria impressioná-lo. “Nossa, Taty! Tá arrasando! Quer ir bem produzida, safada?”
Dei uma risada e disse que sim. “Fabi, ele disse que eu tenho cara de santinha, mas que devo ser uma putinha. Então quero me vestir igual a uma.” Ela começou a rir e falou pra eu ir pra casa dela que lá ela ia me vestir que nem uma puta de verdade. Avisei minha mãe que ia dormir na casa da Fabi e saí correndo com minha mochila.
Cheguei lá e ela estava em casa sozinha. “Oie! Veio rápido hein! Trouxe o que pra se vestir?” Abri a mochila e mostrei uma calça jeans clara bem apertada, cintura baixa, na frente ficava bem dividida.. rsrs, trouxe um top preto bem decotado. Mostrei também um vestido que não era muito curto, mas mais colado ao corpo. Ah, e calcinha levei uma tipo String, mas bem pequena atrás, e na cor vermelha.
Fabi perguntou como estava minha depilação e respondi que havia deixado tudo lisinho. Ela sorriu e me chamou de safada. Depois foi ao armário e buscou um vestido muito curtinho, ficava acima da metade da coxa. Vesti e me senti meio desprotegida, mas fiquei bem sexy. Fabi me maquiou que cheguei a ficar com vergonha de sair assim. Por último pintei as unhas de vermelho, pés e mãos. Antes de sair calcei um salto alto me deixando mais alta (rsrs) e empinada.
Ainda bem que Fabi morava perto do lugar que combinei porque foi um tal de homens mexendo comigo que cheguei a ficar com medo de ser agarrada. Dentro de uma pequena bolsa estava levando apenas meu celular para ver a hora.
Cheguei no lugar e ainda faltavam alguns minutos para o horário que combinamos. Ainda bem que não tinha nenhuma garota de programa lá, mas mesmo assim recebi dois convites para sair...rsrs... muita adrenalina para apenas alguns minutos que fiquei parada naquele lugar.
O carro do tio Márcio parou na minha frente, abaixou o vidro e perguntou: “Boa noite, gostosa! Está livre?” Eu bem nervosa respondi um “aham”. Ele sorriu bem safadinho e disse: “Aposto que é nova aqui, né?” Sorri de volta pra ele. Não sei de onde tirei e me apoiei com as mãos na janela do carro e disse: “Hoje é a primeira vez que venho aqui.” Ele sorriu e disse: “Estou buscando uma garota de programa bem safada e que faça tudo que eu quiser”. Antes de conseguir falar alguma coisa, ele emendou... “Você gosta de dar cuzinho?” Comecei a ficar excitada e resolvi entrar na brincadeira, respondi que sim.
“Hummm, então é do jeito que eu gosto. Então safadinha... Quero uma puta pra passar a noite comigo e vou pagar R$ 500,00 por isso. Quer?” Me abaixei e falei baixinho “Quero!”
“Entra no carro, puta!”
Dei a volta e entrei meio nervosa, ansiosa, mas muito excitada. Sentei e assim que fechei a porta senti tio Márcio me agarrando e beijando minha boca. Que delícia! Quanto tempo sem sentir aquilo. Ao se aproximar do meu ouvido disse: “Doido pra te comer toda, sua safada. Doido pra te deixar toda arrombada”. Coloquei minha mão em cima do pau dele e em seguida fomos para sua casa.
Estava muito nervosa, me sentia também muito excitada e mesmo assim fiquei muda. Assim que paramos em um semáforo senti seus dedos tocando em meus lábios e ouvi sua ordem: “Abra a boca e mostra que você sabe chupar uma pica”. Na hora comecei a chupar seu dedo enquanto minha mão apertava por fora da calça seu pau todo duro. Assim que o sinal abriu levei um tapinha na cara: “Gostei, putinha! Na pica deve ser melhor ainda”.
Logo chegamos em sua casa. Ao perceber que eu estava nervosa, tio Márcio disse que ia tomar banho e era pra eu ficar à vontade na casa e procurar relaxar. Assim que ouvi a água cair em seu corpo corri para procurar uma bebida.
Cheguei ao barzinho que tinha na sua casa e vi uma garrafa de Malibu (bebida docinha de coco... uma delícia!). Enchi um copo e tomei numa golada só. Achei que não seria suficiente e tomei mais um copo. Senti aquele estalinho na cabeça e comecei a ficar relaxada. Fui ao quarto da minha ex-sogra e procurei um batom bem vermelho e dei uma retocada. A bebida já estava me libertando (vale ressaltar que nunca fui de beber, sempre fui muito fraca) e resolvi ir para o banheiro.
Assim que abri a porta pude ver tio Márcio através do vidro do box, já com o pau duro. “Que delícia! Minha putinha veio ver seu macho”? Respondi com o mesmo “aham” de sempre. O chuveiro foi desligado e assim que ele abriu a porta do box, veio sua ordem: “Tira o vestido e fica só de calcinha pra mim, sua puta”. Virei de costas pra ele tirei as alcinhas pelo braço e deixei o vestido cair no chão. “Safada! Puta que pariu. O que você quer agora”?
“Quero dar em pé, igual quando dei a primeira vez para um macho de verdade”.
Ele saiu do box todo molhado e já veio me agarrando, me beijando... perdemos o fôlego. Sua língua invadiu minha orelha e perguntou: “Quem foi esse macho que te comeu, putinha? Foi bom”? Respondi que sim: “Foi o homem mais gostoso que já tive, ele era de mais idade. Devia ser da tua idade”.
Tio Márcio passou para minhas costas e me colocou com as mãos apoiadas na pia, seu pau cutucava o tempo todo minha bunda. Ele pegou a toalha de rosto e secou o espelho, permitindo visualizar todas as feições de tesão que estampavam nossos rostos. “Agora fala como esse cara te comeu”.
“Eu estava calçando o sapato da esposa dele e ele veio por trás agarrou no meu cabelo e meteu sem dó”.
“Onde foi isso”?
“Foi na sala da casa dele e foi uma delícia”.
Nisso senti sua mão puxando minha calcinha para o lado e seu pau me invadiu. Cheguei ver um brilho nos olhos, parecia que estava no céu, ainda mais com o efeito da bebida. “Puxa meu cabelo, faz um rabo de cavalo e puxa”. Ele gemeu, tirou e meteu tudo de novo: “É puta? Quer assim”? Gemi muito e ele perguntou de novo: “Sim! Quero muito! Faz logo! Me come!
Ele socava sem parar enquanto meu cabelo era uma espécie de rédea. Como estava gostoso! Minha bunda ia de encontro ao seu corpo me fazendo gemer sem parar e cada vez mais pornográfica (ah, a bebida!). Tio Márcio puxou minha perna me fazendo levantar e apoiar na pia, ficando mais arreganhada do que nunca. Senti seu pau saindo de mim e em seguida tio Márcio se abaixou e começou a chupar meu cuzinho. Dedou bem meu cuzinho e em seguida se levantou... “Foi ele que comeu seu cuzinho”? Assim que afirmei que sim, ele meteu a cabeça na portinha e foi aos poucos entrando.
Depois de um tempinho assim, tentando ganhar espaço, ele tirou o pau e mandou eu abaixar e deixar seu pau bem babado. Assim que comecei a chupar seu ele pau: “Mandei deixar babado e não pagar boquete, piranha”. Comecei a cuspir em seu pau e espalhar meu cuspe pelo pau. “Tá bom, puta! Levanta agora”.
Coloquei minha perna na pia passei bastante cuspe no meu cuzinho. “Que delícia, putinha! Pronta pra dar o cuzinho”. Em seguida seu pau foi entrando... Doeu? Sim! Mas estava muito delicioso. Assim que a penetração estava normal, ele tirou minha perna da pia e fiquei em pé novamente. Olhava para o espelho e via nossos rostos molhados e ele falando cada vez mais safadezas.
“Que cuzinho guloso, puta que pariu! Quantos já comeram essa delícia”? Hesitei, dei uma gaguejada e fiquei na minha. Ele demonstrou curiosidade com a minha incerteza e perguntou novamente. “Fala logo, putinha! Quem mais comeu esse cu”?
“Ninguém não, tio”! Levei um tapa na bunda e um puxão no cabelo... “Tio é o caralho, você nunca me viu”. Lembrei que a gente estava fantasiando. “Ah, teve uma pessoa que fiquei há pouco tempo que ele queria muito fazer comigo”. Ele arregalou os olhos e fez uma cara de excitação. Se aproximou da minha orelha e perguntou como foi.
Cheguei a ficar arrepiada. “Ele começou a perguntar se eu era virgem atrás e quando soube que sim, ficou doido. E quis muito fazer! Mas acabou não acontecendo”. Tio Márcio ficou muito excitado, parecia que seu pulsava mais e mais, até parece que ficou mais duro. “A safadinha mentiu pra ele. Que safada! Mas ficou com vontade”?
Comecei a empurrar a bunda em direção ao pau dele e senti que ia gozar ali em pé com ele. “Sim! Eu estava como muita vontade de fazer atrás com essa pessoa”. Acabei de falar e senti os jatos do tio Márcio invadindo meu cuzinho. Suas mãos apertavam minha cintura e sentia os jatos me invadindo. Do nada ele fala: “Deixa eu sentir se essa bucetinha está babada”. Assim que ele encostou nela, senti os olhos escurecerem e atingi um orgasmo incrível. Sua boca lambia meu pescoço, minhas costas enquanto seu pau ia diminuindo o ritmo.
Passando a sensação do orgasmo, sem tirar o pau de dentro fomos caminhando para a cama dele. Fiquei de bruços e ele foi saindo devagarinho. Sua mãos abriram minha bunda e senti a gozada dele querendo escorrer. “Olha só que delícia esse cuzinho todo aberto e gozado. Imaginei esse rapazinho que quis comer tua bundinha, ele vendo você assim com certeza ia ficar alucinado”. Dei uma risadinha e com as mãos abri bem minha bunda pra ele ver.
Levei um tapa barulhento na bunda: “Vou pegar uma bebida e já volto, puta”.
Eu estava alucinada, meu corpo não parava de tremer, meu tesão não baixava... Queria que ele voltasse logo e me pegasse de jeito. Assim que ouvi os passos dele se aproximando do quarto, me empinei um pouquinho. “Olha só que delícia, que safada... A putinha está toda empinada”.
Ele se sentou na cama ficando bem ao meu lado e disse: “Continua assim empinadinha com essa poça de porra querendo escorrer, mas não deixa escorrer, safada”. Em seguida me ofereceu o copo que ele estava bebendo, vodka com gelo. Eu nunca havia experimentado. “Bebe aqui safada. Está docinho por que misturei, mas é forte... Vai com calma”. Dei uma boa golada e comecei a rir.
Como ele estava sentado com as pernas abertas, a visão ficou excelente, seu pau estava muito duro apontando pra cima. “Está olhando o que, puta? Quer chupar mais”? Sorri e disse que sim. Ele se aproximou de mim e puxou minha cabeça. “Chupa direito, mas continua assim empinadinha e sem deixar a porra escorrer do seu cuzinho”.
Caí de boca naquele piru enorme pulsante e todo babado de porra. Fiquei quase uns 10 minutos chupando e ouvindo todo o tipo de coisas obscenas. “Conta mais sobre o rapazinho que quis tua bundinha, safada”. Dei uma risada bem safada, já tontinha de bebida e perguntei pra que ele queria saber daquilo. “Só em saber das safadezas que você pode pensar em fazer ou que já fez e não quer me contar, eu fico louco. Adoraria ser um homem invisível e ver você com outro”.
Como eu já estava bem altinha, perdi a vergonha e falei: “Ainda estamos fingindo que estamos fazendo programa ou você é o tio Márcio”? Ele sorriu e disse que o programa era pra valer, que ele ia me pagar no final, mas já poderia chamá-lo de tio Márcio e voltar ao normal. Suspirei bem fundo e falei: “Eu saí com aquele taxista”! Ele arregalou os olhos e peguntou se era aquele que me levou para o trabalho dele. Respondi que sim e ele perguntou como foi.
Comecei a contar tudo que aconteceu, desde o início, a ida à praça ver os tiozinhos... Até o dia que realmente fui à casa do Manoel e lá fui a putinha dele. A cada parte que eu contava, tio Márcio mandava eu chupar o pau dele. Em seguida ele perguntava “o que mais”?, aí eu contava e voltava a chupar. Quando cheguei ao final e contei de quando pedi ao Manoel pra gozar na minha boca, tio Márcio não resistiu e gozou fartamente na minha boca. Foi tanta porra que saiu que nem pareceu que tinha acabado de gozar na minha bundinha.
“Safada demais! Eu sabia que você ia virar uma putinha. Gostou de dar pra outro coroa”? Respondi que sim com a cabeça e voltei a chupar o pau dele, todo gozado. “E a porra dele, achou gostosa”? Respondi com o habitual “aham” e voltava a chupar aquela delícia. Tio Márcio parecia que ia ter um enfarte de tão excitado que estava. “Acabei de ter uma ideia, safada... Fica aí empinadinha que já volto”. Peguei o copo da bebida e tomei o restinho.
Logo senti tio Márcio se aproximando do quarto e subindo na cama e abrindo minhas pernas devagarinho: “Empina mais um pouco essa delícia”! Assim fiz e perguntei: “O que você quer, tio”? Levei um tapa na bunda: “Cala a boca putinha, só quero ver como seria você dando pra alguém pertinho de mim”. Em seguida senti algo se encostando no meu cuzinho.
“Abre a bunda com as mãos que quero ver você dando o cuzinho”. Olhei para trás e vi o tio Márcio apontando um pepino para minha bunda e aos poucos foi entrando. Não preciso dizer que estava uma loucura, algo fora do meu controle. Como estava bem arrombadinha e ainda toda lubrificada com a porra dele, aquilo ficou fácil. “Empurra essa delícia em direção ao pau do taxista, puta”. Nossa! Foi uma coisa inexplicável... Simplesmente eu fiquei em êxtase, fora de mim. Comecei a gemer sem parar e quando fui ver já estava de quatro sendo penetrada por aquele pepino. “Vai safada, pede ao taxista pra te comer”!
Assim fiz e comecei a ir de encontro à mão dele, quase recebendo aquele pepino inteiro. Sem me tocar comecei a gozar desesperadamente, ele falando besteira o tempo todo e me dando tapas na bunda. Passando aquele momento delicioso retomei as forças, voltei a ficar de quatro e falei: “Me come, tio. Quero sentir seu piru em mim”. Ele tirou o pepino e entrou todo em mim, que delícia! Eu estava bem larguinha, aquilo entrava fácil. Fui puxada e ficamos de conchinha. Seu pau entrava bem devagarinho enquanto as palavras mais excitantes eram ditas bem pertinho do meu ouvido, revezando com chupadinhas no pescoço e orelha.
Tio Márcio me puxava e nossas bocas se enroscavam, depois ele me puxava pelos cabelos e voltava a me comer com mais violência. “Você é muito safada. Mesmo sabendo que você ia virar uma puta e tanto, não imaginava tanto assim. Você gosta de ser assim, safada”? Entre suas falas e perguntas só ouvia seu corpo batendo ao meu, fazendo aquele típico barulho de sexo.
Saí daquela posição e subi nele, apoiei meus joelhos na cama, encaixando seu pau atrás e comecei a cavalgar. Fui ao seu ouvido: “Adoro ser assim, tio... Adoro sexo, adoro coroas, gosto de fazer tudo que você quer”. Ele alucinado começou a chupar meus peitinhos e mais um gozo foi se aproximando, acho que devido ao atrito que minha bucetinha teve com os pelos do tio. Minha respiração foi alterando e ele sentiu: “Goza de novo, safada. Que delícia você, menina... Puta que pariu”!
Logo quando a sensação foi passando, tio Márcio tirou o pau de trás e enfiou na minha bucetinha babada e pulsante. Meu cuzinho já estava ardendo um pouco, foi até bom sentir minha pepeka preenchida de novo. “Gosta mais de que, putinha? Atrás ou na frente”? Dei uma risada safada e disse que gostava na verdade de tudo, gostava de estar ali me sentindo desejada por ele e fazendo o que ele quisesse. “É safada? Então conta mais safadezas que você fez”. Fiquei meio reticente, mas abri a boca novamente...
“Quer saber mais mesmo, tio”? Ele apenas disse que sim e que queria saber de tudo. Respirei fundo e senti aquela coragem que só a bebida nos dá e disse: “Tem uns 15 dias que dei gostoso para o Patrick”. Ele me olhou nos olhos e disse: “Delícia, que safada! Gostou”? Sacudi a cabeça que sim, me aproximei do ouvido dele e disse: “Adorei! Dei até o cuzinho pra ele lá na minha casa”.
“Cachorra! Igual a você não tem. Fiquei sabendo dessa história... O Patrick contou tudo para o Daniel. E ele ficou arrasado”. E deu uma gargalhada no final. Senti um aperto no peito, mas ao mesmo tempo me senti realizada... Comecei a beijar sua boca e perguntei se ele ficou chateado quando soube que saí com o Patrick. Ele sorriu e disse que tinha adorado e que quando soube logo quis me encontrar e me comer todinha.
Ele sabia como ninguém a me deixar doidinha. Até hoje fico excitada quando lembro disso tudo.
“Sai de cima de mim e fica na mesma posição, mas no pepino. Agora você vai sentir dois dentro”. Rapidamente fiz o que ele pediu. “Vai puta, começa a dar pra esse pepino”. Fui pegando o jeito e consegui fazer os movimentos sem precisar mais segurar o pepino. Tio Márcio ficou em pé na minha frente e comecei a chupar seu pau enquanto era penetrada na pepeka pelo pepino. Depois de um tempo chupando, ele fala: “Agora se inclina um pouco pra receber mais um pau, agora no cuzinho”.
Em poucos segundos lá estava eu sendo penetrada nos dois orifícios, que tesão. “Imagina o taxista na tua bucetinha e eu no teu cuzinho ao mesmo tempo. Hoje você merece ganhar mais do que prometi, vou pagar dobrado”. Eu já estava gritando de tesão sentindo aquilo tudo e ouvindo as safadezas do tio Márcio. Não sei o que deu em mim: “Sou sua puta mesmo e estou adorando fazer programa com você. Quer que eu dê pra dois ao mesmo tempo”?
“Quero sim! Quero muito saber que você vai continuar sendo essa safada e que eu iniciei em tudo”.
“É, safado? Você que deixou assim. Agora todo coroa que vejo penso em você me pegando na sua casa e logo me dá vontade de fazer”.
“Fala que você é minha! Minha puta! Minha putinha pra sempre”!
Antes de conseguir falar comecei a gozar de forma escandalosa e depois caí num choro. Não sei explicar!
Depois fomos para o banho, transamos mais, dormi e saí de lá umas 09 horas da manhã. Totalmente realizada e ardida, ah e com o dinheiro que ele me pagou.
Assim foi meu início sexual. Muito obrigada por me aguentarem até aqui... rs
Um beijo!