Eu fui vaiada em um baile funk. Estava me apresentando por lá, pois sou cantora amadora. Samantha Sobral, muito prazer! Daí, eu fiquei nervosa com as vaias e mandei subir os bofes, que se julgavam os “reis da cocada”. Virou putaria. Eles continuaram dançando e, tirando as roupas, colocavam os paus na minha boca. Virou chupação da Samantha boqueteira. Não sei nem quantas esporradas, na boca, eu tomei.
Nada de mais! Só que o meu amante é possessivo e só posso fazer, algo com outro, na presença e permissão dele. Mas como ele iria saber? Soube, pois tem cagueta em todo lugar. Passaram um fio para ele e, na tarde seguinte, estava eu, lá naquele motel fuleiro, tomando tapas na cara. O nome dele é Rogério, saradão e sabe dominar uma puta perdida como eu.
Cada tapona, mandava a minha cara para a direita e para a esquerda, pois ele batia com as duas mãos. Não quis nem meter, pois estava furioso. Pegou a chave do meu carro e saiu dizendo que iria comer umas putas de buteco, que fica em um bairro próximo do centro da cidade. Apareci por lá, algum tempo depois e, invadi o local para me certificar. Caramba, era verdade! Ele tava se atracando com as duas biscates. Saí pisando duro, para não mata-lo. Vagabundo, vagabundo, vagabundo! Jurei vingança!
Passados dois meses, veio na minha cidade, uma dupla de sertanejos universitários. Eles são, mais ou menos famosos, por aqui. Daí, eu chegava no melhor hotel da cidade, em uma sexta à noite e o atendente registrava a estadia do casal (eu e meu amante). Tudo isso, é normal para meu marido, pois sou artista e sairíamos em um vôo no meio da madrugada. Em seguida, chegou a dupla de cantores, que reconheci imediatamente. Disseram que queriam um quarto, mas o atendente disse que acabava de reservar o último disponível. Disse também, que tinha outro hotel, um pouco inferior, no fim do próximo quarteirão. Eles iam saindo, mas eu intervi, dizendo:
− Não! Vocês podem dormir junto comigo! O quarto é para três, eu conheço.
Olharam para o meu amante, quando completei:
− Meu parceiro não se importa de ir para o outro hotel, no fim do quarteirão. Não é mesmo, Rogério?
Dei uma piscadinha para ele, quando fez aquela cara de ódio e saiu. Eu entrei com os dois bonitões, que já estavam cansados de serem assediados pelas fãs. Disseram que, normalmente, um deles dormia na cama de solteiro e o outro na de casal. Mas eu não deixei. Dormimos, nós três, na cama de casal. Claro que, depois de uma dupla penetração violenta, que arrebentou o meu rabo e quase quebrou a cama. Depois também, fiquei brincando com as rolas na boca, e com a porra que expeliu delas. Tomamos banho, os três juntos, pela manhã. Lembrando que perdi o vôo e liguei para o Rogério desmarcar o meu show.
Hora do castigo: tarde do dia seguinte, no barraco dele (o Rogério). Eu falei:
− Já sei o que vai fazer. Vai dar muitos tapas na minha cara, cachorrão!
− Não! Hoje vai ser pior! – disse ele.
Chamou a Suzana, sua tia. Disse que ele é solteirona e nunca beijou ninguém e queria que eu fizesse. Olhei aquela mulher, de aparentemente 50 anos e falei:
− Tá maluco? Eu beijar uma mulher? De jeito nenhum! Pode dar 10 tapas na minha cara!
Ele apenas balançou a cabeça, em sinal de negativo, e disse:
− Ou beija, ou chupa a periquita dela.
Me ajoelhei e falei:
− Prefiro isso! Pode vir! – Fiz sinal para ela se aproximar.
− Escolheu bem! – ele falou.
A coroa sentou-se no sofá, levantando o vestido e vi que estava sem calcinha. Comecei a lamber a xoxota, que estava depilada. A mulher dava umas tremidinhas, gostando. Não achei ruim, não! Chupar uma buceta. Só não é tão bom, quanto ter um caralho na boca. Esse sim, foi feito pra ser chupado, com o perdão das leitoras lésbicas. O Rogério não aguentou a cena e foi beijar a própria tia, inaugurando a boca dela. Depois, fiquei sabendo que ele a desaflorou também (pois era virgem). Bom, sobrinho tarado é pra essas coisas, né? E como gostei da mulher, eu deixo!
Esse foi o castigo dele, pela traição no hotel.