Se eu tivesse um amante super-homem, corno conformado, poderia entrar em qualquer boteco, que faz pernoite, para chupar uma dúzia de paus, que estivessem por lá. O amante super-herói, no caso, seria para me defender de qualquer eventualidade. Digo isso, porque invariavelmente, o cara que é chupado por mim, acha que adquire a minha posse.
Sou uma morena muito sensual, com meu peitos enormes. Tenho 23 anos e moro na cidade de Londrina-Pr. Me chamo Cristiane. Sou uma boqueteira viciada em porra. Amo aquele líquido viscoso dos machos. Quando o cara goza, eu seguro a rola dele, para certificá-lo de que eu quero, e o líquido acumula no fundo da boca. Geralmente, eu engulo, que é para dar tesão e impressionar o cara. Quando quero fazer graça, faço comentários do tipo: “Tava quente! Engoli para não esfriar!”, ou “Nossa! Milhões de espermatozóides desperdiçados!” e ainda “Ahh, que bom que estômago não engravida!” O cara fica doido, quer anotar meu telefone, meu endereço, alguns pedem em casamento, é uma loucura! Mas, vamos lá:
Meu noivo quer marcar o casamento para setembro próximo e, eu o enrolei até o último recurso. Além dele, ainda estou enrolada com outros três: Yuri Rafael, o depressivo carente; Carlos Eduardo, que acha que é meu dono; e o Igor, que tem outra e não vou entregá-lo de mão beijada. Se eu tivesse coragem de botar os quatro frente a frente, para decidirem, entre eles, que ficaria comigo... eu torceria pelo Luis Augusto, o oficial e titular da pasta. Só que a vaga é para ‘corno compreensivo e, não sei, se mesmo ele, que é gente fina e centrado, aceitaria sem dar tumulto.
Se os homens mudassem o jeito de pensar, eu poderia chegar numa casa, ou estabelecimento qualquer, pedir para fazer-lhe um boquete e, sairia em seguida. Se alguém perguntasse, ele diria na frieza: “Ela veio chupar o meu pinto e acabei gozando na boca dela!”. Se o mundo não fosse cheio de preconceitos, eu poderia ficar com os quatro, citados acima, e outros mais.
Mas, arrumei uma amiga chamada Samantha Sobral, que simpatizou-se pela minha pessoa e faz tudo por mim. Faz o marido de corno otário, e olha que ele é uma pessoa excelente, trata todos igualmente, apesar de ter dinheiro e status. Ele merece uma chupada minha e, qualquer dia a Samantha dá bobeira e eu o pego de jeito. Quero passar uma noite chupando o seu cacete, que não conheço ainda. Depois, ainda chupo quem ele quiser: empregado, motorista, amigo, parente, ou o que vier. O casal é meio nômade e estão aqui, na cidade de Londrina, mas não sei se por muito tempo. E ela, é incrível! Consegue tornar os sonhos em realidade, facilmente. Aí, percebendo as minhas fantasias, resolveu me ajudar.
Um escritório de causas conjugais, de um amigo dela, estava precisando de uma digitadora. Ela me anunciou, já explicando que eu iria chupar o pau de todos por lá. Mas o chefe só aceitou mesmo, quando viu a minha foto, com o air bag armado. Ele foi o primeiro, que passei, um bom período da tarde, chupando o pau dele, embaixo da mesa. Até me deu um selinho, claro que antes de gozar na minha boca. Depois, na hora do café, fui aliviar a tensão dos seus três funcionários. Fiquei engatinhando na sala de refeição, indo de um pau ao outro, para no fim, me abastecerem com o líquido viscoso. Tomei um suco e fui para os afazeres.
O serviço, propriamente dito, era digitar aqueles textos sobre casais, que estavam se separando. Lá, tinham os motivos das desavenças e, muitos, era pela promiscuidade das esposas. Eu anotei os dados de alguns maridos e o chefe me viu anotando. Seguiram-se alguns dias, aqueles meus boquetes diários e, eu me acostumando com a ‘nutrição de piranha’.
Se essa situação pudesse se perdurar, mas só durou, mais ou menos, 20 dias. Até porque, o chefe pensou que eu iria visitar os clientes e, talvez desse problemas para ele. Voltei a trabalhar na floricultura da minha mãe e receber as visitas do meu amante do açougue. Adorei contar, para ele, essa nova aventura. Se o universo conspirasse em meu favor, seria bom, mas... talvez perdesse a graça.
Se gostaram dessa ‘ajudinha’ da Samantha, conto outra, que ocorreu também.