Dia seguinte à colação de grau: Domingo, 07 de fevereiro de 2010. A formatura tinha seguido os trâmites habituais. O curso era de Direito e teve todos aqueles discursos chatos de defender a honra da justiça, etc e tal. Me lembro que deu até dor de cabeça, só aliviada depois, quando saí com umas amigas para beber. A festa oficial de formatura tinha sido no final do ano anterior.
Bom, eu finalmente, estava com o canudo na mão, a dois meses de completar 23 anos. Me encaminhava a um coquetel de boas vindas da nova ‘Doutora’ (coisas daqueles meus amigos tarados e fanfarrões). A maioria, ainda não tinha completado a faculdade e, alguns inclusive, já amasiados e encrencados. Tiraram esse domingo para me aprontar, e como!
Quando entrei no salão, já recebi uma ovada na cabeça. Pegou do lado da fronte direita e, o que escorreu, invés de clara e gema, foi porra. Percebi pelo cheiro, comprovado pela degustação (passei os dedos e levei à boca). O truque é fácil: quebra-se, com cuidado o ovo, retirando o conteúdo original. Depois transfere-se a esperma de três ou quatro punheteiros, para dentro da metade da casca e cola-se a outra metade, com cola adesiva.
Em seguida, cantaram parabéns à nova advogada e, foi uns minutos de gritaria, até eu conseguir falar:
− Quem é o mestre da pontaria, que acertou o ovo? Vai ter que acertar uma na minha garganta, senão vou processar! E os demais têm direito a assistir, sem pagar ingresso.
Daí, continuou a algazarra, enquanto eu chupava gulosamente, o autor da façanha. Castiguei-o numa garganta profunda e, segurando-lhe a bunda, recebi a gozada direto na garganta. Engoli, automaticamente, ouvindo os gritos da galera:
− Engole, boqueteira sensual! Engole, puta profissional! Recebe a nutrição, que é justa e casual!
Achei engraçado, ao mesmo tempo que me deu nos nervos. Falei:
− Calem a boca, e venham socar na minha garganta! O gosto me deu tesão!
Veio cada um dos dez, e meteram na minha garganta, como se fosse na perereca da namorada deles. Eu continuava com a beca, mas o capelo já tinha caído. O primeiro que viu, já deu um chute para longe. Eles foram gozando na minha boca e a meleca já tava indescritível. Mas não é nojento. Aquele líquido viscoso, escorrendo da boca e percorrendo o meu corpo, me faz sentir a puta que eu tenho o direito de ser. Gozaram sete, porque três, eu reservei para a próxima etapa: a dupla penetração. Um deles, sentou-se no sofá e eu ordenei, enquanto retirava o restante da roupa e me atirava em cima dele:
− Som na caixa, garotos! Agora, eu vou me acabar!
Calibrei-o, cavalgando aquele pau, enquanto se posicionou o comedor oficial do meu cú, para fazer a DP. (Desse, eu gostava tanto, que um dia, foi um dos que eu passei para a minha mãe). Ao som da música, eu fui sodomizada pelos dois malvados. Se posicionou de pé, o terceiro, para eu fazer o boquete, enquanto era ensanduichada. Logo que gozaram, um na periquita, outro no cú e o terceiro na boca, os onze foram fazer o coquetel, que eu não tomei, para prolongar o gosto de porra na boca.
Fiquei estarrecida no sofá e no fim, o mais velho, casado e mais ajuizado do grupo, disse que a sua mulher estava viajando e me levaria para posar na casa dele. Ele me levou no colo, para o carro, pois sou uma patricinha fresca. Antes de dormir, lá pelas 3 e meia da madrugada, fiquei chupando o pau dele, até gozar, mais três vezes, na minha boca. A última, saiu bem ralinha. Mas, lá pelas sete, ele já me acordou, dando uns tapas na minha cara e dizendo:
− Vamos, vamos! Você tem que ir embora! Minha mulher ligou dizendo que está chegando.