Puta é puta! Negócios à parte!

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 985 palavras
Data: 21/02/2022 14:46:09

Sou a Vera Lúcia, uma loira muito safada. Já tenho 42 anos, mas dou baile em muitas garotinhas, se o assinto for sexo. Sou uma verdadeira puta, mas como empresária sou um fracasso. Eu tinha uma empresa de turismo, aquelas que providenciam viagens. Já fui casada duas vezes e meus ex-maridos é que mantiam a empresa nos trilhos. Sou formada em letras e, pelo menos na escrita, eu “dou para o gasto”, digamos assim. Meu segundo marido me ensinou a ser puta e me submeteu na base do tapa na cara. Daí por diante, sexo comum para mim, passou a ser sem graça. Transo com homens e mulheres, mas na parte do lesbianismo, só sei chupar as pererecas e não uso os aparelhos (brinquedinhos).

Então, vou contar uma história: tentei reabrir a empresa de turismo Entre Rios, aqui na cidade de Londrina. Agora, foi com o auxílio dos meus dois amantes, amigos do meu genro. Eles são saradões e, volta e meia, me comem numa ensanduichada que dá gosto! A famosa dupla penetração. O pau mais grosso fica entalado no meu rabo, enquanto o outro capricha na minha buceta. É uma loucura, transar com esses caras. Por isso é que não deu certo, a nova investida na empresa, pois quando os vejo, já fico com a calcinha encharcada do líquido da minha buceta. Meu genro anda até com ciúmes, pois sou amante dele também. Está morando na minha casa, junto com minha filha. Dele, eu gosto de chupar o pau e engolir a porra.

O dia para reabertura foi 01 de fevereiro, há duas semanas atrás. Não sei se porque a pandemia ainda não acabou, ou se o meu jeito de puta atrapalhou, mas ainda não fizemos nem pro fumo, como diz a garotada. Sobre o meu jeito, pegou mal, pois a cada cliente que entrava no estabelecimento, eu ia cumprimentar com um selinho, fosse homem ou mulher, ou até casais, só poupando as crianças. E os meus dois ajudantes são atrapalhados e, digitavam as notas sem conferir e, muitos voltaram reclamando e pedindo o dinheiro de volta.

O pior caso, foi de um japonês, cuja viagem curta, para Curitiba, ficou em 2 mil reais, mas o pateta passou 20 mil no cartão dele. Daí, o pau comeu bonito. O japonês chegou de supetão na minha empresa e, vindo eu recebê-lo, me tascou uma bofetada violenta. Pegou de cheio na minha cara, do lado esquerdo. Fiquei, por uns segundos, meio surda daquele lado. Depois, ouvi ele dizendo aos meus ajudantes, também amantes, que a empresa devia ressarcir o valor cobrado, pois não estava certo, etc e tal. Um dos caras, sabia contornar confusões e, garantindo para o japonês, que eu iria procurá-lo para resolver o assunto, encaminhou o homem para fora. Depois, voltou dando risada e dizendo:

− Putz, que raquetada!

E imitou o movimento, com a mão. Eu balancei a cabeça, concordando e massageando o local da bofetada. Depois, comentei:

− Nossa! Tô zonza até agora! Mas, o que ele falou? Que você cobrou a mais no cartão?

Ele respondeu que foi um descuido, um erro de “zero a mais”, nada que não aconteça com quem tem limite alto no cartão.

− É só procurá-lo e fazer o estorno. – disse o safado descuidado. – Mas como ele sabia que você é uma vadia que gosta de apanhar na cara?

− Sei lá, de repente ele me julgou pela cara ou, já me viu apanhando da minha amante no shopping, ou da minha empregada no supermercado. Mas, já que você falou...

Comecei a massagear o local novamente e pensei em voz alta:

− Ai que tesão!... Quero dizer, não é que o filho da mãe bate forte, mesmo! Me dá o endereço! Vou procurá-lo usando a langerie de tigresa.

Peguei as coordenadas, fui ao banco falar com o gerente e saquei os 20 mil. Depois, fui à residência do japonês, que me recebeu no seu escritório. Eu estava passada de tesão! Ele nem viu, quando deixei a saia pelo corredor. Quando ele já estava sentado na sua cadeira, coloquei o pé, com o sapato alto, em cima da mesa e retirei o maço de dinheiro da calcinha. Quando vi que ele estava impressionado, olhando o meu corpo de pantera, eu disse:

− Toma! Pode ficar com tudo! Não vou cobrar os 2 mil da viagem. Fica pelo transtorno.

Ele pegou e falou:

− Desculpe, pelo tapa.

− Desculpo nada! Agora, sou tua! – e ajoelhando em frente a ele, já abaixei-lhe as calças. – Vou começar pelo piu-piu.

Ele estava sem reação. Puxei aquele pênis para fora, que era dos pequenos, como dizem dos japoneses. Rapidamente, ficou duro, apenas com a alisada de mão. Passei para a boca e engoli até o saco. Fiz umas estocadas rápidas, que ele gozou, quando a cabeça ainda estava na garganta. Senti a porra descendo goela abaixo. Ele gemia um bocado. Apareceu uma mulher gordinha, que ouviu o barulho, dizendo:

− Tem algum problema aí?

− Não, querida! – respondeu ele. – Trás um copo de água para minha amiga.

Por ele ter chamado de querida, pensei ser a sua esposa, mas não necessariamente. Também pode-se tratar assim, a empregada. Mas também, eu não estava preocupada com isso. Quando ela voltou, com o copo na mão, ele já estava, novamente, com o pau na minha garganta, agora na posição invertida. Disse para ela deixar em cima da mesa e deu umas estocadas, até o pau endurecer novamente.

Quando a mulher saiu, ele me colocou em cima da mesa e deu umas metidas na mina buceta. Quando gozou novamente, me chamou de amor, no meu ouvido.

Saí de lá pensando em não mais voltar. Não por ter sido ruim, mas eu estava com medo da minha volúpia. Para completar a noite, levei meus dois amantes para me comerem no motel. Quanto à empresa, estou tentando até agora, mas ainda não pegou no tranco. Acho que não devo transar com os clientes. Ou será que devo?

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 93Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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Cada vez mais interessante! Mas me diga? É só provocação para testar a platéia ou tem vontade mesmo nessas histórias erótico humorísticas?

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Adorei o conto. Realmente puta é puta e merece ser castigada como tal. Poste mais contos, meu sonho ter uma coroa safada submissa pra me obedecer. Beijos.

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Sou, mais ou menos, submissa! Minha fantasia é ser dominada, mas apenas durante o sexo, ou com relação a ele.

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Delícia.. bjs e leia os meus tb

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Sim, vou ler! Fiquei interessada em te conhecer melhor.

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