Amiga Anal

Um conto erótico de Cop
Categoria: Heterossexual
Contém 1745 palavras
Data: 28/03/2022 17:03:18

Tudo começou com um pequeno comentário no whats app, algo a ver com um gay e a conversa descambou pro sexo anal, inicialmente sem muita intenção de causar, nem mesmo estava ocorrendo um flerte, é que ele gostava de falar abertamente com mulheres,. Afinal quem melhor pra ensinar sobre elas? O Papo foi ficando interessante, eles falavam a mesma língua e ela se mostrava bem receptiva, ele não conseguiu evitar uma ereção com o assunto, afinal estava deduzindo que era ela que estava ali nas histórias que ele ia imaginando com o papo. Ele confessou pra ela que era viciado em cuzinho de mulher e la fez cú doce, tentando colocar uma dúvida no ar, mas ele sabia que ela gostava muito, e o assunto chamava cada vez mais a atenção de ambos, e como não ter curiosidade? Como não imaginar sua amiga ali pedindo pra você comer o cuzinho dela, olhando por cima dos ombros, de quatro, aquele olhar pidão, e ele com o pau latejando querendo romper as barreiras, nossa, ele estava pirando. As conversas continuaram, os dois fingiam desinteresse, era apenas papo para conhecimento (?) kkk, me engana que eu gosto, todo o dia tinha uma piada com cunho sexual e tal, até que um dia criaram coragem e marcaram de conversar (?) pessoalmente. Após um merecido chopp, porque além de ser verão o assunto dava um calor….. eles resolveram falar a verdade:

- olha, pensei que eu nunca ia te ver pessoalmente

- é né, também a gente mora tão longe

-mas o assunto rendeu hein, te confessar que fiquei excitado todas as vezes

- e eu menti pra você no primeiro dia, rs, quando você perguntou se piscou e eu disse não, rs, eu não podia confessar ali, mas piscou sim e muito

- ahhh, safada, eu me abrindo e você escondendo o jogo? O que mais escondeu de mim?

- nada, ou quase, rs

- ahh pode falar, já sei, foi quando eu perguntei se você não tinha curiosidade de saber se eu sei comer um cuzinho como o seu

- ahhh, isso não vale

- porque a gente não deixa nossa vontade tomar conta? Eu to louco pra poder sentir meu pau todinho agasalhado pelo seu rabinho, deixa eu provar que mereço

- ai, piscou de novo

Assim eles foram para um motel para se entregar o que já estava escrito, e antes que eram amigos tão comportados agora mostravam a fome que tinham, ele mal entrou no quarto agarrou seu cabelo curto próximo à nuca e a virou de costas, pressionando o pau já duro contra o rabo apetitoso da mulher. Ela seguiu protestando, mas sem muita convicção, que acabou completamente quando notou que ele a imobilizava segurando com força os dois braços enquanto mordiscava seu pescoço. Os gemidos apareceram e viraram suspiros, mas ele não afrouxou. Soltou um dos braços e voltou aos cabelos enquanto sua língua torturava a orelha dela. A respiração ofegante deu o sinal verde e os peitos ganharam atenção. Não a carícia normal de sentir as formas e volumes, mas uma autêntica bolinada. Ele apertava os peitos e espremia os grandes bicos chegando ao ponto de quase doer (ou doer mesmo). Com a mão ele dizia "isso é meu!" e ela compreendeu que seria seu objeto de prazer. Ser dominada lhe trazia liberdade. Não decidir nem resolver, simplesmente ser mandada, obedecer seu dono e se ocupar de seu prazer era um bálsamo para sua alma inquieta. Com violência a virou de frente e suas bocas novamente se encontraram. Ela beija bem, muito bem. Mas não há romantismo. Há posse. "Quer relaxar hoje, minha cachorra?", ele perguntou com rispidez. Ela mal respondeu e nem precisava. Assumiu a condição de puta (ali podia) e agora só precisava aproveitar o momento. Sem muita cerimônia ele arrancou a parte de cima de seu conjunto expondo os peitos redondos e bonitos, já com os bicos duríssimos de tesão.

Como um adolescente ele a empurrou contra a parede e começou uma boa mamada, forte e irriquieta. Chicoteava os mamilos dela com a língua, sem permitir alívio ou descanso. Parecia a primeira vez dela, como se estivessem encostados na parede da cozinha com os pais dela na sala. Ele chupava com gosto mesmo, ora com uma forte sucção abocanhando quase todo o peito, ora mordiscando os bicos com os lábios e os dentes. Ela se contentava em agarrar os cabelos dele, suspirando de tesão em alguns momentos e de aflição em outros, exatamente como uma boa chupada deve ser. Ele não descuidava e alternava entre os peitos sem deixar ninguém carente e para não ser injusto, correu a mão pela barriga dela até a buceta, por cima da calcinha. A outra mão apertava desavergonhadamente a bunda tesuda dela, com os dedos se insinuando pelo rego, apoiados pela masturbação já evidente no lado A. A buceta já estava muito quente e as mãos fracas dela já atestavam o resultado de tanta bolinação. Sem tirar a boca daqueles peitos apetitosos ele conseguiu tirar o resto da roupa e a deixou nua. A penumbra do quarto ainda permitiu que ele visse o corpo belo e tesudo da mulher. Sem as roupas, agora ela estava à sua mercê. Não que não estivesse antes. Estava entregue. E queria dar. E queria e muito, ser enrabada.

Num movimento rápido ele baixou a cueca e ordenou: "Chupa!". Ela não se fez de rogada e ajoelhou-se para mamar seu dono. Não há como negar, ela tem técnica. Chupava com gosto e vontade. Subia e descia, ora mamando apenas a cabeça e hora percorrendo todo o corpo do pau. Algumas vezes fazia o pau virar um batom, para logo depois lamber novamente e então abocanhar tudo, que ela fazia com maestria. Era uma exímia chupadora de saco também, mas nessa noite não teria essa oportunidade. Sabendo que não aguentaria muito, ele tirou a rola e lhe bateu no rosto com ela. Afoito, ele a empurrou contra a parede novamente, se abaixou e meteu a cara na buceta dela. Os dois preferiam oral deitados, mas o tesão e a urgência do momento supriam a deficiência da posição. A buceta sem pelos era castigada sem dó. Com sucção, com lambidas e massagem dos polegares nas virilhas ele usava todo o seu repertório para tortura ela, sem esquecer do dedinho acariciando seu cuzinho que piscava de tesão. Apesar de ele estar de joelhos, ele sabia que estava no comando. E ela também. Tentando manter o equilíbrio, ela mais que puxava o cabelo dele até que ele trouxe a coxa esquerda dela por cima de seu ombro. O movimento teve a vantagem de estabilizar a posição e facilitar o acesso dos dedos dele. Agora, com um dedo enterrados na buceta e outro no rabinho a boca trabalhando em conjunto, os urros eram altos e descarados. Ela até tentou fazer ele parar, sem resultado. Implorou, gemeu, mas não teve jeito. Ele estava engrenado na chupada e ela gozou em sua boca tentando não cair no chão.

Alguns (poucos) instantes de descanso, ainda na mesma posição quando ele a empurrou para a cama. Ríspido, a colocou de quatro e meteu o pau todo de uma vez só. Ela soltou um grito, inútil como as palavras sem nexo que vieram depois. Ela amava isso. Adorava receber pau assim sem dó, claro, sem deixar o teatro de lado. Já para ele, ver a mulher de quatro era um tesão imenso. Além da dominação tinha a visão daquela bela mulher completamente exposta e possuída, coisa que deixa qualquer homem maluco. O barulho dos corpos e os urros dos dois era inebriante. Sexo puro. Dois animais cruzando. Ele não esperou que ela pedisse com o corpo e aplicou um sonoro tapa na bunda. Mesmo com o grito de ardor, continuou metendo pois sabia que ela iria aprender a gostar da mistura de ardor com prazer . "Fica assim de quatro que é só para isso que você serve, sua puta safada!" Mais algumas palmadas, sem descuidar da foda e ele soltou a cintura dela e agarrou um dos peitos, enquanto a outra mão lhe puxava os cabelos. "É assim que você gosta, sua puta? ", bradou. Ela nem conseguiu responder, mas ele sabia que era. Vadia, vagabunda, cachorra. Quando estava nesse estado ela enlouquecia com os palavrões e ele não conseguia entender nada do que ela balbuciava. Nem queria. Só queria meter naquela fêmea no cio. As mãos voltaram para a cintura, mas logo o polegar lhe acariciou o ânus. Ela nunca deu a bunda para ele e ficou receosa, mas seu corpo sentiu uma onda de prazer passar pela espinha e ir até seu anus, precisava ser enrabada, Pouco a pouco o polegar se enterrou naquele rabo gostoso. Ela gemia manhosa e balbuciava, - meu cuzinho não, vai doer, meu cuzinho, ai, ai. Socando a rola na buceta e agora com o dedo inteiro enterrado no cu da amiga ele então tirou o pau da buceta e mirou no cuzinho dela empurrando o cacete lentamente numa sequencia única, indo até encontar com o saco em sua buceta. Pelos urros e espasmos, ela também gostou, ele deixou o pau pulsando dentro do rabo dela para ela se acostumar e sentiu o cuzinho dela piscar e apertar seu pau, o cuzinho estava todo preenchido, ela se sentia completa, a coluna chegava a estar gelada, seus pelos ouriçados, que tesão era aquele? Realmente dar o cú era sua preferencia , Ele tirou lentamente o pau e voltou com ele pra dentro do rabo dela com força, novo urro, novos gemidos, então começou a cadência, aumentando cada vez mais a velocidade ele comia o cú dela com desejo, gemendo alto e dizendo “que rabo gostoso minha puta, que cú é esse, desde o primeiro dia que eu queria comer sua bunda sua safada “ e alternava tapas na bunda com puxoes de cabelo, mordidas no pescoço e xingando ela, ela só suspirava e gemia, ate que entrou em frenesi e começou a falar alto “caralho, fode meu cú safado, fode o rabo dessa cachorra, fode meu cú, adoro, fode meu cú, vai, me come, fode , me soca tudo” e explodiu num gozo, suas pernas tremiam, fraquejavam, Suados, melados com todo tipo de fluido, mas não havia constrangimento. Havia apenas contentamento e uma dose muito grande de relaxamento. Ela não demonstrou arrependimento, embora tenha dito que as palmadas arderam e seu cú também.. Mas com certeza ela daria pra ele de novo, toda vez que ele pedisse, agora sim tinha certeza que era uma uma apreciadora de anal.

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