Quase um ano se passou, desde que eu havia terminado meu namoro com Bernardo e as experiências que tive depois disso, mudaram minha percepção dos relacionamentos. Em resumo, eu já havia transado com dois caras mais velhos, um deles por dinheiro. Acho que era minha forma de me vingar do meu ex. Porém em parte eu me sentia um pouco mal, achava que havia sido dura demais com ele.
Pensava em voltar, reatar nosso namoro. Era sobre isso que eu conversava com uma amiga minha, na praça de alimentação do shopping, até que ela me disse:
– Ei, tem um cara na outra mesa que não para de olhar para cá, acho que é para você.
Me virei e reconheci o Bruno, acenando para mim e me fazendo muito rapidamente desistir da ideia de tentar voltar com Bernardo. Bruno era o irmão mais velho do meu ex. Era visto como a ovelha negra de uma família religiosa, mas que no fundo não era tão santa assim. Rapaz bonito, tatuado, pinta de roqueiro, do jeito que eu gosto! Tivemos um breve momento de intimidade em que ele me flagrou nua no quarto de seu irmão mais novo e compartilhou comigo a visão de seu membro duro em sua mão. Na época senti muita vergonha, mas hoje, recordando, acho que foi hilário!
Estávamos de saída e o rapaz veio me cumprimentar. Disse que também estava indo pra casa e nos ofereceu uma carona. Aceitamos e Bruno deixou minha amiga primeiro, na frente da casa dela, para depois me levar até o condomínio onde eu morava com a minha mãe. No caminho fomos conversando…
– Nunca mais te vi lá em casa com o Bernardo. – Ele comentou, sem saber que seu irmão não era mais meu namorado.
– Eu terminei com ele, faz quase um ano! – Disse indignada por ele não saber.
– Sério? Nossa! Eu não sabia. O que o pirralho fez? Ele te magoou?
Então contei tudo, sem nenhum pudor, como se o conhecesse há muito tempo e pudesse confiar nele. Falei das safadezas que fizemos e de quando o Bernardo começou a me trair com outra. Bruno ficou chocado, achava que o irmão fosse um santinho. Pior, achou que eu também fosse. Só ocultei a parte em que fui encoxada pelo pai deles.
– Sério mesmo? Em lugares públicos, cinema, na frente de amigos? Nossa, mas você é bem safada! – Nessa hora o choque de Bruno já estava virando malícia. – E por que não me procurou? Eu disse que poderia me chamar se ele a deixasse na mão.
Então, já que eu estava me sentindo bem confiante, sem nenhuma neura me travando os desejos, eu respondi:
– Bom… eu estou aqui, agora, não? – E pousei minha mão em sua coxa. A resposta veio na mesma hora, com Bruno me dizendo que iria me levar para um motel antes de me deixar em casa. Me empolguei com a notícia!
Porém parte da empolgação morreu quando vi o motel que ele estava me levando. Era um lugar bem sinistro, um prédio feio, escuro e haviam prostitutas no acostamento. Nada parecido com o motel que meu primo havia me levado na minha primeira vez. O quarto era bem simples, mas aparentemente limpo. As paredes deveriam ser tão finas que dava para ouvir o casal no quarto ao lado, a mulher fazia tanto escândalo com aqueles “mete com força, meu gostosão” que eu e Bruno até achamos graça.
– Bom, acho que não existe segredos entre nós, certo? – Disse o rapaz, já sem camisa, tirando a calça e a cueca, me mostrando seu pau ainda mole, totalmente depilado!
Então tirei minha regata, já estava sem sutiã e Bruno nem esperou eu tirar o resto, já me abraçou e me beijou. Ele era um cara forte, me levantou em seu abraço, me segurando no colo, apertando minha bunda. Com minhas pernas eu o lacei, para ficar bem presa ao seu corpo. Bruno caminhou até cama e se jogou nela, comigo embaixo do seu corpo. Era um colchão confortável, que amorteceu a queda. Foi divertido.
Seus beijos passearam pelo meu pescoço e desceram para os biquinhos dos meus seios e enquanto isso sua mão, com muita agilidade abriu minha calça jeans e começou a puxá-la. Seus beijos e língua desceram pela minha barriga, fizeram cócegas e Bruno só parou quando precisou puxar toda minha roupa para fora, tirando a calcinha junto com a calça. E eu fiquei ali, deitada nua, de pernas abertas, levantadas, com o sujeito entre elas, já bastante excitado, com a rola apontando para minha xaninha, que estava mais peluda do que ele.
– Eu tenho uma camisinha aqui! – Ele disse, se virando para pegar a própria calça. Mas eu pedi para ele esperar um pouco. Mudando de posição fiquei de bruços na sua frente e fui sentir com a ponta da língua aquela área depilada. Seus pentelhos, que estavam começando a crescer, espetavam na minha língua e nos meus lábios. E fui com eles seguindo o corpo daquela rola grande e grossa, ouvindo o rapaz gemendo coisas como “nossa, que delícia!”. Então o chupei pra valer, lambendo muito a cabeçona, deixando-a mais melada ainda. Com a mão, Bruno brincou com seu pau, batendo-o de leve no meu rosto, me provocando, tirando-o da minha boca e me fazendo persegui-lo, tentando agarrá-lo novamente com os lábios. – Mas como você gosta de pica, né safada?
– Eu amo! – Respondi agarrando-o com a mão para voltar a mamá-lo.
– Tem experiência! Faz muito disso, né? – Ele perguntou, me fazendo lembrar do meu primo, que fez a mesma pergunta. Será que eles gostam de saber que estão sendo chupados por uma boqueteira experiente? Menti também na resposta:
– Todo dia… – Falei tirando o pau dele da minha boca – …uns caras lá do colégio! – E coloquei de volta. Pois eu realmente estava gostando cada vez mais dessas experiências. Mas Bruno me agarrou à força, me fazendo parar. Ele me puxou para cima, me deixando de cabeça para baixo, com as coxas sobre seus ombros e com minha cabeça novamente entre suas pernas. Fizemos um 69 em pé.
Por mais que ele chupasse gostoso, eu não consegui relaxar, temendo que fosse cair e o sangue descendo para a cabeça também não foi muito legal. Mas ele logo me virou e me jogou na cama mais uma vez. Vestiu a camisinha, enquanto minhas pernas abertas o esperavam.
Bruno foi um tanto bruto quando me penetrou, me arrancou um “ai”, mas nada tão escandaloso quanto os nossos vizinhos. E começou a meter rápido, com força, apertando também as minhas mãos e respirando ofegante em cima de meu rosto. Eu estava tão excitada, tão molhada, que podia sentir o quão fácil ele me penetrava, mesmo me dizendo que eu era apertadinha! Isso era pra ser um elogio? Eu achava graça na hora.
Mas estava tão gostoso, tão melhor do que dar para o irmão dele, que quando Bruno desacelerou, eu implorei para ele não parar, continuar naquele ritmo. Ele respirou fundo, pegando fôlego e voltou a me golpear com seu quadril. Ele fazias barulhos altos também, diferente de gemidos, parecia estar rosnando como um animal selvagem. Transpirava tanto que seu suor pingava em mim.
Senti o clímax chegando e tentei acelerar o processo também, movendo meu corpo embaixo do ele. Na hora de gozar, também não segurei meu tesão e gritei sem vergonha alguma, bem alto, apertando meus dedos nas costas do rapaz, tentando impedir que ele se levantasse. Mas Bruno fez força, ficou de joelhos, tirando o pau de dentro de mim, arrancou a camisinha rapidamente e com umas duas punhetadas ejaculou alguns jatos de porra sobre mim, fazendo uma poça em meu umbigo.
O rapaz largou o corpo ao meu lado, ofegante, suado, sorrindo satisfeito, me perguntando seu foi bom. Respondi que estava sendo, pois ainda queria mais. E com o meu corpo todo melado de porra, deitei sobre o Bruno para mais um 69, chupando aquele pau gozado, sentindo seu gosto forte, amargo, em minha língua e ao mesmo tempo esfregando minha xaninha na cara do rapaz, que de tão cansado mal conseguia me lamber.
Eu insisti e o fiz me comer de novo. Desta vez com mais calma. Demorou mais e rolou mais carinho da parte dele. Foi tão gostoso quanto da primeira vez. Depois de gozar, ficamos abraçados nus, conversando se faríamos isso mais uma vez e foi só então que o safado me falou que já tinha namorada. Adultério era coisa de família mesmo.
Com o chuveiro estragado, tive que me limpar na pia do banheiro, antes de irmos embora. No caminho combinamos de continuar nos vendo, mas para sua namorada não desconfiar, ele me apresentaria um amigo, o Júlio, e diria a ela que eu estava com esse outro cara.
O que Bruno não esperava é que eu iria me apaixonar por seu amigo e que Júlio se tornaria meu melhor amigo, namorado e amante que já tive até então.
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