Entre saídas com Max, às vezes outros homens, e agora eu comia meu namorado como uma putinha em casa, o namoro estava maravilhoso. De uns tempos pra cá eu o obriguei a usar um tipo de cinto de castidade masculino, que fica preso no pinto e no saco, impedindo ele de ter uma ereção e a chave ficava só comigo.
Fim de ano estava chegando e a empresa do meu namorado resolveu fazer uma confraternização de fim de ano. Era uma empresa pequena de engenharia, que tinha apenas quatro funcionários além do chefe e dono da empresa chamado Jorge.
Meu namorado já tinha comentado sobre o chefe dele que era um galinha, e vivia contando pra todos que era pegador.
Resolvi fazer uma visitinha no trabalho dele com segundas intenções, botei um vestido bem curto, sem sutiã salto alto pra empinar a bunda, batom vermelho matador.
Entrei na sala e praticamente todos pararam pra me olhar, e dentro da uma saleta separada vi o chefe olhando também.
Andei em direção ao meu namorado, me abaixei pra beijar ele, pois estava sentando mas era uma desculpa pra empinar a bunda deixando quase a mostra pra quem quisesse ver.
- Não vai me apresentar para os seus colegas?
Ele se levantou morrendo de vergonha.
- Pessoal, essa é a Maria, minha namorada.
Todos levantaram e me cumprimentaram com um beijo no rosto enquanto João dizia os nomes que eu nem prestei atenção. Menos o chefe que aparentemente estava numa ligação.
Quando desligou o telefone, Jorge foi até a porta e falou.
- E eu não sou apresentado? Entrem aqui pra gente conversar.
Ele segurou a porta, João entrou primeiro e na sequência eu entrei, ele aproveitou pra dar uma bela secada na minha bunda enquanto eu passava, ele fechou a porta e discretamente fechou as persianas.
Convidou a gente para sentar, perguntou se a gente queria beber alguma coisa, apontou para o café e a água.
Ele se apresentou, começamos a conversar, João mal falava, Jorge contou sobre a empresa, e que se eu estivesse procurando emprego uma menina bonita como eu sempre teria uma oportunidade ali.
O ar condicionado estava muito gelado, e eu acabei ficando com os faróis acesos, e Jorge me comia com os olhos. Depois de um tempo ele sentou na mesa bem na minha frente deixando sua virilha amostra, pude reparar que ele estava de pau duro por baixo da calça jeans e perguntou para João.
- Como você arranjou uma mulher dessa?
Não deixei João responder, queria ver aonde aquilo ia dar.
- Ele me conquistou, pq ele não tem ciúmes nenhum. Ele deixa eu fazer oq eu quiser, não é amor? falei enquanto botava a mão sobre a perna de Jorge.
João não conseguiu falar mas consentiu com a cabeça.
Jorge viu a safadeza e abriu mais as pernas deixando seu volume bem a mostra e perguntou agora pra mim.
- e oq vc quer fazer?
Eu comecei a passar a mão no seu pau por cima da calça, e respondi, com uma voz sedutora, - oq eu quiser - , na sequência eu comecei a desafivelar o cinto dele, abriu sua braguilha, e puxei o pau dele de dentro da calça, era grande veiudo, com uma cabeça grande, e logo abocanhei. João levou um susto, olhava para os lados com medo que alguém visse, enquanto isso Jorge segurava meus cabelos. Como eu já estava experiente em garganta profunda, mostrei minhas melhores habilidades, enfiei tudo na boca dentro da garganta, Jorge estremeceu. Chupava com maestria, sugava as bolas sem parar de punhetar, até que não demorou muito percebi que jorge ia gozar, chupei com força e senti o primeiro jato vindo dentro da minha boca, Jorge tirou o pau da minha boca segurou meus cabelos e mirou na minha cara gozando forte no meu nariz, olho, queixo. quando terminou ele ergueu as calças voltou a sentar na cadeira atrás da mesa e disse.
- João, essa menina é especial, é pra casar, nunca deixe ela escapar.- em seguida olhou pra mim.- e vc está sempre convidada a aparecer, vamos fazer uma confraternização aqui no escritório na sexta feira, vc é muito bem vinda.
Agradeci com a cara toda melada de porra, Jorge disse que tinha um banheiro no fim do corredor se eu quisesse me limpar, mas peguei joão pelos cabelos e dei um beijo e fazendo ele lamber limpando quase toda a porra no meu roto.
Nos levantamos, eu abri a porta da sala, estava escabelada, provavelmente eu ainda tinha alguma porra na cara mas eu quis causar um borburinho entre os colegas. me despedi rapidamente de todos beijei João na boca mais uma vez, e falei de longe pra Jorge - Até sexta.
Sexta feira chegou e eu me vesti para matar, saia curta uma blusa soltinha sem sutiã, e dessa vez sem calcinha.
Cheguei no escritório umas 17 horas, entrei e perguntei: é aqui que é a festa? todos me olharam, pararam oq estavam fazendo pra me cumprimentar, Jorge saiu da sala e falou
- Agora que você chegou a festa pode começar - com um ar de safadeza na voz.
Um dos garotos botou uma música, Jorge trouxe um cooler com cerveja que estava dentro da sala dele e todos os garotos começaram a beber e bater papo.
Perguntei se mais alguma garota viria na festa, mas Jorge me interrompeu dizendo que eu era a única garota que a festa precisava e que eu valia por dez.
Todos riram e meu namorado estava extremamente sem graça, e Jorge começou a falar que João era um cara muito generoso, que não tinha ciúmes e queria fazer um brinde a ele, todos ergueram seus copos e beberam. Nisso ele me pegou pela mão e me levou pra sala dele.
Meu namorado ficou parado, enquanto o chefe me botava na mesa e abri minhas pernas, quando ele viu que eu estava sem calcinha gritou anunciando pra todos que tava liberado, e todos gritaram de alegria.
Jorge já foi metendo na minha boceta que estava encharcada, ele me comia e eu ficava olhando João e me olhava com uma ar de humilhação, enquanto todos os outros caras riam, um deles já gritou, eu sou o próximo, e na sequência uma fila foi formada.
Não demorou muito Jorge gozou dentro da minha boceta, fechou a braguilha e gritou - PRÓXIMO- enquanto ria e saia da sala.
Deu um tapinha nas costas do meu namorado enquanto um homem entrou, botou seu pau pra fora e falou - chupa. Não me fiz de rogada, comecei a mamar, e não demorou muito outro chegou do lado também com o pau pra fora e posicionou minha mão no seu pau. Quando percebi uma roda se formou na minha volta, eu chupava com vontade, ninguém tinha um pau muito grande então eu conseguia engolir facilmente, um deles mais afobado começou a comer a minha boca e gozou rapidamente na minha garganta, os outros foram revezando, e logo um a um foram gozando na minha cara e na minha boca, era muita porra minha saia e vestido estavam manchados.
Um deles, que já tinha gozado na minha cara, me levantou e disse que queria me comer.
Me apoiou na mesa do Jorge, com a bunda pra cima, e começou a meter na minha boceta, Aquela situação, todos aqueles homens me usando me deixou com tesão louco, eu gozei muito, quase todos me comeram, gozaram na minha boceta outros na bunda, eu tinha praticamente tomado um banho de porra.
Quando terminaram, perguntaram pq meu namorado não tinha me comido tb. Eu abri a braguilha dele e mostrei o pintinho dele preso na gaiola com um cadeadinho, e contei que apenas em ocasiões especiais ele podia gozar e já faziam alguns meses que ele não comia minha boceta.
Tirei o cadeado e voltei pra mesa, sentei com as pernas abertas e chamei meu namorado, ele chegou perto e logo empurrei sua cabeça pra me chupar, os outros fizeram cara de nojo, mas meu namorado adorava lamber a porra dos outros quando terminou. Ele me comeu enquanto me beijava a boca e os peitos cobertos de porra tb, ele gozou muito rápido, e quando terminou eu me ajeitei e nós dois fomos pra casa. Ele estava humilhado, mas era o lugar dele como corninho e putinha, eu tinha dado pra todos os colegas e pro chefe dele, e ele deveria me obedecer.