CAPÍTULO 2 - PASSANDO NO TESTE
— Vem, nosso Arthur. É hora da segunda parte do seu teste.
Arthur deixou-se ser levado pela casa do professor Renato, seu pau ereto pulando para fora da calça jeans desabotoada. Subiram as escadas, chegando ao segundo andar. Renato puxou o garoto por um corredor, indo em direção a uma porta no fim dele, que não estava totalmente fechada, com uma pequena fresta aberta. A mão de Arthur suava.
À medida que se aproximavam do cômodo semifechado, Arthur reconhecia pela fresta uma cama, ainda que não conseguisse ver o móvel por completo. O professor estava levando-o ao seu quarto.
— Você está pronto? — perguntou Renato. O garoto não respondeu, estava nervoso — Não se preocupe, algo me diz que você já é um de nós — sussurrou o mais velho no ouvido do jovem, antes de abrir por completo a porta do quarto.
O garoto arregalou os olhos com a cena que encontrou. O quarto era grande e aconchegante ao mesmo tempo, com as cortinas fechadas e uma luz baixa. No centro, uma cama king size. E em cima da cama: um homem grande e musculoso, de corpo bronzeado e peludo. De quatro, ele tinha seu cu aberto e piscante virado para a porta, para Arthur, que não via o rosto do homem, mas percebia que ele tinha um corpo tão parrudo quanto o do professor Renato, só que mais musculoso. Sua bunda era grande, musculosa e redonda. Perfeita.
Em uma das laterais do quarto, ao lado da cama, havia um enorme guarda-roupa que ia até o teto, com portas espelhadas. E foi por meio desses espelhos que Arthur finalmente conseguiu reconhecer aquele homem, que também olhava para o espelho, refletindo seu sorriso para Arthur.
Era Oscar Ferreira, ou diretor Ferreira. O diretor da escola onde Arthur fizera Ensino Médio, colega de trabalho de Renato. Arthur se lembrava de perceber os músculos do diretor enchendo as camisas sociais que usava na escola e a figura imponente que ele tinha na instituição, local de alguns dos piores anos da vida do garoto.
Pois agora aquela figura de autoridade estava de quarto, todo aberto, diante de Arthur, que não conseguia acreditar na cena.
— É muito bom te ver de novo, Arthur — disse o diretor, ainda com o rabo virado para o mais novo, olhando-o pelo espelho.
— Diretor Ferreira… eu nunca imaginei que…
— Pode esquecer essa coisa de diretor, meu gosto — disse Oscar.
— A única figura de autoridade aqui é você — completou Renato, que fechou a porta do quarto, sentou-se na beira da cama, ao lado da bunda aberta do diretor e fez um gesto chamando Arthur para a cama.
Arthur obedeceu e sentou-se na cama, de modo que o corpo empinado do diretor Oscar estava entre ele e professor Renato.
— Você já linguou um cu, Arthur? — perguntou o diretor Oscar, com um sorriso safado, ainda comunicando-se visualmente com o jovem pelo espelho.
Arthur só balançou a cabeça negativamente. Hoje é um dia de muitas primeiras vezes.
— A gente te ensina, meu lindo — disse Renato.
— Primeiro, Renato, vamos deixar o nosso macho mais à vontade. Tira essas roupas dele, quero ver esse corpo gostoso por inteiro — o diretor provocou.
— Sim, você tá certo. Vamos por passos.
Professor Renato levantou-se da cama, ajoelhando-se diante de Arthur e tirando seu par de tênis puídos e antigos e também suas meias. Com um olhar submisso, depositou um beijo no peito de cada pé, fazendo cada movimento com sensualidade. Em seguida, puxou a calça do jovem, que já desceu junto com a cueca, que ainda estava úmida pela saliva de minutos atrás. O pau do garoto apontava para cima, a cabeça brilhando. Renato quis cair de boca novamente, mas se segurou. O momento é outro, pensou.
Levantou-se e começou a tirar a própria roupa, primeiro desabotoando a camisa rosa-claro, revelando um corpo grosso e peludo. Virou-se de costas para Arthur, desabotoando a calça e tirando–a vagarosamente, de forma sensual, revelando que estava já sem cueca, sua bunda volumosa enchendo os olhos do ex-aluno.
O professor então subiu na cama, ajoelhando-se ao lado do rabo empinado do diretor, mais uma vez fazendo um gesto para Arthur chegar mais perto.
— Hoje nós vamos te ensinar a tratar um passivo, Arthur — disse o professor.
— Me ensina, professor — o jovem finalmente disse, ainda tomando coragem de soltar cada palavra.
— Antes de qualquer coisa, você tem que marcar seu território, deixar claro que esse rabo é todo seu — o professor continuou — Tá vendo como essa bunda é carnuda? Vem cá, encha sua mão com esse rabo, sinta como ele é duro e macio ao mesmo tempo, aperte, acaricie, dê tapas, ela é toda sua.
O professor então começou a demonstrar esses movimentos na banda esquerda da bunda do diretor Oscar, começando com carícias suaves, depois apertando com vontade aquela carne suculenta, deixando marcas vermelhas na pele. Arthur imitou os movimentos na nádega direita, sentindo o calor do corpo do diretor Oscar pela primeira vez.
Depois de alguns segundos acariciando, apertando a nádega de seu ex-diretor, Arthur sentiu o impulso de dar uma tapa. E assim o fez. Seu tapa foi leve, mas ele ouviu a reação imediata de Oscar, que gemeu baixinho. Arthur deu outro tapa, dessa vez mais forte. Mais um gemido, mais forte. Mais um tapa, deixando agora uma marca mais forte na pele.
— O próximo passo, meu lindo, é usar a boca. Algo me diz que você já sabe o que fazer.
Arthur começou dando beijos leves na nádega direita do homem mais velho, roçando também seu dente na pele macia. Renato repetia os movimentos na banda esquerda, enquanto Oscar gemia. Arthur sentia a pele do diretor arrepiar-se com o toque de sua boca.
O garoto se dedicava à tarefa, eventualmente ganhando espaço na cama e tomando para si ambas as nádegas do diretor, enquanto Renato observava, orgulhoso do aluno.
Depois de alguns minutos, Arthur olhou para Renato, perguntando apenas com o olhar o que fazer em seguida. O cu do diretor Oscar piscava, em chamas.
— Cai de boca nesse cu, meu lindo — disse o professor.
Arthur não precisou de mais explicações. Colocou a língua para fora e enfiou sua boca, nariz e queixo naquele rabo gigante, segurando uma nádega com cada mão, explorando com a língua o sabor daquele cu delicioso. Seu pau pulsava. Instintivamente, ele ia endurecendo a língua, penetrando-a na entrada do ânus do diretor, intercalando com lambidas mais suaves.
— Meu deus……. — gemeu o diretor, que a essa altura tinha o rosto enterrado no colchão, entregue à boca de seu aprendiz.
— Isso, meu lindo. Devora esse cu — incentivou professor Renato, com um sorriso safado no rosto.
Arthur parecia um animal devorando aquela bunda, com sede de mais, explorando cada centímetro da carne quente do homem mais velho, tornando-a sua.
Professor Renato tirou-o daquele transe, puxando o para um beijo, sentindo na boca e no rosto de Arthur o cheiro do amigo diretor.
— Bom trabalho, grandão. Quero um trato desse também — disse o professor, que imediatamente colocou-se de quatro na cama também, oferecendo um segundo cu para a fome de Arthur.
O garoto não perdeu tempo. Enterrou seu rosto na bunda de Renato, sentindo de olhos fechados a delícia do corpo do professor. Ao abrir os olhos, sentiu uma onda ainda maior de tesão com a visão de dois homens grandes e fortes de quatro para ele. Só pra ele. Arthur então foi tomado por um frenesi, um desejo enorme de satisfazer os dois homens mais velhos, de fazê-los gemer cada vez mais alto. E estava funcionando. Os sons de sua boca nos cus dos educadores, junto aos tapas que ela dava de vez em quando, se misturavam aos gemidos de Renato e Oscar, que estavam entregues ao garoto que admiravam por anos na escola.
Enquanto chupava a bunda de um, ele acariciava o buraco do outro com o dedo anelar, em uma tentativa instintiva de não deixar que nenhum dos dois ficasse sem o seu toque por um segundo que fosse. Sua própria saliva ajudava nesse processo e logo o cu de Renato engolia seu dedo, enquanto o ânus de Oscar piscava em sua língua. E vice-versa. Foi nesse processo que Arthur sentiu também, pela primeira vez, a próstata de um homem ao seu toque. Seu dedo era calmo e carinhoso, explorava com cuidado, enquanto sua língua era frenética e faminta. De quatro lado a lado, o professor e o diretor beijavam-se, entre gemidos de prazer, olhando-se nos olhos, ainda sem acreditar no tesouro de homem que tinham naquela cama.
Arthur não sabe quanto tempo ficou ali, linguando os dois - ele ficaria para sempre naquele paraíso. Mas, em dado momento, Renato e Oscar ajoelharam-se na cama, virando de frente para o garoto, sorrindo maravilhados com ele. Arthur tinha perdido a vergonha, mas ainda mantinha aquele ar de moleque inocente, que não consegue acreditar na própria sorte. Ansioso para sentir a boca de seu mais novo macho, Oscar puxou Arthur para um beijo molhado e faminto, cheio de tesão. Enquanto isso, Renato colocou-se atrás do garoto, beijando sua nuca, acariciando seu peito firme e masturbando de leve o pau. Arthur sentia-se engolido pelos educadores.
Oscar interrompeu foi descendo seus beijos, beijando primeiro o peito do garoto, descendo pela barriga até chegar ao pau em riste, que àquela altura já pingava com pré-gozo. Sem conseguir esperar mais, ele abocanhou o pau do mais novo, que urrou de prazer, enquanto a língua de Renato acariciava o lóbulo de sua orelha. Oscar não só chupava aquele pau, ele o adorava como quem adora um deus, olhava para cima, nos olhos do garoto, com seu pau cravado no fundo de sua garganta, lágrimas escorrendo de seus olhos e saliva pelos cantos de sua boca. Eventualmente, Renato juntou-se ao amigo, em um trabalho em uníssono de adoração ao membro de Arthur. O jovem tremia de prazer, rapidamente gozando na boca dos homens mais velhos, que se beijavam saboreando os 6 jatos fortes de porra.
Ainda famintos, os homens estavam obstinados a não deixar que Arthur perdesse a ereção - não que o garoto tivesse algum problema com isso. Trabalhando em conjunto, os homens deitaram o mais novo carinhosamente na cama.
— Arthur, meu lindo… — começou Renato, masturbando o membro ainda ereto do garoto — Você passou com louvor nesse teste.
— A sua recompensa chegou — disse Oscar.
— O próximo passo da aula de hoje é te mostrar a sensação de ter seu pau fodido por um cu — Renato falou, com um riso safado, enquanto colava uma perna em cada lado do tronco de Arthur, posicionando a entrada de seu cu diante da cabeça brillhante do pau do garoto.
— Você só precisa relaxar e curtir. Você mereceu esse momento.
O cu de Renato ia engolindo o pau do ex-aluno vagarosamente, Arthur suava, enquanto ondas fortes de calor partiam de seu pau e espalhavam-se por seu peito. Educado e carinhoso, como sempre, o garoto disse, olhando para Oscar:
— Diretor, não é justo o senhor ficar só olhando. Quero sentir seu cu também. Posso chupar ele, se você quiser.
Oscar não hesitou, sentou na cara do garoto e os sons de sexo misturaram-se no quarto: o som das quicadas de Renato na pélvis de Arthur, a língua de Arthur devorando o cu de Oscar e o diretor gemendo, chamando o mais jovem de “meu gostoso”, “meu macho”, “meu mestre”....
A destreza com que os homens mais velhos dançavam seus cus em cima do garoto era tão alta quanto a vontade que Arthur sentia de dar prazer a eles. Eventualmente, diretor e professor trocaram de posição, mais de uma vez, inclusive. Depois de duas gozadas, Arthur já se mostrava mais durável entre orgasmos. Os mais velhos não deixaram que o garoto fizesse nada além de linguar seus cus, todo o resto do trabalho era deles, um presente por sua dedicação.
Nenhum dos três saberia dizer quanto tempo se passou, mas em dado momento Arthur sentiu contrair o cu de Oscar em sua pica, enquanto ele se dedicava a saborear a bunda de Renato. O diretor se masturbava e gozava, jatos voavam no peito de Arthur e pousaram sobre o pau de Renato, que também parecia estar perto do clímax.
— Vem que tem muito pau ainda pra você, Rê — disse o diretor, tirando vagarosamente o pau de Arthur se seu cu e ajoelhando-se na cama.
Professor Renato não perdeu tempo, sentou na pica do ex-aluno e começou uma cavalgada frenética. Seu cu envolvia, abraçava e pressionava todas as terminações nervosas do pênis de Arthur, que revirava os olhos, sentindo como se estivesse sendo eletrocutado. Enquanto isso, Oscar falava putarias, dando ritmo ao sexo, mandando Renato sentar no “nosso macho, nosso garanhão”, enquanto o professor massageava a própria próstata com o suas sentadas. Após alguns minutos nesse ritmo frenético, Arthur sentiu novamente a onda de calor o dominar, seu terceiro orgasmo daquela noite se aproximava. Seus gemidos foram engrossando, tornando-se urros, e ele gritou de prazer, desespero e loucura enquanto os jatos de sêmen invadiam o cu de seu ex-professor. A essa altura, Renato também gemia, gritava e suava como um animal e, poucos segundos depois, jatos volumosos de porra saíram de seu pau, que ainda pulava no ritmo de suas sentadas, num orgasmo que pareceu durar uma eternidade, de tão intenso, Renato gozou sem nem encostar no próprio pau.
Os três homens logo se envolveram na cama, os corpos molhados de suor e da porra de todos, a pele marrom de Arthur contrastando com o tom bronzeado de Oscar e a pele branca de Renato.
— Acho que ganhamos na loteria, Ric — comentou Oscar, sua voz grossa fazendo cócegas na parte de trás do pescoço de Arthur.
— É verdade — concordou Renato, de frente para Arthur, seu hálito quente misturando-se ao suor do peito do garoto — O Clube mal sabe o que os espera.
— Clube? — Arthur perguntando, falando pela primeira vez depois de seu orgasmo — Vocês são tão gostosos que eu até esqueci da confusão que criaram na minha cabeça hoje — o garoto brincou, ainda tímido, mas fazendo os outros rirem.
— Bom, acho que é hora mesmo de explicarmos o que será do seu destino a partir de hoje — comentou o professor Renato.
— Me contem, tô curioso. Mas de uma coisa eu já sei.
— O quê? — perguntaram, em uníssono, os dois homens mais velhos.
— Sinto que vou ser muito mais feliz daqui pra frente.
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Pessoal, me tirem uma dúvida: acham que seria necessário eu colocar, de alguma forma no texto, um guia com a descrição física de cada personagem? Tem muuuuuito mais homens gostosos, de diversos tipos, pra aparecer na história. Me digam se acham necessário, farei sem problemas :D
À pedidos do Alexsandro Afonso, caprichei no tamanho do capítulo rs. Espero que tenham curtido.
E me contem: o que acharam da primeira transa do nosso Arthur?