NA FAZENDA COM NECO
O que passo a relatar ocorreu há anos atrás, mesmo assim penso que o relato do ocorrido atrairá o interesse de muitos que já passaram por situações semelhantes e também daqueles que gostariam de ter passado.
Bom, na época eu tinha 14 para 15 anos e em razão de uma viagem de meus pais concordei em passar uns 10 dias na belíssima fazenda de meu avô, no interior do estado.
Meu avô era uma pessoa generosa e preocupada com aqueles que de alguma forma o serviam. Preocupava-se em prover o ensino das crianças dos empregados da fazenda e dava toda a guarida para aqueles que estivessem forma necessitados.
Assim logo que cheguei fui procurado pelo “Neco”, que vinha a ser o neto do Seu Antônio, um dos tratadores da fazenda, e protegido do meu avô. Já conhecia o Neco de outras vezes que lá estive.
Neco era um menino de idade próxima à minha, no entanto, era em tudo diferente de mim. Eu era um moleque “filhinho de papai” nascido e criado num bairro de classe média de minha cidade, estudante em colégio de padres, louco por leitura, branquela, alto, gordinho e sem muita agilidade. Já Neco era um menino nascido e criado na roça pelo avô, pouca escolaridade, negro, baixo, bem magrinho, com uma disposição inacreditável, ágil, muito inteligente e esperto.
Ao longo da minha estadia na fazenda o moleque não desgrudou do meu pé!
Quando eu acordava para tomar café, Neco já estava lá me aguardando.
Foi ótimo, pois decidiu me mostrar todos os “tesouros” da fazenda, lindas grotas, riachos, cachoeiras e tantos outros lindos recantos.
Naquele dia, estávamos andando já havia uma hora por trilhas íngremes com destino à uma cachoeira que tinha, segundo Neco, uma piscininha e que valeria cada gota de suor resultante daquele esforço.
Ao chegarmos na piscininha eu estava alagado de suor com a camiseta grudada ao corpo de tão molhada. Neco me olhou e deu um sorriso meio disfarçado e em seguida falou, vamos mergulhar? Na hora me apercebi que estava de bermudas e cueca, e respondi que não tinha roupa de banho, ao que Neco respondeu: Ué, mergulha pelado !
Ato contínuo, despiu-se de toda roupa ficando “nú em pelo” ali na minha frente, sem qualquer pudor! Não pude deixar de notar que Neco era um verdadeiro “pé de mesa” ! O moleque tinha uma pica que flácida era duas ou mais vezes a minha ereta. Eu não conseguia tirar os olhos daquela peça, o que obviamente chamou a atenção do moleque que, de pronto, segurou e balançou a pica se mostrando.
Fiquei totalmente sem jeito, pois ele aguardava minha decisão de tirar a ou não a roupa, mas o tamanho de meu pinto (na verdade pintinho) era algo que me incomodava nessas situações, pois eu sempre fui alvo de “bullying” de meus colegas de colégio.
Decidi mergulhar de cueca, pois não me sentia seguro em me despir por completo. Neco nada comentou...
Mergulhei e a água estava uma delícia, bem fria aliás, o que me refrescou a princípio, mas depois me deixou um pouco friorento. O frio me causou aquele arrepio da pele e dos bicos do peito.
Como já relatado, na época eu era bem gordinho, tinha bunda redonda e “maminhas” de gordo. Neco parecia muito interessado nas minhas mamas e nos bicos dos mamilos estufados pelo frio, a tal ponto que não se conteve e falou: “Seus peitos parecem os da minha prima. Eu adoro porque ela me deixa chupar!”
Houve um silêncio constrangedor, mas o moleque prosseguiu: “Deixa eu dar uma chupadinha no seu peitinho?”
Ao mesmo tempo não tive como deixar de notar que uma ereção se pronunciava na pica do menino. Então, eu fiquei muito interessado em ver aquela pemba toda dura !
Meneei a cabeça positivamente ao pedido de Neco e logo ele estava com a boca grudada no meu mamilo direito enquanto bolinava com os dedos o do lado esquerdo. A ereção dele se fez por completo.
Eu estava fascinado pelo prazer da mamada nos peitos e a visão daquela pica à toda !
A pica estava enorme, curvada para cima com uma chapeleta rosa brilhante agora descoberta do prepúcio. Não me segurei e a agarrei sem qualquer vergonha. Neco me chupava os mamilos com volúpia e eu punhetava aquela peça com muito tesão.
Meu pintinho estava duro que nem ferro, o que fez com que Neco puxasse minha cueca para baixo e o agarrasse. Era todo um lance de muito tesão.
Neco me encaminhou para um trecho mais raso da piscina natural, se agachou e botou meu pinto todo na boca. Chupava com voracidade como se necessitasse provar meu leite com urgência. Descobria a cabecinha e lambia a secreção que eu produzia abundantemente, me levando ao descontrole e me fazendo gozar muita porra quente na sua boca que engoliu tudo e ainda ordenhou meu pinto até a última gota. Eu estava zonzo !
Novamente tomando a iniciativa, Neco falou: agora é você, me chupa !
Eu já havia chupado uns amiguinhos meus da minha rua e confesso que isso me deixava louco de tesão, mas nunca tinha sequer tocado numa pica como aquela. Assim cai de boca naquela pemba deliciosa, que de tão grande mal se acomodava entre meus lábios, mas eu encarei e me deliciei com o boquete que eu teria prolongado ao máximo, mas meu parceirinho não aguentou e me inundou a boca com aquele leite cremoso e quente ! Uma verdadeira delícia.
Afinal, nós havíamos chegado a um nível de intimidade que a princípio eu não tinha a menor intenção de chegar, mesmo porque, até aquele momento eu não sentia qualquer atração física pelo moleque. O que me atraiu foi aquele falo descomunal.
Após o mútuo gozo eu fiquei um tanto constrangido, pois estava nú com o pinto totalmente encolhido pelo frio da água e com aquele moleque protegido de meu avô do meu lado. O que fazer agora?
Puxei a cueca para cima e tentei sair da água, mas ato contínuo Neco veio por trás de mim e encostou aquela pica à meia bomba na minha bunda. Tentei me desvencilhar e o moleque me segurou pelos quadris e disse: “deixa eu meter um pouquinho no seu cuzinho, você gosta ?”
Confesso que fiquei meio perdido com a situação, pois ainda estava um tanto envergonhado com tudo que havia ocorrido naquela manhã, mas ao me virar percebi que aquela pica estava voltando à vida e enquanto falava comigo Neco se punhetava apressando a retomada.
Quase caí na tentação de mamar aquela pica novamente, mas saí da água rapidamente e fui me sentar na sombra de uma árvore nas margens do riacho. Neco se aproximou e disse: “Não fica chateado não, se você não quer deixa pra lá, mas se você gostar de dar o cú eu meto com todo cuidado, Ok ? “
A questão não era essa, gostar ou não de dar. Eu já havia tido duas experiências como passivo, uma muito boa e outra não. Tinha adorado mamar na pica do garoto, receber e engolir a carga toda. A questão era o envolvimento na casa de meu avô, isso me deixava dividido.
Voltamos para a casa principal, tomei banho e fui almoçar. À tarde aproveitei para ler na grande varanda que dava para o piquete dos cavalos e fui dormir cedo. Confesso que antes de dormir toquei uma punheta pensando em todo o ocorrido.
Acordei com um ruído na janela do quarto, a qual havia deixado entreaberta. Fui verificar e era o Neco jogando pedriscos para me acordar, olhei o relógio e eram 6:15h. O moleque indagou se podia entrar pela janela e antes que eu pudesse responder já estava no meu quarto.
Desandou a falar numa outra cachoeira que havia no extremo da fazenda e que teríamos que sair mais cedo porque o caminho seria mais longo do que o do dia anterior.
Eu ainda estava deitado, preguiçoso e pensando seu eu queria andar horas pelas trilhas novamente. Nesse meio tempo, o moleque se deitou na cama, levantou minha camiseta e passou a lamber meu mamilo com aquela língua bem molhada e quente... Deixei e curti.
Em seguida Neco se aninhou em conchinha ao meu corpo, abaixou a calça de meu pijama e começou a pincelar aquela pica enorme na minha bunda. Encostava a chapeleta no meu cú e forçava de leve, me deixando louco de tesão. Eu queria muito sentir aquela pica entrando no meu corpo, mas daquela forma não ia acontecer. Precisava de um lubrificante, pois meu cuzinho tinha muito pouca experiencia na penetração. Lembrei que no banheiro havia um condicionador de cabelo e disse a ele que fosse pegar.
Como o banheiro dava para dentro do quarto que eu dormia, o moleque correu lá e voltou em segundos com o frasco. Imediatamente botou um tanto no dedo do meio e tratou de enfiar no meu cú. Repetiu a operação três vezes e na quarta enfiou dois dedos, mas fez tudo com carinho e sem afobação. Besuntou aquele cacetão de condicionador e voltou à brincadeira anterior, lambia meu mamilo e forçava a chapeleta no cuzinho, só que com a lubrificação a penetração teve início. Devagarinho, cada vez um pouquinho, mas quanto já havia entrado um pouco mais, a dor da dilatação ficou forte e eu pedi para tirar. O moleque relutou e tentou me convencer a deixar como estava, mas me desvencilhei dele e levantei da cama.
Falei com ele que eu queria ficar em pé e ele viria por trás, no entanto ele era bem mais baixo que eu o que dificultaria de qualquer forma. Tentamos assim e começou a ficar prazeroso. Eu me curvava para frente e o moleque na ponta dos pés alucinado para enterrar a pica no meu cú. Ainda assim entrava bastante dado o tamanho daquela pica. A cada estocada um pouco mais fundo e logo eu estava tirando muito prazer daquela enrabada. Tive ímpeto de gemer alto, mas me segurei.
Depois de algumas estocadas deliciosas voltamos para a cama e me posicionei de forma a permitir a penetração livre. Eu estava alucinado de prazer e o moleque botando tudo em mim, puxando para fora e botando de novo. Eu gemia baixinho. Logo Neco me segurou forte e gozou longamente no meu cú me fazendo sentir os vários espamos de sua pica. Ficamos assim um tempinho, a pica enterrada no meu cú e eu sentindo a respiração do moleque.
Falei com ele que também queria gozar e, tal qual na cachoeira, o moleque mamou meu pau até o gozo engolindo toda a porra que deixei na sua boca.
Depois do banho tomei café. Na copa fui informado de que meu avô tinha ido à cidade e que somente voltaria no final da tarde. Assim, convidei Neco para o meu quarto para novamente curtir o prazer de ser penetrado.
A partir desse dia, em todas as manhãs, Neco me acordava cedo e me enrabava gostoso antes de qualquer outra atividade.