Olá, sou novo por aqui e estou numa fase em que quero escrever sobre minhas experiências. Espero que gostem e que COMpartilhem de muitas delas.
Sou magro, tenho 1,80 m, 70 kg, 25 anos. Branco, cabelos lisos castanhos e olhos da mesma cor. Sempre gostei de correr, de dançar, e de um vai e vem na academia, permitindo com que eu sempre tivesse corpo definido, mas nada muito musculoso. As pessoas costumam dizer que meus olhos brilham, e sempre estou sorrindo.
Neste primeiro conto, trago minha primeira experiência homossexual, e acredito que vários de vocês "se descobriram" com primos. Assim aconteceu comigo...
Todas as férias, logo no primeiro dia, eu viajava pro interior em que meus pais tinham nascido. Lá moravam meus avós, tios e primos. Sempre gostei de estudar, e era o primeiro primo a chegar, pois todos os outros sempre ficavam de recuperação. Ao longo das semanas, os demais primos iam chegando e as aventuras iniciando. Do meu grupo de primos, sou o mais velho. A diferença de idade é bem pequena, 1 ou 2 anos pros demais, porém sempre tive a malícia do sexo presente em meus pensamentos. Claro que no começo era tudo muito instintivo. Pra vocês terem ideia, fui o último primo a gozar (outra boa história que será contada em breve). Então...
Em uma dessas férias de julho, todos os primos reunidos, fomos brincar de esconde esconde... ou pique-esconde dependendo de onde você estiver lendo. A casa do meu avô é aquela casa antiga de alpendre, muitos quartos e móveis gigantes. (Dentro desses móveis já rolou muita putaria!). Um dos primos foi contar e todos os outros correram para se esconder. Eu e meu primo que chamarei de Matias (nome fictício) fomos para trás de uma porta. Enquanto todos eram achados, para acompanharmos a movimentação, observávamos pela fresta da porta. A única dificuldade é que, para conseguirmos ver, os dois tinham que ficar em fila indiana. Eu fiquei na frente, e ele me encochando por trás. Seu pau ficou duro e eu percebi... Em uma oportunidade, corremos e nos salvamos. Daí pra frente, nos tornamos uma dupla e todas as vezes nos escondíamos juntos. Dentro do guarda roupa, peguei em seu pinto e ele pegou no meu. Começamos uma punheta (sem nem saber que aquilo era punheta, tínhamos uns 13 anos). Tentei beijá-lo, mas ele recusou. O pinto de Matias era pequeno, ainda de criança e o meu já era bem maior. Pênis de adolescente, sabe? Em crescimento.
A noite foi chegando, e a brincadeira foi pro lado de fora da casa. Estávamos bem mais soltos. Já não tínhamos o pudor e a vergonha. Sempre procurando um local seguro, e já começávamos a nos roçar e fingir penetração. Aquilo tudo era uma loucura. Sabíamos que era errado, mas o tesão, a vontade de trepar, de pegar no pinto um do outro, a excitação de estarmos ali escondidos enquanto todos nos procuravam... Nossa! Lembro de cada detalhe até hoje!
Enfim, os adultos nos mandaram tomar banho pra jantar e cada um foi pras casas em que ficavam. Como eu sempre fico na casa da minha tia (irmã da minha mãe) e fica longe da minha família paterna, eu fui para a casa onde o Matias estava. Lá, tomei banho primeiro e fui para o quarto. Ele foi logo em seguida, e quando entrou no quarto trancou a porta. Rapaaaaaz, daí em diante eu sabia que o céu era o limite. Porque estávamos no ápice do tesão, trancados e protegidos e nus. Puxei a toalha de matias e ajoelhei. Nunca havia feito um boquete antes, mas ja havia assistido filmes pornôs, gays inclusive, Comecei a chupá-lo, e depois ele ajoelhou. Sempre existindo essa parceria de um fazer o que o outro fez. Claro que sempre partindo de mim. Fomos pra cama e Matias ficou de costas. Isso me deixou surpreso, mas aproveitei. Fingia que comia ele, e o masturbava. Aquilo tava bom demais. Minha cabeça toda babada, e no vai e vem acabo penetrando um pouco ele. Meu primo deu um pulo de dor. Ficou rindo (pra não chorar) enquanto o cuzinho (não mais virgem?) se acostumava... Aí beijei a boca dele! Beijei e ele retribuiu e havia um fogo! Ele me deu as costas de novo e fui penetrando. Porra!!! Tava perdendo a virgindade com um primo... Nunca tinha esperado aquilo. O pauzinho dele estava duraaaaço, e ele acariciava minha nuca. Meu pau foi entrando, deslizando só com o pré-gozo. E ele apertando minha nuca, num instinto selvagem de quem sabe o que é pra fazer sem nunca ter feito. Meu corpo começou o vai e vem e ele gozou, e gozou MUITO! Tremia. Meu ego de primo mais velho foi lá pra cima, e quando estava quase gozando, tirei o pau e fui gozar na parede. Jatos e jatos de um dia inteiro de sarrada e punhetas.
Depois disso, nem tomamos banho. Só nos vestimos, voltamos pra casa do meu avô e tudo continuou normal... Os dias se seguiram e não houve mais oportunidades.. Acredito que o Matias tenha se arrependido, no pós gozo. Aquela sensação de que fez a coisa mais errada do mundo e tal. Eu ainda brincava pegando no seu pau, mas ele se distanciava. As férias acabaram, voltamos pra capital e nada mais rolou nos encontros de família.
Três anos depois, já com 15 anos, héteros e namorando garotas, sem querer (de verdade), nas férias de julho, estávamos todos os primos, deitados em redes na sala da casa de uma tia. Coincidentemente, minha rede encostava na do Matias... e aí, meus amigos leitores... Aaaaaah aí a noite foi bem movimentada nessa casa.
Mas fica pra parte 2. Deem um feedback, e se vocês curtirem... Eu volto por aqui!
Beijão!