Ouço a campainha tocar, acordo meio sonolento e tento achar aonde acende a luz, sabe quando acordamos no susto? Eu acordava desta forma, apenas com bermuda na cor azul saiu disparado em direção a porta gritando que já estava a caminho!
- Sr bom dia! A vizinha do andar de baixo acionou pra ver um vazamento vindo do seu banheiro, posso olhar ?
Meu olhos naquele momento se encheu, afinal além de um rapaz super educado tinha sua forma um corpo que chamava atencao, não somente pela sua pele morena que dava um destaque, mas principalmente pelo corpo na forma natural daqueles que trabalha em obras, não definido mas como eu diria na medida certa.
- Fique a vontade!!! Desculpa a demora ao abrir.
De uniforme e vestido com uma calça jeans bem surrada, sua bota de trabalho e seu olhar tímido, barba a fazer e jeitão de poucas falas.
- Aceita um café? Minha esposa fez ao sair. Nem tomei ainda.
- Sim Sr. Aceito!
Na hora tentei impedir a palavra senhor e numa jogo de descontração via seu sorriso.
- E apenas educação!
- Olha que vou me sentir velho diante de um homão desse aí kkk
Entregando o copo pra ele notando seu sorriso pela minha fala via ele se abaixado tentando ver o ralo buscando identificar o vazamento.
Fiquei parado na porta olhando seu jeitão, moreno. - - Gostoso da pega! (pensava eu!)
Jogado no chão o destaque era sua facilidade em achar o problema e seu corpo naquele gingado mostrava suas coxas, braços e jeito que dava em mim um tesão descomunal, talvez até pela fantasia do "pedreiro" mas principalmente porque ele era convidativo demais!
- Puts vai sujar toda sua calça, não quer uma bermuda!!!
- Que nada, calça tá velha já kkkk é pra isso!
Dei umas voltas e retornei, com mais café e uma vontade enorme de curtir aquele trabalhador, com isso não conseguia disfarçar tentando analisar o volume ao entregar o copo, com isso percebi que talvez ele tenha percebido.
Passado um tempo e muita sujeira no banheiro lembrei que teria que trocar uma torneira, aí já dei o bote
- Oh precisava trocar essa torneira, mulher comprou mas sabe né, não entendo dessas coisas. Quanto você cobraria?
- Coloco sim, cobro nada não!
- Certeza? Não quero te deixar na mão!
Ele sorriu na hora já viu meu foco diante daqueek volume.
- No final mais um café seria um bom pagamento!
Terminando todo o trabalho pedi pra ele deixar que a sujeira eu limpava, sentou se no sofá e levei mais café, jogado bebia de boa enquanto puxava uma conversa tímida.
- E aí, como posso agradecer esse trampo da torneira?
Ele sorriu, deu mais um gole e simplesmente mexeu naquilo que tanto queria!
- Se eu cobrar pode dar problema pra mim!
- Bom, depende de como você cobra, hehe por mim ninguém ficará sabendo!
A cartada final era ele mexendo mais uma vez no seu volume e então eu já sem muito lero lero ajoelhando de frente pra ele no sofá.
- Sabia que você queria! (Disse ele)
- Desde que abri a porta!!!
Então abrindo o zíper daquela calça suja e toda surrada me deparava com aquela pica suculenta, ainda meio bomba e com sabor de homem trabalhador já recebia o pagamento que merecia.
Pau não muito grande masi de uma grossura interessante, cabeçona que chamava pra ser chupada no estilo cogumelo, com suas laterais cheia de veias que saltava aos olhos e dava água na boca, assim engolia cada centímetro e começava a sentir o sabor do pau moreno.
Numa volúpia eu fazia o vai e vem e curtia o sabor da pele daquela rola gostosa que ficava duro igual pedra, minha mamada ia desde a cabeça ao talo, chegava nas suas bolas e voltava pra extremidade, uma garganta profunda que subia curtindo cada extensão, meus lábios molhados brincava com aquela cabeça que passava por toda ela de uma forma única, finalizando com uma sugada que o levava ao delírio.
Notava com seu encostar no sofá oi relaxar e curtir, sua mão pesada de homem condizia minha cabeça pra ter a boca fudida, asism sentia ele movimentar as pernas e socar até minha garganta, segurando pela minha orelha ele fazia eu engolir tudo, suas pernas entrelassava meu pescoço e com isso eu sofria com a sensação de ter a garganta arregaçada a força, até o talo, eu babava e tentava segurar, tentava sugar, respirar e pronto eu viajava naquela dominação oral.
Descua a baba e a tentativa de respirar, sem mais ele continuava me afundar no seu cacete.
- Sua mulher sabe que se afoga num cacete?
Balançando a cabeça com um não eu continuava a me dedicar a dar prazer pra aquele pedreiro gostoso.
- Posso?
Meu olhar de pidao o fazia entender!
- Voce quer sentar né?
- Deixa vai!
Olhando no fundo dos seus olhos de joelhos se apoiando mas suas coxas peluda.
- Não posso demorar!
Levantei, fui no quarto de lá trouxe camisinha e gel, então já fui colocando naquele material grosso.
Bastante gel na pica dele e no meu cu, de costas pra ele eu tentava agora sentar naquele troço
Com muita calma começava sentir o regaço anal
Dor e dor, devagar e mais gel até meu cuzinho entender o prêmio que recebia, devagar sentia cada centímetro, sofria e gostava, ele segurava nas minhas laterais e tentava me ajudar, aos poucos e com calma eu tinha dentro de mim tudo aquilo, grosso e pulsante.
Fiquei um bom tempo sentindo aquilo pulsar dentro de mim, em movimentos leves comecei a subir e descer se apoiando naquela coxa, sensação gostoso de ter o cu preenchendo por dentro, gosto daquela rola e a quentura nas minhas entranhas fazia ei delirar se prazer, sentia cada centímetro.
Com o tempo o prazer foi subindo sobre meu corpo, uma quentura misturada ao gemido daquele macho que fazia um estrago no meu cu, cada movimento meu apoiado no seu peitoral, era frenético e intenso, eu gemia ao ouvir seus sussuros de prazer ao sentir minha rebolada, meu cu se fechava em pulsações que fazia seu pau sofrer de prazer.
Rebolando... Rebolando... Suas mãos fortes incentivando meu cu virar um buracão e gemidos.... Minutos e minutos neste delírio de um sexo pegado, então ouço ele dizer...
- Para se não vou gozar!!
Era música pro meus ouvidos, acelerei mais e mais... Parava e fazia meu cu morder seu cacete, acelerava e ele sofrendo pra segurar o leite e eu; cu nele!
Dei dois tranco, batida nervosa e entao vendo que ia explodir sai de cima e já arrancando a camisinha bati uma rápida com as mãos segurado firme sua geba e pronto, olhava o alívio nós seus olhos e o leite escorrer intensamente sobre minha mão.
Leite... Muito leite e eu ali observando e curtindo ter satisfeito aquele homem!!!
Fim!
Autor - Contos de Daniel
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