ENSINANDO A CUNHADA
Poeta Sonhador
Minha cunhada Sandra comprou um veículo e ainda não sabia dirigir. Como eu fui instrutor de autoescola, ela me pediu pra lhe dar algumas aulas de legislação e direção. Marcamos para o dia seguinte.
No dia seguinte, cheguei cedo na casa dela, sem nenhuma segunda pretensão.
Ter um caso com minha cunhada não estava nos meus sonhos, mesmo porque, ela não é assim a mulher das minhas fantasias.
primeira aula foi tranquila, apenas teórica. Dentro do veículo. expliquei sobre a legislação de transito, mostrei e ensinei os botões e funções de cada parte do veículo, como se faz na autoescola.
A segunda aula começamos a parte prática.
Ela mora em um bairro em formação, afastado do centro da cidade. Portanto bastante tranquilo e sem movimentos.
A partir da terceira aula ela foi se soltando mais no volante, foi ganhando confiança e começamos um papo sobre relacionamentos.
Ela era casada e o marido trabalha em outro estado, vindo vê-la a cada dois meses. Perguntei se ela não se sentia carente, ela respondeu que muito, principalmente porque ele vinha e ao invés de ficarem juntos, ele saia com amigos pra beber e ela sempre ficava na mão.
Perguntei o que ela fazia pra saciar a carência, ela respondeu que sempre ia nos site eroticos, lá ela pegava um brinquedinho e ia fantasiar.
Ouvindo isso, já acendeu minha fantasia. Comecei já a imaginar aquela cunhada na minha vara. Mas não falamos mais nada nesse dia. A noite tive que bater uma punhetinha pra aliviar
Na aula seguinte, ela já foi com uma sainha bem curtinha, com tecido bem leve e solto.
Assim que entrei no carro, meu pau já deu sinais de excitação, vendo aquelas coxas á mostra, bem perto de mim.
Perguntei logo:
– Está provocando, é??
Ela respondeu:
– Nada, ando dentro de casa assim mesmo, nunca percebeu?
– Realmente eu nunca tinha notado que minha cunhada sempre gostava de saias e shorts bem curtos dentro de casa, mas só agora meus olhos olharam diferente para as coxas dela.
Começamos a aula e, por mais que eu não quisesse olhar, meus olhos me traiam e sempre estava de olho naquelas coxas deliciosas e minha vara quase rasgando meu short, já estava aparecendo um pouco de meladinho no tecido e eu tentava esconder.
Em um momento, ela parou o veículo para fazer a baliza e me perguntou:
– Está calado hoje, cunhado?
Respondi:
– Estou prestando atenção no seu desempenho no volante.
Ela perguntou;
– E essa vara dura aí, porque??.
Isso me desconcertou totalmente. Me pegou de jeito. Respondi
– Culpa sua e dessa sainha.
Ela soltou a mão do volante e alisou meu pau por cima do short.
– Posso amolecer ele pra vc?? E foi logo enfiando a mão dentro do short e tirando ele pra fora.
Começou a punhetar e a chupar bem gostoso. Estava tão excitado que gozei rapidinho na boca dela.
A safada passou a língua nos lábios e falou.
–Há tempos que eu queria esse leitinho. Minha irmã já me falou que vc é muito tarado e eu tinha muita sede de saber como é.
No que respondi:
O resto da aula de hoje será na sua casa.
Ela respondeu:
– Deliciaaaaaaaa!!! Ainda temos uma hora antes que meus filhos cheguem da escola.
Voltamos pra casa dela, quando desci pra abrir o portão, sem que eu percebesse, ela tirou a calcinha. Fechei o portão e abri a porta do carro para que ela descesse. Nos abraçamos bem gostoso, quando passei a mão na bunda dela, percebi que estava sem calcinha, perguntei
– Estava assim desde o começo?
Ela respondeu:
– Sim. Eu já estava pronta pro crime.
Peguei ela no colo, entrei na casa e joguei ela na cama de casal e falei
– A aula será bem diferente agora, quero retribuir a altura aquele boquete lá na rua. Ela respondeu
– Tambem vou te ensinar algumas coisinhas.
Levantei a sainha dela e caí de boca, passei a língua suavemente nos grandes lábios, ela gemia e contorcia de tesão, abraçava minha cabeça com os joelhos, implorando que a fizesse gozar.
E eu judiando muito dela, ia bem lento, lambia o grelinho e voltava para os grandes lábios.
Ela me xingava e pedia pra enfiar porque ela já ia gozar. Quando enfiei a língua bem fundo na sua xaninha, senti seu corpo estremecer e um néctar bem viscoso escorreu gostoso.
Continuei lambendo seu grelinho e sua bucetinha até limpar tudo.
Subi até sua boca e demos um beijo bem demorado. Ainda senti meu gozo na boca dela e compartilhei um pouco do néctar de sua xaninha para a boca dela. Ficamos assim por um tempo, nos esfregando, ainda estávamos de roupas.
Então ela falou:
- A aula não acabou, professor, agora quero um 69.
Tiramos nossas roupas e pude, agora vislumbrar como minha cunhada, peladinha, era gostosa. Nos viramos e começamos um 69 bem safado. No inicio, ela por cima e eu por baixo, eu lambia e chupava a bucetinha dela, enquanto meus dedos vasculhavam e desbravavam seu anelzinho. Algumas vezes minha língua percorria toda a região entre a buceta e o cuzinho dela, tirando gemidos
da safadinha.
Ela por cima, também mamava gostoso e seus dedos procuravam acariciar meu anelzinho, me deixando ainda com mais tesão.
Alguns minutos depois ela falou
- Quero que vc me come bem gostoso, cunhadinho tarado.
Coloquei ela de 4, dei uma lambida do seu cuzinho até a sua bucetinha. Posicionei meu pau na porta de sua xaninha, dei uma pincelada, ela rebolou e fez um movimento pra trás, fazendo entrar até o talo.
Ela gemia e gritava dizendo
– Gostoso safado, come sua cunhada putinha.
Enquanto eu ia socando, ia dedilhando seu grelinho.
Não demorou muito, anunciamos o gozo. Ele pediu pra beber tudo e eu também estava ávido por mais um pouquinho do néctar. Voltamos rapidinho ao 69 e gozamos gostoso. Um gozo prolongado... deliciosoooo.
Voltamos a nos beijar, trocando as delicias um do outro.
Caímos exaustos na cama.
Acordamos com o filho dela batendo no portão.
Nos vestimos rapidinho, fui pra frente da TV enquanto ela foi abrir o portão.
Quando o filho entrou para o quarto pra trocar de roupas, ela passou perto de mim, deu-me um selinho e disse baixinho.
- A aula hoje acabou mas o restante fica pra amanhã.
Retribuí com um sorriso de aprovação e falei baixinho:
– Minha putinha.
Ela respondeu :
– Sempre....
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