Adriene, a irmã e os "amigos" da irmã

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 1422 palavras
Data: 28/03/2022 09:42:06

A irmã mais nova de Adriene é linda – cabelos claros, lisos e compridos, 1,55, pele bem branquinha, olhos claros, rosto de menininha apesar de seus 20 anos, seios e bunda grandes, coxas grossas, inteira linda.

Já falei dela em relatos anteriores (Adriene e o 4º sobrinho; Adriene e o sobrinho universitário; Adriene e o passeio de lancha), e os que os leram, já sabem que ela adora homens, e acompanha os passos de Adriene, minha esposinha, uma putona, bem como os passos da mãe e da outra irmã, todas biscates.

Profissionalmente muito competente, embora jovem, tem já na empresa que trabalha um cargo de responsabilidade. Ela e Adriene tem uma relação muito próxima, e se encontram com frequência para almoçar juntas. Em um desses dias, quando Adriene chegou ao restaurante, ela estava acompanhada de dois senhores, em torno dos 50 anos, que ela apresentou a Adriene como sendo diretores da empresa.

Almoçaram os quatro juntos, um deles assediando Adriene o tempo todo. Adriene, embora atraída pelo homem, manteve-se discreta, embora interessada também nele. Quando se despediram, trocaram cartões, e Adriene foi cuidar de sua vida.

Algumas horas depois, ele ligou, convidando-a para jantar naquela noite. Ela disse que era casada, apenas por charme, pois estava resolvida a sair com ele, mas ele insistiu mais um pouco e ela acabou concordando. Combinou que ele a pegaria a um quarteirão de casa, ali pelas 10 horas da noite.

Adriene é uma mulher extremamente bonita. Com 30 anos, aparenta bem menos, também tem a pele bem branquinha, extremamente bonita e o que enlouquece os homens – carinha de menininha, 1,60, 54 quilos, seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, loira falsa, inteirinha depilada. Consegue ser discreta, mas quando a situação permite, é sensual, atrevida, e mesmo se o macho quiser, chega a ser vulgar.

Quando cheguei do trabalho, logo vi que ela tinha algum compromisso novo, porque estava elétrica pela casa, se produzindo. Trança de raiz, maquiagem com base em vermelho, combinando com as unhas vermelho puta, saltos agulha, lingerie totalmente provocante, um vestido transpassado, só amarrado na frente, cinta-liga, perfume, aliança e tornozeleira de casada liberada, além de outras jóias.

Por volta de 10 horas, pos um casacão, me beijou e saiu, avisando que não sabia se voltaria para dormir.

Olhando pela janela, vi um carro de luxo parado na esquina, ela entrou nele, e sairam. Realmente, não voltou para dormir, chegando apenas para o café da manhã.

Estava extremamente excitada, como de costume, chegou, ficou só de saltos, e veio para o meu colo contar a noite dela. Disse que logo adiante ele parou o carro numa rua deserta, sem saída, pos o pau para fora, e ofereceu a ela, que logo estava fazendo um boquete e tomando todo o leite do novo macho. Logo depois pararam em um bairro residencial nobre, com prédios de alto luxo, e ela perguntou a ele aonde estavam indo, e ele lhe pediu paciência. Foram para o apartamento de cobertura, e qual não foi a surpresa de Adriene, quando descobriu que o apartamento era do outro sócio, e sua irmã estava lá, só de babydoll, sem tanga, e de saltos. Sentaram-se os quatro na sala, Adriene no colo de seu novo namorado, e eles contaram a ela que frequentemente, na hora do almoço, os dois levavam a irmã mais nova para almoçar em um motel, e ela transava com os dois. Naquele dia, quando conheceram Adriene, consultaram a irmã se ela toparia participar dos encontros dos três, e como a resposta da irmã foi positiva, ela foi convidada para aquela noite, e seria convidada sempre que quisesse, para sair com os três, os dois ou cada um deles.

Adriene, muito excitada, disse que havia se interessado realmente pelos dois, e que gostou muito da proposta deles e a estava aceitando. A irmã se levantou, pegou-a pela mão, e a levou para o quarto do casal, onde abriu o guarda-roupa, dizendo a ela que escolhesse alguma coisa mais a vontade para passar a noite, e voltou para a sala.

Uns 15 minutos depois, Adriene retornou a sala, só de saltos, um fuso de renda preta bem justo, e mais nada. Foi elogiada pelos dois, e como a irmã estava no colo do seu namorado, o dono do apartamento lhe estendeu a mão, e ela foi para o colo dele.

Uma hora depois, o fuso estava pelo chão, rasgado, ela tinha tomado leite dos dois, estava com o ventre cheio da porra deles, toda mordida, chupada, violada na frente e atrás, tinha apanhado, tinha sido judiada, e tinha passado por tudo o que gosta, em termos de sexo e violência. Saiu da sala para se higienizar, e quando voltou, sua irmã estava com um vestidinho solto, curtinho, sapatilhas, parecendo ainda mais menininha, e eles disseram a Adriene que queriam assistir as duas namorando e fazendo sexo, pois a irmã já havia lhes contado que as duas se divertiam juntas.

Adriene aproximou-se da irmã, pegou-a pela mãozinha, e puxou-a para seu colo no sofá, começando a beijá-la e acariciá-la. Logo tinha deixado a irmã nua, só de sapatilhas, enquanto chupava seus seios, apertava os bicos para lhe provocar dor, e a mordia pelo corpo. Colocou-a em seguida deitada no sofá, uma perna no encosto e outra no chão, e foi chupar a bocetinha dela, enquanto enfiava alguns dedos no cuzinho dela, até que ela gozou. Adriene trocou de posição com ela, e ela começou a fistar Adriene, primeiro com uma mãozinha, e depois com as duas juntas, até que Adriene gozou feito louca, fazendo um escândalo, e deixando os homens encantados com sua elasticidade.

Foram se higienizar, e quando voltaram, completamente nuas, para surpresa das duas, havia mais dois homens na sala, mais jovens do que os anfitriões, mas na faixa dos 40 anos, que foram apresentados como clientes, e enlouqueceram com as duas. A irmã comentou baixo com Adriene que as vezes se prostituia, para facilitar os negócios, se Adriene se incomodaria de participar também hoje. Adriene só deu um sorriso, e completamente nua, só de saltos, foi para o colo de um dos clientes que acabara de conhecer, enquanto a irmã acabou fazendo o mesmo com o outro.

Logo cada uma delas estava indo para um quarto com um dos clientes, e se submetendo a tudo o que quiseram fazer com elas. Aproximadamente uma hora depois, eles trocaram de quartos, para que cada um se divertisse com as duas. As duas foram fodidas, violentadas, espancadas, sofreram dores, ficaram com o leite dos dois na boca e no ventre, mas adoraram a experiência, e antes de voltarem para a sala, cada uma delas deu ao seu cliente o telefone das duas. Ainda cada uma delas foi levada ao banheiro, para dar banho no macho, quando foram enrabadas pela última vez.

Logo os dois voltaram para sala, para conversar com o dono do apartamento e seu sócio. As duas ainda demoraram um pouco para voltar, mas quando o fizeram, estavam as duas com sandálias de saltos com tiras de amarrar que iam até as coxas, e mais nada. Cada uma delas se sentou ao lado de um cliente, enquanto os quatro homens discutiam negócios, atendendo-os com bebidas, canapés, cigarros, etc.

Por volta de duas da manhã, os dois visitantes foram embora, demorando na despedida das duas e em seguida cada um dos casais foi para um quarto, cabendo a Adriene dormir com o proprietário do apartamento. Novamente foi usada por seu acompanhante, de todas as formas possíveis, e adorou. Ele descobriu que ela gosta de champanhe, e encheu-a de champanhe, não só pela boca, mas também pela bocetinha e pelo rabinho, enfiando bocas de garrafa recém-abertas, para que jorrassem champanhe nas entranhas da minha putinha.

De manhã, antes de sairem as duas de lá, receberam cada uma um envelope. Adriene perguntou o que era, explicaram que era para ela comprar um presentinho , eles tinham a prática de dar isso a irmã – e agora também a ela, naquelas situações em que eram ajudados, como as duas os tinham ajudado na véspera, afinal, tinham fechado o negócio que queriam.

Adriene voltou contente e muto excitada para casa.

Daquele dia em diante, passou a almoçar com frequência no motel, a quatro ou a três, quando a irmã não podia ir, a dormir várias noites por semana fora de casa, a “ajudá-los” nas relações com os clientes, e também a sair só com os clientes – os dois primeiros, e depois vários outros. E frequentemente voltava com “envelopes”, para casa.

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